quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

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Snapchat agora tem lentes para cachorros, mas ainda é pouco para trazer de volta os usuários perdidos

Posted: 26 Dec 2018 12:05 PM PST

O Snapchat não teve seu melhor ano. Ele enfrentou o tiro pela culatra que foi seu fracassado redesign, perdeu 3 milhões de usuários diários em apenas três meses, e o preço de suas ações atingiu seu menor valor. Mas agora você pode adicionar novas lentes de realidade aumentada ao seu cachorro, o que deve ser importante, eu acho.

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Considerando que as lentes para cachorro fazem parte da busca do Snapchat pela fama, dá para dizer que esse recurso é algo que a empresa deveria ter adotado há muito tempo. Ela priorizou gatos no mês passado e, estranhamente, filtros básicos que poderiam reconhecer alimentos, animais de estimação e equipamentos esportivos no ano passado. No lançamento, há apenas um número limitado de lentes que funcionarão com seu cachorrinho, embora haja mais em desenvolvimento.

No entanto, na verdade, é hora de o Snapchat encarar os fatos. Colocar óculos estilosos no meu cachorro é bacana, e geralmente animais fofos valem ouro na internet, mas eu não estou convencida de que agora devo usar o Snapchat com mais frequência. O Instagram é o atual rei da mídia social para animais de estimação — a plataforma escolhida por praticamente todos os influenciadores peludos e fofinhos. Se as lentes caninas do Snapchat decolarem, provavelmente veremos o aplicativo do Facebook copiá-las.

Além disso, todos sabemos que os efeitos Superzoom do Instagram estão um patamar acima na hora de criar conteúdo com animais de estimação. Uma rápida olhada nos usuários diários do Instagram Stories em comparação com os do Snapchat no início deste ano apenas reforça que lentes para gatos e cachorros devem fazer pouca diferença neste momento.

Demorou demais para conseguir tirar essa foto. E nós duas estamos horríveis. Foto: Victoria Song / Gizmodo

Ainda assim, eu experimentei. E relativa fofura à parte, não vale a pena o esforço. A menos que seu filhote tenha a paciência de um modelo canino, é bem difícil conseguir que ele fique tempo suficiente para que a lente funcione. Minha Yorkie pesa só três quilos, mas lutar com ela para encarar a câmera por tempo suficiente para que os estúpidos óculos apareçam ao mesmo tempo que tiro fotos e tento ficar minimamente apresentável custou quinze minutos da minha vida que eu não terei de volta. Também não vale o afeto da minha cachorrinha — ela saiu correndo furiosamente para o quarto ao lado assim que ficou livre do tormento. Ela, inclusive, continua brava comigo e sem olhar para mim.

Boa tentativa, Snapchat. Mas eu ainda não vou voltar para o aplicativo do fantasminha.

[The Verge]

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Demorou, mas em 2018 repararam no poder que o Facebook tem

Posted: 26 Dec 2018 10:50 AM PST

O ano de 2018 foi um dos que mais escrevemos sobre o Facebook. Fizemos centenas de publicações sobre a rede social mais popular do mundo. A razão? Bem, foi um ano bastante complicado da plataforma: a companhia enfrentou grande escrutínio de autoridades, do público e da mídia.

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A rede de Mark Zuckerberg parece que foi percebendo a importância da frase clichê do tio Ben ("com grandes poderes vêm grandes responsabilidades"), em Homem Aranha, com o passar do ano, com escândalos mais ou menos graves. Pior que o problema não foi só no Facebook, mas também na família de aplicativos da empresa, com destaque para o WhatsApp e uma ou outra coisa envolvendo o Instagram.

De modo geral, parece que perceberam na influência que a empresa e seus aplicativos podem exercer no mundo. Lógico, estar conectado com centenas de amigos e ter a oportunidade de manter contato com eles está de um lado da moeda. No outro, tem interferência em eleições e participação em massacres de minorias, por exemplo.

