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- Mineração de bitcoin pode usar mais energia que a de metais, sugere estudo
- Veja o interior do túnel que Elon Musk deve inaugurar em Los Angeles em dezembro
- Jovem indiano ameaçou explodir aeroporto de Miami para que FBI investigasse o roubo de seus bitcoins
- Vendas da Samsung caem, e marcas chineses Huawei e Xiaomi ganham terreno no mercado de smartphones
- Por que o Spotify é o melhor serviço para quem quer ouvir música grátis
- Novos iPhones começarão a ser vendidos em 9 de novembro no Brasil; aparelhos partem de R$ 5.199
- Cinco dicas simples de segurança para o Windows que você não pode ignorar
- Apple deixará de liberar números de vendas de iPhones, iPads e Macs
- Deixar um cãozinho dormir na sua cama afeta muito pouco o seu sono, diz estudo
- Homem que inspirou o nome de ‘Super Mario’ na Nintendo morre aos 84 anos
- [Review] OnePlus 6T: o melhor negócio do mercado
Mineração de bitcoin pode usar mais energia que a de metais, sugere estudo Posted: 05 Nov 2018 01:19 PM PST Criptomoedas e metais preciosos têm algumas semelhanças entre si. Uma delas é que ambos dependem de mineração, e essa mineração usa quantidades enormes de energia. Um novo estudo publicado nesta segunda-feira (5) na Nature mostra que a criptomineração é um processo que gasta muito mais energia do que a mineração de seus equivalentes brilhantes. Os pesquisadores vêm estudando as extraordinárias necessidades de energia do bitcoin há anos, mas essa comparação inédita ajuda a colocar a criptografia em um contexto mais amplo e quantifica seu impacto ambiental. • Bitcoin é tão volátil que conferência sobre criptomoeda não consegue mais aceitá-lo Para aqueles que conseguiram ficar os últimos anos sem ouvir sobre como funcionam as criptomoedas, aqui vai uma rápida (e muito simplificada) explicação. As criptomoedas são uma forma de pagamento que vive no blockchain, que, por sua vez, é basicamente um livro de registro digital que rastreia transações verificadas. A mineração de criptografia adiciona um novo bloco ao blockchain e, com ele, o minerador ganha moedas. Todo o processo de mineração ocorre no mundo virtual, em que computadores realizam cálculos complexos, que exigem grande capacidade de processamento. O computador que resolve o “problema” primeiro é recompensado com o bloco que mencionamos. Todos esses cálculos tomam uma enorme (e cada vez maior) quantidade de energia. Estimativas anteriores diziam que a indústria de bitcoins tem a mesma pegada de energia de um país de pequeno a médio porte. A nova pesquisa usa dados sobre o uso de bitcoin, bem como ethereum, litecoin e monero — três outras criptomoedas populares — para ampliar nossa compreensão sobre seu consumo de energia. O estudo constatou que, nos últimos 30 meses, a energia de mineração de criptomoedas aumentou exponencialmente, apesar de os mercados de praticamente todas elas estarem mais voláteis. “A quantidade de energia necessária agora rivaliza com países desenvolvidos como a Dinamarca”, diz Max Krause, engenheiro ambiental do Instituto Oak Ridge de Ciência e Educação. Ele liderou o estudo, que não tem relação com o trabalho diário da instituição. Os cientistas estimam que as emissões de carbono da criptomineração são de 3 milhões a 15 milhões de toneladas de dióxido de carbono no mundo. Mas a intensidade de carbono, ou quantidade de emissões de carbono por transação, varia muito de país para país. A China — onde muitas operações de mineração estão centralizadas, porque é mais barato fazer a instalação — infelizmente é também o lugar com uso mais intenso de carbono para minerar. O Canadá é o lar de algumas das operações de mineração menos intensas em carbono do mundo, emitindo quatro vezes menos dióxido de carbono do que as da China. O estudo observa que suas estimativas para a energia de criptomoeda podem ser conservadoras, uma vez que não levam em conta o resfriamento e outros processos que dependem de energia para manter as operações de mineração funcionando. No entanto, elas estão bem alinhados com outras pesquisas. Alex de Fries, economista que faz cálculos com bitcoin, elogiou o trabalho por ampliar nosso conhecimento sobre outras criptomoedas. “Meu trabalho foi limitado a BTC [bitcoin] e ETH [ethereum], mas todo o espaço de mineração é maior do que isso”, disse ele ao Gizmodo em um e-mail. “Este é um pequeno passo para cobrir adequadamente todo o espaço”. Toda essa conversa sobre o impacto ambiental de uma moeda digital ainda pode parecer altamente acadêmica e distante. Krause disse que queria acrescentar uma comparação que “a maioria das pessoas pode entender ou compreender”, e é por isso que a análise também mostra informações sobre a mineração de ouro, platina, cobre, alumínio e terras raras. Os resultados mostram que, tirando o alumínio, a mineração criptográfica é, em geral, muito mais intensiva em energia por dólar de valor extraído do que seus equivalentes metálicos. Krause disse que o objetivo da pesquisa não é julgar as criptomoedas, mas sim ajudar o público a entender melhor que o blockchain intangível é, na verdade, muito tangível. Ele também observa que melhorias poderiam reduzir o impacto do setor no longo prazo. Mudar a economia dos combustíveis fósseis para a energia renovável também poderia ajudar. No Canadá, uma das razões pelas quais a mineração muito menos intensivo do que a China é devido ao maior uso de energia hidrelétrica. A queda dos custos da energia eólica e solar deve reduzir ainda mais as emissões de carbono da criptomineração. Ilustração do topo: Getty/AP The post Mineração de bitcoin pode usar mais energia que a de metais, sugere estudo appeared first on Gizmodo Brasil. |
