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- Nove pessoas são acusadas de orquestrar venda de segredo industrial do smartphone dobrável da Samsung
- Facebook diz que não vende dados, mas documentos mostram que rede social já considerou fazer isso
- Nordeste agora tem uma usina solar que flutua sobre o Rio São Francisco
- Starbucks afirma que irá proibir a visualização de pornô por meio de seu Wi-Fi público
- Moto G7 terá versão Power com bateria gigante de 5.000 mAh
- Arqueólogos encontram túmulos bem elaborados em cemitério anglo-saxão do século 5
- Udacity demite metade dos funcionários no Brasil e põe em xeque presença no País
- Apple diz que iPhone XR tem vendido mais do que o iPhone Xs
- Fique atento: atendentes de chats online podem ver o que você digita em tempo real
- Cientista chinês que diz ter criado primeiros bebês geneticamente modificados defende seu feito
Posted: 29 Nov 2018 01:02 PM PST O júri não soube dizer o quão práticos serão os telefones com telas dobráveis, mas a tecnologia por trás desses displays já é uma das mais lucrativas no mercado de venda de segredos industriais. Então, não chega a ser nenhuma surpresa que o diretor-executivo de um fornecedor da Samsung e oito funcionários foram processados na Coreia do Sul por tentar roubar a tecnologia de telas flexíveis para um competidor chinês. • O que se sabe sobre o smartphone dobrável da Samsung De acordo com a Bloomberg, promotores disseram que, após uma recente queda nas vendas, o diretor-executivo de um fornecedor da Samsung estabeleceu uma empresa falsa. Ele passou a construir componentes críticos para telas dobráveis em uma fábrica separada e, depois, vendeu a tecnologia para uma fabricante de telas chinesa entre maio e agosto por cerca de US$ 13,3 milhões. Os componentes em questão foram chamados de tecnologia de "laminação 3D", o que inclui coisas como painéis OLED dobráveis, filmes absorventes à choque e adesivos flexíveis que são usados para criar a Infinity Flex Display, da Samsung. No fim das contas, todo o esquema foi descoberto quando o fornecedor da Samsung foi pego carregando componentes para um navio destinado à China. Pode ser que nunca saibamos qual empresa chinesa estava tentando comprar a tecnologia da Samsung — a informação não foi divulgada publicamente no processo. Espionagem corporativa não é algo novo, mas situações como esta parecem que estão ocorrendo com mais frequência recentemente — há algum tempo, um engenheiro da Apple foi processado por roubar documentos relacionados à carros autônomos, e a empresa chinesa Fujian Jinhua Integrated Circuit Co. foi processada por roubar a tecnologia DRAM da companhia norte-americana Micron. Com a proximidade da estreia do primeiro smartphone de tela dobrável da Samsung para o próximo ano, este pode ser um exemplo de maior destaque de como as empresas de tecnologia estão tentando não perder o bonde da inovação. E, embora a Samsung tenha impedido esta companhia de vender seus segredos, é só uma questão de tempo até que ele seja amplamente divulgado. The post Nove pessoas são acusadas de orquestrar venda de segredo industrial do smartphone dobrável da Samsung appeared first on Gizmodo Brasil. |
Facebook diz que não vende dados, mas documentos mostram que rede social já considerou fazer isso Posted: 29 Nov 2018 12:22 PM PST Em abril, Mark Zuckerberg disse em uma audiência no Congresso: “Eu não posso ser mais claro sobre este assunto: nós não vendemos dados”. Mas isso não significa que eles não pensaram em fazer isso. Documentos judiciais tarjados incorretamente de fevereiro de 2017 mostram que o Facebook considerou cobrar as empresas para acesso aos dados dos usuários. O Wall Street Journal divulgou a notícia dos documentos tarjados incorretamente ontem. O Ars Technica observou que você poderia simplesmente copiar e colar as partes censuradas em um editor de texto. O Gizmodo replicou o processo e, de fato, as seções editadas revelam que os funcionários do Facebook propuseram que os anunciantes pagassem para manter acesso irrestrito aos dados dos usuários. • Parlamento britânico apreende documentos internos do Facebook em busca de respostas sobre privacidade de dados Essencialmente, os documentos judiciais fazem referência a memorandos e emails internos do Facebook de 2012 a 2014, em que os funcionários embarcaram em uma campanha para entrar em contato com grandes empresas e ameaçar desativar o acesso a dados se não pagassem pelo menos US$ 250 mil por ano. As partes editadas descrevem um sistema de “lista branca” usado pelo Facebook para determinar quais empresas teriam acesso a dados com base em sua “reciprocidade de dados”. O Facebook, no fim das contas, decidiu não continuar com a cobrança. Mesmo assim, tentou fazer acordos para acesso estendido à sua API Graph com alguns grandes players. Em 2013, o Facebook estava