Antes de falar um pouco do que rolou com o Facebook, é importante notar que a meta para o ano de 2018 de Mark Zuckerberg era se concentrar na empresa — no ano passado, após a eleição de Trump, o cofundador da rede decidiu sair em um tour pelos Estados Unidos. Então, aí vão alguns dos principais fatos:

Cambridge Analytica

Em março, estourou a bomba Cambridge Analytica. A empresa de dados do Reino Unido utilizou dados obtidos por um aplicativo "thisisyourdigitallife" para moldar narrativas durante as eleições presidenciais dos EUA em 2016. Isso gerou um problema para o Facebook, pois os dados de usuários foram obtidos para um propósito e utilizados para outro. No caso, o objetivo do app era ser uma espécie de teste de personalidade, mas acabou sendo usado para fins políticos. Ao todo, dados de 87 milhões de pessoas foram obtidos pela Cambridge Analytica, segundo o próprio Facebook.

A companhia, então, passou a ser pressionada por autoridades. Nesse processo, começou-se a discutir sobre a responsabilidade da rede e o cuidado que a companhia deve ter, dada sua influência e sua base com quase 2 bilhões de usuários. O Facebook depôs nos EUA e, no Reino Unido, enviou um representante — não foi o suficiente, e o país exigiu que a companhia pagasse uma multa, que não deve ter doído nem um pouco no bolso da companhia.

Saída de cofundadores do WhatsApp e do Instagram

2018 também foi um ano esquisito para donos de empresas compradas pelo Facebook. O ano começou com o anúncio da saída de Jon Koum, o último cofundador do WhatsApp que ainda restava na companhia. No ano anterior, Brian Acton, que ajudou a criar a plataforma de conversa, deixou a empresa e, após os escândalos da Cambridge Analytica, pediu inclusive em seu Twitter que as pessoas deletassem suas contas do Facebook.

Outra perda importante para a companhia ocorreu no Instagram em setembro. Os dois cofundadores, Kevin Systrom e o brasileiro Mike Krieger, anunciaram que deixariam a companhia e que se concentrariam nos próximos passos de um novo empreendimento.

O motivo das saídas não foi esclarecido publicamente. No entanto, as especulações dão conta de que o Facebook queria monetizar mais as plataformas, mas os os cofundadores, muitas vezes, empacavam o processo.

Eleições no Brasil

Toda a história da Cambridge Analytica acendeu um alerta vermelho do uso de redes sociais para fins políticos. Por essa razão, o Facebook se dedicou bastante a analisar perfis com atividade fraudulenta. Nas eleições presidenciais no Brasil, tivemos o banimento de páginas dos dois lados da torcida política. De um lado, uma agência estava pagando pessoas pró-PT para falar bem do partido ou de pautas suportadas pela sigla. Do outro, foi descoberto que páginas ligadas ao MBL usavam perfis falsos para impulsionar publicações.

Na rede social, pelo menos, parece que o Facebook fez o que podia ser feito durante o pleito. Enquanto isso, no WhatsApp, foi descoberto que empresas usavam CPFs de idosos para registrar chips de celular e transmitir o que fosse necessário durante as campanhas. O mais interessante é que esses gastos não foram declarados pela campanha, geralmente eram custeados por terceiros — o que não é permitido pela lei eleitoral do país.

A investigação ainda está em aberto, mas tudo indica que esse tipo de tática [contratação de empresas para compartilhamento de conteúdos por vias obscuras] foi usada por boa parte das campanhas do país.

Redução do chorume pelo WhatsApp

Se no Facebook as coisas foram até que bem, tirando os casos de vazamento ou uso indevido de dados de usuários por terceiros, o WhatsApp ainda é um grande desafio. Neste ano, a plataforma de mensagens foi bastante usada para compartilhar notícias falsas. Das mais inocentes às mais mortais.

Alguns casos emblemáticos rolaram na Índia. Por lá, pelo menos duas pessoas foram linchadas depois do compartilhamento de notícias falsas. O script era mais ou menos assim: grupos compartilhavam materiais dizendo que determinadas pessoas andavam pelos vilarejos do país para traficar crianças. As pessoas, então, acreditavam na história e tentavam fazer justiça com as próprias mãos. O problema é que o tiro saiu pela culatra: as vítimas eram inocentes.

