sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Gizmodo Brasil

Gizmodo Brasil


Agora você pode definir rotinas no Google Assistente

Posted: 20 Sep 2018 02:53 PM PDT

O Google Assistente tem um recurso chamado Rotinas — basicamente, você pode juntar várias ações para ele fazer usando só um comando, como "Bom dia" ou "Indo para casa". Agora, essa função está finalmente sendo disponibilizada no Brasil.

• Google Assistente agora mostra as informações mais importantes do seu dia (como o Google Now fazia)
• Usuários relatam risadas malignas aleatórias vindas da Alexa

Para encontrar as rotinas, acesse o Assistente (aperte e segure o botão Home do seu Android) e toque no ícone da bússola para ir ao menu Explorar; lá, toque nos três pontos no canto superior direito, escolha Configurações e, nas opções, Rotinas. Essa opção só aparecerá se o recurso já estiver liberado para seu smartphone — por aqui, ele já está disponível tanto no Samsung Galaxy A6+ que estou testando quanto em meu Zenfone Zoom S, ambos com Android 8.0.

O Assistente vem com seis rotinas preestabelecidas: "Bom dia", "Hora de dormir", "Saindo de casa", "Estou em casa", "A caminho do trabalho" e "A caminho de casa". Ao ativar e falar "Bom dia", por exemplo, seu secretário virtual dá a previsão do tempo, as condições de trânsito e o tempo estimado para chegar ao trabalho, seus compromissos e seus lembretes. Cada rotina tem sua própria frase definida.

Você também pode criar suas próprias rotinas — basta tocar no ícone + no canto inferior direito da tela. Aí, é só definir a frase e as ações. Dá para definir praticamente qualquer coisa que o Google Assistente já é capaz de fazer.

Nos meus testes, ele entendeu muito bem o "Bom dia", mas não as outras rotinas. Quando eu disse "Indo para o trabalho", ele respondeu com um "se cuide"; quando eu disse "Indo para a casa", ele disse apenas "que bom". Eu me senti bastante idiota nos dois casos ao receber apenas uma resposta educada do software. Brincadeiras à parte, talvez o recurso não esteja ainda inteiramente funcional por aqui.

A tendência de deixar os assistentes mais inteligentes parece que veio mesmo para ficar. A Alexa, da Amazon, já entende rotinas desde o ano passado, e a Siri, no iOS 12 da Apple, tem um recurso de atalhos que funciona de forma bastante parecida. Conversar com robôs é mesmo nosso destino — eu só espero que eles nos entendam.

The post Agora você pode definir rotinas no Google Assistente appeared first on Gizmodo Brasil.

Numa tacada, a Amazon lançou um micro-ondas, um monte de alto-falantes e um caminhão de gadgets

Posted: 20 Sep 2018 02:23 PM PDT

A guerra de assistentes digitais está em pleno vapor, com o Google anunciando a vitória mais recente no segundo trimestre, ao se tornar a empresa que mais vendeu alto-falantes inteligentes. Agora, a Amazon está renovando consideravelmente a sua linha de produtos Alexa.

No início da apresentação, David Limp, chefe de dispositivos da Amazon, estabeleceu o tom da conversa ao dizer que a companhia tinha de falar de cerca de 70 novos aparelhos e apenas uma hora para fazê-lo. Limp, então, começou a falar das atualizações recentes das Alexa, que, pelo menos nos EUA, tornam a assistente mais assertiva e mais acessível para crianças e adultos.

Agora você pode comprar produtos dos EUA na Amazon e recebê-los em casa sem segredo
Primeiro supermercado automatizado da Amazon começa a funcionar nos EUA

Agora, a Alexa saberá quando ela deverá cochichar, para aquelas situações que você não quer incomodar os outros, e isso deve ser liberado nesta quinta-feira (20) já. A Amazon está adicionando rotinas para a Echo Dot Kids para ajudar os pais a criarem comandos customizados da Alexa para as crianças.

Novo Dot parece uma mistura do modelo anterior e o Google Home Mini. Crédito: Alex Cranz/Gizmodo

No entanto, a grande revelação para a Amazon são todos os novos dispositivos Echo. Embora o novo Dot mantenha o baixo preço de seu antecessor, US$ 50, ele conta com um novo corpo e um som "mais alto e claro", além de conectividade Bluetooth e saída de linha.

Para dar um gás no Dot, a Amazon também criou um Echo Input mais barato e mais fino — um dispositivo que não conta com alto-falante e que é conectado direto a uma solução de áudio. Sendo bem claro, é como um Chromecast Audio, do Google. Por coincidência ou não, o Echo Input custa US$ 35, o mesmo preço do Chromecast Audio nos EUA.