negociando um acordo de lista branca com a Amazon. Os documentos detalham um funcionário do Facebook aconselhando outro a não prometer acesso a dados à Amazon até que tenha concordado em pagar. No mesmo ano, o Facebook teve uma negociação semelhante com o Royal Bank of Canada. Quando o banco expressou preocupação com o acesso a dados, um funcionário do Facebook perguntou internamente se o banco tinha um contrato de publicidade existente. Outras empresas que tinham acordos de lista branca incluem a Lyft, a Nissan, a Airbnb, a Netflix e a Chrysler / Fiat. Os documentos estão minimamente ligados à investigação em curso no Reino Unido sobre o escândalo da Cambridge Analytica. Eles foram apreendidos pelo Parlamento britânico no início desta semana do fundador da Six4Tree, Ted Kramer, enquanto ele visitava Londres. A Six4Three é o criador de um aplicativo chamado Pikini, que permitia que os usuários do Facebook pesquisassem fotos de amigos usando biquínis. A desenvolvedora processou o Facebook alegando que a revogação do acesso à API de dados destruiu seus negócios. Embora a Six4Three e o Pikini não estejam de fato relacionados às investigações da Cambridge Analytica, os documentos parecem ilustrar a atitude arrogante do Facebook quanto à privacidade dos dados durante o mesmo período de tempo. Os documentos estão atualmente sob sigilo sob a lei da Califórnia, mas Damian Collins, presidente do Comitê de Assuntos Digitais, Cultura, Mídia e Esportes do governo britânico (DCMS, na sigla em inglês), que ordenou a apreensão, tuitou que o Reino Unido pode publicar os documentos.
Tradução: “O @CommonsCMS recebeu os documentos ordenados da Six4Three relacionados com o Facebook. Eu os revisei e o Comitê discutirá como procederemos no início da próxima semana. De acordo com a legislação britânica e o privilégio parlamentar, podemos publicar os documentos se quisermos, como parte de nosso inquérito” [Wall Street Journal, Ars Technica] The post Facebook diz que não vende dados, mas documentos mostram que rede social já considerou fazer isso appeared first on Gizmodo Brasil. |
Nordeste agora tem uma usina solar que flutua sobre o Rio São Francisco Posted: 29 Nov 2018 11:04 AM PST O Rio São Francisco agora conta com uma usina solar. A novidade foi noticiada pela Agência Brasil, que diz que a nova Usina Solar Fotovoltaica Flutuante foi instalada no reservatório da Usina Hidrelétrica de Sobradinho, na Bahia, e deve começar a operar em dezembro. • Um guia que vai te deixar por dentro do assunto energia A plataforma piloto instalada em Sobradinho tem 7,3 mil módulos de placas solares, cobrindo uma área de 10 mil metros quadrados e com capacidade de geração de 1 megawatt-pico (MWp). Segundo a Agência Brasil, outros 4 MWp deverão ser implantados em 2019, concluindo o projeto, que, quando finalizado, terá 35 mil módulos e 50 mil metros quadrados, tudo a um custo de investimento de R$ 56 milhões, feito pela Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf). No fim do projeto, ela poderá fornecer energia para até 20 mil casas populares. O novo sistema fotovoltaico transforma a luz solar em energia elétrica e, flutuando sobre as águas e resfriado por elas e pelo vento, supostamente, tem maior eficácia do que placas colocadas na terra, que perdem eficiência sob o forte calor. No entanto, os técnicos do projeto da Chesf ainda vão estudar a eficiência exata da tecnologia e os possíveis impactos ambientais. "A planta de 1 MWp aparentemente não faria interferência, mas se ampliarmos para usinas de 30 MWp ou 100 MWp é preciso ver o comportamento da fauna aquática", contou José Bione, gerente de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Chesf, à Agência Brasil. Até então instalado apenas no solo, esse sistema de geração concentrada de energia fotovoltaica utilizando área de reservatórios é pioneiro no Brasil. A Chesf diz que busca avaliar sua viabilidade, tanto em termos técnicos e econômicos como ambientais, para que ele possa participar posteriormente de leilões de venda de energia, sendo reproduzido em outros reservatórios ou mesmo rios. Bione diz que o projeto está criando uma oportunidade, já que pode ser bem replicado em localidades em que o Brasil tem diversos rios, como Amazônia e em regiões do Centro-Oeste. Ministro de Minas e Energia, Moreira Franco visitou a nova usina e reforçou a necessidade de se diversificar a matriz energética do Brasil, ao mesmo tempo em que se cria condições para o potencial produtivo da fonte de energia voltaica no País, com equipamentos produzidos localmente e a custos mais baratos. "No Nordeste, por exemplo, temos que criar um modelo que permita que o vento e sol, que são fontes de energia mais barata, possam beneficiar os consumidores", defendeu, em declaração reproduzida pela Agência Brasil. "Não dá para se repetir os mesmos métodos, ter os mesmos modelos que têm gerado uma das energias mais caras do mundo." Imagens: Saulo Cruz / Ministério de Minas e Energia The post Nordeste agora tem uma usina solar que flutua sobre o Rio São Francisco appeared first on Gizmodo Brasil. |