Como a troca de mensagens pelo WhatsApp é criptografada, restou para a rede passar a limitar o número de compartilhamentos para tentar conter a disseminação de conteúdos em grupos.

Em outra notícia envolvendo o uso indevido de redes sociais, o Facebook admitiu ter tido influência no genocídio de Myanmar. Os militares do país usaram a internet para promover uma limpeza étnica do grupo minoritário rohingya, de maioria muçulmana.

E pra 2019?

O Facebook teve um ano difícil, mas é a maior rede social do mundo com mais de 2 bilhões de pessoas — portanto, ninguém tem um banco de dados tão completo de hábitos de usuários da internet do mundo. Mark Zuckerberg, em meio a um dos escândalos, disse que a rede se concentraria em melhorar a segurança dos usuários.

A companhia está numa situação curiosa. Com boa parte dos usuários de internet já cadastrados nela, o Facebook parece estar trabalhando em algumas frentes. Uma que está clara é melhorar o apelo da rede. Por aqui, por exemplo, a companhia está concentrada em oferecer transmissões de futebol (Libertadores e Liga dos Campeões), além de outros conteúdos via Facebook Watch e foco em comunidades e grupos.

O Instagram está cada vez mais se tornando uma ferramenta de compras de itens, sem contar as iniciativas de vídeo, com o IGTV, e o formato Stories que, inegavelmente, é um sucesso — o Snapchat que o diga. No WhatsApp, a empresa deve lançar em breve propagandas na ferramenta Status (o Stories do WhatsApp) e trabalha em uma criptomoeda para que os usuários possam fazer transações financeiras.

Os três aplicativos são separados, mas me parece que parte dos esforços do Facebook será em retomar a confiança dos usuários, de modo que eles se sintam seguros para postar mais na rede e tenham consciência do que está sendo feito com seus dados. Da forma como essas plataformas estão presentes na vida das pessoas, me parece difícil que um problema no Facebook, por exemplo, faça com que elas deixem também o Instagram e/ou o WhatsApp.

Sempre nos primeiros meses, Zuckerberg fala dos seus planos para o ano. Que em 2019 seja fazer com que a rede não use malabarismos e deixe claro para os usuários o que é feito com os dados coletados. Caso contrário, o próximo ano tende a ser mais um em que a rede terá de ficar se explicando e sendo alvo de escrutínio de governos, dos usuários e da mídia. Esses escândalos ainda não pesaram no bolso da empresa, mas talvez no próximo ano vejamos algo nesse sentido se nada for feito.

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GoFundMe devolve dinheiro para doadores após campanha falsa que prometia ajudar sem-teto

Posted: 26 Dec 2018 09:43 AM PST

A plataforma GoFundMe devolveu o dinheiro de quem doou para uma campanha viral supostamente feita para beneficiar um sem-teto de Filadélfia e que as autoridades agora alegam ser um golpe elaborado, segundo informa a agência Associated Press.

Casal e homem sem-teto são acusados nos EUA por campanha falsa que arrecadou US$ 400 mil

O incidente começou após um casal de Nova Jersey, Mark D'Amico e Kate McClure, ter dito que um sem-teto, Johnny Bobbitt Jr, ajudou Kate a obter gasolina com seus últimos US$ 20 quando o carro dela parou em uma pista de Filadélfia. Inicialmente postada na plataforma GoFundMe no ano passado, a campanha chamada "Paying it Forward", cujo objetivo seria juntar US$ 10 mil, seria usada para conseguir alugar um apartamento para Bobbitt, um carro e até seis meses de despesas. A campanha acabou arrecadando mais de US$ 400 mil, em parte graças à campanha de mídia feita por eles.

Em um atualização da publicação, a campanha também dizia que além de criar uma conta bancária para Bobbitt, dois fundos seriam estabelecidos, "um para essencialmente dar a ele a habilidade de coletar um pequeno 'salário' a cada ano e uma quantia para aposentadoria que será investida por um planejador financeiro, que terá acesso a esse dinheiro até que ele se sinta confortável de modo que ele possa viver seu sonho de aposentadoria de ter um pedaço de terra e uma cabana no interior."

