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- Parece que Mark Zuckerberg foi a razão para os fundadores do Instagram deixarem o Facebook
- Estudo diz que motoristas de apps nos EUA estão ganhando menos, mas plataformas discordam
- O Google vai fazer um monte de mudanças na busca
- Usuários de iPhone estão relatando que as cores nos aparelhos ficaram “estranhas” com o iOS 12
- Astrônomos encontram buraco negro sugando amontoado de matéria do tamanho da Terra
- Uber Cash, um novo Pool e um app mais leve: os lançamentos do Uber para o Brasil
- Cadelinha com câncer se livrou da doença graças a crânio de titânio impresso em 3D
- Pornô de vingança agora é crime no Brasil
- Os criadores do Instagram decidiram deixar o Facebook
- YouTube estreia streaming de música por R$ 16,90; novo YouTube Premium corta propaganda em vídeos por R$ 20,90
Parece que Mark Zuckerberg foi a razão para os fundadores do Instagram deixarem o Facebook Posted: 25 Sep 2018 03:01 PM PDT Na segunda-feira (24), os fundadores do Instagram anunciaram que eles estavam planejando deixar a empresa para se concentrarem em novas oportunidades. Para a surpresa de ninguém, parece que o problema disso tudo é o CEO do Facebook, a companhia dona do Instagram. E, com uma onda de saídas de fundadores de empresas adquiridas, os usuários deveriam temer uma Facebookização do Instagram. Por vários anos, o Facebook fez uma série de grandes aquisições. Fazem parte do rol companhias como Oculus, WhatsApp e o próprio Instagram. Em cada um dos casos, os fundadores passaram a administrar as empresas sob o guarda-chuva do Facebook, e com a saída do brasileiro Mike Krieger e de Kevin Systrom, todos os fundadores das últimas grandes aquisições deixaram a empresa. Na terça-feira (25), a Bloomberg reportou que o problema principal foram os crescentes "choques" entre os executivos do Instagram e Mark Zuckerberg sobre o futuro do app, que pode se tornar o produto mais importante do Facebook. Da reportagem da Bloomberg:
As fontes do Recode também confirmaram que a saída de Systrom e Krieger ocorreu "em meio à frustração e agitação com o aumento de controle de Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, sobre o Instagram.". Eles também disseram que esperavam que executivos do Facebook ocupem os cargos vazios. Quando questionado sobre a saída dos fundadores, o Facebook enviou um comunicado de Zuckerberg elogiando os antigos colegas, dizendo: "aprendi muito trabalhando com eles nos últimos seis anos e eu realmente gostei [de tê-los por perto]". Zuckerberg sempre tem dito o quanto ele aprendeu com as pessoas, enquanto ele destrói itens que as pessoas gostam nos produtos. Por ora, Krieger e Systrom estão sincronizados ao compartilhar um comunicado dizendo que eles darão um tempo para um novo projeto. "Construir coisas novas requer que nós recuemos, entendamos o que nos inspirou e façamos uma correspondência com o que o mundo precisa; isso é o que nós planejamos fazer", escreveram. A divisão entre o Facebook e os fundadores do WhatsApp, Jan Koum e Brian Acton, foi tão feia que os dois decidiram desistir de US$ 400 milhões e US$ 900 milhões, respectivamente, em recompensas por ações para saírem. Os fundadores do WhatsApp tinham diferenças ideológicas profundas no que diz respeito à privacidade e publicidade. Em março, Acton tuitou "Está na hora. #deletefacebook". Ele também doou US$ 50 milhões para um app de troca de mensagem criptografada sem fins lucrativos, o Signal, em novembro. Se veremos algum tipo de manifestação pública mais explícita dos fundadores do Instagram sobre a saída, só o tempo dirá, mas parece que os problemas estão rolando já há algum tempo. O fato é que o Instagram se tornou muito importante para o Facebook. Com 2,2 bilhões de usuários, a rede de Zuckerberg não tem mais muito espaço para crescer e os resultados financeiros recentes resultaram na queda de ações. Os jovens não estão mais interessados no principal produto do Facebook. Além disso, houve todos os problemas de violações de privacidade, interferência eleitoral e até genocídio. O Instagram não conta com esses mesmos problemas, e um dos motivos para isso é que a rede se manteve simples desde o início. Em abril desse ano, a Bloomberg fez um perfil de Krieger e Systrom e, analisando atualmente, parece que a saída deles era questão de tempo. Desde o início, Krieger sempre pensou em um design mínimo e com o menor número de palavras possível. E tudo isso em meio a um feed cronológico com fotos dos usuários junto com a habilidade de curtir e comentar. Eles não estavam nem coletando dados, até que o Facebook se juntou à empreitada. É indiscutível que o Facebook foi essencial para o sucesso do Instagram, sobretudo ao ensinar a empresa a se tornar um negócio, que rapidamente juntou dados preciosos e soube monetizá-los. O Facebook pagou cerca de US$ 1 bilhão em dinheiro e ações para o Instagram em 2012. Em 2018, a Bloomberg estimou o valor da rede em US$ 100 bilhões. Mas se concentrar em crescimento e receita é o menor dos problemas para os usuários. O Snapchat estava fascinando Wall Street antes de seu desastroso redesign. E os fundadores do Instagram tiveram de assistir aos piores instintos de Zuckerberg. Mesmo assim, Krieger e Systrom estavam dispostos a fazer vários tipos de alterações: os usuários não têm mais a opção de postar foto no formato quadricular, o serviço agora usa uma timeline regida por algoritmo, dentre várias outras pequenas alterações. Uma das grandes mudanças que os fundadores lutaram contra foi a insistência do Facebook de copiar o formato "Stories" do Snapchat, que apaga vídeos e fotos após 24 horas. De acordo bom a Bloomberg:
A sorte é que o Instagram se tornou um super sucesso. No entanto, o IGTV, o esforço da empresa em fazer usuários verem vídeo mais longos verticais no Instagram, está com dificuldades para "pegar". O Instagram está rapidamente adicionando novos recursos, como GIFs em repostas e compra de itens, enquanto deixava de lado algumas funcionalidades relacionadas à privacidade que os usuários gostavam. Não sabemos o que foi o ponto de discordância entre as partes, mas o Verge cita que, na última semana, o Instagram passou a testar um recurso que permite com que usuários compartilhem posts de outras pessoas para seguidores. Systom e Krieger não curtiram a ideia já há algum tempo, temendo o aumento de problemas de autenticidade, pois incentivaria o compartilhamento de conteúdos virais. A viralidade ao compartilhar um conteúdo muito popular poderia abrir a possibilidade de influenciar campanhas políticas e de abusos de usuários, como já ocorre no Twitter e no Facebook. Krieger disse à Bloomberg em abril que no fim das contas, "faria as pessoas sentirem que o conteúdo no feed delas não era aquele que elas tinham escolhido." Agora, Zuckerberg tem a tarefa de preencher as vagas de CEO e de chefe de engenharia de seu empreendimento mais promissor, e ele tem dois executivos a menos para dizer que suas ideias podem ser ruins. A sorte de Zuck é que não existe uma alternativa legítima ao Instagram para os usuários migrarem, então, ele pode ainda testar muitas ideias estúpidas. No entanto, se o crescimento estagnar, como ocorreu com o Facebook, a outra promessa de longo prazo da companhia é a realidade virtual e, bem, é melhor nem tocar nesse assunto, né? Imagem do topo: Getty Images The post Parece que Mark Zuckerberg foi a razão para os fundadores do Instagram deixarem o Facebook appeared first on Gizmodo Brasil. |
Estudo diz que motoristas de apps nos EUA estão ganhando menos, mas plataformas discordam Posted: 25 Sep 2018 02:26 PM PDT As receitas que trabalhadores americanos da gig economy — nome dado ao trabalho sem vínculo, temporário, geralmente mediado por aplicativos — no setor de transportes caiu 53% em cinco anos. É o que diz uma pesquisa do JPMorgan Chase Institute. O estudo analisou dados bancários de 39 milhões de correntistas do banco Chase entre 2013 e 2018. Ele encontrou um crescimento de 530% no número de pessoas envolvidas em algum tipo desses trabalhos temporários (de 0,3% dos clientes para 1,6%), com os transportes representando grande parte desse crescimento. • Brasil já é o 2º mercado da Uber no mundo, só perdendo para os EUA Já em termos de valores financeiros, o banco descobriu que os motoristas tiveram uma queda em seus rendimentos mensais. A média mensal foi de US$ 1.535 para apenas US$ 762, de acordo com dados de março desse ano. Isso não significa, necessariamente, que os aplicativos estão pagando menos. Os motivos da queda, como destaca o Recode, podem ser vários:
O Wall Street Journal analisa isso com mais cuidado. Os fatores podem ser, por exemplo, a oferta de opções mais baratas, com carros menores; maior tempo de espera entre uma viagem e outra por excesso de motoristas; taxa menor de desemprego, reduzindo o tempo dedicado a dirigir para aplicativos. O estudo também revelou que os trabalhadores do setor de transporte são os que mais têm chance de estarem desempregados, no sentido tradicional da palavra, e recebem dinheiro de múltiplas plataformas. Como observa a Business Insider, nos EUA, grande parte dos trabalhadores fica poucos meses dirigindo para passageiros de apps, presumivelmente no tempo entre perder um emprego e encontrar outro. Os motoristas que têm esse serviço como ocupação principal são a minoria nos EUA. Seria bacana algum estudo no tipo no Brasil — a impressão que eu tenho, pelo menos, conversando com motoristas, é de que a maioria trabalha grande parte do dia dirigindo para os serviços por aplicativos, o que faz sentido se olharmos os grandes números de desemprego no país nos últimos anos. Voltando à pesquisa dos EUA, entre julho de 2016 e julho de 2017, 58,3% só ganharam dinheiro das plataformas de transportes de passageiros ou coisas em no máximo três meses. Já os clientes que receberam pagamentos em mais de 10 meses do ano representam apenas 12,5% do total. Tanto Uber quanto Lyft refutaram o estudo. Ambas as empresas consideram que o principal indicador do estudo, os pagamentos mensais, não são uma métrica relevante. "O fato desse estudo não ter examinado os ganhos por hora, a métrica que mais importa para os motoristas, levou a manchetes enganosas", disse a Lyft ao Gizmodo em um comunicado. "Se tivessem feito isso, os resultados mostrariam rendimentos estáveis para os motoristas nos últimos anos." De maneira similar, a Uber não deu crédito às conclusões do estudo em um post no Medium. A empresa atribui a queda nos pagamentos mensais à opção dos motoristas de trabalhar menos horas por dia. "Como a porção de parceiros que dirigem apenas ocasionalmente cresceu com o tempo, ela é o motivo para a média mensal (ou, aliás, semanal ou anual) de ganhos de todos os motoristas ter caído." A Business Insider, porém, levanta uma questão: mesmo os motoristas que mais trabalham e recebem viram seus ganhos caírem durante o período.