Starbucks afirma que irá proibir a visualização de pornô por meio de seu Wi-Fi público Posted: 29 Nov 2018 09:20 AM PST O Starbucks teria decidido combater a visualização de imagens explícitas dentro de seus estabelecimentos depois de pressão de um grupo ativista antipornografia. O Business Insider noticiou que a rede de cafeterias se comprometeu a barrar a visualização de pornografia em seus estabelecimentos depois de ser criticada por Donna Rice Hughes, CEO da organização sem fins lucrativos Enough is Enough, que combate a pornografia infantil online. Hughes alegou em um comunicado nesta semana que a empresa estava “deixando as portas abertas para criminosos sexuais condenados e outros fugir do radar da lei e usar serviços de Wi-Fi públicos gratuitos para acessar pornografia infantil ilegal e pornografia hard-core“. O anúncio da empresa vem depois de uma petição do grupo CitizenGo para que o Starbucks “filtre pornografia e imagens de abuso sexual infantil”, postada na semana passada e que havia alcançado cerca de 30 mil assinaturas até esta quarta-feira (28). “Aparentemente, o Starbucks se preocupa mais em fornecer canudinhos de papel para proteger o meio ambiente do que em proteger crianças e usuários em seu Wi-Fi público”, afirma a petição. “O Starbucks quebrou sua promessa de filtrar imagens pornográficas e de abuso sexual infantil, apesar de seu anúncio público de que forneceria Wi-Fi seguro em seus restaurantes em todo o país … um anúncio de mais de dois anos e meio atrás!” Um porta-voz da empresa disse ao Business Insider na quarta-feira que a companhia havia “identificado uma solução para impedir que esse conteúdo seja visualizado dentro de nossas lojas, e vamos começar a introduzi-lo em nossos locais nos EUA em 2019”. Vale apontar que visualizar pornografia nunca foi de fato permitido nas cafeterias do Starbucks. A empresa disse, em um comunicado enviado ao Verge, que “o uso do Wi-Fi público do Starbucks para visualizar conteúdo ilegal ou vulgar não é e nunca foi permitido”. Mas a companhia tinha se comprometido a criar um filtro em 2016, o que até agora não se concretizou. “Uma vez que determinamos que nossos clientes possam acessar nosso Wi-Fi gratuito de maneira que também não bloqueie involuntariamente conteúdos não intencionais, vamos implementar isso em nossas lojas”, afirmou um porta-voz do Starbucks em 2016. O Gizmodo Brasil entrou em contato com a assessoria da companhia no Brasil para ver se há algum posicionamento sobre o assunto por aqui, e atualizaremos essa publicação se tivermos alguma resposta. De qualquer forma, parece que a rede enfim cumprirá sua promessa. The post Starbucks afirma que irá proibir a visualização de pornô por meio de seu Wi-Fi público appeared first on Gizmodo Brasil. |
Moto G7 terá versão Power com bateria gigante de 5.000 mAh Posted: 29 Nov 2018 08:04 AM PST No começo dessa semana, falamos sobre o Moto G7 Play. O aparelho foi homologado na FCC (equivalente norte-americana da nossa Anatel), e suas especificações mostram uma bateria bem menor que a do modelo atual, o Moto G6 Play. Pois uma nova variante da próxima linha G da Motorola deve compensar essa perda e dar uma opção para quem quer garantir o máximo de tempo longe da tomada. O Moto G7 Power também foi homologado no FCC, e os documentos sobre o aparelho mostram uma bateria de 5.000 mAh. • [Review] Moto G6: honesto, estiloso, mas com prazo de validade Os papéis da homologação do smartphone, de código XT1955, foram publicados hoje. Eles mostram também as dimensões do modelo — 76 mm de altura e 159 mm de altura. A tela parece que vai ter 6,5 polegadas (ou 167 mm, como indica a imagem abaixo). Em uma tabela de conectividades, há menções a modelos para o mercado norte-americano, latino-americano e brasileiro — este último vem sem NFC e com TV digital. Não há informações no documento sobre outras especificações técnicas, mas fontes ouvidas pelo XDA Developers falam em processador Qualcomm Snapdragon 632 e versões com 2, 3 ou 4 GB de RAM e 32 ou 64 GB de armazenamento. O aparelho também teria uma única câmera de 12 megapixels na traseira e uma de 8 megapixels na frente para selfies. É a primeira vez que o nome Power é usado na linha G da Motorola. Antes, ela só possuía os modelos regular, Play (com especificações mais básicas) e Plus (com características mais avançadas). O Moto G7 deve inaugurar vir nessas quatro versões. A expectativa é que ele seja lançado no primeiro semestre do ano que vem. The post Moto G7 terá versão Power com bateria gigante de 5.000 mAh appeared first on Gizmodo Brasil. |
