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- DuckDuckGo resolve pendência de longa data com Google e fica com domínio duck.com
- TV estatal russa mostrou um “robô” que na verdade era uma pessoa fantasiada
- A Intel nos deu uma prévia das CPUs do futuro
- Copa do Mundo e eleições são os destaques das buscas em alta na retrospectiva 2018 do Google
- Apps de placar de esportes e previsão do tempo estão fazendo a festa com seus dados de localização, diz NYT
- A briga entre EUA e China não é só comercial, mas também tecnológica
- Sede do Facebook em Menlo Park é evacuada após suspeita de bomba
- Executiva da Huawei deixa prisão no Canadá após pagar fiança, mas é obrigada a usar tornozeleira
- Super Micro diz que não encontrou nenhum chip espião em suas placas-mãe
- Como a missão da NASA no Bennu manterá a Terra segura de asteroides
DuckDuckGo resolve pendência de longa data com Google e fica com domínio duck.com Posted: 12 Dec 2018 12:56 PM PST O buscador com foco em privacidade DuckDuckGo acaba de ficar mais pato do que nunca. Agora, ele é o dono do domínio duck.com. O endereço pertencia ao Google, mas o gigante das pesquisas online finalmente cedeu, depois de uma disputa que se arrastava há quase uma década. O DuckDuckGo é um mecanismo de busca que se baseia em resultados de pesquisa de centenas de fontes, não cria perfis para os dados do usuário e mostra a todos os mesmos resultados de pesquisa — pontos bastante contrários à abordagem da pesquisa do Google. Ele está longe de ser famoso, mas isso não significa que não seja popular. De acordo com seu rastreador on-line, o DuckDuckGo realiza realiza cerca de 25 milhões de consultas diretas por dia. É bastante, mas não é uma ameaça para o Google, no entanto, que executa cerca de 3,5 bilhões de consultas por dia. Assim, o fato de o Google ter se recusado a abandonar o nome de domínio "duck.com" por quase uma década tem sido motivo de frustração para o pequeno pato. • DuckDuckGo, o motor de busca para quem quer fugir da vigilância na internet Em 2009, o Google comprou a On2, uma empresa especializada em redução de largura de banda de vídeo. A On2 era anteriormente conhecida como Duck Corporation e possuía o nome de domínio Duck, que acabou indo parar com o Google na transação. O DuckDuckGo, por sua vez, lançou sua busca um ano antes dessa negociação. Sua vontade de ter o domínio duck.com não era tanto em termos de popularidade, mas, sim, porque o domínio redirecionava para o Google. O motor de busca alternativo dizia que a situação "confundia consistentemente" os usuários. A NamePros deu, na segunda-feira, a notícia de que o domínio avícola agora pertence ao DuckDuckGo. Ao visitá-lo, você será redirecionado para o mecanismo de busca. O progresso na disputa começou no meio do ano, quando um repórter da Bloomberg criticou o Google por reter o domínio. Rob Shilkin, executivo do Google, sinalizou que queria botar um ponto final na história. Shilkin disse que analisou a situação e o redirecionamento foi alterado para enviar usuários para o On2.com. O fundador da DuckDuckGo, Gabriel Weinberg, agradeceu ao Google pelo gesto de boa vontade, mas ainda pediu que a empresa considerasse vender o nome de domínio. Não está claro se o Google exigiu pagamento para selar o acordo. Entramos em contato com as duas empresas para perguntar se era um presente. Um porta-voz do Google apenas nos disse o seguinte: “O Google concordou com a DuckDuckGo, Inc. para transferir a propriedade e os direitos do domínio duck.com para a DuckDuckGo”. A DuckDuckGo não respondeu imediatamente ao nosso pedido de comentário, mas Weinberg disse à NamePros: “Estamos satisfeitos que o Google tenha optado por transferir a propriedade do duck.com para a DuckDuckGo. Ter o duck.com tornará mais fácil para as pessoas usarem o DuckDuckGo.” Seja lá de que modo a situação se desenrolou, parece que todas as partes estão recebendo alguma coisa. O Google deixa de ficar ainda mais marcado como uma empresa anticompetitiva, e a DuckDuckGo solidifica sua marca. Não se sabe se haverá um aumento significativo nos usuários, mas nunca subestime o número de pessoas que digitam “fuck” e são corrigidas automaticamente pelo iPhone. [NamePros via 9to5Google] The post DuckDuckGo resolve pendência de longa data com Google e fica com domínio duck.com appeared first on Gizmodo Brasil. |