Amazon Echo Sub. Crédito: Alex Cranz

E para aqueles que querem melhorar a configuração do sistema de som de casa, a Amazon também anunciou um Echo Sub de US$ 130, que pode ser usado para transmissão de áudio em múltiplas caixas e sincronizar com um par de Echoes para criar um sistema de som 2.1.

É claro que os produtos anunciados pela Amazon vão muito além de alto-falantes e sub-woofers. A empresa também lançou o Echo Link, por US$ 200, e um Echo Link Amp, por US$ 300. Nenhum desses foi pensado para ser um dispositivo autônomo, e eles não incluem um microfone. Em vez disso, eles se conectam a outros alto-falantes Echo e contam com um sintonizador para ajudar a controlar e ajustar o áudio ou, no caso do Echo Link Amp, a melhorar a qualidade do som.

Amazon Echo Plus. Crédito: Alex Cranz/Gizmodo

Olha, ainda não acabou. Junto com todos esses produtos, a Amazon apresentou ainda o Echo Plus, por US$ 150, que é para competir com o Apple HomePod e o Google Home Max. Esse aparelho lembra vagamente o HomePod, mas com um anel de luz azul em cima e um alto-falante na parte interna.

Além de oferecer maior compatibilidade com gadgets conectados, o Echo Plus tem o que a Amazon chama de Local Voice Control (controle de voz local, em tradução livre), o que significa que os comandos feitos para o dispositivo na usa casa não são mais enviados para nuvem antes de algo acontecer — o processamento é local.

Amazon Echo Input. Crédito: Alex Cranz/Gizmodo

E aquelas gadgets "burros" que não se conectam com nada? Bem, a Amazon acha que tem uma solução para isso com o Amazon Smart Plug, por US$ 25, que se conecta a tomadas convencionais e permitem que você ligue o aparelho com um comando de voz da Alexa. E para assegurar que todos esses dispositivos funcionem o mais fácil possível, a Amazon implementou uma configuração simplificada via Wi-Fi que permite que você renomeie um dispositivo com sua voz durante a instalação inicial.

Amazon Smart Plug. Crédito: Divulgação

Dito isso, por mais úteis que as tomadas inteligentes sejam, elas são muito boas em melhorar o controle de itens simples, como lâmpadas ou ventiladores. Então a Amazon trabalhou com companhias — como Kenmore, Moen e Netgear — para criar uma nova API para casas inteligentes, que permitirá que as companhias integrem a Alexa a quase tudo. Pense em chuveiros, fornos, refrigeradores e mais.

E é aí que as coisas começam a parecer saírem do controle: a Amazon prosseguiu a apresentação para anunciar o Amazon Basics Microwave. Isso mesmo: um forno micro-ondas que conta com a Alexa. Sim, você ainda vai precisar colocar o saco de pipoca dentro do forno, mas se você tiver com muita preguiça de apertar um botão, você pode pedir para a Alexa.

Amazon Basics Microwave. Crédito: Alex Cranz/Gizmodo

Então, o micro-ondas foi seguido de um Echo Wall Clock, por US$ 30, que, como o nome sugere, é um relógio, só que com um visual desses de sala de aula. Além disso, a empresa mostrou o Alexa Guard, que é um sistema de segurança que funciona com Ring (um sistema de fechaduras inteligentes) e ADT (empresa de segurança residencial) para enviar alertas para centrais de segurança.

A Amazon também mostrou uma nova versão da Ring Doorbell Camera (câmeras de segurança colocadas na porta de casa), a Ring Stick Up Cam, por US$ 180, que é um sistema de segurança por câmera colocado na porta de casa, e ainda um novo app da Ring (A Amazon é dona da companhia) para vigiar a vizinhança, chamado Neighbours.

As coisas pareciam estar voltando ao normal, mas aí rolou o anúncio do Echo Show, por US$ 230, que foi completamente redesenhado com um case mais fino, bordas menores e uma tela de 10 polegadas. Como o Echo Plus, o Echo Show tem uma funcionalidade de ser um hub de casas inteligentes, e é parte da parceria com a Microsoft — a Amazon anunciou que o Skype seria o primeiro app a conta com a integração da Alexa em chamadas de voz.

Amazon Echo Show. Crédito: Alex Cranz/Gizmodo

Por ora, nada de suporte ao YouTube. No entanto, agora a Amazon adicionou o Firefox e o seu navegador Silk ao Echo Show, entao não deve ser difícil de a arranjar uma solução entre o Google e a Amazon. E se você quiser mais opções de transmissão de mídia, a Amazon diz que vai oferecer suporte ao Hulu, Food Network, Fox Sports e outros canais.