Se o dinheiro da gig economy vem minguando nos apps de transporte, como sugere o estudo, ele está cada vez maior em serviços de aluguel de quartos e casas, como o Airbnb. No setor, a média mensal de pagamentos cresceu de US$ 1.030 em 2013 para US$ 2.113 em março deste ano. O problema, como lembram os autores do estudo, é que para participar disso você precisa ter um quarto ou uma casa para alugar, coisa que nem todo mundo tem. [JPMorgan Chase Institute via Business Insider, Recode e Wall Street Journal] The post Estudo diz que motoristas de apps nos EUA estão ganhando menos, mas plataformas discordam appeared first on Gizmodo Brasil. |
O Google vai fazer um monte de mudanças na busca Posted: 25 Sep 2018 01:42 PM PDT Em homenagem ao seu vigésimo aniversário, o Google está fazendo um monte de mudanças na busca. Você vai perceber algumas, enquanto outras são bem sutis. Todas, porém, provavelmente deixarão alguns usuários se perguntando: "Eu quero mesmo isso?" • YouTube estreia streaming de música no Brasil por R$ 16,90; novo plano por R$ 20,90 permite ver vídeos sem propagandas O Google fez um evento para jornalistas em San Francisco. Segundo quem estava lá, eles não abriram para perguntas depois da apresentação. Só jogaram um monte de novas funções e colocaram um post grandioso no blog sobre os próximos 20 anos da busca. Se você não quer perder tempo, o negócio é o seguinte: o futuro da busca, segundo o Google, está na inteligência artificial. Quer dizer, você sabe, algoritmos de busca mais avançados que adivinham um monte de coisas sobre o que você deseja. Levando em consideração que o Google tem estado debaixo dos holofotes por causa das acusações de que seus algoritmos são politicamente enviesados, a empresa parece estar quase adotando um tom de pedido de desculpas quando fala sobre o assunto. Diz o post:
As mudanças anunciadas hoje não são revolucionárias, mas, se você gosta de mais recursos ocupando os espaços em branco do Google, vai curtir as novidades. Em primeiro lugar, quando você visitar a homepage do Google em um dispositivo móvel, verá uma nova versão do feed que foi incluído ano passado no aplicativo de buscas. A empresa vem chamando essa nova função de "Descobrir". Ela trará conteúdo e artigos relevantes baseado no que o buscador sabe sobre você. É tudo uma parte de uma mudança de marca, que almeja levar os usuários em uma "Jornada" em vez de apenas dar respostas. A gigante das buscas também está tentando ser mais visual e extrair alguns recursos que você deve ter visto em outros lugares. Você vai encontrar muitos outros cards de informação e imagens. Cards de atividade vão aparecer no topo dos resultados de busca que mostram suas pesquisas anteriores e sua atividade quando o Google decidir que seria "útil" mostrar esse conteúdo. Caso você não queria ser lembrado daquela busca, poderá deletar termos individuais. Também haverá uma opção para salvar suas buscas em "Coleções" para referência futura. Convenhamos, nós precisamos dar o devido crédito cada vez que uma empresa coloca poder nas mãos do usuário. Cards do tipo "Vídeo em destaque" também vão aparecer no carrossel. Se sua busca der indícios de que está relacionada a vídeos, o Google vai oferecer opções e executar automaticamente "trechos notáveis" de clipes. Outro formato de card será o de "assuntos aprofundados", uma função que vai oferecer abas adicionais de informação em um tópico comum, como "pug". Alguns exemplos de informações, nesse caso, seriam "Adotar ou comprar", "Nomes" e "Como adestrar". O Google também vai entrar de cabeça na brincadeira de "Stories" que ficou popular com o Instagram e o Snapchat. A empresa diz que esse formato ainda está nos primeiros estágios de desenvolvimento, mas você deve começar a ver em breve mais AMP stories, em que um assunto vem com uma curadoria de textos, vídeos e imagens. A busca por imagens também vai passar por uma grande reforma. Ela vai destacar mais conteúdos em texto e incluir a qualidade do conteúdo da página na hora de ordenar os resultados. Conteúdos mais recentes vão ter prioridade. Além disso, o Google Images vai ganhar integração com o Lens, ferramenta da empresa que permite a você identificar coisas ao tirar uma foto do mundo real. O Google também vai desafiar o LinkedIn com sua nova ferramenta de busca de empregos, chamada de “Caminhos”. O recurso foi, aparentemente, construído para fornecer aos usuários informações relevantes sobre competências e oportunidades locais para treinamento, junto com anúncios de vagas. Contudo, parece que o Google está fazendo de tudo para que você continue em uma de suas páginas por um pouco mais de tempo, antes de inevitavelmente clicar em alguma coisa e ir embora. Você pode ler mais sobre algumas das pequenas mudanças que a empresa está fazendo aqui. [Verge] Imagens e GIFs: Google The post O Google vai fazer um monte de mudanças na busca appeared first on Gizmodo Brasil. |