TV estatal russa mostrou um “robô” que na verdade era uma pessoa fantasiada Posted: 12 Dec 2018 11:09 AM PST A TV estatal russa fez uma baita lambança nesta terça-feira (11), enquanto exibia imagens de um fórum de tecnologia voltado para crianças. Um repórter da TV disse ao vivo que o robô Boris, da imagem abaixo, “já aprendeu a dançar e ele não é tão ruim assim”. O único problema? Boris não é um robô de verdade. Era apenas um homem fantasiado. Boris pode ser comprado por 250 mil rublos (cerca de R$ 14.500) e é fabricado por uma empresa chamada Show Robots. Ele tem olhos brilhantes, peças de plástico e movimentos impressionantes… Provavelmente porque precisa de um ser humano para funcionar direitinho. O mistério do falso-robô foi desvendado rapidamente por telespectadores atentos. Eles notaram que um pescoço estava aparecendo no vídeo. Para ser claro, não há nenhuma indicação de que os organizadores do fórum de tecnologia estivessem tentando enganar alguém. Parece que o apresentador de TV se enganou e acreditou que “Boris” era um “robô moderno”. A transmissão, que ainda está disponível no canal do YouTube do canal Russia-24, é muito engraçada, especialmente quando você passa a entender o que está acontecendo. Os organizadores queriam que Boris fosse uma atração divertida para as crianças. Só que, aparentemente, está ficando cada vez mais difícil distinguir o que é real do que é falso. Como já apontamos antes, robôs como o Atlas, produzido pela Boston Dynamics, já são capazes de algumas acrobacias bem impressionantes. Ou seja, dá para entender que algumas pessoas possam ficar confusas. Se essa história parece um déjà vu para você, não estranhe. Aqui pelo Brasil, temos o falso robô rebolão, que na verdade é um cara dentro de uma fantasia e que dança axé e sertanejo. O infame robô Miss Honeywell de 1968 é um outro bom exemplo de enganações. Ele foi considerado a “dona de casa do futuro” e sua demonstração exibia como ele operaria eletrodomésticos na década de 1960. Mas era, obviamente, apenas um humano com uma fantasia azul brilhante e óculos de sol estranhos. Tem também a história de Alpha, o robô que matou o seu inventor em 1932. O robô pistoleiro foi bem popular na década de 1930, especialmente nos EUA e no Reino Unido. A lição de hoje é: se algo parece bom demais para ser verdade, é melhor desconfiar. Mas isso pode mudar qualquer dia desses… The post TV estatal russa mostrou um “robô” que na verdade era uma pessoa fantasiada appeared first on Gizmodo Brasil. |
A Intel nos deu uma prévia das CPUs do futuro Posted: 12 Dec 2018 10:44 AM PST A Intel teve um ano difícil, com gente grande da empresa indo embora, desastres de segurança e vendas decrescentes em comparação com o seu concorrente. Isso sem contar que a companhia parece estar um passo atrás concorrência, tecnologicamente falando. Mas, neste finalzinho de 2018, a Intel apresentou um plano de ação para nos lembrar como e por que a Intel já foi capaz de atropelar as outras companhias. O plano nos dá uma perspectiva do que está por vir. O plano de ação tem três itens: novas GPUs integradas, nova arquitetura de CPU e uma nova forma de fabricar o próprio chip que deve tornar os processadores tão ágeis quanto os da AMD. Todos esses itens parecem ser respostas diretas às críticas que a companhia tem enfrentado ultimamente. Suas GPUs integradas simplesmente não se comparam às dos chips AMD ou às das placas de vídeo mais básicas da Nvidia. A Intel vem se aprimorando, mas sua própria GPU básica dedicada não deve sair antes de 2020. Enquanto isso, a Intel teve dificuldades para conseguir que seus primeiros processadores de 10nm, de codinome Ice Lake e baseados em sua arquitetura Skylake, fossem para o mercado. A companhia teve que adiar repetidamente o lançamento dos chips, deixando os investidores e consumidores desconfiados quanto ao futuro da empresa. A Intel precisa enfrentar todas essas questões e, em uma série de anúncios de hoje, parece que já o fez. No início deste ano, a AMD colaborou em um chip que integrava uma GPU AMD com uma CPU Intel. Essa notícia acabou tendo repercussões hoje. Foto: Alex Cranz (Gizmodo) Melhores GPUs integradasO primeiro item trata da melhoria das placas de vídeo integradas. Sabemos que a Intel vem investindo fortemente para competir com a AMD e Nvidia no mercado de GPUs, e suas novas placas integradas Gen11 não serão o suficiente para ultrapassá-los, mas ainda assim será um ótimo passo nessa direção. As CPUs atuais da Intel com placa gráfica integrada são baseadas no Gen9, que usa 24 unidades de execução aprimoradas. O Gen11 faz esse número saltar para 64 e a Intel afirma que irá duplicar o desempenho em comparação com o Gen9. As novas placas integradas aparecerão em CPUs de 10nm que serão lançadas no ano que vem. Microarquitetura Sunny CoveO segundo item é uma nova microarquitetura que irá substituir a Skylake – presente na maioria dos servidores, laptops e desktops. A Intel chama a nova microarquitetura de Sunny Cove, e como a Skylake e suas versões subsequentes sempre incluíram “lake” no nome, a Sunny Cove e suas versões provavelmente incluirão a palavra “Cove”. “Essa é uma das coisas boas em usar nomenclaturas da geografia como codinomes”, disse Ronak Singhal, diretor de arquitetura de computação de CPU da Intel, ao Gizmodo. “Há uma oferta ilimitada de opções”. A Intel ainda não compartilhou