A esta altura, você pode ter achado que acabou, mas não. A empresa anunciou o Fire TV Recast, que permitirá que você grave digitalmente dois ou quatro programas e depois possa assistir ao Echo Show ou em qualquer tela de sua casa que tenha um Fire TV (o Chromecast da Amazon).

Espere que tem mais ainda. A Amazon não quer só dominar sua casa, eles querem colocar a Alexa nos carros. Então, agora tem um Echo Auto, por US$ 25, que é uma caixa do tamanho de um baralho de cartas que fica no painel e se conecta ao seu smartphone por meio de Bluetooth. Assim, você vai poder falar com a Alexa enquanto dirige.

Amazon Echo Auto. Crédito: Divulgação

Bem, é isso, por ora. Com a montanha de aparelhos Alexa anunciados hoje, fica clara a estratégia da Amazon de tomar conta do mundo ao nos afogar com o máximo possível de dispositivos. Muito em breve, os dispositivos Alexa vão simplesmente andar pela sua casa e jogar fora todos seus gadgets que não forem conectados. Espero que você esteja preparado.

Imagem do topo: Alex Cranz/Gizmodo

The post Numa tacada, a Amazon lançou um micro-ondas, um monte de alto-falantes e um caminhão de gadgets appeared first on Gizmodo Brasil.

Cientistas deram ecstasy para polvos, e o resultado foi profundo

Posted: 20 Sep 2018 11:38 AM PDT

Quando humanos tomam a droga MDMA, ou “ecstasy”, normalmente eles se sentem muito felizes, extrovertidos e especialmente interessados no toque físico. Um grupo de cientistas se perguntou recentemente se essa droga poderia ter um efeito parecido em outras espécies — especificamente, polvos, que são aparentemente são animais completamente diferentes dos humanos. Os resultados do experimento, em que sete polvos tomaram MDMA, foram “inacreditáveis”.

• Cinco bebês esquilos enroscaram suas caudas em um nó, mas eles já estão bem
• Quase extinta, ararinha-azul, do filme Rio, deverá ser reintroduzida na natureza brasileira em 2019

Pensa num polvo. Exceto por sua inteligência impressionante, eles têm pouco em comum com os humanos. Temos andado por diferentes galhos da árvore evolucionária há 500 milhões de anos. Em vez de um cérebro localizado com um córtex ou uma camada externa altamente dobrada como nossos cérebros têm, o sistema nervoso descentralizado de um polvo inclui centros de controle para cada braço além do cérebro em si.

Considerando como somos diferentes, Gül Dölen e seu colega Eric Edsinger se perguntaram se a química por trás dos comportamentos sociais humanos — o sistema que controla moléculas de serotonina — também existiam em polvos, estes bichos solitários e pouco sociáveis. Eles começaram analisando o genoma do polvo e descobriram que esses animais também têm genes que parecem codificar transportadores de serotonina, proteínas responsáveis por movimentar as moléculas de serotonina para as células cerebrais.

A serotonina é a molécula geralmente considerada como responsável pela sensação de bem-estar. Quando humanos tomam MDMA, a droga se liga às proteínas transportadoras de serotonina e muda a maneira como essa substância viaja entre as células cerebrais, provavelmente produzindo a sensação elevada e agradável e, talvez, o aumento na  extroversão pela qual a droga é famosa.

A diversão começou quando os pesquisadores deram MDMA a sete polvos-da-Califórnia dentro de tanques de laboratório. Eles esperavam testar se os animais se comportavam mais socialmente depois de receber uma dose da droga — um sinal de que o medicamento estava ligado a seus transportadores de serotonina.

Depois de ficarem em um tanque contendo ecstasy, os animais foram levados para uma câmara com três salas para escolher: uma sala central, uma contendo um polvo macho e outra contendo um brinquedo. Esse ambiente é frequentemente usado em estudos com camundongos. Antes do MDMA, os polvos evitavam o polvo macho. Porém, depois do banho de MDMA, eles passaram mais tempo com o outro polvo, de acordo com o estudo publicado na Current Biology. Eles também tocaram o outro polvo de uma maneira que parecia ser exploratória, em vez de agressiva.

Polvo-da-Califórnia. Foto: Tom Kleindinst

Os cientistas interpretaram isso como uma evidência de que, apesar de nossos cérebros muito diferentes, o comportamento social está dentro das próprias moléculas codificadas por nosso DNA, explicou Dölen.