Usuários de iPhone estão relatando que as cores nos aparelhos ficaram “estranhas” com o iOS 12 Posted: 25 Sep 2018 12:38 PM PDT Depois de uma série de bugs atormentando o iOS 11, a Apple teria decidido dar uma segurada na adição de novos recursos ao iOS 12 para focar na melhoria do desempenho e da estabilidade dos aparelhos. Em geral, essa estratégia parece ter funcionado, com vários sites dizendo que o iOS 12 roda mais rápido em quase todo iPhone e iPad com suporte ao sistema operacional, até mesmo dispositivos com cinco anos de idade, como o iPhone 5S. • 19 coisas que você pode fazer no iOS 12 que não eram possíveis antes Entretanto, parece que pelo menos um bug digno de atenção conseguiu encontrar seu caminho no lançamento geral do iOS 12, com usuários no Reddit, no Twitter e em outros lugares dizendo estarem vendo cores “clareadas” ou “desbotadas” depois de atualizar seus dispositivos do iOS 11 para o iOS 12. O Gizmodo não conseguiu comprovar em seus aparelhos esse suposto bug. A maioria das reclamações gira em torno de cores normalmente parecerem “estranhas” no iPhone X, com alguns usuários levantando a hipótese de que a Apple possa ter ajustado o perfil de display da tela OLED do iPhone X como parte da atualização. Infelizmente, está difícil de apontar a verdadeira causa do problema, porque outras mudanças no iOS 12, como uma nova técnica de filtragem (confirmada pelo vice-presidente sênior da Apple, Craig Federighi) usada pela empresa para “melhorar a legibilidade de texto” em alguns papeis de parede e um novo tom mais escuro de cinza para pastas levou a uma confusão entre os usuários a tentar identificar potenciais problemas. Ainda assim, esses relatos são uma pena, já que, como o primeiro iPhone com uma tela OLED, um dos principais pontos fortes do iPhone X foi sua maior gama de cores e o contraste melhorado em comparação com iPhones mais antigos com telas LCD. Entramos em contato com a Apple e atualizaremos este post se tivermos uma resposta. Imagem do topo: Alex Cranz (Gizmodo) The post Usuários de iPhone estão relatando que as cores nos aparelhos ficaram “estranhas” com o iOS 12 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Astrônomos encontram buraco negro sugando amontoado de matéria do tamanho da Terra Posted: 25 Sep 2018 11:13 AM PDT Talvez você pense nos buracos negros como enormes aspiradores, sugando toda a matéria e luz que se aventura muito perto deles. Porém, por mais confuso que seja, cientistas normalmente veem coisas saindo da área em torno de um buraco negro, por meio de jatos de matéria e luz de poeira dissipada. É raro ver a matéria sendo devorada. Agora, uma equipe de físicos relata, em uma observação sortuda, ter visto a assinatura de um amontoado de matéria do tamanho da Terra voando em direção a um buraco negro a quase um terço da velocidade da luz. • Astrônomos encontram brilho sem precedentes — e importante — em torno de estrela de nêutrons “Para ver esses fios de matéria caindo em um buraco negro, você precisa estar olhando para uma linha certa de visão”, disse Ken Pounds, professor emérito de física na Universidade de Leicester, no Reino Unido, em entrevista ao Gizmodo. “É uma ocasião bastante rara.” Alguns cientistas visualizam buracos negros menores, como o buraco negro do filme Interestelar — um objeto compacto enorme giratório cercado por um disco de gás e poeira em retalhos, bastante parecido com uma versão do mal de Saturno. Objetos não caem diretamente dentro de um buraco negro, mas, sim, viajam para dentro dele ao longo dessas nuvens giratórias. Porém, físicos teóricos preveem que buracos negros maiores, em vez disso, possam ter uma “acreção caótica”, ou seja, as coisas caem nele a partir de qualquer ângulo. Acreção caótica. O eixo de rotação do buraco negro está ao longo de Jh, mas inclinado para fora da tela, na sua direção. Ilustração: Pound et al (MNRAS 2018) Pound e sua equipe observaram um objeto chamado galáxia Seyfert PG1211+143 com o telescópio espacial XMM-Newton. Ele é um núcleo galáctico ativo, ou seja, tem uma fonte compacta e muito brilhante de radiação em seu centro — que os astrônomos aceitam como um buraco negro supermassivo central disparando matéria de alta energia. Normalmente, os cientistas veem matérias saindo dessas regiões a velocidades de cerca de 10% da velocidade da luz. Mas Pound e seus colaboradores observaram a assinatura raio-x de ferro, cálcio, argônio, enxofre e silício, formando um amontoado