Arqueólogos encontram túmulos bem elaborados em cemitério anglo-saxão do século 5 Posted: 29 Nov 2018 07:00 AM PST Arqueólogos trabalhando no leste da Inglaterra descobriram um cemitério anglo-saxão antes desconhecido que data de aproximadamente 1.600 anos. Pelo menos 20 túmulos foram descobertos, incluindo vários sepultamentos luxuosos de mulheres. • Neandertais não eram tão violentos quanto pensávamos, diz nova pesquisa As sepulturas foram descobertas em um sítio arqueológico em Lincolnshire Wolds, uma vasta gama de colinas pitorescas e vales 230 quilômetros ao norte de Londres, na Inglaterra. As sepulturas, das quais existem pelo menos 20, datam do final do século 5 à metade do século 6, de acordo com um comunicado da Universidade de Sheffield. Broche encontrado no cemitério anglo-saxão. Imagem: Universidade de Sheffield Os primeiros sinais de que algo de importância arqueológica estava localizado no sítio apareceram quando um detector de metais local descobriu uma série de artefatos anglo-saxões, como pontas de lança, partes de escudos de ferro e broches de cobre dourado. Uma equipe arqueológica liderada por Hugh Willmott e Katie Hemer, da Universidade de Sheffield, chegou para investigar mais a fundo. Juntou-se a eles Adam Daubney, oficial de ligação de descobertas do condado de Lincolnshire do programa Portable Antiquities Scheme. Os pesquisadores disseram que praticamente todas as sepulturas incluíam uma “rica variedade de objetos”, consistentes com os costumes fúnebres vistos no leste da Inglaterra durante os primeiros séculos após as migrações germânicas. Um dos aspectos mais interessantes dos túmulos foi a “proporção significativa de enterros muito luxuosos” associados com as mulheres enterradas nas colinas de Lincolnshire Wolds. “Essas mulheres usavam colares feitos às vezes de centenas de contas de âmbar, vidro e quartzo e itens pessoais como pinças, carregavam bolsas de tecido abertas por anéis de marfim de elefante e usavam broches belamente decorados para prender suas roupas”, disse Willmott em um comunicado de imprensa. “Duas mulheres até receberam anéis de prata e uma espécie de fivela de prata normalmente associada a comunidades jutas em Kent. Sepultamentos mobiliados pertencentes a homens também foram identificados, incluindo uma série de indivíduos enterrados com armas como lanças e escudos.” Os anéis de marfim de elefante vieram da África subsaariana, mas, no contexto da época, “podem também ter vindo da lua”, disse Willmott ao Guardian. Talvez estranhamente, túmulos de crianças estavam visivelmente ausentes no cemitério, que, reconhecidamente, só foi parcialmente escavado até agora. Dito isso, um dos enterros mais dramáticos foi o de uma “mulher ricamente vestida”, enterrada com “um bebê embalado em seu braço esquerdo”, afirmou Willmott. Esqueleto feminino descoberto no cemitério anglo-saxão. Imagem: Universidade de Sheffield O cemitério recém-descoberto agora apresenta aos arqueólogos uma oportunidade notável de descobrir mais sobre as primeiras comunidades anglo-saxônicas do leste da Inglaterra. Para esse fim, os restos humanos deverão passar por análise em um laboratório da Universidade de Sheffield. Exames físicos completos dos esqueletos são esperados, assim como uma análise isotópica de dentes e ossos para determinar de onde esses indivíduos vieram e o que eles comiam. Naturalmente, a análise também se estenderá aos artefatos, incluindo as contas de âmbar. Os arqueólogos “analisarão a composição elementar do metal e identificarão a espécie de elefante que produziu os anéis de marfim”, explicou Hemer no comunicado. As investigações no sítio arqueológico ainda estão em andamentos, então devemos esperar mais informações sobre esse cemitério anglo-saxão no futuro. No entanto, uma coisa está clara: esses antigos ingleses reverenciavam seus mortos, enterrando-os com o que eram claramente artefatos raros e muito preciosos. The post Arqueólogos encontram túmulos bem elaborados em cemitério anglo-saxão do século 5 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Udacity demite metade dos funcionários no Brasil e põe em xeque presença no País Posted: 29 Nov 2018 06:17 AM PST A Udacity, empresa de cursos a distância, decidiu encolher sua operação e o escritório brasileiro será um dos mais afetados. De acordo com uma reportagem do Venture Beat, a companhia anunciou a demissão de 125 funcionários – mais da metade delas aconteceriam no escritório em São Paulo, que fecharia as suas portas. O restante seria em departamentos dos Estados Unidos relacionados à criação de novos cursos. Os desligamentos acontecerão gradualmente nos próximos meses. Em um comunicado enviado ao Gizmodo Brasil, a empresa disse que 33 pessoas foram desligadas do escritório em São Paulo e que “nada mudaria para os estudantes”. Segundo a Udacity, são cerca de 10 mil alunos ativos no País. Acontece que, nesse mesmo