“Um polvo não tem um córtex e não tem um circuito de recompensas”, disse Gül Dölen, professora assistente de neurociência na Universidade Johns Hopkins, em entrevista ao Gizmodo. “E, ainda assim, ele é capaz de responder ao MDMA e produzir os mesmos efeitos em um animal com uma organização cerebral totalmente diferente. Para mim, isso significa que realmente precisamos entender que o fim comercial dessas coisas está no nível da molécula.”

Você provavelmente está curioso: os polvos ficaram loucos? Os cientistas não discutiram tal comportamento no artigo, porque é difícil quantificar sem antropomorfizar os polvos — Dölen me avisou que o que vem a seguir neste texto é uma evidência anedótica, e não uma observação científica. Mas, sim, os polvos agiram como se tivessem tomado ecstasy. No início, quando recebiam MDMA em algum excesso, eles respiravam de forma irregular e ficavam brancos. Mas, em doses menores, um dos animais “pareceu estar fazendo balé na água”, nadando com os braços estendidos. Outro passou parte do tempo dando cambalhotas, e um outro parecia especialmente interessado em pequenos sons e cheiros.

“Este artigo foi tão incrível, com um resultado completamente inesperado e quase inacreditável”, disse Judit Pungor, pesquisadora de pós-doutorado da Universidade do Oregon não envolvida no estudo, em entrevista ao Gizmodo. “Pensar que um animal cujo cérebro evoluiu de forma completamente independente da nossa reage comportamentalmente da mesma forma que nós a uma droga é absolutamente incrível.”

Existem limitações no estudo, é claro. Dölen apontou que sete polvos não é um número grande o suficiente para mostrar diferenças entre como machos e fêmeas reagem ao ecstasy. Ela gostaria de testar ainda mais as alterações no comportamento, assim como o que acontece se eles bloquearem o transmissor de serotonina antes de fornecer o MDMA. Tal teste convenceria Dölen de que ela estava realmente vendo os efeitos da MDMA nos transportadores de serotonina. Pungor também queria testar se a droga teria efeitos diferentes em polvos de diferentes idades, ou se a criação de um polvo mudava sua sociabilidade.

Está claro que drogas psicoativas como MDMA, LSD e cogumelos mágicos estão passando por uma renascença científica — elas estão sendo estudadas como potenciais tratamento para depressão e transtorno de estresse pós-traumático. À medida que seu estigma diminui, os cientistas estão mais abertos a estudá-las, e cada vez mais financiamento de pesquisa é disponibilizado. Isso poderia ser importante para nossa compreensão dos cérebros animais e humanos.

“As pessoas estão começando a reconhecer que essas drogas são ferramentas poderosas para entender como o cérebro evoluiu”, Dölen contou ao Gizmodo. “Elas são ativadores fortíssimos desses comportamentos. Não é algo sutil.”

[Current Biology]

Imagem do topo: Jim Cooke (Gizmodo)

The post Cientistas deram ecstasy para polvos, e o resultado foi profundo appeared first on Gizmodo Brasil.

A nova GoPro Hero 7 Black promete vídeos menos tremidos e nada mais

Posted: 20 Sep 2018 10:13 AM PDT

Depois de mais um vazamento de produtos de uma loja, a GoPro anunciou oficialmente a nova linha de câmeras de ação, chamada de série 7. São três modelos compactos, que podem ser diferenciados facilmente pela cor: preto, prata e branco.

• Assista esta GoPro ser quase destruída por lava
• Os melhores vídeos capturados com câmeras GoPro em 2017

O modelo mais avançado é a GoPro Hero 7 Black, de US$ 399 (R$ 1.629 em conversão direta) mas você vai precisar olhar com muita atenção para encontrar quais são as novidades em relação à versão anterior, a Hero 6 Black.

A Hero 7 usa o mesmo sensor de 12 megapixels, o mesmo processador customizado GP1 (com um pouco mais de RAM) e oferece as mesmas capacidades de captura: vídeo 4K a 60 frames por segundo, 2K a 120 FPS, e 1080P a 240 FPS, se você quer um efeito extremo de câmera lenta.

Ela ainda tem proteção contra água a até uma profundidade de 10 metros, pode fazer transmissões ao vivo e oferece monitoramento de localização por GPS. O que a GoPro acha que é um grande motivo para você trocar de câmera é uma função chamada "estabilização HyperSmooth" (hipersuave, em tradução livre).

A empresa diz que essa estabilização funciona tão bem quanto um suporte estabilizador físico no que diz respeito a suavizar as tremidas em vídeos capturados durante corridas, passeios de bicicleta ou outras atividades que envolvem pulos, balanços e chacoalhões.

Entretanto, ainda é uma estabilização por software, o que significa que dados capturados pelo giroscópio embutido estão sendo usados para cancelar digitalmente as tremidas. Isso significa que seu vídeo vai ficar recortado.