Veja o interior do túnel que Elon Musk deve inaugurar em Los Angeles em dezembro Posted: 05 Nov 2018 12:52 PM PST Elon Musk compartilhou, no sábado (3), imagens inéditas do primeiro túnel de sua empresa Boring Company. A via subterrânea é localizada em Los Angeles, na Califórnia, e faz parte do projeto de transporte de alta velocidade sob o chão em que a companhia de Musk tem trabalhado. O túnel é o primeiro de quatro projetos que, segundo o empresário, diminuirão o trânsito caótico de Los Angeles — e de, potencialmente, outras cidades abarrotadas de carros. Descrito como um "túnel de testes", ele vai da sede da SpaceX, em Hawthorne, na Califórnia, até um subúrbio de Los Angeles, e o que irá funcionar nele é um sistema de “Loop”, pensado pela empresa — transporte público subterrâneo em que passageiros são transportados em veículos elétricos autônomos (chamados de "skates") que viajam a até cerca de 240 km/h, carregando entre oito e 16 passageiros (mas podendo ter também veículos de um só passageiro). O vídeo publicado por Musk é acelerado e dura pouco mais de 30 segundos, mostrando o trajeto do túnel — que tem 3,2 quilômetros de extensão — em diferentes pontos. O CEO manteve a data prometida de 10 de dezembro para lançamento do túnel, e o plano é oferecer corridas de graça no dia seguinte.
Os trabalhos de construção da via subterrânea começaram há pouco mais de um ano, e a Boring Company foi escolhida, desde então, para criar trajetos parecidos também para Chicago e Washington, D.C., sem falar nos planos que tem para criar uma rede de túneis na própria Los Angeles. [Gizmodo ES, Verge] The post Veja o interior do túnel que Elon Musk deve inaugurar em Los Angeles em dezembro appeared first on Gizmodo Brasil. |
Jovem indiano ameaçou explodir aeroporto de Miami para que FBI investigasse o roubo de seus bitcoins Posted: 05 Nov 2018 12:33 PM PST Provavelmente, esta não é a melhor maneira de conseguir a atenção do FBI. Vários veículos de imprensa na Índia noticiaram durante o final de semana que um garoto de 18 anos do distrito de Jalaun, na Índia, que não teve seu nome revelado está sendo acusado de vários crimes depois de ligar para o FBI aproximadamente 50 vezes, com ameaças de bomba contra o Aeroporto Internacional de Miami. As autoridades locais foram contatadas pela agência americana e disseram que uma investigação revelou que o garoto estava chateado com o fato de que o FBI não deu muita bola para suas alegações de que um golpista o havia enganado e roubado US$ 1.000 em bitcoins. • O que é o blockchain e por que o bitcoin depende dele? Um representante do Esquadrão Antiterrorista da Índia (ATS) disse a repórteres que os investigadores haviam rastreado o acusado por meio de seu endereço IP. Eles disseram que o garoto havia montado no Photoshop uma identidade fraudulenta, com a qual criou uma conta de e-mail com um nome falso. Usando VoIP, ele teria feito cerca de 50 chamadas para o FBI por meio de sua conta falsa de e-mail, entre os dias 2 e 31 de outubro, ligando também diretamente para o aeroporto de Miami em cinco ocasiões. Segundo o Times of India, as autoridades citaram a confissão do garoto. Ele teria admitido:
O Hindustan Times noticia que o garoto ganhou US$ 1 mil de seu pai para investir em bitcoins e que ele vinha bem com o investimento, antes de conhecer um estranho online que prometeu aumentar seus ganhos. A pessoa supostamente fugiu com todas suas criptomoedas e o garoto tentou fazer com que o FBI rastreasse o golpista, mas sem sucesso. Mas autoridades do ATS alegaram que o FBI havia assumido o caso e que estava no meio de sua investigação quando as ameaças começaram. As acusações que ele enfrenta agora não exigem prisão, e as autoridades apontaram que ele é conhecido como “um estudante brilhante”. Conforme as criptomoedas viram seus valores afundarem ao longo do último anos, vimos histórias terríveis de pessoas se endividando e perdendo todas suas economias com o mercado em baixa. Os roubos também continuam desenfreados. Em junho, a Carbon Black, uma empresa de pesquisa de segurança cibernética, estimou que US$ 1,1 bilhão em criptomoedas havia sido roubado em 2018. A reação do garoto na Índia foi obviamente exagerada, ridícula e contraprodutiva. Mas é um exemplo de uma das maneiras como o caos das criptomoedas pode ter seus efeitos nas vidas de tantas pessoas. [Times of India, Hindustan Times via The Next Web] Imagem do topo: Getty The post Jovem indiano ameaçou explodir aeroporto de Miami para que FBI investigasse o roubo de seus bitcoins appeared first on Gizmodo Brasil. |