comunicado, a companhia afirma que “os cursos oferecidos em português serão comercializados até o dia 31 de dezembro de 2018”. Questionamos se a tendência é a empresa deixar de ter um escritório no Brasil no início do ano que vem e se alunos brasileiros interessados em novos cursos terão algum tipo de suporte, mesmo com as aulas em inglês. A assessoria da Udacity nos disse que a companhia “ainda não tem essa definição”. Relatos de ex-funcionários confirmam a tese de que a Udacity encerrará suas operações nacionais. Ainda não está claro se os cursos serão comercializados em dólar. Em um e-mail enviado ao Venture Beat, um porta-voz da Udacity disse que a empresa está “no caminho certo para terminar o ano com um crescimento de 25% na receita”. Essa não é a primeira leva de demissões na empresa, apesar de ser a maior. Em agosto, a companhia demitiu 5% de seus – cerca de 25 pessoas em escritórios na Alemanha. A expansão da companhia começou em 2015, após atingir avaliação de US$ 1 bilhão depois de uma rodada de investimentos que injetou US$ 105 milhões na empresa. A Udacity oferece cursos à distância e uma das características atrai alunos são os cursos desenvolvidos em parceria com grandes empresas, incluindo Google, Facebook, Amazon, IBM, Mercedes Benz e Starbucks. Alguns dos cursos chamados “nanodegree” (nanograduações, em tradução livre) lançados no ano passado ofereciam treinamentos para que pessoas começassem a trabalhar com blockchain e até mesmo carros voadores. The post Udacity demite metade dos funcionários no Brasil e põe em xeque presença no País appeared first on Gizmodo Brasil. |
Apple diz que iPhone XR tem vendido mais do que o iPhone Xs Posted: 29 Nov 2018 05:11 AM PST O iPhone XR não está tão mal na fita quanto parece. Pelo menos foi o que disse Greg Joswiak, vice-presidente de marketing de produto da Apple, em entrevista à CNET. De acordo com ele, o modelo mais barato da nova geração tem vendido mais do que os iPhone Xs e Xs Max. Segundo o executivo, o iPhone XR “tem sido o nosso iPhone mais popular todos os dias desde o dia em que ele se tornou disponível”. • Preços dos novos iPhones no Brasil vão de R$ 5.199 a R$ 9.999 Reportagens de diferentes veículos apontavam que a Apple estaria repensando a estratégia de produção de seus smartphones. Primeiro, o Nikkei Asian Review noticiou que a companhia cancelou o aumento de produção dos iPhone XR, principalmente pelo fato de o iPhone 8 vender mais do que o esperado. Depois, foi a vez do Wall Street Journal afirmar que a empresa teria retomado a produção do iPhone X após os novos modelos não se saírem tão bem no mercado. Neste ano, a Apple decidiu subir o sarrafo dos preços dos iPhones, o que incluiu o iPhone XR, o modelo “de entrada” dessa geração. No Brasil, o iPhone XR começa em R$ 5.199; o iPhone Xs em R$ 7.299 e o iPhone Xs Max em R$ 7.999. Para efeitos de comparação, o iPhone 8 está disponível na loja oficial da empresa por a partir de R$ 3.999. Já o iPhone 8 Plus sai por a partir de R$ 4.599. Ambos são mais baratos do que todos os novos modelos e, no varejo, os preços podem ser mais baixos. Quando a companhia anunciou seus resultados fiscais do último trimestre do ano, aproveitou para sinalizar que não irá liberar mais números de vendas de iPhones, iPads e Macs – esse movimento foi visto por alguns investidores de forma negativa, com o sentimento de que a empresa não tinha números bons o bastante para mostrar. Isso fez com que as ações da Apple caíssem cerca de 20% e a empresa perdesse a avaliação de US$ 1 trilhão. As ações voltaram a cair depois de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, dizer que pode aplicar impostos mais altos em smartphones e notebooks importados da China. Joswiak não comentou a possibilidade de novas tarifas, nem as reportagens que comentavam a demanda pelos novos iPhones, mas reiterou que o iPhone XR “tem sido o mais popular e o que mais vende” desde que chegou ao mercado. O executivo anunciou ainda que a Apple fará uma ação especial no Dia Mundial de Combate à AIDS, que acontece neste sábado (1º). A companhia irá doar US$ 1 a cada compra feita com o Apple Pay em uma Apple Store, na Apple.com ou no aplicativo da Apple Store entre os dias 1 e 7 de dezembro. [CNET] The post Apple diz que iPhone XR tem vendido mais do que o iPhone Xs appeared first on Gizmodo Brasil. |
Fique atento: atendentes de chats online podem ver o que você digita em tempo real Posted: 29 Nov 2018 04:02 AM PST A próxima vez que você estiver conversando com algum atendente de um serviço online, fique ligado pois a pessoa do outro lado talvez possa ver o que você está digitando, em tempo real. Um leitor do Gizmodo US enviou uma transcrição de uma conversa que ele teve com durante o atendimento em uma empresa de colchões após o atendente responder a uma mensagem que ele ainda não havia enviado.