A amostra que a GoPro compartilhou em sua conta no YouTube esta manhã parece suficientemente refinada — sem dúvidas, o novo software da Hero 7 faz um trabalho um pouco melhor do que o da Hero 6 para suavizar movimentos e vibrações. Mesmo assim, ainda não há o que substitua estabilização mecânica de imagens, pois, com ela, o sensor está de fato sendo ajustado e reposicionado para cancelar os movimentos indesejados.

Descendo um pouco, temos também a Hero 7 Silver, de US$ 299 (R$ 1.220, em conversão direta), e a Hero 7 White, de US$ 199 (R$ 812). O preço menor significa que você não vai ter o sensor GP1 bacana e a estabilização HyperSmooth. Elas vêm com um sensor menor, de 10 megapixels, e têm capacidades de gravação mais modestas.

A Hero 7 Silver chega, ao máximo, a 4K em 30 frames por segundo. Já a Hero 7 White só atinge 1440P a 60 frames por segundo — e o modelo branco não tem GPS. Você também deve notar que nenhuma das duas vem com a tela LCD frontal da versão preta, que mostra informações de status. Assim, fica um pouco mais difícil garantir que você está gravando suas reações durante aventuras radicais.

Não é nenhum segredo que a GoPro vem passando por uma fase difícil. O drone Karma, descontinuado, foi um desastre, e acabou com a demissão de 200 a 300 funcionários em janeiro. Logo depois disso, houve rumores de que o CEO Nick Woodman estava tentando vender a empresa ou pelo menos arrumar uma parceria para ajudar a segurar essa barra.

A nova linha GoPro Hero 7 é obviamente uma tentativa de melhorar os produtos. Além dos anúncios de hoje, a empresa também revelou que sua câmera Session foi tirada de linha. Mas isso é o suficiente?

O maior problema da GoPro é que seus lançamentos trazem novidades de hardware meramente incrementais em relação aos produtos existentes. Assim, não tem muito motivo para quem já tem uma câmera dessas comprar uma nova.

As melhorias na estabilização são certamente atraentes para quem está procurando por sua primeira câmera de ação. Para quem já tem uma, entretanto, não chega a ser um grande motivo para deixar de lado a Hero 6 e comprar a 7. As vendas começam na próxima quinta-feira, nos EUA. Segundo a empresa, no "Brasil, a previsão é de que as câmeras estejam disponíveis nas lojas físicas no mês de novembro".

The post A nova GoPro Hero 7 Black promete vídeos menos tremidos e nada mais appeared first on Gizmodo Brasil.

Como funciona o “Tinder do Facebook”, que começou a ser testado na Colômbia

Posted: 20 Sep 2018 09:06 AM PDT

Quatro meses depois de anunciar a novidade, o Facebook afirma nesta quinta-feira (20) que o Facebook Dating, recurso de paquera à la Tinder, enfim chegou, mas só na Colômbia. A funcionalidade será testada no país sul-americano antes de chegar a outras localidades.

O deslizar popularizado pelo Tinder está presente no Facebook Dating, que se diferencia de seus concorrentes por causa de sua integração com grupos e eventos dentro do Facebook. O novo recurso a princípio não terá seu próprio aplicativo. Ele pode ser acessado dentro do aplicativo principal da rede social em smartphones — mas não no desktop.

Facebook começa teste interno de recurso de paquera no estilo Tinder

Ao procurar por matches, o Facebook leva em consideração coisas como seu local, páginas curtidas em comum, similaridades entre os dois perfis e amigos em comum. Aqui mora uma outra diferença importante: você pode "expressar interesse" em alguém mesmo sem um match, podendo enviar uma mensagem, que a outra pessoa pode responder ou simplesmente ignorar. Importante ressaltar que só é possível trocar mensagens de texto — nada de fotos (o que inclui registro de órgãos genitais)

Além disso, outra distinção é que seus amigos no Facebook não são exibidos como possibilidade de combinação, apenas amigos de amigos ou estranhos completos. Pessoas bloqueadas também não aparecerão. Mas se você, por exemplo, apenas excluiu seu ex do Facebook, ele poderá aparecer lá.

Interface do Facebook Dating. Imagem: Facebook

Recentemente, o Facebook tem lidado com grandes preocupações de segurança e privacidade das informações dos usuários. Os executivos da rede social estão bem conscientes disso, e o Facebook Dating tenta trazer uma experiência que pareça segura para as pessoas. As únicas informações que o recurso novo pega do Facebook automaticamente, por exemplo, são nome e idade.