Vendas da Samsung caem, e marcas chineses Huawei e Xiaomi ganham terreno no mercado de smartphones Posted: 05 Nov 2018 10:40 AM PST Relatórios das consultorias de mercado IDC e Strategy Analytics revelam que a Samsung continua como a maior fabricante de smartphones do mundo. No entanto, suas vendas estão caindo. A empresa coreana ainda lidera o mercado com alguma folga, mas concorrentes chinesas como Huawei e Xiaomi vêm apresentando números de smartphones vendidos cada vez maiores. • Venda de celulares cai 3,7% no Brasil, e intermediários ainda são os preferidos, diz IDC Os números do terceiro trimestre fiscal (entre julho e setembro) de 2018 mostram que as vendas da Samsung caíram 13% em comparação com o mesmo período do ano passado. É a quarta queda consecutiva nesta métrica: nos trimestres passados, foram registradas quedas de 10%, 2% e 4% na comparação ano a ano. De acordo com o Verge, isso é "um sinal claro de que os dispositivos Galaxy Note 9 e Galaxy S9 da Samsung não são competitivos no segmento mais sofisticado, e a Samsung agora está perdendo terreno nos segmentos intermediários e de entrada do mercado de smartphones". Vale notar, porém, que o Galaxy Note 9 só chegou ao mercado no final de agosto, então talvez ele seja o menos culpado pelos números ruins. Por outro lado, faz algum sentido pensar que o Galaxy S9, por melhor que seja, não representa uma novidade tão grande em relação ao seu antecessor e não deve ter atraído tanto os consumidores. Em seu balanço trimestral, a Samsung diz que espera uma melhora nos números devido a vendas de fim de ano e a lançamentos como o Galaxy A7 e o Galaxy A9, que virão com muitas câmeras. No ano que vem, os rumores apontam para o lançamento de três modelos do Galaxy S10 e de um smartphone dobrável. É bom mesmo a Samsung se mexer, pois as marcas chinesas não estão para brincadeira. A Huawei apresentou uma alta impressionante de 32% nas vendas em relação ao terceiro trimestre de 2017, mantendo seu segundo lugar em market share, acima da Apple, que praticamente não cresceu. A quarta colocada é a Xiaomi, que também vendeu mais aparelhos: uma alta de 20%. Em market share, de acordo com a Strategy Analytics, o mercado está assim: • Samsung: 20,1% A venda global de smartphones caiu 8% no terceiro trimestre de 2018 em comparação com o mesmo período de 2017: foram 360 milhões contra 393,1 milhões. Tim Cook, CEO da Apple, já falou sobre fraquezas macroeconômicas em países emergentes que podem afetar os negócios da empresa. Com menos aparelhos sendo vendidos e uma concorrência cada vez mais acirrada, as empresas não terão vida fácil. Imagem do topo: Sam Rutherford/Gizmodo [Samsung, IDC, Strategy Analytics via The Verge] The post Vendas da Samsung caem, e marcas chineses Huawei e Xiaomi ganham terreno no mercado de smartphones appeared first on Gizmodo Brasil. |
Por que o Spotify é o melhor serviço para quem quer ouvir música grátis Posted: 05 Nov 2018 09:03 AM PST O Spotify Free está de cara nova – no visual e (principalmente) na inclusão de funcionalidades à versão gratuita do serviço. Você continua ouvindo suas músicas sem pagar nada por isso, mas agora com mais mais liberdade de uso, gastando menos dados do seu celular e com sugestões de faixas que vão ao encontro da sua preferência musical. Quer saber quais são todas as novidades e como usar estes recursos no seu perfil? A gente mostra para você! Em abril deste ano, o Spotify renovou sua versão grátis do app para iPhone (iOS) e Android. O layout foi totalmente repaginado, mas as novidades mais interessantes ficaram por conta dos recursos adicionados à versão free. Agora, o usuário da versão gratuita, além de ouvir suas músicas de graça, ainda pode fazer uso da função de Economia de Dados para diminuir o gasto do 4G, tem acesso a algumas playlists sob demanda no aplicativo móvel: nelas pode pular faixas ilimitadamente, tem direito a recomendações personalizadas que melhor refletem os seus gostos (e que vão ficando cada vez mais certeiras conforme você vai usando o serviço) e muito mais. O que tem de novo por aquiCom as Playlists Sob Demanda, os usuários têm a praticidade de escolher e ouvir músicas na ordem que preferirem e "pular" a faixa que quiserem — o que só era possível na versão para desktop. Este recurso pode ser usado em 15 playlists personalizadas que são criadas pelo Spotify a partir do que você ouviu, do que você favoritou e do que você disse ao Spotify que gosta. Entre essas 15 playlists poderão aparecer listas populares curadas pelo próprio Spotify, como Top Brasil, RAPública e Viva Latino, além de playlists como Radar de Novidades e Daily Mix, que são baseadas em seu gosto musical. Juntas, elas devem oferecer cerca de 750 músicas diariamente. A criação de playlists particulares também está mais fácil. Basta dar um nome e escolher algumas músicas, o Spotify sugere faixas de acordo com as preferências do usuário. Outra novidade é a função de Economia de Dados. Apesar do streaming de áudio não gastar muitos dados (principalmente se comparado ao de vídeo), ele pode ajudar a acabar com a sua franquia de planos móveis – e isso é uma preocupação de muitos brasileiros que precisam controlar de perto o uso da internet. Com este recurso, ao sair do Wi-Fi e continuar ouvindo suas músicas, o