segunda-feira, 3 de setembro de 2018

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O novo laptop de 14 polegadas da Acer é muito, muito pequeno

Posted: 02 Sep 2018 02:13 PM PDT

Em janeiro deste ano, durante a feira CES, a Acer anunciou o Swift 7, considerado o laptop de 14 polegadas mais fino do mercado.

Em algum momento dos últimos oito meses, a Acer passou a faca no Swift 7 e, nesta semana, durante uma coletiva de imprensa em Berlim, a companhia anunciou um novo modelo – bem menor do que aquele apresentado no começo do ano.

A Acer afirma que o novo Swift 7 tem menos de 10mm de espessura e pesa menos de um quilo.

Esses tamanhos podem não impressionar quem está acostumado com laptops de 13 polegadas, que geralmente são bem finos e leves. No entanto, vale notar que é um notebook com tela de 14 polegadas.

Imagem: Gizmodo (Acer)

Os laptops de 14 polegadas, em sua maioria, têm sido ignorados pelas fabricantes. A tendência é produzirem modelos de 13 e 15 polegadas e reduzirem seus tamanhos. As companhias reduzem as bordas ao máximo e fazem os modelos de 14 polegadas parecerem uns trambolhos desajeitados.

E eu não as culpo. Eles são meio desajeitados mesmo, não cabem em um monte de mochilas e não ficam confortáveis no seu colo ao viajar na classe econômica, por exemplo.

Mas, cara, eu queria testar esse novo Swift 7. O dispositivo demonstrado na coletiva parece ser bem pequeno.

Quando você olha pra essa imagem, parece um protótipo de plástico, por causa do reflexo. Captura de tela: Gizmodo (Acer)

Se você, como eu, está curioso sobre quando poderemos colocar as mãos nesse computador… Bem, teremos que esperar. Neste momento, a Acer não revelou quando o produto estará disponível, nem por qual preço ele será vendido. A companhia sequer revelou especificações além de uma CPU Intel i7 de 8ª geração.

Mas, olhando para os Swift 7s anteriores, podemos inferir que o novo produto terá preços a partir de US$ 1.500 e terá um processador da série-Y (que a Intel acaba de anunciar ontem), além de provavelmente uma tela de 1080p.

A Acer também anunciou novas gerações do Aspire 7, Aspire 5 e Aspire 3. Ainda não há previsão de chegada dos novos produtos ao Brasil.

[YouTube via The Verge]

Captura de tela: O Swift 7 anunciado na CES está à esquerda. O novo Swift 7 está à direita. Captura de tela: Gizmodo (Acer)

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Apple passa a exigir política de privacidade de todos os apps

Posted: 02 Sep 2018 11:41 AM PDT

A maneira como nossos dados são usados — ou explorados — é uma preocupação crescente para as pessoas. Portanto, é do maior interesse das empresas de tecnologia demonstrar aos usuários que se importam com sua privacidade. A Apple deu um pequeno passo nesse sentido.

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A gigante da tecnologia anunciou para os desenvolvedores que novos apps, assim como atualizações, precisam ter uma política de privacidade. A medida passa a valer em 3 de outubro deste ano. Ela abarca tanto aplicativos enviados para a App Store quanto o TestFlight, serviço de testes da Apple. O anúncio da empresa nota que o link ou texto da política de privacidade só deve ser editado quando o desenvolvedor manda a última versão do aplicativo.

"Proteger a privacidade do usuário é primordial no ecossistema da Apple, e você deve tomar cuidado ao manusear dados pessoais para garantir que você agiu de acordo com as melhores práticas de privacidade, leis aplicáveis e termos do Acordo de Licença do Programa de Desenvolvedores da Apple, isso sem mencionar as expectativas dos próprios consumidores", diz a companhia na página de Diretrizes de Avaliação da App Store.