nenhum dado de desempenho, nem mesmo uma previsão de lançamentos para a Sunny Cove, mas garantiu que veremos um produto com a nova microarquitetura em breve – possivelmente já no ano que vem. Singhal me disse que ao projetar um novo núcleo, a sua equipe focou em duas melhorias. A primeira delas foi o que ele chamou de “desempenho fora da caixa”, ou seja, as melhorias que você terá ao simplesmente substituir a antiga CPU por uma nova. Em outras palavras, eles querem se certificar que o software disponível no momento rode o melhor e mais eficientemente possível na futura CPU. O segundo tipo de melhoria é um pouco mais crítico para a Sunny Cove. É o que Singhal chama de “algoritmos direcionados” para o conjunto de instruções dos núcleos. O conjunto de instruções é o facilitador entre o hardware da CPU e o software que está em seu HD ou SSD. A equipe de Singhal tentou melhorar o conjunto de instruções do Sunny Cove em três grandes áreas: criptografia, aprendizado de máquina e inteligência artificial. Isso significa que os codificadores têm potencial para grandes ganhos de desempenho na escrita, teste e execução dos programas, principalmente se comparado com CPUs Skylake ou as da AMD. Para isso, a Intel também está lançando um novo software chamado One API, projetado para tornar ainda mais simples o ajuste de software para seu hardware. CPUs verticaisMas as notícias de Sunny Cove e Gen11 são apenas dois dos itens do que a Intel anunciou hoje. O último item me parece mais animador – e também mais complexo. A Intel descobriu uma maneira de construir CPUs verticalmente. CPUs tradicionais são apenas construídas ao longo de um eixo x-y. São como casas térreas. Você pode juntar um monte de coisas em uma CPU, mas essas coisas só podem ser conectadas se estiverem fisicamente no mesmo nível. Ao conectar coisas verticalmente você acaba com um atraso de resposta muito grande entre os componentes. Mas a Intel acha que resolveu esse problema. O conceito em si é chamado de empilhamento 3D e já o vimos isso sendo utilizados em memórias, especificamente na memória de alta largura de banda (HBM). A HBM é mais rápida e consome menos energia, além de ocupar menos espaço, pois empilha os componentes necessários para a memória uns sobre os outros. Um diagrama básico da CPU Foveros. Imagem: Intel O empilhamento 3D em CPUs também é possível e deve proporcionar ganhos similares, mas até agora não vimos esse tipo de empilhamento 3D – conhecido como logic-on-logic – em dispositivos vendidos para o mercado geral. A Intel espera mudar isso no final de 2019 usando sua tecnologia de empilhamento 3D, chamada de Foveros. O Foveros será utilizado em uma nova CPU que terá um chip de 10nm sobre um molde de baixa potência. Ramune Nagisetty, Diretor de Integração de Processos e Produtos da Intel e um dos líderes neste projeto de empilhamento 3D, me contou que “isso basicamente permite um melhor desempenho e mais eficiência energética, bem como um chip menor”. Há desafios para projetar chips verticalmente. Você não pode deixá-los muito altos, por exemplo. Outro grande desafio está na temperatura. Os componentes de uma CPU tradicional estão todos no mesmo nível para que todos possam ter contato com o dissipador de calor e não esquentarem tanto. Nagisetty enfatiza que uma consideração cuidadosa deve ser feita no projeto desses chips para garantir que os componentes que esquentam mais estejam mais próximos do dissipador de calor. Ela acrescentou que sua equipe vem trabalhando no conceito de empilhamento 3D há anos. “Não posso dizer há quanto tempo estamos trabalhando nessas tecnologias, mas posso dizer que foi por muito mais tempo do que qualquer coisa relacionada a produção em 10 nanômetros”. Isso significa que esses problemas serão super prejudiciais para quem quiser testar a tecnologia de cara. Esse avanço pode explicar por que a Intel parece não se preocupar tanto com os atrasos no lançamento dos chips de 10nm. Basicamente, a companhia descobriu uma maneira de fabricar CPUs igual se constroem prédios. Ainda precisamos ver como essa tecnologia vai funcionar na prática. A Intel planeja lançar uma CPU com o empilhamento 3D já no ano que vem, e embora não tenha esclarecido em que tipo de produto esse chip deve aparecer, a impressão que eu tive foi a de que será em um produto voltado para consumidores – provavelmente um laptop. Quanto à segurança de todos esses novos chips, várias pessoas na Intel afirmaram que tanto o próximo Ice Lake, quanto as CPUs Sunny Cove terão soluções de hardware para os bugs Spectre e Meltdown, que foram notícia no início de 2018. O que significa que o ano infernal da Intel deve acabar em breve. Mas não saberemos ao certo até começarmos a ver esses chips em produtos reais. Portanto, fique de olho neles no final de 2019. The post A Intel nos deu uma prévia das CPUs do futuro appeared first on Gizmodo Brasil. |