No momento da criação do perfil de namoro, o Facebook pede que você escreva uma curta introdução sobre você e o que você procura no novo espaço de paquera. Seu perfil de namoro na rede social traz uma mistura de fotos e respostas a perguntas feitas pelo Facebook, como "como é o seu dia perfeito?", com espaço para nove fotos e perguntas no iOS e 12 no Android. Essas fotos podem ser selecionadas do seu rolo de câmera, das imagens publicadas no seu Facebook ou até mesmo a partir das imagens de Instagram que você escolheu publicar simultaneamente na rede social.

Se sua preocupação é com catfishing (golpe em que alguém finge se passar por outra pessoa, às vezes de outro sexo, enganando emocionalmente as vítimas), o Facebook tenta te dar segurança ao pedir que todos os usuários incluam sua localização, que será verificada pela rede social usando o GPS do seu smartphone. Nesse teste inicial na Colômbia, a busca por matches é feita em um raio de 100 quilômetros, e não é possível mudar sua localização para achar pessoas de outros locais. Se você viajar para outro país, por exemplo, precisará verificar novamente sua localização no Facebook.

Quando estiver disponível para o Brasil, não se preocupe, porque você só estará no "cardápio" do Facebook Dating se escolher participar dele, a partir do menu ☰. O recurso é destinado apenas para maiores de 18 anos, é gratuito e sem anúncios. Mas estamos falando apenas do início dele e de uma fase de testes. Muita coisa ainda pode mudar.

[Verge]

Imagem do topo: Alessandro Feitosa Jr./Gizmodo Brasil

The post Como funciona o "Tinder do Facebook", que começou a ser testado na Colômbia appeared first on Gizmodo Brasil.

Galaxy A7 é o intermediário da Samsung com três câmeras traseiras

Posted: 20 Sep 2018 07:54 AM PDT

No começo do mês, um executivo da Samsung afirmou que os smartphones intermediários da marca teriam novas tecnologias antes dos topos de linha. Parece que é isso mesmo. A companhia anunciou nesta quinta-feira (20), o Galaxy A7, novo integrante da linha dos mid-range. O destaque do celular são três câmeras traseiras, com um sensor de 24MP, um de 8MP e outro de 5MP.

• Samsung: smartphones intermediários terão novas tecnologias antes dos topos de linha
• Samsung Galaxy Note 9 vai custar a partir de R$ 5.499

Cada sensor tem uma característica diferente:

– O sensor de 24MP (f/1,7) promete fotos nítidas em condições de pouca luz, combinando quatro pixels em um só nessas ocasiões;
– A câmera de 5MP (f/2,2) atua em conjunto com a de 24MP para fazer fotos com o recurso “Live Focus”, que permite controlar a profundidade de campo da imagem e desfocar o fundo;
– Já o sensor de 8MP (f/2,4) é uma grande angular com 120º.

A câmera frontal tem 24MP (f/2,0), flash LED e também tem os recursos de desfoque do plano de fundo, mas esse funcionando principalmente via software.

Além disso, a Samsung moveu o leitor de impressões digitais para a lateral – a maioria dos smartphones da empresa deixam o sensor na traseira ou na parte frontal, caso ele ainda tenha um botão de início.

Todos esses recursos podem aparecer no Galaxy S10, topo de linha da empresa. O presidente da divisão mobile da companhia, DJ Koh, disse no começo do mês que haveria uma mudança de foco para as inovações em smartphones.

"Estamos focando bastante nos millennials que não podem se dar ao luxo de comprar um topo de linha. Mas como eu poderia entregar uma inovação significativa para nossos millennials? É por essa razão que estou tentando diferenciar a gama intermediária", disse ele na ocasião, em entrevista à CNBC.

Voltando ao Galaxy A7, ele possui tela Super AMOLED de 6 polegadas com proporção 18:9 e resolução FullHD+, processador octa-core de 2,2 GHz, até 6 GB de RAM, até 128 GB de armazenamento e bateria de 3.300 mAh.

O modelo será vendido em “mercados selecionados” da Ásia e Europa ainda neste trimestre. A Samsung diz que o modelo deve chegar em outros mercados no futuro, mas não deu nenhuma previsão.

No dia 11 de outubro, outro modelo da linha Galaxy será anunciado.

[Samsung]

The post Galaxy A7 é o intermediário da Samsung com três câmeras traseiras appeared first on Gizmodo Brasil.

Fechadura inteligente se confunde com estampa do Batman e deixa homem trancado para fora

Posted: 20 Sep 2018 07:03 AM PDT

A Nest, empresa de produtos de automação residencial, tem uma fechadura inteligente que funciona com reconhecimento facial para trancar ou destrancar portas. Acontece que um cara ficou brevemente trancado para fora de sua própria casa quando a fechadura se confundiu com a estampa do Batman em sua camiseta.