de gás do tamanho da Terra, que caía diretamente no buraco negro em uma coluna viajando a um terço da velocidade da luz. O amontoado então desapareceu, sem evidências de rotação. Eles conseguiram determinar que o amontoado estava se movendo em direção ao buraco negro, e não para longe dele, porque a luz estava em desvio para vermelho, o que significa que a velocidade do objeto se movendo para dentro estava esticando as ondas de luz e fazendo-as parecer mais vermelhas. Um exemplo do Efeito Doppler. “Isso pode representar a primeira evidência direta de acreção caótica em um núcleo galáctico ativo, em que discos de acreção são geralmente desalinhados com a rotação do buraco negro”, diz o artigo publicado recentemente na Monthly Notices of the Royal Astronomical Society. O modelo dos pesquisadores prevê um buraco negro com diversos anéis concêntricos e desalinhados de matéria. O amontoado viajando em direção ao buraco negro teria vindo de colisões entre partículas em diferentes anéis; a matéria então perdeu impulso e caiu para dentro. Mas essa é apenas uma observação, disse Pound, que espera que as medições seguintes apoiem as alegações iniciais de seu grupo. Uma única observação não pode servir como prova definitiva da existência de acreção caótica. Talvez existam mais eventos como esse nos arquivos do XMM-Newton, esperando por outros astrônomos que possam descobri-los, trazendo à luz evidências do caos dos centros das galáxias. Imagem do topo: NASA The post Astrônomos encontram buraco negro sugando amontoado de matéria do tamanho da Terra appeared first on Gizmodo Brasil. |
Uber Cash, um novo Pool e um app mais leve: os lançamentos do Uber para o Brasil Posted: 25 Sep 2018 09:03 AM PDT Atualizado às 14h50 A Uber não é muito de fazer eventos — desde que chegou ao Brasil, é a primeira vez que rola algo do tipo, e olha que a empresa tá por aqui há três anos e meio. Então, a estreia, que rolou na manhã desta terça-feira (25), tinha que ser com um monte de anúncios para o mercado local. Em resumo: a companhia anunciou uma nova forma de pagamento chamada Uber Cash, uma reformulação do UberPool e o Uber Lite, uma versão menor do app. O Brasil é meio que a menina dos olhos da Uber. Pra começar, o país já é o segundo maior mercado da plataforma. Segundo dados da companhia, são feitas 22 milhões de viagens por mês no país e 500 mil motoristas trabalham mensalmente no serviço. Além disso, São Paulo e Rio de Janeiro figuram entre as cidades com o maior número de caronas. Para resumir o que foi falado, separamos pelos tópicos abaixo: Uber Cash, uma nova versão de Uber pré-pagoO Uber Cash é um sistema pré-pago de Uber via cartão. Trata-se de um sistema complementar, lançado recentemente nos EUA, ao esquema de cartões pré-pagos (disponível em supermercados e até bancas de jornais) em que será possível carregar sua conta do app para efetuar pagamentos — esses créditos também estarão disponíveis para outros produtos, como o UberEats. Esses créditos poderão ser adquiridos das seguintes formas:
Rob Daniel, diretor de produtos financeiros da Uber Para incentivar essa modalidade de pagamento, a companhia vai oferecer alguns descontos. Ao carregar por exemplo R$ 200, a pessoa pagará R$ 190 (portanto um desconto de 5%). Mesmo que você tenha outro meio de pagamento, como cartão de crédito, se tiver Uber Cash, o app perguntará ao usuário se ele quer usar o crédito que já tem para bancar a viagem. Uber Lite, uma versão mais leve do appNem todo mundo tem telefone com bastante capacidade de armazenamento, e o acesso à banda larga móvel no Brasil pode ser escasso, dependendo onde você estiver. Para tentar solucionar isso, a Uber vai liberar no país o Uber Lite, uma versão do aplicativo mais leve com 5 MB. Um dos diferenciais do app é que ele não conta com um mapinha. Ao abrir, ele mostra uma série de sugestões de endereços (pontos de referência) de sua origem e destinos sugeridos. O app, feito para Android, estará disponível ainda nesta terça-feira (25) neste link. Um UberPool reformuladoO UberPool é um pé no saco para os motoristas, pois geralmente faz com que ele tenha que dar muitas voltas para achar passageiros e, sem contar, que os ganhos podem ser menores. A companhia quer tornar a experiência melhor com uma reformulação do produto. Basicamente, a plataforma ficará mais esperta e vai indicar, por exemplo, pontos de encontro. Em vez de deixar as pessoas exatamente no seu local, muitas vezes o app sugerirá deixar as pessoas em ruas ou avenidas próximas. Ao solicitar uma viagem, o usuário deve esperar um tempo (alguns minutos) para que o app calcule onde e quando o passageiro deve encontrar o motorista. Essa distância até o ponto de encontro, informa a Uber, não deve demorar mais do que poucos minutos. Após o sistema escolher o local, o próprio app vai sugerir rotas a pé até o ponto de encontro e a informação de quanto tempo levará ir até o seu destino. De concreto, essas viagens do UberPool serão até 35% mais baratas que do UberX. Para os motoristas, diz a companhia, os ganhos serão os mesmos de viagens feitas pela modalidade UberX. Essa nova experiência vai começar a funcionar ainda em outubro em São Paulo e, em seguida, deve ser disponibilizada no Rio de Janeiro. Imagem do topo: AP The post Uber Cash, um novo Pool e um app mais leve: os lançamentos do Uber para o Brasil appeared first on Gizmodo Brasil. |