consumo é otimizado para reduzir em até 70% o volume de dados trafegado. Essa função é uma boa alternativas à impossibilidade de baixar músicas para reprodução off-line. Outra funcionalidade são os ícones “♡” e ” ⃠ “, que ajudam o Spotify a mapear o seu gosto musical e, com isso, fazer recomendações mais certeiras para você. Para salvar músicas na playlist "Favoritos", toque em “♡”. Caso não queira ouvir a faixa, basta escolher a opção ” ⃠ ” para ocultá-la. Vale lembrar que quanto mais você usa o aplicativo, mais ele te entende, te conhece e, portanto, melhor será a experiência. Muito mais que músicaO que provavelmente você já sabe é que no Spotify você encontra qualquer tipo de artista, qualquer tipo de gênero musical e playlists para qualquer tipo de ocasião: seja ela um evento do trabalho ou a vontade de relaxar para dormir. Agora, o que talvez você não saiba é que o Spotify é muito mais do que música. Ele tem podcasts, shows de comédia e pode ser usado como um facilitador para aprender um novo idioma. Todas essas funções estão também disponíveis na versão gratuita do aplicativo. O Spotify Free é feito especialmente para você: da home às playlists personalizadas. Customizável ao seu gosto musical, ele é fácil de usar e você pode dar feedbacks em tempo real. Saiba mais sobre a versão gratuita e experimente ouvir música com o novo Spotify Free! The post Por que o Spotify é o melhor serviço para quem quer ouvir música grátis appeared first on Gizmodo Brasil. |
Novos iPhones começarão a ser vendidos em 9 de novembro no Brasil; aparelhos partem de R$ 5.199 Posted: 05 Nov 2018 08:13 AM PST Na semana passada, ficamos sabendo do preço dos novos iPhones no mercado brasileiro. Nesta segunda-feira (5), a Apple começou a divulgar a disponibilidade dos aparelhos. • Preços dos novos iPhones no Brasil vão de R$ 5.199 a R$ 9.999 Diferentemente de outros mercados, o Brasil contará com as duas versões do iPhone (iPhone Xs e iPhone XR) já no primeiro dia de venda, que será nesta sexta-feira (9). Nos EUA, o iPhone Xs e sua variação, o Xs Max, foram disponibilizados primeiro. Só após um tempo que o XR, versão menos cara, começou a ser vendida. Caso você não tenha visto, segue o preço dos novos aparelhos, lançados em setembro:
De forma resumida, o iPhone XR é o novo modelo de entrada da Apple. Em vez de uma tela OLED, ele conta com um display LCD de 6,1 polegadas. A câmera não é dupla como a do iPhone X — ele vem com um sensor de 12 megapixels —, mas o smartphone conta com vários recursos avançados, como o Face ID (que permite desbloqueio por reconhecimento facial) e fotos no modo retrato. Já o iPhone Xs e o iPhone Xs Max são os modelos mais avançados. Eles têm telas OLED, portanto, de qualidade superior, de 5,8 polegadas e 6,5 polegadas, respectivamente. O conjunto de câmeras principal conta com dois sensores de 12 megapixels: uma grande angular e uma telefoto. Por dentro, todos os modelos contam com o chip A12 Bionic. O SoC (system on a chip) conta com uma CPU de 6 núcleos, uma GPU de 4 núcleos e um mecanismo neural com 8 núcleos — isso aqui pode ser bem importante para rodar aplicações de machine learning, como as aplicações que melhoram o processamento de imagens. Imagem do topo: Alex Cranz/Gizmodo The post Novos iPhones começarão a ser vendidos em 9 de novembro no Brasil; aparelhos partem de R$ 5.199 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Cinco dicas simples de segurança para o Windows que você não pode ignorar Posted: 05 Nov 2018 07:46 AM PST A segurança do seu computador não precisa ser um negócio difícil. Algumas das menores e mais simples medidas podem ser bastante eficazes para manter seus dispositivos seguros — elas não demoram muito, são fáceis de se fazer, e você não tem desculpa alguma para não colocá-las em prática. • Como saber se seu cônjuge instalou algum app para te espionar Não vamos abordar aqui os hábitos maiores de segurança que você deveria adotar, como usar senhas fortes, fazer back up dos seus dados e atualizar o sistema operacional regularmente. Vamos considerar que tudo isso já está sendo feito e trataremos de cinco dicas extras, específicas para o Windows, que você pode aplicar em questão de minutos. 1) Ligue o Windows DefenderCaptura de tela: Gizmodo Em um passado não muito distante, você precisava instalar um bom programa antivírus e configurá-lo antes que começasse a usar seu Windows para navegar na internet. Mas, hoje em dia, a vida é mais fácil — o Windows vem com a sua própria ferramenta competente de segurança, chamada Windows Defender. Você pode instalar algum pacote de terceiros se quiser uma proteção extra, mas, no mínimo, você deveria se certificar de que o Windows Defender está ligado e configurado apropriadamente. Para a sorte daqueles de nós mais distraídos, o Windows dispara um aviso se nenhum software de antivírus estiver presente e o Windows Defender estiver desligado. A partir das Configurações do Windows (ícone de engrenagem no Menu Iniciar), escolha Atualização e Segurança, Segurança do Windows e então Abrir a Central de Segurança do Windows Defender. Segundo a Microsoft, uma atualização ao recurso sandbox está a caminho e deve ajudar a manter aplicações perigosas ainda mais longe do seu sistema. 