A história ficou feia depois de Bobbitt ter dito que ele tinha que receber a maioria dos fundos e que os termos da campanha não foram cumpridos; Bobbitt disse que ele recebeu apenas US$ 75 mil. Ele, então, entrou com um processo e um juiz ordenou que o casal devolvesse o dinheiro doado em setembro — na época, o casal disse que o dinheiro já tinha acabado. Uma investigação posterior provou que a história não era o que parecia, e as autoridades disseram que o casal e Bobbitt inventaram a história.

Promotores de Burlington County, em Nova Jersey, anunciaram acusações formais de roubo em segundo grau por engano e conspiração em segundo grau contra os três em novembro. Embora as autoridades dizem acreditar que Bobbitt era de fato sem-teto, o promotor Scott Coffina disse em um comunicado que todo o esforço de arrecadação de dinheiro era uma mentira.

"Menos de uma hora após o início da campanha no GoFundMe, McClure, em uma troca de texto com um amigo, disse que a história de ajudar Bobbitt era 'completamente inventada'", disse Coffina. "Ela [a esposa] não ficou sem combustível na estrada, e ele não gastou os últimos US$ 20 para ajudá-la. Em vez diz, D'Amico, McClure e Bobbitt conspiraram para fabricar e promover uma história que convenceriam as pessoas a doarem dinheiro."

Um porta-voz do GoFundMe, Bobby Whithorne, disse na terça-feira (25) que a companhia devolveu o dinheiro para todos os doadores da campanha, como prometeu inicialmente após haverem indícios de que seria um golpe.

[Associated Press]

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Os melhores aplicativos grátis para instalar no seu novo notebook

Posted: 26 Dec 2018 08:38 AM PST

Você ganhou um novo notebook, ligou, criou seu usuário, mudou o plano de fundo… e agora? Agora nós reunimos uma coleção dos melhores programas e aplicativos gratuitos que você precisa instalar, seja no Windows, seja no macOS.

1) Mozilla Firefox

Para muitos, o Chrome seria a primeira opção para instalar e ficar no computador junto com o Edge ou com o Safari. Nós estamos aqui para dizer para você que o Firefox é melhor do que você se lembra. Desde a reforma chamada de Quantum feita no ano passado, ele está com uma cara mais bonita, rodando mais rápido e mais leve do que antes. Ele vem inclusive com um serviço integrado para salvar artigos e ler mais tarde, o Pocket. Você pode, ainda, sincronizar dados de navegação entre computadores e também com aparelhos móveis, usando o Firefox para iOS e Android.

• Baixe grátis o Firefox

2) LibreOffice

Se você não quer pagar pelo Microsoft Office, pode usar o Google Docs, Sheets e Slides de graça na web. Também tem o LibreOffice: uma poderosa suíte de aplicativos de escritório de código aberto. Ele consegue lidar com todos aqueles documentos de Word e planilhas de Excel que as pessoas te mandam. Os diferentes componentes de software são repletos de funções e com design bastante elegante. Ele inclui até mesmo programas de diagramação e bancos de dados.

• Baixe grátis o LibreOffice

3) GIMP

O GIMP continua sendo a melhor alternativa gratuita ao Photoshop. Se você precisa de alguma ferramenta para edição avançada de imagens, vale instalar — ele tem suporte a camadas, clonagem, retoque pixel-por-pixel, extensões por script, ajustes detalhados de cor e muito mais para substituir os recursos do software da Adobe. Há editores melhores para tarefas mais simples (veja os próximos itens), mas o GIMP é o melhor pacote completo que você vai encontrar.

• Baixe grátis o GIMP

4) Pixlr

Falando de apps mais simples, o Pixlr roda no seu navegador (o que significa que dá para usá-lo em um Chromebook também) e dá duas escolhas de modos diferentes: o Pixlr Editor completo e o Pixlr X reduzido. Qualquer que seja o tipo de ajuste de imagem que você precisa fazer, de redimensionar a juntar duas fotos, o Pixlr tem uma ferramenta que pode te ajudar. Ele é leve e responsivo, não importa o que você abra nele. O Pixlr Editor é mais parecido com o Photoshop, e a distância de recursos de um para o outro é menor do que você imagina.