A Apple também diz que desenvolvedores devem informar os usuários "de maneira clara e explícita" que dados eles coletam e como eles são usados em suas políticas de privacidades, confirmando se houver terceiros que podem acessar aqueles dados.

A companhia também declara que aplicativos que coletam dados devem pedir autorização e que apps "devem requisitar acesso apenas a dados relevantes às funcionalidades centrais do aplicativo e devem apenas coletar e usar dados que são necessários para realizar tarefas relevantes".

Certamente, é reconfortante ver a Apple exigir uma política de privacidade dos responsáveis por aplicativos. Mesmo assim, parece que isso deveria ter sido feito há muito tempo. E, mesmo que seja indiscutivelmente bom forçar os desenvolvedores a incluírem políticas de privacidades, isso não significa que eles vão incluir uma que faça sentido.

[9to5Mac]

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Ataques “sônicos” contra diplomatas dos EUA podem ter sido radiação de micro-ondas armada

Posted: 02 Sep 2018 10:14 AM PDT

Pesquisadores determinaram a causa mais provável por trás dos relatos bizarros de diplomatas norte-americanos em Cuba e depois na China de que estavam ouvindo sons perturbadores antes de sentirem sintomas muito parecidos com os de trauma cerebral — e não é alguma forma de dispositivo sônico misterioso, como se especulou anteriormente.

• Sintomas bizarros de "ataque sônico" estariam se espalhando por diplomatas americanos pelo mundo

Em vez disso, de acordo com uma reportagem do New York Times publicada neste sábado (1), os pesquisadores estão cada vez mais convencidos de que pessoas desconhecidas atacaram os diplomatas com algum tipo de emissor de radiação de micro-ondas, possivelmente um pequeno o bastante para caber dentro de uma van. O jornal escreveu:

A equipe médica que examinou 21 diplomatas afetados em Cuba não mencionou micro-ondas em seu relatório detalhado publicado no periódico JAMA, em março. Mas Douglas H. Smith, autor principal de um dos estudos e diretor do Centro de Lesão e Reparação Cerebral, da Universidade da Pensilvânia, disse em uma entrevista recente que as micro-ondas eram agora consideradas um dos principais suspeitos e que a equipe estava cada vez mais certa de que os diplomatas sofreram lesão cerebral.

“Todo mundo estava relativamente cético inicialmente”, ele disse, “e todos agora concordam que existe algo aí.” O Dr. Smith comentou que os diplomatas e os médicos, em tom de brincadeira, se referem ao trauma como a “concussão imaculada”.

Alguns especialistas agora argumentam que golpes com micro-ondas explicam de forma mais plausível os relatos de sons, males e traumas dolorosos do que os outros possíveis culpados — ataques sônicos, infecções virais e ansiedade contagiosa.

Outras pesquisas científicas concluíram que ou radiofrequência pulsada ou radiação de micro-ondas poderiam ter produzido os efeitos apontados pelos diplomatas e pela equipe médica, conforme escreveu o Science Daily durante a semana passada. Um artigo revisado por pares feito pela professora médica Beatrice A. Golomb, da Universidade da Califórnia em San Diego, que será publicado na Neural Computation neste mês, argumenta que os sintomas relatados são parecidos com aqueles vistos em outras doenças pouco compreendidas relacionadas à exposição a radiofrequência/micro-ondas.

Em vez de um som de fato, as vítimas poderiam estar sofrendo de delírios auditivos da exposição à radiação de micro-ondas — um fenômeno chamado de Efeito Frey, batizado em homenagem ao cientista Allan H. Frey, de 83 anos. A radiação de micro-ondas concentrada, quando direcionada aos córtices auditivos de processamento de sinais de cada um dos lobos temporais do cérebro humano, pode desencadear a percepção de áudio mesmo em pessoas surdas. Uma peça fundamental de evidência é que: parte dos diplomatas que ouviram os barulhos disse que não conseguia pará-los ao cobrir as orelhas.