2) Faça uma inspeção no seu navegadorCaptura de tela: Gizmodo Seu navegador é a sua janela para o mundo e, sem dúvidas, o lugar em que você passa grande parte do seu tempo no computador. Manter seu navegador seguro significa, antes de mais nada, mantê-lo atualizado o tempo todo — e, ainda bem, isso é bem fácil de se fazer, com a maioria dos navegadores modernos trazendo atualizações automáticas para você nos bastidores. É importante também ficar ligado nas extensões e plugins que você instala: esses programas extras potencialmente têm acesso a tudo que rola dentro do seu navegador. Então é melhor não manter nada indesejado, redundante ou suspeito ali. Faça um checkup rotineiro para garantir que você só tem extensões essenciais e confiáveis instaladas. No Chrome, clique no ícone de três pontos verticais, selecione Mais ferramentas e, então, Extensões; no Firefox, a opção está sob Extensões, à direita do menu do navegador; no Microsoft Edge, você deve escolher Extensões no menu do navegador. Dá para desativar e desinstalar qualquer programa indesejável em apenas alguns cliques. 3) Cuidado com o que você baixaCaptura de tela: Gizmodo Falando em navegadores, cuidado com o que você baixa e instala em seu computador. Na medida do possível, atenha-se a aplicativos conhecidos e populares, baixando-os diretamente de seu site oficial (ou da loja da Microsoft). Se você estiver instalando algo mais desconhecido, faça uma rápida busca online para checar as credenciais da aplicação na rede. Preste atenção também enquanto estiver passando pelos wizards de instalação de programas — não clique “Próximo” o tempo todo sem ver aquilo com o que está concordando, ou você pode acabar instalando uns programas adicionais esquisitos que você não queria. É uma boa ideia também excluir programas que você já não esteja mais usando. E quando o assunto é pirataria e outras mídias (como música e filmes), saiba que isso também te deixa vulnerável a malwares e vírus de fontes menos respeitáveis. Se for para você baixar coisas ilegalmente, faça isso o mínimo possível e esteja ciente de qualquer pacote de software que traga programas extras que tentam se instalar automaticamente. 4) Verifique as permissões de appsCaptura de tela: Gizmodo E por falar em softwares baixados, o Windows agora lida com permissões de apps de maneira bem parecida com o seu smartphone, de forma que você possa ver exatamente o que cada programa pode fazer no seu sistema. Vale revisar essas permissões frequentemente, tanto pela segurança quanto pela privacidade. Nas Configurações do Windows, clique em Privacidade: é possível ver as permissões gerais garantidas a aplicações e sites sob a aba Geral. Abaixo dela, as abas Fala, escrita à tinta e digitação, Diagnóstico e comentários e Histórico de atividades permitem uma visão mais detalhada das permissões. Obviamente, nada no seu sistema deve estar acessando a câmera e o microfone sem alguma boa razão (para permitir chamadas em vídeo, normalmente). Localização é outra permissão em que vale a pena ficar de olho. Para cada permissão, você pode desligar o acesso completamente para todos os apps ou então criar permissões app por app, usando os pequenos interruptores. 5) Coloque uma senha de usuárioCaptura de tela: Gizmodo Muitas pessoas usam métodos de login automático em seus aplicativos e navegadores, e, portanto, é muito importante que ninguém mais possa usar seu notebook e fingir ser você (seja por invadir seu escritório ou roubar seu computador de sua mochila). É aqui que entram as senhas de usuário. É absolutamente necessário colocar uma senha em sua conta de usuário do Windows, mesmo que nenhuma outra pessoa use o computador (se você faz login com uma conta Microsoft, você não tem outra opção). Isso pode ser checado em Contas, nas Configurações do Windows. Tão importante quanto isso é garantir que seu computador se bloqueie quando você o deixa (de forma que a senha seja necessária para entrar novamente): na tela Contas, escolha Opções de entrada e, no topo, onde está “Exigir entrada”, selecione a opção Quando o computador sai do modo de suspensão. É legal também configurar um período de suspensão curto em Configurações > Sistema > Energia e suspensão. Imagem do topo: Getty Images/CSA-Printstock The post Cinco dicas simples de segurança para o Windows que você não pode ignorar appeared first on Gizmodo Brasil. |