Cadelinha com câncer se livrou da doença graças a crânio de titânio impresso em 3D Posted: 25 Sep 2018 07:22 AM PDT Uma dachshund (raça também conhecida no Brasil como salsichinha) de nove anos que sofria de um grande tumor cerebral ganhou um novo sopro de vida graças à tecnologia de impressão 3D. A cadelinha, chamada Patches, apresentou uma pequena protuberância na cabeça. Com o tempo, o problema se agravou bastante. Em apenas alguns meses, o tumor cerebral se espalhou pelo crânio dela e ficou do tamanho de uma laranja, como descreve a Canadian Press. • Startup brasileira quer possibilitar a impressão de casas de baixo custo em 3D já em 2019 Desesperada por ajuda, a família, que mora em Williamsport, na Pensilvânia, procurou os conselhos de Michelle Oblak, veterinária cirúrgica especialista em oncologia da Ontario Veterinary College, que tem utilizado impressões 3D para cuidar de cães. Em casos como esse, o tumor e uma parte do crânio seriam removidos e uma malha de titânio seria colocada no lugar, como explicou Oblak. Em vez disso, a veterinária e sua equipe utilizaram um novo procedimento em que uma espécie de capacete é impresso em 3D, com as medidas exatas para o paciente. Os pesquisadores afirmam que o método é mais preciso e barato do que os métodos convencionais. O titânio impresso em 3D substituiu 70% do crânio de Patches, que precisou ser removido durante a cirurgia. Oblak disse que pesquisadores do Reino Unido também realizaram um procedimento similar, mas em uma escala “significativamente” menor. Este é o crânio de titânio customizado impresso em 3D. Imagem: Michelle Oblak O primeiro passo para o procedimento foi a realização de tomografias computadorizadas da cabeça e tumor de Patches. Com um software, Oblak e sua equipe utilizaram os dados das tomografias para simular a cirurgia, retirando o tumor do crânio virtual da cadelinha. Com isso, os pesquisadores conseguiram mapear as dimensões para a impressão do crânio em 3D, incluindo o local onde deveria haver furos para o arranjo dos parafusos. Oblak conta que “havia pouquíssimo espaço para erros”. A placa não encaixaria se suas medidas estivessem erradas por mais do que dois milímetros. Os diagramas foram então enviados para a ADEISS, uma empresa de impressão 3D especializada em medicina, que produziu a tampa do crânio em titânio, feita sob medida. No dia 23 de março, Patches passou por uma cirurgia de quatro horas, na qual seu tumor e dois terços de seu crânio foram removidos e a placa impressa em 3D foi colocada. Pouco mais de 30 minutos depois de acordar, Patches já estava andando – e ansiosa para fazer um xixi ao ar livre. Oblak, que está escrevendo um artigo sobre o procedimento, diz que Patches está livre do câncer. Ah, bem melhor. Patches depois da cirurgia. Inagem: Dan Lopez Danielle Dymeck, a dona da cadelinha, está muito contente com o sucesso da cirurgia, apesar de Patches agora ter uma orelha torta. Infelizmente, Patches está tendo que lidar com outro problema sério de saúde, mas não relacionado ao câncer. A CBC noticia que, uma semana após a cirurgia, Patches teve uma hérnia de disco na região lombar e agora está com as patas traseiras paralisadas. Ela se nega a usar uma cadeira de rodas e prefere se arrastar usando apenas as duas patas da frente. “Eu me sinto sortuda por ser a dona dela, e ela continua sendo a chefe da casa”, disse Dymeck. [CBC] Imagem do topo: Patches antes da cirurgia. Crédito: Michelle Oblak The post Cadelinha com câncer se livrou da doença graças a crânio de titânio impresso em 3D appeared first on Gizmodo Brasil. |