Copa do Mundo e eleições são os destaques das buscas em alta na retrospectiva 2018 do Google Posted: 12 Dec 2018 09:21 AM PST O ano está acabando, e estamos oficialmente em temporada de retrospectivas. O YouTube já lançou seu vídeo (que não foi muito bem recebido), o Spotify já liberou as playlists personalizadas com as músicas que cada usuário mais ouviu no ano e, agora, é a hora do Google mostrar quais foram os termos de busca em alta ao longo de 2018. No Brasil, como não poderia deixar de ser, os maiores aumentos de interesse foram em torno da Copa do Mundo e das eleições. • A retrospectiva do YouTube é um dos vídeos mais "descurtidos" do ano No País, o termo com maior aumento no volume de buscas no ano que está terminando foi mesmo "Copa do Mundo", seguido de "Big Brother Brasil". As eleições vêm logo depois, com "Eleições 2018" e "Jair Bolsonaro" no terceiro e quarto lugares. O top 5 se encerra com "Horário de Brasília", talvez um reflexo das duas falhas dos relógios dos celulares neste ano. Nos outros top 5 da página, há mais menções à política e futebol. O top 5 de perguntas "O que é?" mostra que os brasileiros quiseram saber o que é fascismo, o que é intervenção militar e o que é, afinal de contas, a tal da Ursal mencionada pelo candidato Cabo Daciolo em pergunta durante o debate da Band. No ranking de perguntas "Por quê?", os dois temas aparecem novamente. "Por que votar no Bolsonaro?" foi a segunda pergunta em alta entre as buscas dos internautas brasileiros que queriam escolher seus candidatos; "Por que o Ibrahimovic não foi convocado?" aparece em quinto lugar — a resposta é que ele pediu aposentadoria da seleção sueca depois da Euro 2016 e, mesmo dando indícios de ter mudado de ideia, ficou de fora da lista. A retrospectiva também revela alguns dos interesses dos brasileiros quando o assunto é tecnologia. No ranking do assunto, o termo com maior alta nas buscas foi "Motorola One", o novo aparelho da empresa com promessa de atualizações. A marca também obteve a quarta e a quinta posições, com o "Moto G6" e o "Moto G5", respectivamente. Na segunda posição ficou "iPhone X" e, na terceira, "Zenfone 5". Além disso, os brasileiros também fizeram perguntas sobre as novidades dos apps das redes sociais. "Como fazer figurinhas no WhatsApp?" e "Como fazer perguntas no Instagram?" aparecem no top 5 de perguntas "Como fazer?". Você pode ver a retrospectiva completa do Google neste link. The post Copa do Mundo e eleições são os destaques das buscas em alta na retrospectiva 2018 do Google appeared first on Gizmodo Brasil. |
Posted: 12 Dec 2018 08:31 AM PST Os dados coletados sobre você em seu smartphone não são tão anônimos quanto as empresas e os desenvolvedores de apps querem que você acredite. Uma reportagem do New York Times revisou um enorme conjunto de dados "anonimizados" de localização de smartphone de um fornecedor terceirizado e foi capaz de desanonimizá-los, revelando informações importantes sobre usuários individuais e seu cotidiano, com visitas a lugares sensíveis como clínicas de aborto, suas casas e seus ambientes de trabalho. Segundo o jornal, só os dados que eles revisaram mostram mais de 235 milhões de localizações capturadas de mais de 1,2 milhão de dispositivos durante um período de apenas três dias em 2017. O New York Times observou que grande parte dos dados averiguados em sua investigação vinham de aplicativos gratuitos de placar de esportes e de previsão do tempo, que coletavam dados dos usuários e os vendiam. Nossos hábitos são tão específicos que identificadores anônimos podem ser usados para rastrear indivíduos. Como exemplo, a reportagem identificou que só uma pessoa deixa sua casa ao norte da região metropolitana de Nova York às 7 da manhã, indo até uma escola de ensino fundamental a 22,5 km de distância, ficando até o fim da tarde: Lisa Magrin, uma professora de matemática de 46 anos. Sem seu consentimento, um app em seu smartphone coletou suas informações de localização e as vendeu para terceiros. Os dados continham informações sobre sua reunião no Vigilantes do Peso e uma visita ao dermatologista, apresentando também quanto tempo ela passou lá. Registrou também um passeio com seu cachorro e às vezes que ela passou um tempo na casa do seu ex-namorado. Ao New York Times, Magrin disse achar essas informações perturbadoras. O jornal aponta também que diversos apps gratuitos, como jogos, agregadores de podcasts e mesmo aplicativos de lanterna, pedem permissões de que não precisam, com o propósito de vender essas informações. Sendo gratuito, afinal, é assim que eles monetizam um serviço que não foi criado sem custos. Empresas e desenvolvedores de apps costumam dizer que estão interessados em padrões, não nas identidades, dos usuários. Que as informações coletadas não são ligadas a nomes ou números de telefone, mas, sim, a uma