• Amazon compra empresa de campainha inteligente, pois quer entrar em sua casa a todo custo
• Seu iPhone em breve vai abrir fechaduras inteligentes e veículos

Basicamente, a fechadura pensou que o Batman ia invadir a casa do cara, mas era ele mesmo quem estava acompanhando o homem-morcego. B.J. May compartilhou o caso em seu Twitter, com uma captura de tela do aplicativo da Nest Hello.


Minha fechadura da @nest automaticamente tranca a porta da frente de casa quando vê um rosto que não reconhece. Hoje, ela não me reconheceu, então eu fui dar uma olhada no app para investigar e…”

Pelo menos o cara não ficou preso para fora de casa por muito tempo – a fechadura permite destrancar a porta rapidamente ao inserir um código de segurança, e há opção de destravar pelo aplicativo também.

O caso, inclusive, me lembrou deste comercial:

May comentou também no Twitter que, apesar da falha, ele curte bastante a fechadura. Uma das vantagens é trancar e destrancar as portas para os seus filhos, sem ter que dar uma chave para eles.

[Mashable]

The post Fechadura inteligente se confunde com estampa do Batman e deixa homem trancado para fora appeared first on Gizmodo Brasil.

iPhone Xs vs. iPhone X: as diferenças de bateria e RAM entre as gerações

Posted: 20 Sep 2018 06:15 AM PDT

Os iPhones são sempre anunciados com muita pompa e, ao contrário de outras fabricantes, a Apple nunca revela alguns números como a quantidade de RAM e a capacidade da bateria em mAh. Em vez disso, a companhia costuma falar do quão mais rápida e mais autônoma é a nova geração. Essas informações detalhadas de hardware não aparecem nem no site oficial da empresa quando o produto entra em pré-venda.

• [Hands-on] iPhone Xs Max: esse celular é gigantesco ou é exagero?
• iPhone Xs e iPhone Xs Max: o que você precisa saber sobre os lançamentos da Apple

No entanto, a companhia precisa incluir esses dados na documentação de agências regulatórias de telefonia. O pessoal do MacRumors deu uma olhada nos papeis do Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação do governo chinês e separou os números.

O iPhone Xs Max tem a maior bateria já colocada em um iPhone, como a própria Apple revelou: são 3.174mAh – praticamente 16,8% a mais do que o iPhone X.

Já o iPhone Xs, sucessor direto do X, vem com bateria de 2.658mAh. Apesar de a Apple afirmar que o aparelho terá maior autonomia em relação ao antecessor, a capacidade da bateria é cerca de 2% menor (o iPhone X tinha 2.716mAh e 3GB de RAM). A melhoria de desempenho está relacionada a maneira com que o hardware dos novos smartphones gerenciam a energia, com um processador mais eficiente.

O iPhone XR, novo modelo “básico” da linha, tem bateria de 2.942mAh. Se comparado com o iPhone 8 Plus (2.675mAh), o ganho na capacidade é considerável.

Imagem: Apple

De acordo com os testes da Apple, o iPhone XR tem a maior autonomia de bateria entre todos os smartphones e é capaz de aguentar 90 minutos a mais de uso quando comparado com o iPhone 8 Plus. Embora a capacidade de bateria dele seja menor do que a do Xs Max, a tela do XR é menor e tem menos resolução (o painel é LCD, diferente dos outros modelos com painel OLED), garantindo mais autonomia.

Resumindo, esses são os números (agora, incluindo a RAM):

iPhone Xs Max: 3.174mAh / 4GB RAM
iPhone Xs: 2.658mAh / 4GB RAM
iPhone X: 2.716mAh / 3GB RAM (finado iPhone X, descontinuado com um ano de idade)
iPhone XR: 2.942mAh / 3GB RAM

O iPhone Xs e Xs Max serão lançados nesta sexta-feira nos Estados Unidos, então não deve demorar muito para a gente dar uma olhada nas entranhas dos celulares pelas mãos do iFixit. O iPhone XR só chegará às mãos dos consumidores dos EUA no dia 26 de outubro.

[MacRumors]

Imagem do topo: Alex Cranz/Gizmodo

The post iPhone Xs vs. iPhone X: as diferenças de bateria e RAM entre as gerações appeared first on Gizmodo Brasil.