Apple deixará de liberar números de vendas de iPhones, iPads e Macs Posted: 05 Nov 2018 05:46 AM PST A Apple revelou, na última quinta-feira (1º), os números do último trimestre fiscal do ano e a projeção de seus resultados financeiros para a temporada pós Natal. A companhia vendeu mais iPhones neste último trimestre se comparado com o mesmo período do ano anterior, porém o crescimento foi praticamente insignificante. Já a expectativa para o ano que vem é cautelosa, principalmente por incertezas macroeconômicas nos países emergentes, incluindo o Brasil. • Preços dos novos iPhones no Brasil vão de R$ 5.199 a R$ 9.999 A companhia sinalizou que não irá liberar mais números de vendas de iPhones, iPads e Macs, o que causou preocupação dos acionistas. Segundo a marca, as vendas estão se concentrando em pacotes que incluem serviços de assinatura como iCloud e Apple Music. Sem esses números, é impossível calcular o ticket médio na venda dos smartphones, por exemplo. Esses dados são fortes indicadores do sucesso da empresa no trimestre. O analista Walter Piecyk da BTIG Research disse à Reuters que “as empresas geralmente param de liberar métricas quando elas estão prestes a mudar de rumo”. A decisão e as projeções para o futuro fizeram com que as ações da companhia caíssem – a Apple chegou a ficar com o valor de mercado abaixo dos US$ 1 trilhão na quinta-feira. Neste momento, os papeis já recuperaram o valor. Neste quarto trimestre fiscal foram vendidos 46,9 milhões de iPhones. O número foi maior do que o do mesmo período do ano passado (46,7 milhões), mas menor do que as expectativas dos analistas (47,5 milhões), de acordo com a FactSet. O preço médio dos iPhones, por outro lado, foi alto: US$ 793. A Apple disse que receitas vindas de serviços, que inclui o iCloud, App Store e Apple Music, chegaram a US$ 10 bilhões. Essa é uma área importante porque analistas preveem que o mercado de smartphones já está ficando saturado. O ano fiscal de 2018, que termina em setembro, foi positivo para a Apple. As receitas atingiram US$ 265,6 bilhões, com lucros de US$ 11,91 por ação. ExpectativasEm entrevista à Reuters, o CEO da Apple, Tim Cook, disse que a Apple está “enxergando algumas fraquezas macroeconômicas em alguns mercados emergentes”. Na conferência com acionistas, ele disse que esses mercados incluem Brasil, Índia, Rússia e Turquia. A expectativa é que o primeiro trimestre fiscal de 2019 gere entre 89 e 93 bilhões de dólares em receitas, o que é relativamente conservador, dada a linha de produtos lançada pela empresa. “Praticamente todas as moedas estrangeiras desvalorizaram em relação ao dólar nos últimos 12 meses” disse o CFO da Apple, Luca Maestri. [Reuters] Imagem do topo: Alex Cranz/Gizmodo The post Apple deixará de liberar números de vendas de iPhones, iPads e Macs appeared first on Gizmodo Brasil. |
Deixar um cãozinho dormir na sua cama afeta muito pouco o seu sono, diz estudo Posted: 05 Nov 2018 05:01 AM PST Dormir com um cachorro em seu quarto ou até mesmo na sua cama afeta a qualidade do sono? Essa era a pergunta que pesquisadores tentaram responder em um estudo publicado na revista Mayo Clinic Proceedings. A conclusão foi de que os cãezinhos praticamente não afetam a qualidade do sono. • Cachorros conseguem farejar malária em meias usadas Para a realização da pesquisa, os cientistas monitoraram 40 adultos saudáveis que não tinham distúrbios do sono (com média de 44 anos de idade) e que eram donos de cães mais velhos do que seis meses (com média de cinco anos de idade) que dormiam em seus quartos. Durante sete noites, as pessoas dormiram com um monitor de atividade no pulso, enquanto os cachorros usaram um dispositivo similar como coleira. Os dados mostraram que as pessoas passaram, em média, 7,9 horas na cama e dormiram por 6,7 horas. Já os cães brincavam por alguns minutos, ficavam ativos por uma hora e dormiam por cerca de 6,9 horas. A “eficiência do sono”, que se dá em razão do tempo em que se passou na cama e o tempo que a pessoa de fato dormiu, teve média de 83%, independentemente do tamanho do cachorro que estava no quarto. Esse coeficiente caiu para 80% quando o cão estava na cama do dono. Ainda assim, os cientistas consideram uma eficiência acima de 80% como satisfatória. O estudo mostra que a presença dos cachorros no quarto ou na cama não modifica tanto o comportamento do sono, mas há alguns pontos a serem destacados nos dados do estudo: trata-se de uma amostragem pequena de pessoas e de tempo, além de não haver uma comparação direta com pessoas que dormiram sozinhas, sem nenhuma companhia no quarto. [Washington Post, Mayo Clinic Proceedings] Imagem do topo: Pixabay/Mikefoster The post Deixar um cãozinho dormir na sua cama afeta muito pouco o seu sono, diz estudo appeared first on Gizmodo Brasil. |
Homem que inspirou o nome de ‘Super Mario’ na Nintendo morre aos 84 anos Posted: 05 Nov 2018 04:26 AM PST Mario Segale, o cara que emprestou seu nome ao mais famoso personagem da Nintendo, morreu aos 84 anos de idade. Segale nasceu em Seattle em 1934, filho único de Louis e Rina Segale – ambos imigrantes italianos. Depois de se formar no ensino médio, fundou a construtora M.A. Segale Inc. em Washington. Quarenta e cinco anos depois, ele vendeu a empresa por US$ 60 milhões e se concentrou no negócio imobiliário com a Segale Properties. Segale administrava propriedades comerciais em torno de Seattle, e foi assim que sua história se encontrou com a da Nintendo. Do Kotaku:
Foi um episódio em particular que desencadeou o nome do encanador mais famoso do mundo. Como lembra o New York Times, citando o livro Game Over: How Nintendo Conquered the World, Segale foi até a Nintendo da América para cobrar o então presidente da divisão, Minoru Arakawa, o aluguel atrasado. A conversa aconteceu enquanto o time tentava pensar em um nome para o personagem de Miyamoto, mas, quando Segale foi embora, os funcionários já tinham batido o martelo.