Frey disse ao New York Times que russos estavam interessados em desenvolver tecnologias que poderiam explorar esses efeitos em humanos, apelidando-as de armas psicofísicas e psicotrônicas (a certa altura, ele acrescentou, funcionários da inteligência russa o escoltaram até um laboratório em que estavam construindo algumas delas). Entretanto, pesquisadores norte-americanos alegaram que eles eram capazes de usar o Efeito Frey para disparar sinais inteligíveis (ou seja, linguagem) diretamente para dentro da cabeça de pessoas em um teste, escreveu o jornal. O Pentágono construiu uma arma aterrorizante chamada de Sistema de Negação Ativa, que causa sensações de queimadura na pele, usando uma tecnologia relacionada.

De acordo com o New York Times, a tecnologia necessária para construir esses tipos de sistemas de armas são agora mais ou menos um segredo aberto, embora não esteja claro quais países além dos EUA podem ser capazes de construir uma versão avançada:

Rússia, China e muitos estados europeus são vistos como detentores do know-how para criar armas de micro-ondas básicas capazes de debilitar, semear ruídos ou até matar. Poderes avançados, segundo os especialistas, podem conquistar objetivos mais nuançados, como disparar palavras faladas nas cabeças das pessoas. Apenas agências de inteligência sabem quais nações de fato possuem e usam tais armas desconhecidas.

A teoria das micro-ondas é apenas a mais recente em uma longa série de possíveis explicações, que incluiu desde equipamentos de vigilância ultrassônica defeituosos a exposição a toxinas ou doenças psicogênicas (o que foi anteriormente chamado de histeria em massa, mas cuja dor real é um sintoma conhecido). Entretanto, o New York Times apontou que aqueles que parecem concordar sobre sua plausibilidade incluem o cientista da Universidade de Illinois e editor-chefe da Bio Electro Magnetics Dr. James C. Lin, investigadores federais e o Departamento do Estado:

Francisco Palmieri, um oficial do Departamento do Estado, foi questionado durante a audiência aberta do Senado dos EUA se os “ataques contra diplomatas norte-americanos em Cuba” haviam sido levantados com Moscou.

“Essa é uma pergunta muito boa”, respondeu Palmieri. Mas ele acrescentou que falar disso exigiria “um ambiente confidencial”.

No entanto, nem todos estão convencidos:

(“5/ O trabalho americano em armas de micro-ondas dos EUA destinadas a visar humanos tem sido um desastre absoluto, na minha visão. Repleto de segredos, alegações exageradas e, por fim, armas de utilidade questionável, como o Sistema de Negação Ativa, que nunca foi implantado no campo de batalha.”)

Estão crescendo as evidências de que algo obscuro de fato está acontecendo. Mas nenhuma das explicações, por ora, é definitiva, mesmo que essa história fique cada vez mais estranha.

[New York Times]

Imagem do topo: AP

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Os novos notebooks Dell Inspiron são mais do que produtos intermediários bonitinhos

Posted: 02 Sep 2018 08:29 AM PDT

A linha Dell XPS tende a chamar bastante a atenção, mas os laptops populares são da linha Inspiron. O motivo é simples: nem todo mundo está disposto a gastar muitos milhares de reais em um computador, especialmente em máquinas que possuem telas menores do que 15 polegadas. Em um esforço para dar mais destaque à linha intermediária de laptops, a Dell reformulou seus computadores Inspiron.

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De cima para baixo, os novos conversíveis Inspiron 5000 e 7000 (disponíveis com telas de 13, 14, 15 e 17 polegadas, dependendo do modelo) possuem um visual totalmente diferente graças aos corpos de alumínio (em vez de plástico) com bordas chanfradas e molduras menores na parte superior e nas laterais de suas telas.