Isso não parece certo para mim Isso nos dá um tempo extra para procurar por informações :) Posso ajudá-lo em algo mais? Algo parecido aconteceu recentemente com Tom Scocca, do HmmDaily. Ele recebeu uma resposta detalhada de um atendente um segundo depois de enviar a mensagem. Uma rápida pesquisa no Google levou Scocca a um serviço de chat ao vivo que oferece uma funcionalidade chamada “visualização em tempo real de digitação” para permitir que os atendentes tenham “as respostas preparadas antes que o consumidor envie as perguntas”. Outro serviço de chat do tipo, que lista McDonalds, Ikea e Paypal como clientes, chama a mesma funcionalidade de “espiada de mensagem“, afirmando que a função permitirá “ver o que o visitante está digitando antes dele enviar a mensagem”. O Salesforce Live Agent (que atua no Brasil), também oferece um recurso similar. O lado bom é que você recebe respostas rapidamente. O lado ruim é pensar no processo de estar sendo observado sem consentimento. Para os criadores, essa mágica tecnológica tem o potencial de deixar clientes impressionados e satisfeitos com a velocidade do atendimento. Porém, uma vez que um atendente escorrega ao responder muito rápido ou até mesmo responder antes que a pergunta seja feita, a mágica fica comprometida e tudo o que resta é um sentimento meio assustador. “Por que dar [aos consumidores] um botão falso de ‘Enviar mensagem’ se as mensagens estão sendo transmitidas secretamente o tempo todo?”, questiona Scocca. Esse truque de mágica em particular acontece graças ao JavaScript que funciona em seu navegador e detecta o que está acontecendo em um site, em tempo real. É assim que as empresas capturam as informações que você inclui em formulários antes que você clique em “Enviar”. Companhias poderiam ser mais transparentes ao contar para as pessoas que aquilo que elas estão digitando pode ser visto em tempo real, ou poderiam eliminar de vez o botão de enviar (mas isso, sem dúvidas, deixaria as pessoas confusas). Se você pensa que esse tipo de monitoramento está limitado às suas interações digitais, saiba que você também deveria ficar paranóico durante conversas telefônicas. Como mostra uma reportagem do New York Times de uma década atrás, aquelas ligações em que você ouve o alerta “essa chamada está sendo gravada” armazena tudo o que você fala, mesmo enquanto toca a musiquinha de espera. Ou seja, monitores podem, posteriormente, ouvir você brigando com seu parceiro, cantarolar uma música ou até mesmo todos os xingamentos que você tem feito à empresa ou ao próprio atendente. Do artigo de 2005 do NYT:
E se não tem nenhuma música tocando, o atendente pode apenas ter deixado o microfone dele no mudo enquanto ouve o que você diz. Portanto, se você não quiser ser monitorado ou enviar mensagens secretas aos atendentes, coloque seu telefone no modo mudo enquanto estiver em espera e copie/cole as suas mensagens a partir de outro documento na caixa de bate-papo do atendimento ao cliente. E, em geral, seja legal com os atendentes. A culpa não é deles. The post Fique atento: atendentes de chats online podem ver o que você digita em tempo real appeared first on Gizmodo Brasil. |
Cientista chinês que diz ter criado primeiros bebês geneticamente modificados defende seu feito Posted: 29 Nov 2018 03:35 AM PST Falando durante uma conferência de genética em Hong Kong nesta quarta-feira (28), o cientista chinês He Jiankui, que se encontra em apuros por ter supostamente criado os primeiros bebês geneticamente modificados, se disse orgulhoso de seu feito, apesar da condenação quase universal que recebeu de seus colegas. Em sua primeira fala pública desde o anúncio e a repercussão, o cientistas ofereceu novos detalhes sobre seu projeto clandestino e não autorizado — incluindo a notícia de uma outra mulher que está gravida de um embrião editado. • Cientista chinês diz que primeiros bebês com genes editados nasceram, mas alegação levanta dúvidas Na segunda-feira (26), uma reportagem da agência Associated Press sobre os primeiros bebês geneticamente editados do mundo — duas gêmeas apelidadas de Lula e Nana — abalou a comunidade científica, e não de um jeito bom. O cientista chinês He Jiankui admitiu usar a ferramenta de edição de genes CRISPR/Cas9 para modificar embriões humanos, na esperança de torná-los resistentes ao HIV. Ele disse que as meninas, que nasceram no início deste mês, são “normais e saudáveis”, mas críticos dizem que ainda é muito cedo para julgar. Embora outros cientistas ainda não tenham confirmado que He Jiankui realmente tenha editado geneticamente os embriões humanos, se as alegações forem verdadeiras, o experimento representa uma grande violação de ética em pesquisas. A conquista de He, se é que pode ser chamada assim, foi amplamente condenada por cientistas e eticistas, que trouxeram uma série de preocupações. O CRISPR, por exemplo, já