• Use o Pixlr de graça

5) Google Photos

Falamos de editar fotos, mas e organizá-las? O Google Photos mantém suas preciosas imagens e vídeos na nuvem, com busca fácil e disponibilidade em qualquer aparelho. Ele também tem algumas ferramentas básicas de edição. Você pode armazenar um número ilimitado de fotos e clipes sem pagar nada, desde que não se importe com alguma redução na resolução das imagens. Use a ferramenta de Backup e Sincronização do Google para fazer o upload dos arquivos do seu computador.

• Use o Google Photos de graça

6) 7-Zip

Tanto Windows quanto macOS podem abrir arquivos zipados. No entanto, se você precisa criar arquivos ou trocar de um formato para outro, o 7-Zip é a ferramenta mais indicada. Não é o aplicativo mais bonito do mundo, mas faz o serviço muito bem. O único problema é que ele só está disponível para Windows. Se você está em uma máquina rodando macOS, dê uma olhada no excelente Keka.

• Baixe grátis o 7-Zip

7) Audacity

O Audacity é bastante famoso como a melhor opção de aplicativo gratuito para edição de áudio. Ele conta com vários recursos e, ao mesmo tempo, é acessível tanto para iniciantes quanto para usuários experientes. Você pode cortar e combinar clipes de áudio, retirar ruídos e silêncios, aplicar vários efeitos de equalização, converter entre muitos formatos e muito mais. Ele também tem uma ajuda bastante completa para aprender a usar o programa.

• Baixe grátis o Audacity

8) VLC Media Player

Nós gostamos muito do VLC Media Player porque ele consegue lidar com vários formatos de áudio e vídeo sem esforço. Além disso, ele vem com tudo que você poderia esperar de um tocador de música e vídeo: suporte a transmissões pela internet, filtros de áudio e vídeo, suporte a legendas, gerenciador de playlists e muito mais. Qualquer que seja o tipo de arquivo de mídia que você queira rodar, o VLC Media Player faz o serviço.

• Baixe grátis o VLC Media Player

9) MusicBee

Se você precisa organizar uma grande biblioteca de músicas e filmes, o iTunes é uma escolha óbvia para Windows e macOS (particularmente este último). Se você acha que o programa da Apple ficou pesado demais de uns tempos para cá e está rodando Windows, experimente o MusicBee — ele tem suporte a edição de metadados, efeitos e filtros de equalização, playlists inteligentes, sincronização entre dispositivos, skins para interface e muito mais. Ele é até mesmo compatível com alguns plugins do Winamp para você fazer ainda mais coisa com as suas músicas.

• Baixe grátis o MusicBee

10) Amazon Kindle

Você não precisa ter um e-reader Kindle para desfrutar dos e-books. A Amazon oferece aplicativos Kindle para praticamente todas as plataformas, incluindo Windows e macOS. Você ainda vai precisar pagar por vários dos livros do catálogo da Amazon, mas há muitos clássicos grátis para você aproveitar no seu tempo livre. Ainda dá para sincronizar o progresso na leitura entre múltiplos aparelhos, incluindo seu Kindle, se você tiver um.

• Baixe grátis o Amazon Kindle

11) Google Keep

Outro web app que serve tanto para o Chrome OS quanto para Windows e macOS, o Google Keep cresceu silenciosamente e se tornou um aplicativo de anotações bastante impressionante. Além da busca rápida típica dos produtos Google, você pode criar um sistema de códigos e cores para suas notas e adicionar tags para facilitar na hora de encontrar o que você procura. Também dá para criar notas colaborativas com outras pessoas, o que é bem prático para compartilhar a lista de compras do mercado, por exemplo.