identificação única. Mas o que a reportagem do New York Times encontrou foi que quem tem acesso aos dados puros — funcionários ou clientes que compram os dados — ainda assim pode identificar individualmente um usuário a partir das informações, sem seu consentimento. Como? Observando que determinado dispositivo está sempre em determinada casa a partir de certo horário da noite. Vendo, depois, a instituição de ensino ou ambiente de trabalho que frequenta todo dia. Sabendo o bar preferido ou a quadra em que gosta de praticar futebol. A ideia é antiga, mas não custa reforçar: se você não está pagando pelo produto, o produto é você. Mas, mais do que isso, a matéria do New York Times revela que o produto é você e sua localização mesmo quando não se espera. A dica prática é: tenha mais critério com quais apps você escolhe baixar. O Motherboard vai mais longe: talvez esteja na hora de apagar todos os seus apps gratuitos de função única, dar prioridade a apps nativos e se livrar de aplicativos que nada mais são do que páginas da web repaginadas em um app. [Motherboard via New York Times] The post Apps de placar de esportes e previsão do tempo estão fazendo a festa com seus dados de localização, diz NYT appeared first on Gizmodo Brasil. |
A briga entre EUA e China não é só comercial, mas também tecnológica Posted: 12 Dec 2018 06:15 AM PST Se você acompanha minimamente o noticiário, sabe que as relações entre Estados Unidos e China não estão lá muito boas, com prisões de pessoas notórias dos dois lados e com os governos tentando (ou fazendo jogo de cena) para resolver suas diferenças. • Executiva da Huawei deixa prisão no Canadá após pagar fiança, mas é obrigada a usar tornozeleira A questão é que não existe só um problema de balança comercial, com os EUA querendo taxar produtos chineses, buscando uma relação "mais justa". Um dos motivos por trás da briga entre os países é de origem tecnológica, como lembra a The Economist, cuja matéria de capa da semana passada é "Chip wars: America, China and silicon supremacy" ("Guerra dos chips: América, China e a supremacia do silício", em tradução livre). A reportagem fala que se os dados são o petróleo do futuro, os chips são o combustível que tornam essas informações em algo útil, e que o Vale do Silício, região que concentra empresas de tecnologia e que começou com essa história de chips com a invenção do transistor, corre o risco de ser superado pela China. Guerra fria tecnológica?É importante lembrar que boa parte da tecnologia que usamos atualmente foi pensada a princípio para fins militares. Então, estar à frente do líder, no caso os Estados Unidos, poderia dar uma boa vantagem à China. O gigante asiático iniciou em 2014 um fundo de investimento para financiar a pesquisa e o desenvolvimento da indústria de circuitos integrados. O país quer que o setor passe de uma receita de US$ 30 bilhões, obtido em 2016, e chegue a US$ 305 bilhões em 2030, além de fazer com que a maioria dos chips usados localmente sejam Made in China — a produção mundial de chips fica concentrada na Coreia do Sul e Taiwan, dois aliados dos EUA. De acordo com a reportagem, os Estados Unidos, de olho nisso, agiram para tentar frear a iniciativa. Em 2015, o então presidente Barack Obama, por exemplo, impediu que a Intel vendesse chips para a China e autoridades americanas não aprovaram a compra de uma empresa alemã do ramo pelo gigante asiático. Com Trump, as coisas ficaram ainda mais quentes. O atual governo mexeu os pauzinhos para que a Qualcomm não fosse vendida para a Broadcom citando "questões de segurança nacional". Além disso, como já noticiamos por aqui, Trump complicou a vida da ZTE nos EUA e da Huawei, proibindo a comercialização dos produtos das companhia por supostamente serem usadas para espionar empresas e o governo americano. Agora, os Estados Unidos estão convencendo aliados a não usarem produtos da marca em sua infraestrutura de rede. Por parte da China, o país complicou a operação da Qualcomm, que pretendia comprar a holandesa NXP Semiconductors, além de investigar se os EUA estão atuando para fixar preços de chips de memória vendidos por empresas americanas e da Coreia do Sul. Nada disso tem impedido a China de seguir em frente com seu plano de desenvolvimento. Uma das provas disso é o Taihu-Light, o supercomputador mais rápido do mundo. Sem contar que todas as gigantes chinesas, como Alibaba, Baidu e Huawei, estão investindo em chips e inteligência artificial — aliás, você já deve ter se cansado de ver por aqui aplicações que mostram o poder tecnológico alcançado por essas empresas ou pelo governo chinês. Para o consumidor, uma das principais provas disso são os chips feitos pela HiSilicon, cuja dona é a Huawei, responsável pelos processadores Kirin presentes nos smartphones da marca chinesa. De modo geral, os aparelhos equipados com o chip têm recebido