Pornô de vingança agora é crime no Brasil Posted: 25 Sep 2018 06:24 AM PDT Presidente da República em exercício, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli sancionou nesta segunda-feira (24) um projeto de lei que tornou crime a importunação sexual, aumentou a pena para estupro coletivo e tipificou também o pornô de vingança. • Precisamos estudar os efeitos do pornô de vingança na saúde mental A sanção foi bastante comentada, com destaque para a importunação sexual – a lei prevê agora que homens que se masturbarem ou ejacularem em mulheres em locais públicos possam pagar pena de um a cinco anos de prisão. Porém, o texto também prevê punições para quem divulgar, por qualquer meio, vídeo e foto de cena de sexo ou nudez ou pornografia sem o consentimento da vítima ou cenas de estupro. A pena será maior em até dois terços se quem divulgar as imagens sem o consentimento tiver alguma relação íntima afetiva com a vitima, como namorado, namorada, marido ou esposa. Separamos o trecho que diz respeito ao pornô de vingança na lei número 13.718, de 24 de setembro de 2018:
Você pode conferir o teor completo da lei neste link, com os detalhes para os casos de importunação sexual e estupro coletivo. Ministro e presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli sancionou a lei pois ocupa interinamente o cargo de presidente da República. Michel Temer está em Nova York para participar da Assembleia Geral das Nações Unidas e não tem vice. Além disso, o presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), não podem assumir porque são candidatos à reeleição. [ConJur] Ilustração: Chelsea Beck (Gizmodo) The post Pornô de vingança agora é crime no Brasil appeared first on Gizmodo Brasil. |
Os criadores do Instagram decidiram deixar o Facebook Posted: 25 Sep 2018 05:21 AM PDT Os caras que criaram o Instagram decidiram abandonar o barco e anunciaram na noite desta segunda-feira (24), que irão sair do Facebook. De acordo com fontes anônimas ouvidas pelo New York Times, Kevin Systrom e o brasileiro Mike Krieger, cofundadores do aplicativo, não revelaram o porquê da saída. Em um comunicado publicado no blog oficial do aplicativo, eles disseram que “estão prontos para o próximo capítulo”. Systrom e Krieger se conheceram em 2010 na Universidade de Stanford e decidiram criar o Instagram. A dupla, aparentemente, não irá se separar: “Estamos planejando deixar o trabalho de lado por um tempo para explorar nossas curiosidades e criatividade”, disse Systrom. “Construir coisas novas exige dar um passo para trás, entender o que nos inspira e combinar isso com o que o mundo precisa; é isso o que planejamos fazer”. O Instagram é um dos ativos mais valiosos do Facebook: aplicativo foi comprado por Mark Zuckerberg em 2012, por US$ 1 bilhão. Na época, a rede de fotos tinha 30 milhões de usuários; recentemente, eles atingiram a marca de um bilhão de usuários. Além disso, a Bloomberg Intelligence avalia o Instagram em US$ 100 bilhões atualmente. Systrom e Krieger não são os primeiros fundadores de um serviço comprado pelo Facebook que decidem deixar a empresa. Em abril, Jan Koum, fundador do WhatsApp, app que foi comprado em 2014, decidiu abandonar o barco também. Koum não revelou o porquê de ter deixado a empresa, mas fontes afirmam que ele estava preocupado com a maneira com que o Facebook vinha usando os dados dos usuários. O Facebook ainda não anunciou quem ocupará a posição dos executivos. The post Os criadores do Instagram decidiram deixar o Facebook appeared first on Gizmodo Brasil. |
Posted: 25 Sep 2018 04:17 AM PDT O YouTube é uma plataforma de vídeo, mas um bilhão de pessoas que acessam o serviço do Google estão mesmo interessadas em música (seja no consumo apenas de áudio ou áudio e vídeo), segundo dados da empresa. Então, nada mais natural do que a companhia usar sua principal marca para apresentar localmente o YouTube Music, uma plataforma de streaming de música, e o YouTube Premium (conhecido anteriormente como YouTube Red), um serviço de assinatura que engloba o YouTube Music e o uso do YouTube sem propagandas. Os dois serviços estarão disponíveis no mercado brasileiro a partir desta terça-feira (25). Mais especificamente, a liberação do app de música para iPhone e Android começa por volta das 13h e deve atingir toda a base de usuários até o fim do dia. • O YouTube Music está muito longe de ser um candidato a destronar o Spotify O YouTube Music vai ter mensalidade de R$ 16,90, enquanto o YouTube Premium terá um custo de R$ 20,90 por mês. YouTube MusicSendo curto e grosso o YouTube Music é a plataforma que vai substituir em breve o Google Play Music e que conta com alguns recursos a mais. Por enquanto, o Play Music vai continuar, mas parece que não por muito tempo, pois a nova plataforma do YouTube tem funções similares e até formas de pagamento semelhantes. Para começar, quem assina o Play Music poderá já usar o YouTube Music assim que o app for disponibilizado (relembrando que deve começar a ser liberado a partir das 13h, no horário de Brasília). Além disso, a nova plataforma do YouTube terá um plano familiar, que