Segale era um homem bem reservado. Ele passou a vida inteira evitando a imprensa, mas deu uma breve entrevista ao Seattle Times em 1993. O jornal perguntou o que ele achava de ter seu nome em um personagem tão icônico. A resposta foi bem humorada: “Ainda estou esperando pelos meus cheques com o pagamento dos royalties”. Segale morreu no dia 27 de outubro em um hospital de Seattle. A causa da morte não foi revelada. Ele deixa sua esposa, com quem foi casado por 62 anos, além de quatro filhos e nove netos. “Embora tenha sido a inspiração para o nome de ‘Super Mario’ da Nintendo, nome dado ao personagem enquanto a companhia era inquilina em seu parque empresarial, ele sempre se esquivou da notoriedade e queria ser conhecido pelo que fez durante sua vida”, diz seu obituário. “De fato, para as próximas gerações de sua família e para as pessoas que tiveram a chance de conhecê-lo bem, sua marca estará sempre presente.” Imagem do topo: Shigeru Miyamoto, o criador do Super Mario, fala no palco durante um evento de lançamento da Apple, em 7 de setembro de 2016 em San Francisco, Califórnia. Crédito: Stephen Lam (Getty) The post Homem que inspirou o nome de ‘Super Mario’ na Nintendo morre aos 84 anos appeared first on Gizmodo Brasil. |
[Review] OnePlus 6T: o melhor negócio do mercado Posted: 05 Nov 2018 02:43 AM PST Desde a sua concepção, a OnePlus dançou nas franjas do mercado de smartphones, cativando nerds e entusiastas com dispositivos de boas especificações e preços razoáveis. E ao contrário da Apples e Samsungs do mundão, a OnePlus conseguiu crescer mesmo lançando dois produtos por ano, geralmente lançado entre março e junho e atualizado entre setembro e dezembro. E embora esperava-se que OnePlus 6T fosse apenas um remix do OnePlus 6 que testei há alguns meses, o novo aparelho representa um grande passo a frente, colocando a marca como uma grande representante no jogo. É um celular feito para quem quer um ótimo dispositivo.
Anteriormente, para atrair novos consumidores, a OnePlus se valia do boca a boca e de esforços de colaboração com marcas de roupas – a ideia era alavancar as vendas de smartphones desbloqueados por meio do seu site. E não há nada de errado com essa estratégia quando a companhia ainda está no “modo startup”. Porém, nos Estados Unidos, apenas cerca de 12% dos aparelhos celulares são comprados como dispositivos desbloqueados; portanto, é era uma estratégia que colocava alguns limites no alcance da marca. Agora, a companhia mudou de estratégia e já tem parceria com as maiores operadoras norte-americanas. Isso é importante para a expansão da marca e a evolução dos produtos. Do lado tecnológico, o 6T tem o mesmo acabamento de vidro na traseira que a OnePlus inaugurou há seis meses, porém há alguns truques novos. O mais notável deles é o sensor de impressão digital debaixo da tela. Sim, é isso mesmo, antes mesmo de gigantes como Samsung, LG ou Apple descobrirem como fazer um bom casamento entre tela e sensores de impressão digital, a OnePlus (com a ajuda de sua empresa-mãe BBK Electronics) é uma das primeiras a trazer essa característica num celular vendido no mercado ocidental. O leitor de impressões digitais da OnePlus é rápido, mas pode ser prejudicado se você não colocar o dedo no lugar certo. Foto: Sam Rutherford (Gizmodo) Isso significa que você pode ter um leitor de impressões digitais na parte frontal do celular sem sacrificar a tela. Isso combinado ao novo e mais compacto entalhe em formato de gota d’água, além do pequeno “queixo”, transforma a tela AMOLED de 6,4 polegadas do smartphone uma beleza. De acordo com a fabricante, são necessários 0,34 segundos para desbloquear o celular via impressão digital – tão rápido quanto os sensores capacitivos utilizados na geração anterior do celular, que tinha o leitor na traseira. Para funcionar, existe uma pequena câmera debaixo da tela que é responsável pela leitura de suas impressões digitais. No momento em que você tenta desbloquear o aparelho, uma luz verde ilumina seu dedo para assegurar uma leitura precisa. Na prática, as coisas são mais simples. Tudo o que você precisa fazer é encostar o dedo no sensor e já era, aparelho desbloqueado. No entanto, existe duas coisinhas que podem impactar na velocidade desse processo. O entalhe do OnePlus 6T. Foto: Sam Rutherford (Gizmodo) Para deixar as coisas mais interessantes, a OnePlus adicionou três diferentes animações ao processo de desbloqueio, para que não haja dúvidas de que o leitor de impressões digitais óptico esteja funcionando. E ao contrário do que poderíamos imaginar de forma intuitiva, você não precisa deixar a sua digital até o fim da animação – que geralmente leva mais tempo do que realmente é preciso para a leitura do seu dedo e que pode fazer parecer o processo mais longo do que realmente é. Ao mesmo tempo, passei por algumas situações em que tirei meu dedo rápido demais. Então é preciso algum ajuste aqui, mesmo que mental. Tive a sensação de que um leitor de digitais debaixo da tela é menos tolerante a desvios no ângulo do dedo e, assim como todos os leitores, pode haver algumas imprecisões de vez em quando, exigindo pressionar por mais tempo até que reconheça que é você mesmo. Infelizmente, há um lado negativo nessa tecnologia, devido ao local em que o sensor precisou ser colocado. Como ele está na faixa inferior do smartphone, não sobrou espaço para a entrada