boas avaliações, inclusive em comparação com chips feitos pela Qualcomm ou Samsung, que estão nessa há mais tempo. Com esse cenário de briga, as empresas americanas têm investido em computação quântica e a agência de pesquisa militar dos EUA, a DARPA, tem desenvolvido novas tecnologias, como chips que funcionam com luz em vez de eletricidade, que possam ser usadas por companhias do país. Fala-se ainda em levar linhas de produção para os Estados Unidos, mas isso seria bem difícil. O fato é que alguns países asiáticos, como bem notou Tim Cook, CEO da Apple, em 2017, têm uma expertise vocacional para lidar com eletrônicos complexos, e que isso é produto do sistema educacional que preparou milhares de profissionais para lidar com isso. Então, ferrar a China em um ramo pode trazer consequências em outros. É uma tarefa complexa que envolve problemas de segurança nacional e que uma retaliação mais enfática poderia encarecer o preço de eletrônicos nos Estados Unidos. Enfim, não é só uma questão de grana, mas de domínio tecnológico que deve pautar a indústria nos próximos anos. Os Estados Unidos seguem na frente, mas a China está no encalço do Tio Sam. The post A briga entre EUA e China não é só comercial, mas também tecnológica appeared first on Gizmodo Brasil. |
Sede do Facebook em Menlo Park é evacuada após suspeita de bomba Posted: 12 Dec 2018 05:24 AM PST Diversos edifícios no campus do Facebook em Menlo Park, Califórnia, foram evacuados na noite desta terça-feira (11), após a polícia local receber uma denúncia sobre uma ameaça de bomba. A polícia revistou a área, mas não encontrou explosivos. O Departamento de Polícia de Menlo Park soltou uma nota durante a noite:
“Levamos a segurança de nossos funcionários no Facebook extremamente a sério e estamos felizes que todos estejam bem”, disse um porta-voz em um comunicado divulgado à CNN. “Estamos trabalhando em estreita colaboração com as autoridades locais para investigar essa ameaça e monitorar ainda mais a situação”. Veículos de imprensa e empresas de mídias sociais têm recebido ameaças nos últimos dois anos. Em abril, uma mulher de 38 anos chamada Nasim Najafi Aghdam foi até a sede do YouTube e fez diversos disparos com arma de fogo. Ela feriu quatro pessoas e acabou se matando. Parte da extrema direita americana passou a considerá-la uma “heroína”, exaltando sua coragem pela “liberdade de expressão”. As ameaças, tanto reais quanto blefes, devem continuar à medida que o clima político esquenta ainda mais. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vem utilizando desde a sua campanha uma narrativa que coloca a imprensa como “inimiga do povo”. Parte republicana do Congresso americano também faz acusações recorrentes de que as mídias sociais são tendenciosas contra os conservadores. Ontem, o CEO do Google, Sundar Pichai, testemunhou na frente do Comitê Judiciário da Câmara dos EUA, onde diversos congressistas acusaram a companhia de manipular ativamente os resultados da pesquisa para silenciar as vozes conservadoras, por exemplo. O presidente Trump não mostra nenhum sinal de abrandamento de seu discurso. [Menlo Park PD via The Verge] The post Sede do Facebook em Menlo Park é evacuada após suspeita de bomba appeared first on Gizmodo Brasil. |
Executiva da Huawei deixa prisão no Canadá após pagar fiança, mas é obrigada a usar tornozeleira Posted: 12 Dec 2018 04:42 AM PST Meng Wanzhou, a executiva da Huawei que foi presa no Canadá para extradição para os Estados Unidos sob alegações de fraude financeira e violações de sanções, foi liberada sob fiança de US$ 7,5 milhões, informou a CNN nesta terça-feira (11). • China alerta que prisão de executiva da Huawei a mando dos EUA pode implicar "graves consequências" Meng, diretora financeira da Huawei e filha do fundador da empresa, Ren Zhengfei, pode enfrentar décadas de prisão se for extraditada para os EUA e condenada pelas acusações de que teria mentido a instituições financeiras para ajudar a liberar transações que violariam sanções internacionais contra o Irã. Os promotores afirmam que Meng mentiu aos bancos como parte de um esquema para ajudar a Skycom — sediada em Hong Kong e, na prática, subsidiária da Huawei, segundo eles — a tentar vender equipamento HP embargado a empresas de telecomunicações iranianas. Por sua vez, Meng insiste que a Huawei cortou os laços com a Skycom em 2009. De acordo com a CNN, Meng concordou em entregar seus passaportes, pagar por um serviço de segurança 24 horas por dia, sete dias por semana para sua casa em Vancouver e usar uma tornozeleira com GPS. Ela também será obrigada a permanecer na residência de Vancouver entre as 23h e as 6h da manhã todos os dias. A equipe de defesa de Meng insistiu que ela não representa risco de se tornar fugitiva, argumento que isso a humilharia, a seu pai, à Huawei e ao governo chinês. A CNN escreveu que seus advogados também fizeram um acordo no qual outros canadenses que a conheciam dariam garantias para o pagamento da fiança de US$ 7,5 milhões:
O caso de Meng chamou a atenção internacional porque surgiu no meio de uma guerra comercial entre Estados Unidos e China que só recentemente chegou a uma trégua hesitante (mais uma pausa na escalada, já que uma negociação de 90 dias para as questões mais sensíveis continua). A sua detenção supostamente provocou uma ira generalizada na China, particularmente entre os ricos e influentes. Alguns suspeitas que a detenção foi uma espécie de demonstração de poder dos EUA com o objetivo de enfraquecer uma das maiores empresas do país e as suas ambições de se tornar uma potência global de telecomunicações. As autoridades chinesas alertaram para “graves consequências” se Meng não for libertada. Embora o governo chinês aparentemente também esteja tentando não deixar o assunto contaminar todo o processo de negociação, o caso ainda está aumentando a tensão inerente aos acordos — e, para piorar ainda mais as coisas, alguns funcionários da Casa Branca já mencionaram a possibilidade de que Meng poderia ser usada como moeda de troca. Se eles realmente fizerem isso, conforme argumenta a Slate, a resposta mais provável da China seria indignação com “uma violação extraordinária da convenção diplomática” e a percepção de que os EUA haviam literalmente feito uma pessoa como refém (Donald Trump sugeriu recentemente que interviria no caso “se for bom para o que será certamente o maior acordo comercial já feito”). O Canadá diz que está apenas cumprindo com os termos dos tratados de extradição, e, oficialmente, os Estados Unidos dizem que o momento da prisão não está relacionado com as negociações comerciais. Como apontou o Washington Post:
Além disso, as agências de inteligência dos EUA alegaram (com pouca evidência concreta) que a Huawei e outras empresas chinesas como a ZTE podem estar manipulando seus produtos para espionagem corporativa ou estatal. Por anos, a Huawei vem expandindo rapidamente seus negócios de telecomunicações e 5G em mercados estrangeiros, e os EUA e alguns de seus aliados têm respondido deixando a Huawei de fora de expansões de rede e compras governamentais. Se Meng for extraditada, o processo provavelmente levará um mínimo de meses — como observou a CNN, os Estados Unidos têm 60 dias a partir da data de sua detenção de 1º de dezembro para fornecer um “pedido formal de extradição e documentos de apoio”, e os tribunais canadenses terão 30 dias para analisá-lo. Mas a batalha legal pode se arrastar por anos, à medida que Meng esgota várias rodadas de recursos. Seus advogados podem impedir a transferência se os tribunais canadenses concordarem que a prisão foi motivada por pressão política ou viés racial, por exemplo. Alguns executivos dos EUA e da China estão cada vez mais desconfiados sobre realizar viagens entre os dois países, principalmente por medo de detenções retaliatórias, escreveu a Bloomberg. Em uma reviravolta bizarra, a imprensa canadense noticiou que indivíduos desconhecidos invadiram a casa de Meng no domingo (9), mas fugiram depois de serem confrontados por alguém que estava lá dentro. A polícia alega estar investigando o incidente, mas ainda não divulgou nenhum detalhe. [CNN] The post Executiva da Huawei deixa prisão no Canadá após pagar fiança, mas é obrigada a usar tornozeleira appeared first on Gizmodo Brasil. |
Super Micro diz que não encontrou nenhum chip espião em suas placas-mãe Posted: 12 Dec 2018 04:07 AM PST A Super Micro não encontrou nenhuma evidência de que microchips maliciosos tenham sido instalados em suas placas-mãe, de acordo com uma declaração da empresa que foi liberada aos clientes nesta terça-feira (11). A auditoria de hardware da Super Micro ocorreu após uma reportagem da Bloomberg Businessweek que dizia que espiões chineses supostamente instalaram microchips secretos em placas-mãe que foram utilizadas em servidores de empresas de tecnologia, como a Apple, e agências governamentais, como a CIA. • Espiões chineses inseriram microchips em servidores da Apple, Amazon, entre outras, diz revista Publicada em outubro, a reportagem contava sobre uma investigação que durou um ano e alegava que agentes chineses eram capazes de espionar servidores americanos. O artigo foi duramente criticado pelas empresas envolvidas. A Apple e a Amazon emitiram notas extremamente fortes negando o caso e o Departamento de Segurança Interna dos EUA disse que não tinha “nenhuma razão para duvidar” das declarações feitas pelas duas companhias. As empresas também exigiram uma retratação da reportagem da Bloomberg, o que não aconteceu. A agência de notícias Reuters relata que a análise do hardware da Super Micro foi conduzida pela Nardello & Co. e teve cobertura tanto das placas-mãe antigas quanto daquelas que acabaram de sair da linha de montagem. A Super Micro também está “revendo suas opções legais”, embora não esteja claro se isso significa que a empresa irá processar a Bloomberg por causa da matéria. A saga deixou muita gente do mundo da tecnologia atônito, principalmente pelo fato da Bloomberg Businessweek ter muita credibilidade – a revista não costuma deixar de seguir as diretrizes para uma boa reportagem. Mas se você ler a matéria publicada em outubro, verá que eles não revelam muito sobre quem estava envolvido:
Como essa reportagem, que parece citar numerosos especialistas anônimos na indústria de tecnologia e no aparato de segurança nacional dos EUA, poderia estar tão errada? Ainda não temos uma resposta para nada disso, mas falamos com a Super Micro para obter mais informações sobre o que ela encontrou durante sua auditoria, e a companhia basicamente publicou um comunicado refutando que a consultoria não achou problemas. [Reuters] The post Super Micro diz que não encontrou nenhum chip espião em suas placas-mãe appeared first on Gizmodo Brasil. |
Como a missão da NASA no Bennu manterá a Terra segura de asteroides Posted: 12 Dec 2018 02:59 AM PST A missão OSIRIS-REx da NASA não vai apenas tirar belas fotos do asteroide Bennu (ou encontrar sinais de água) — ela vai também ajudar os cientistas a saber se a rocha irá um dia ameaçar a Terra. • Sonda da NASA encontra sinais de água no asteroide Bennu Há muitas razões para estudar asteroides. Eles podem ser potenciais minas para recursos preciosos como água e elementos pesados, além de conter pistas que podemos estudar para descobrir como era o Sistema Solar nos seus primeiros dias. Mas, também, objetos grandes que colidem com a Terra podem ter consequências catastróficas. Portanto, os cientistas também estão interessados nisso. O Bennu é um asteroide de 487 metros de largura que orbita o Sol relativamente perto da Terra. A OSIRIS-REx, missão da NASA encarregada de estudá-lo, foi lançada em setembro de 2016 e chegou ao seu destino na última segunda-feira (3). A nave espacial carrega cinco instrumentos: um conjunto de câmeras, um sistema LIDAR (como o radar, mas com um laser em vez de ondas de rádio) e três espectrômetros, que medem diferentes comprimentos de onda de luz para determinar a composição do asteroide. O Bennu é um alvo especialmente importante quando se trata da nossa própria sobrevivência. Aproximadamente a cada seis anos, ele chega relativamente perto da Terra (“perto” em termos cósmicos, mas muito longe por qualquer outra medida). Os modelos sugerem que, durante suas aproximação da Terra entre os anos 2175 e 2196, ele tem uma chance de 1 em 2.700 de colidir conosco. Isso ainda é incrivelmente pequeno (uma chance de 99,963% de não acontecer), mas o Bennu é uma grande rocha — mesmo as pequenas probabilidades são grandes demais para ignorar quando a civilização está em jogo. Por que os astrônomos não sabem com certeza se estamos seguros? Há muitas forças em jogo, e pequenas diferenças podem mudar as probabilidades. Durante algumas das aproximações do asteroide, a gravidade da Terra irá dar-lhe um empurrão que poderá deslocá-lo para uma rota de colisão. Além disso, há o efeito Yarkovsky, de acordo com um comunicado de imprensa do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA: o aquecimento desigual do Sol em um corpo tão leve pode causar mudanças em sua trajetória. Não está claro para onde o Bennu irá depois de 2135. A OSIRIS-REx, junto com telescópios na Terra, continuará a analisar o asteroide, traçando seu caminho e determinando como a gravidade e o efeito Yarkovsky irão influenciar sua trajetória. Esperamos que a missão produza trajetórias 60 vezes mais precisas do que as estimativas atuais, de acordo com o comunicado de imprensa. Então, o que acontece se o Bennu se tornar uma ameaça? Bem, você, pessoalmente, não deve se preocupar, porque as chances são muito boas de que você esteja morto. Seus filhos, também, provavelmente estarão mortos. Mas pesquisadores estão trabalhando em algumas soluções. Uma missão chamada Double Asteroid Redirection Test tentará bater com uma nave espacial em um asteroide para causar uma mudança de trajetória. Talvez pudéssemos bombardear asteroides. Ou, se tivermos tempo suficiente, talvez possamos simplesmente pintar um lado dele para mudar como ele absorve a radiação solar, usando o efeito Yarkovsky a nosso favor. Existem muitos dados a serem coletados antes de sabermos o que o Bennu fará, além de muitos outros experimentos científicos interessantes para conduzir. Mas saiba que o Bennu não é o asteroide com o qual você deve se preocupar. Os asteroides com os quais se deve preocupar são os que ainda não foram detectados. [NASA JPL] The post Como a missão da NASA no Bennu manterá a Terra segura de asteroides appeared first on Gizmodo Brasil. |
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