custará R$ 25,50/mês para até seis membros da família (maiores de 13 anos). Como todo serviço de streaming pago, a pessoa que assinar o YouTube Music não ouvirá propagandas e poderá baixar as faixas e playlists. Como ter boa conexão é um problema para muita gente, a companhia diz que o recurso mixtape offline criará uma playlist automática de até 100 músicas que estarão disponíveis offline para você ouvir quando estiver desconectado. O que talvez seja o principal diferencial do YouTube Music é a possibilidade ouvir músicas e vídeos musicais em segundo plano — como é sabido, atualmente o usuário precisar estar com a tela ativa. O interessante é que não só álbuns e singles estarão disponíveis para ouvir. Vai ser possível ouvir remixes, apresentações ao vivo e covers de artistas que sobem esse tipo de conteúdo no YouTube. Haverá ainda um componente de inteligência artificial e uma equipe de editores que fará sugestões de playlists e lançamentos personalizados. Durante a demonstração do YouTube Music para um grupo de jornalistas, foi feita uma busca do tipo "música deserto Anitta", o que retornou o clipe "Sua Cara", do Major Lazer, com participação de Anitta e Pablo Vittar. Aqui, o YouTube simplesmente diz que fará uma busca baseada no contexto do clipe ou da canção. Fico curioso em saber se esse recurso conseguirá, por exemplo, reconhecer buscas do tipo: “clipe Michael Jackson jaqueta vermelha sinuca sem caçapa” ou “clipe Chico César chute criança“. Ainda falando de truques do serviço, o YouTube Music, caso você informe em sua conta do Google onde você trabalha, poderá sugerir playlists específicas adequadas ao seu contexto. Então, se você estiver no escritório, a companhia promete sugerir músicas para ajudar na concentração e na produtividade. O mesmo pode ocorrer se você estiver na academia: os algoritmos da empresa vão mostrar músicas para se exercitar. A parte de recomendação é uma das apostas da empresa. Segundo dados citados por Sandra Gimenez, chefe de música para a América Latina do YouTube, 80% das músicas ouvidas pelos usuários são fruto de recomendação – no Brasil, a média fica entre 65% e 70%. Vai ser interessante ver se o YouTube Music vai pegar, uma vez que o Google Play Music, mesmo vindo embarcado nos smartphones Android, não me parece ser tão popular. Um levantamento de junho desse ano da Panorama Mobile Time/Opinion Box dizia que em ordem os serviços de streaming mais populares do país são Netflix, Spotify e Deezer, enquanto o YouTube estava entre os aplicativos que as pessoas mais posicionavam na tela inicial. Para se dar bem, o YouTube parece apostar em sua marca e na quantidade gigantesca de pessoas que usam a plataforma diariamente para música. Some-se a isso a possibilidade de usar o YouTube Music sem pagar, mas com suporte a propagandas e sem a possibilidade de ouvir clipes em segundo plano – como ocorre no Spotify e na Deezer, por exemplo. Os concorrentes estão tentando diferenciar cada vez mais os seus serviços com conteúdos distintos ou com estratégias com parceiros para crescer. O Spotify tem investido em propagandas para falar sobre o recurso de podcasts (o Google tem um app só para isso, mas não é incorporado ao YouTube Music), enquanto a Deezer tem uma parceria com a TIM, cujos clientes utilizam o serviço gratuitamente. YouTube PremiumSe você se irrita com as propagandas do YouTube, o novo serviço da companhia pode resolver bem sua vida. O YouTube Premium (antigo YouTube Red) é um serviço de assinatura mensal, que inclui o YouTube Music e a “melhor experiência disponível da plataforma de vídeo”, nas palavras da empresa. Ao mencionar isso, a companhia se refere à possibilidade de ver vídeos sem anúncios, reproduzir qualquer tipo de vídeo em segundo plano, baixar vídeos com qualidade alta (o que o YouTube Go parcialmente já faz) e ainda ter acesso a todos os YouTube Originals — fora do país, o YouTube tem produzido ou auxilia na produção de conteúdos originais, como séries ou filmes; a tendência é que com o tempo haja produções locais. O mais famoso até o momento é o Kobra Cai, uma série baseada no filme Karate Kid. Como no YouTube Music, o YouTube Premium também terá uma plano de assinatura familiar, que possibilitará que você presenteie seus parentes que se comportaram bem durante o ano com o privilégio de navegar pela plataforma sem propagandas. A mensalidade é de R$ 31,90 e funciona para até seis membros da família (maiores de 13 anos). Imagem do topo: YouTube The post YouTube estreia streaming de música por R$ 16,90; novo YouTube Premium corta propaganda em vídeos por R$ 20,90 appeared first on Gizmodo Brasil. |
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