para fones de ouvido. Em vez de tentar mover essa porta para outro lugar, a OnePlus tacou o foda-se e não colocou em lugar nenhum. A essa altura do campeonato, é difícil ficar bravo com a companhia – afinal, já ficou claro que a indústria está indo nessa direção. Até então, apenas a OnePlus e a Samsung se mantinham firmes na decisão de ter a entrada. De qualquer forma, é meio triste ver mais uma fabricante dando adeus à nossa querida entrada P2. As câmeras de 16MP do OnePlus 6T não são as melhores, mas não tenho muito do que reclamar também. Foto: Sam Rutherford (Gizmodo) Eis o restante das especificações do 6T: ainda há um chip Qualcomm Snapdragon 845 e você escolhe entre 6GB e 8GB de RAM. O bônus aqui é que pelos US$ 550 iniciais, o armazenamento base é 128GB (no OnePlus 6 eram 64GB). Há ainda um modelo de 256GB por US$ 630. A bateria do 6T também recebeu um upgrade, de 3.300 mAh para 3.700 mAh, e a diferença na autonomia é bem perceptível. Em nosso teste de resistência, o OnePlus 6 conseguiu ter autonomia de 13 horas e 3 minutos, mas esses números melhoraram no OnePlus 6T: 14h37min. É um bom aumento, considerando que o Galaxy Note 9, que tem bateria maior, de 4.000 mAh (e uma tela com maior resolução), conseguiu aguentar 14h11min no mesmo teste. Em outros campos, as principais melhores do 6T incluem um modo selfie e retrato aprimorados, junto com um novo Modo Noturno especificamente projeto para melhorar o alcance dinâmico e a qualidade geral das fotos em cenários com pouca iluminação. No entanto, no comparativo lado a lado contra o Pixel 3, embora o Modo Noturno da OnePlus tenha feito um trabalho sólido em reduzir o ruído, achei que eles exageraram na nitidez a ponto de estourar algumas luzes mais fortes, enquanto linhas marcantes ficaram com auréolas ao redor. O Modo Noturno é uma ferramenta extra bacana para se ter quando as coisas ficam bem escuras, mas não é exatamente um grande diferencial. Veja as fotos maiores neste link. Para fotos normais, a OnePlus também embarcou na tendência de utilizar inteligência artificial para identificar objetos e ajustar as configurações. Acontece que nesse modelo, não existe nenhum aviso ou ícone que mostre que isso está acontecendo. A OnePlus prefere um método menos intrusivo para essa melhoria via IA, que geralmente faz um bom trabalho, mas que pode trazer alguma inconstância. Ou seja, algumas vezes as fotos podem ser ricas em detalhes e bem vivas – principalmente quando a IA aparece. No geral, a câmera do 6T não consegue fazer fotos tão boas quanto um Pixel 3, mas chega perto. E em algumas situações, as imagens se saíram melhor do que no modo HDR proprietário do Google. Por último, é importante falar sobre o software, embora nem sempre seja algo interessante. O Oxygen OS da OnePlus chegou longe. Depois de anos de otimizações, tentando deixar as animações mais suaves e focando no gerenciamento de aplicativos com base no uso real, em vez de apenas levar em consideração quanta RAM um app consome, o sistema da marca às vezes parece ser uma versão melhorada do Android. Ele é bem rápido, não tem lixo pré-instalado e há o bônus de um tema escuro incorporado, junto com algumas customizações de interface e a escolha entre três configurações de navegação (os três botões tradicionais do Android, a “pílula” do Android 9 Pie ou apenas gestos). Graças ao Oxygen OS, você tem três opções diferentes para navegar no Android. Foto: Sam Rutherford (Gizmodo) No final das contas, em termos absolutos um Pixel 3 ou um Galaxy S9+ são celulares melhores do que o OnePlus 6T. A questão é: esses dois aparelhos valem US$ 300 a mais? Ou quem sabe investir mais US$ 500 e comprar algo como um iPhone Xs? Claro, pata algumas pessoas, a falta de carregamento sem fio, do slot para microSD ou certificado de resistência à água podem ser pontos muito negativos. Mas para aqueles que precisam de um celular rápido e confiável por um preço decente, dá para dizer com tranquilidade que o OnePlus 6T é escolha certa. Tem ótima autonomia de bateria, especificações de topo de linha e um leitor de impressões digitais debaixo da tela que é bem bacana. Foto: Sam Rutherford (Gizmodo) Resumo• Graças a coisas como navegação por gestos, foco na suavidade, melhor gerenciamento multitarefa e tema noturno nativo, o Oxygen OS parece uma versão melhorada do Android. • O leitor de impressão digital na tela geralmente é tão rápido quanto os leitores tradicionais, mas de vez em quando você precisará de paciência. • O local desse leitor óptico de impressão digital significou sacrificar a entrada para fones de ouvido, mas há um adaptador na caixa. • O OnePlus 6T tem ótimas especificações para o seu preço, além de uma autonomia de bateria bem boa. EspecificaçõesOxygen OS (baseado no Android 9 Pie) • Qualcomm Snapdragon 845 • 6GB/8GB de RAM • 128GB/256GB de armazenamento • leitor de impressões digitais na tela • tela AMOLED de 6,4 polegadas e resolução de 2340 x 1080 • câmera frontal de 16-MP • dois sensores de 16-MP na traseira • porta USB 2.0 Tipo-C • bandeja para dois cartões SIM • bateria de 3.700 mAh • alto-falante na parte inferior • 157.5 x 74.8 x 8.2 mm • 185 gramas • disponível em mirror black e midnight black Imagem do topo: Sam Rutherford (Gizmodo) The post [Review] OnePlus 6T: o melhor negócio do mercado appeared first on Gizmodo Brasil. |
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