Isso deve ajudar a linha Inspiron a imitar melhor o acabamento que há nos XPS, enquanto melhora a durabilidade, sem aumentar demais os preços. Na parte de dentro, haverá novas CPUs Intel Core i5 e i7 de 8ª geração e, dependendo do modelo específico, tela opcional em 4K e GPUs Nvidia MX 130 ou MX 150.

Além disso, a Dell também deixou de lado os SSDs e incluiu drivers NVMe, que permitem que a companhia ganhe espaço interno e ofereça configurações com opções de armazenamento híbrido. Suporte à caneta stylus Active, integração com a Amazon Alexa e leitor embutido de digitais agora são funcionalidades padrão, o que é um bom bônus para a versatilidade dos produtos.

Todos os Inspiron, com exceção do mais barato (Inspiron 14 5000) ganharão novas portas USB-C 3.0 com suporte para entrega de energia e DisplayPort.

Ok, eu sei que isso não é muito animador, mas todas essas adições são bem sólidas e devem tornar os Inspirons dispositivos mais completos. Fora isso, ainda há uma inovação importante da Dell que não trará impacto somente nesses novos Inspirons, mas potencialmente para todos os outros notebooks fabricados pela companhia, incluindo os XPS: os novos Inspirons serão os primeiros a contemplar webcams pequenininhas que possuem 2,7mm de circunferência. Isso permite que elas fiquem onde deveriam estar: no topo. Ao mesmo tempo, não ocupa muito espaço das bordas.

É uma webcam bem pequenininha. Foto: Dell

Essa novidade é bem importante. Durante anos, uma das maiores reclamações sobre os notebooks Dell XPS era sobre as webcams instaladas abaixo da tela. Isso significava que, enquanto você estivesse numa chamada de vídeo, as pessoas do outro lado teriam o desprazer de ficar olhando para a sua papada, ou pior ainda, direto para a sua narina. Mas, em pouco tempo, as webcams superfinas da Dell devem passar do Inspiron para o XPS e tornar esse problema uma coisa do passado.

E, para completar o portfólio da Dell, a companhia também pegou o chassi de seu Inspiron 14 5000 2-em-1 para criar o novo Inspiron Chromebook 14 2-em-1. A Dell diz ser o seu primeiro Chromebook premium. Dito isso, eu não estou muito convencido sobre essa história de premium, porque a Dell removeu o leitor de impressões digitais, diminuiu o processador para um Core i4 e reduziu o armazenamento para 128GB em 128GB, o que é longe do ideal mesmo para o sistema que se vale de muitos dados na nuvem. Em troca, há uma stylus EMR que não precisa ser carregada e que tem o seu próprio buraquinho na carcaça do laptop. O Inspiron Chromebook 14, tem um preço mais acessível: US$ 600.

Os novos Inspiron devem estar disponíveis nos EUA a partir do dia 2 de outubro, a partir de US$ 450 no Inspiron 14 5481 (aquele sem USB-C), ou US$ 600 para o modelo mais poderoso, enquanto o Inspiron 7000 será vendido a partir de US$ 880, US$ 850, and US$ 1.100 para os modelos de 13, 15 e 17 polegadas.

O Inspiron 14 Chromebook começará a ser vendido no dia 23 de outubro, com preços a partir de US$ 600.

O Gizmodo Brasil entrou em contato com a assessoria da Dell no Brasil para saber se os produtos chegarão por aqui. A companhia disse que ainda “não está compartilhando informações sobre a disponibilidade desses produtos no Brasil”.

Imagem do topo: Sam Rutherford (Gizmodo)

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Lenovo Yoga C930, o 2 em 1 com alto-falante na dobradiça e compartimento para caneta stylus

Posted: 02 Sep 2018 06:12 AM PDT

Nos últimos três anos, a série Yoga 900, de notebooks 2 em 1 topo de linha, tem trazido alguns dos melhores dispositivos conversíveis do mercado. Eles eram modernos, potentes e tinham muito mais flexibilidade do que um clamshell antigo e chato, tudo isso com basicamente nenhuma desvantagem. Graças às suas sofisticadas dobradiças, os conversíveis de alta qualidade da Lenovo também tinham um senso real de estilo e personalidade.