foi usado para modificar embriões humanos antes, mas ainda há muita coisa desconhecida sobre essa biotecnologia pioneira e como ela pode afetar a saúde a longo prazo de seres humanos geneticamente modificados. Nos Estados Unidos, por exemplo, os cientistas podem modificar o DNA de embriões para pesquisa, mas os embriões editados não podem ser implantados no útero da mãe e devem ser destruídos. As Academias Nacionais de Ciências, Engenharia e Medicina dos EUA dizem que a edição de genes humanos é uma boa ideia, em princípio — só que é muito cedo para começar a fazer bebês geneticamente modificados. Pode levar anos, décadas ou até uma geração inteira antes que todos os riscos sejam conhecidos. Dado esse estágio inicial da tecnologia de edição de genes humanos, He foi condenado por participar de um experimento de alto risco que não era medicamente necessário e por fazer sua pesquisa de maneira altamente clandestina. O cientista, argumenta-se, violou padrões científicos e éticos estabelecidos e não tornou seu trabalho transparente, e não está claro se os pais entenderam completamente a natureza do procedimento. O governo chinês agora ordenou uma investigação sobre o incidente, enquanto a Southern University of Science and Technology, em Shenzhen, emitiu um comunicado, dizendo que a conduta do cientista ao “utilizar CRISPR/Cas9 para editar embriões humanos violou seriamente a ética acadêmica e os códigos de conduta”.
Nesta quarta-feira, durante a II Cúpula Internacional sobre a Edição do Genoma Humano, na Universidade de Hong Kong, He teve a oportunidade de explicar suas ações, pelas quais não pediu desculpas, exceto por dizer que se arrependeu de que a notícia de sua experiência tenha vazado para a mídia, como o New York Times relata. Ele estava programado para falar durante a cúpula, mas sobre outro tópico. Falando para um auditório lotado e imediatamente tratando do enorme elefante na sala, o cientista de 34 anos defendeu suas ações, dizendo que, “para esse caso específico, me sinto orgulhoso, na verdade”. E, em mais uma reviravolta, a New Scientist noticiou também na quarta-feira que He afirmou que “há uma outra gravidez potencial”, embora ele tenha alertado que ela esteja ainda em um estágio bastante inicial. O objetivo desse experimento de edição genética foi projetar uma imunidade a HIV/Aids diretamente no DNA humano. Para conseguir isso, He usou a ferramenta CRISPR/Cas9 para desabilitar o CCR5, um gene que produz uma proteína que torna as células vulneráveis ao vírus da Aids. Presumindo que o experimento funcionará como pretendido — ainda existe uma grande incerteza —, as meninas gêmeas entrarão para a história como os primeiros seres humanos geneticamente aprimorados. De fato, essa modificação pode ser considerada como um aprimoramento, e não uma terapia, embora se possa argumentar fortemente que, no caso de intervenções como imunidade, nenhuma distinção pode ou deve ser feita. He Jiankui falando durante um painel na II Cúpula Internacional sobre a Edição do Genoma Humano, em Hong Kong. Imagem: AP Durante sua palestra, He disse que as meninas serão monitoradas pelos próximos 18 anos, tempo durante o qual serão avaliadas para o caso do surgimento de mutações não intencionais e efeitos colaterais inesperados, além de confirmar sua resistência ao HIV. Como noticiado pela AP no início desta semana, oito casais foram inicialmente incluídos no estudo, com um deles desistindo. Todos os homens envolvidos no estudo tinham HIV, mas as mulheres, não. Um dos principais argumentos por trás do experimento, explicou He, era fornecer a esses casais crianças geneticamente imunes ao HIV. He disse que 30 embriões foram criados durante o teste, dos quais 70% foram geneticamente editados, como informado pela New Scientist. O teste agora está em estado de espera, devido à repercussão global (apesar do status da mulher grávida recém-anunciada). O nascimento das gêmeas foi a culminação de um projeto de três anos que envolveu ratos, macacos e, por fim, embriões humanos, explicou He. Detalhes do teste foram enviados a um periódico científico não revelado para revisão por pares — o que parece um pouco tarde, considerando que as meninas já nasceram. O professor He disse que os pais foram “informados das implicações”, acrescentando que eles tinham a “opção de deixar o estudo sem implantação ou escolher os embriões”, informa o New York Times. O “casal decidiu escolher implantar esses embriões para iniciar uma gravidez de dois embriões”, disse He. A mãe recusou a amniocentese durante a gravidez para procurar anomalias genéticas, algo que foi feito depois que as meninas nasceram. Durante um painel após a palestra de He, o cientista enfrentou uma enxurrada de perguntas e críticas dos delegados da cúpula. Quando perguntado por que considerou necessário realizar o experimento em segredo — o que ele