Sega adia lançamento do Mega Drive Mini para 2019

Posted: 20 Sep 2018 05:23 AM PDT

A Sega decidiu comemorar os 30 anos do Mega Drive com o lançamento de uma versão mini do console, pegando o bonde da nostalgia como fez a Nintendo e mais recentemente a Sony, que anunciou um PS1 retrô nesta semana. A comemoração, no entanto, só vai rolar nos 31 anos do videogame.

• Sony vai lançar versão clássica do PlayStation 1 com 20 jogos em dezembro
• 30 anos do Mega Drive: Sega vai lançar versão mini do console em comemoração

A companhia anunciou, nesta semana, pela sua conta oficial no Twitter, que o lançamento da versão mini do console foi adiada e só deve acontecer em algum momento de 2019. Aparentemente, o imbróglio está relacionado com a empresa responsável pelo desenvolvimento do console.

A Sega anunciou que está trabalhando agora com uma desenvolvedora japonesa para revisar o design e o software do console. A empresa, porém, não deixou claro se a AtGames, empresa americana que estava por trás do projeto inicial, continua trabalhando no projeto. Como aponta o Verge, a AtGames chegou a apagar a publicação em seu Facebook que anunciava que o Mega Drive Mini utilizaria o seu hardware.

Essa empresa anteriormente já tinha feito o Sega Genesis Flashback — uma versão do Mega Drive com os controles de seis botões sem fio —, que foi lançado apenas nos Estados Unidos. As análises por lá não foram muito boas. As principais críticas diziam respeito à qualidade do som dos games e à falta de cuidado em detalhes do console.

A Sega aproveitou ainda para confirmar que a versão em miniatura de seu console será lançado como Mega Drive Mini no Japão e na Europa, e como Genesis Mini na América do Norte. No ano passado, a Tectoy licenciou e produziu uma versão do Mega Drive para o Brasil, com 22 jogos na memória e suporte a cartuchos originais.

Ainda na seara de games retrô, uma coleção de jogos clássicos do Sega Mega Drive chegará ao Nintendo Switch em breve e um trailer foi publicado na terça-feira (18).

[The Verge]

The post Sega adia lançamento do Mega Drive Mini para 2019 appeared first on Gizmodo Brasil.

Esta ciclista quebrou o recorde de velocidade em uma bicicleta, atingindo 296 km/h

Posted: 20 Sep 2018 04:38 AM PDT

O deserto de Bonneville Salt Flats, no Utah, nos Estados Unidos, foi testemunha de uma quebra de recorde no domingo (15). A ciclista Denise Mueller-Korenek subiu em sua bicicleta e, com a ajuda de um pace-car, atingiu uma velocidade média de 296 km/h em uma distância de 5,6 quilômetros.

• O estacionamento para bicicletas que é mais avançado que garagens para carros

O equipamento em que Mueller-Korenek montou para quebrar o recorde de velocidade sobre uma bicicleta, que era de 268 km/h, não era a típica bike que você conhece. Ela tinha aros de motocicleta de 17 polegadas e pneus de alta velocidade para ajudar a rebaixar seu centro de gravidade; uma estrutura personalizada feita à mão e alongada para melhorar a estabilidade; amortecedores de curta distância para ajudar a dissipar as vibrações de altas velocidades; e um estabilizador de direção para minimizar a oscilação, o que poderia ser fatal numa velocidade dessas.

 

Visualizar esta foto no Instagram.

 

Uma publicação compartilhada por 🚴Project Speed Denise Korenek (@firecycle) em

Não há dúvidas de que Mueller-Korenek treinou duro para garantir que seu corpo pudesse aguentar o desafio, mas as leis da física, da aerodinâmica e da biologia impedem que um humano alcance velocidades como essa sem um pouco de ajuda. Então, durante os primeiros 2,41 quilômetros de sua corrida recordista, ela foi levada a reboque por um dragster que havia sido equipado com um para-brisa na traseira, como forma de eliminar qualquer resistência ao vento quando o cabo de ligação conectando a bicicleta ao veículo fosse solto.

A superfície lisa do Bonneville Salt Flats e o equipamento na bicicleta dão a sensação de um pedalar lento e vagaroso. Fica difícil perceber a velocidade a que Mueller-Korenek estava. Esperamos que postem mais vídeos no canal de YouTube da ciclista, mostrando a corrida de outras perspectivas. Porém, na próxima vez em que você estiver voando baixo em uma estrada a quase 100 km/h, lembre-se que isso é um terço da velocidade que Mueller-Korenek alcançou — sem a segurança de um cinto ou de estar cercada por airbags caso algo desse errado.

[Project Speed via New Atlas]

The post Esta ciclista quebrou o recorde de velocidade em uma bicicleta, atingindo 296 km/h appeared first on Gizmodo Brasil.

Nenhum comentário:

Postar um comentário