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Entretanto, você só consegue trazer o mesmo design algumas vezes antes que ele fique obsoleto, mesmo o melhor deles. Então, para 2018, a companhia está tentando algo diferente que, de alguma maneira, é ainda mais moderno e “tech” do que antes.

Esses buracos feitos a laser não são apenas para decoração. Foto: Sam Rutherford (Gizmodo)

No novo Yoga C930 (com o “C” se referindo a “conversível”), a Lenovo corajosamente abandonou a tradicional dobradiça da empresa e a substituiu por uma que vem com um alto-falante embutido. Eu tenho que admitir que, inicialmente, pareceu uma decisão curiosa. Mas, quando você pensa mais nisso, faz bastante sentido. No modo padrão de notebook, a dobradiça garante que o som seja direcionado diretamente para a sua cabeça, em vez de para baixo ou para os lados, como vários outros concorrentes.

Você não precisa mais se preocupar com onde irá deixar sua caneta stylus quando não estiver a utilizando. Foto: Sam Rutherford (Gizmodo)

Como o Yoga é um 2 em 1, o alto-falante na dobradiça também significa que você ainda consegue ouvir o áudio do sistema em alto e bom som nos mais diversos modos (barraca, apresentação ou tablet) sem ter algo atrapalhando no caminho. Claro, pode não ter o mesmo fator chique da dobradiça anterior, mas, agora, a dobradiça do C930 abrange tanto forma quanto função, um design que tem seu próprio apelo. E, embora eu não tenha tido uma chance de ver o quão bom ela é, a dobradiça-alto-falante também tem suporte a Dolby Atmos 3D em todos os modos.

Esse não é o único truque escondido do C930, porque, se você olhar por trás, vai notar que a Lenovo acrescentou um compartimento oculto (que a Lenovo chama de “garagem”) para a caneta stylus do notebook. É uma praticidade inteligente, porque, com o número cada vez maior de laptops com suporte a canetas stylus e Windows Ink, você finalmente tem um jeito simples e seguro de guardar a caneta quando não estiver a utilizando.

Em outros quesitos, a Lenovo aprimorou o design do C930 com linhas mais limpas em seu chassi de alumínio de corpo único, adicionou um prático obturador de privacidade à webcam embutida (que, felizmente, ainda está posicionada acima da tela) e até trouxe de volta mais uma opção de armazenamento na forma de um slot para cartão microSD, algo que o Yoga 920 do ano passado não tinha. Minha única reclamação é o queixo enorme na parte inferior da tela, que, uma vez visto, se torna algo difícil de ignorar completamente.

As especificações do C930 tambem parecem muito boas, com a empresa oferecendo a escolha de um Intel Core i5 ou i7, ambos de 8ª geração, touchscreen full HD ou 4K, até 16 GB de RAM e 2 TB de armazenamento PCIe, além de um monte de portas, incluindo duas USB-C com Thunderbolt 3 e um USB 3.0 padrão tipo A.

Embora os gráficos à esquerda não sejam finais, a Lenovo diz que pode oferecer uma versão com uma tampa de vidro em vez do alumínio. Foto: Sam Rutherford (Gizmodo)

Por fim, temos que falar sobre o outro potencial lado negativo do C930, porque, como você provavelmente já adivinhou, essa coisa não sai barata. A Lenovo diz que o C930 vai começar em US$ 1.400, o que ainda é mais barato que um MacBook Pro 15, mas não exatamente uma quantidade de dinheiro de que muita gente pode abrir mão. Ainda assim, estou ansioso para testar o Yoga C930 mais profundamente antes que ele seja lançado em outubro.

Imagem do topo: Sam Rutherford (Gizmodo)

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