fez, por exemplo, ao renunciar aos canais normais de comunicação e não buscar a aprovação dos reguladores chineses —, He disse que falou com vários especialistas sobre a perspectiva, segundo a New Scientist, embora tenha fornecido poucos detalhes sobre o conteúdo dessas conversas ou os nomes dos envolvidos. He também admitiu que a Southern University of Science and Technology não foi informada sobre o trabalho; o cientista está atualmente em licença não remunerada e não disse à universidade que o dinheiro de pesquisa estava sendo usado para esse experimento de edição de genes não autorizado. Conforme noticiado pela AP no início desta semana, He esperou até o início de novembro para listar a pesquisa no registro chinês de testes clínicos, e a equipe médica envolvida no projeto pensou que eles estavam fazendo fertilização in vitro normal para casais, com a única diferença sendo a inclusão do mapeamento do genoma. “Por que tanto segredo em torno disso, particularmente quando você sabe que o sentimento geral em torno da comunidade científica é de que não devemos ir adiante ainda?”, perguntou Robin Lovell-Badge, professor de genética e embriologia no Instituto Francis Crick, em Londres, durante o painel de discussão, conforme relatado pelo New York Times. “Você sabe que a acusação agora é de que você infringiu a lei. Se você tivesse envolvido as autoridades chinesas, elas poderiam ter dito que você não podia fazer isso.” David Baltimore, geneticista do Instituto de Tecnologia da Califórnia e ganhador do prêmio Nobel, também falou durante a sessão de perguntas e respostas, dizendo que o episódio foi uma “falha de autorregulação da comunidade científica”, citando a falta de transparência. E mesmo que He tivesse passado pelos canais apropriados, Baltimore disse que o experimento “ainda seria considerado irresponsável”, devido ao status prematuro da edição genética humana, acrescentando que não era “medicamente necessário”. De fato, existem outros métodos para proteger os filhos de um pai infectado pelo HIV, como remédios que mantêm a doença em remissão. Na cúpula, He ofereceu uma perspectiva diferente, dizendo que o casal havia “perdido a esperança pela vida” e que, “com essa proteção, (o pai) enviou uma mensagem dizendo que vai trabalhar duro, ganhar dinheiro e cuidar de suas duas filhas e de sua esposa pelo resto da vida”. Essas declarações revelam a má compreensão da ética médica por parte de He, que oferece uma desculpa fraca em que as necessidades psicológicas dos pais, por mais genuínas que sejam, são colocadas à frente das necessidades das possíveis crianças; os médicos nunca devem se envolver em atividades ilegais e colocar vidas humanas em risco por razões como essa. Quanto à alegação de He de que os bebês são “normais e saudáveis”, não é possível saber isso no momento, mesmo que seu DNA atualmente pareça normal. Mutações indesejadas em outros genes — um problema conhecido com o CRISPR — ainda são possíveis, e os efeitos podem se revelar mais tarde. Além disso, genes modificados podem aparecer em algumas células, mas não em todas — uma condição conhecida como mosaicismo. É importante apontar que essas modificações foram feitas nas células germinativas, o que significa que esse traço é agora hereditário. Caso anormalidades sérias sejam detectadas nos genes desses gêmeos, isso pode impedi-los de ter filhos, por medo de passar traços perigosos para a próxima geração.
Como nota final, é importante tratar uma outra grande preocupação associada com essa pesquisa — a perspectiva de bebês feitos sob medida. De fato, todo o propósito da edição genética humana é que os pais tenham maior controle sobre os genomas de seus filhos. Mas existe um medo de que terapias genéticas, como a eliminação de doenças genéticas, um dia darão lugar a melhorias genéticas. Alguns bioeticistas conservadores alertam que os pais usarão essa tecnologia para dar a seus filhos maior inteligência e memória, ou selecionar características físicas específicas, como cabelo e cor dos olhos. Sem dúvida, teremos que ser cuidadosos enquanto nos aproximamos desse território genético inexplorado, mas não devemos impedir totalmente essa possibilidade. A seleção de traços humanos, em que aprimoramentos específicos são escolhidos pelos pais, pode ser uma coisa boa — como dar aos nossos filhos imunidades a doenças como a Aids. O problema com as ações do professor He não é que ele tenha mexido com edição genética humana — é que ele agiu prematuramente. E muito. Torçamos para que o cientista chinês não tenha manchado irrevogavelmente essa perspectiva incrível por meio de suas ações egoístas e irresponsáveis. [New York Times, New Scientist] The post Cientista chinês que diz ter criado primeiros bebês geneticamente modificados defende seu feito appeared first on Gizmodo Brasil. |
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