• Use o Google Keep de graça

12) Canva

Por último, nós recomendamos o Canva para suas necessidades de design gráfico. A menos que você seja um designer profissional e precise de algum aplicativo mais poderoso, o Canva é uma ferramenta fantástica para criar pôsteres, flyers, currículos, apresentações, posts para redes sociais e muito mais. Você pode começar com um modelo ou com um arquivo em branco; daí, é só usar as ferramentas de edição do aplicativo, que são bem intuitivas, para criar um trabalho bem bonito.

• Use o Canva de graça

Capturas de tela: Gizmodo

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Cosmonauta diz que buraco na Estação Espacial Internacional foi perfurado por dentro

Posted: 26 Dec 2018 07:16 AM PST

O cosmonauta russo Sergei Prokopyev disse que o misterioso buraco encontrado em uma cápsula Soyuz que estava atracada à Estação Espacial Internacional foi perfurado por dentro, segundo a Associated Press.

Prokopyev foi um dos dois cosmonautas que inspecionaram o buraco durante uma caminhada espacial "sem precedentes" em 11 de dezembro. Esta declaração é a mais recente de uma saga que se arrasta há meses e que há muito se tornou estranha.

• Detectaram um pequeno vazamento de oxigênio na Estação Espacial Internacional

Os cientistas notaram um vazamento de pressão na EEI em 29 de agosto deste ano. Eles identificaram que a fonte era um buraco de 2 milímetros na cápsula Soyuz e rapidamente o preencheram com epóxi. A NASA diz que os astronautas nunca estiveram em perigo.

Desde então, fotos do buraco revelaram que ele parecia ter sido feito com uma broca de furadeira. As autoridades russas sugeriram que ele poderia ter sido feito por "deterioração deliberada", mas não chegaram a fazer acusações diretas. Yury Borisov, vice-primeiro-ministro da Rússia para a Indústria Espacial e de Defesa, negou veementemente ter tentado "[comprometer a reputação] de nossos cosmonautas, ou de astronautas americanos", segundo a agência estatal russa RIA Novosti.

Prokopyev e o cosmonauta russo Oleg Kononenko inspecionaram o buraco em uma caminhada espacial complexa no dia 11 de dezembro, que exigiu a retirada de parte do escudo contra meteoroides da cápsula.

Não há muitas informações adicionais no momento — e não está claro se o buraco foi feito na Terra ou no espaço. Pablo De Leon, professor de atividades extraveiculares e projetos de trajes espaciais do Departamento de Estudos Espaciais da Universidade de Dakota do Norte em Grand Forks, nos disse, em setembro, que a microgravidade teria tornado extremamente difícil perfurar um buraco no espaço. De fato, Prokopyev disse que seriam necessárias investigações adicionais para determinar quando o buraco foi feito.

Então, embora isso possa ser um novo desenvolvimento na história, pouca coisa mudou. Nós ainda não sabemos quem perfurou o buraco ou quando, e a investigação continua. Prokopyev negou que o buraco pudesse ter sido perfurado por um astronauta.

Entramos em contato com a NASA para comentar e continuaremos acompanhando essa história conforme ela se desenvolve.

[Associated Press]

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Japão tem máquina a vácuo para limpeza de vômito que vai ser bem útil neste fim de ano

Posted: 26 Dec 2018 04:32 AM PST

Com a chegada do fim de ano, a galera às vezes dá uma exagerada no consumo de bebida alcoólica. É um fenômeno quase que mundial, mas em alguns lugares a ocorrência disso é maior e, como sabemos, a consequência disso é que mais pessoas acabam vomitando por aí.

A companhia japonesa de limpeza JR East Environment Access Co sabe bem das consequências das bebedeiras — nessa época do ano são registrados tipo uns 100 vômitos por noite na região da estação ferroviária Shinagawa, em Tóquio, bem acima da média de sextas-feiras convencionais, que é de 60. Para ajudar na remoção da sujeira, a empresa desenvolveu uma máquina a vácuo para limpar o vômito. As informações são do Japan Times.

("Ah, mas o Japão não comemora o Natal, então por que rola isso?" Bem nessa época, trabalhadores e estudantes participam de bōnenkai [reuniões para esquecer o ano]. Então, que forma melhor de se esquecer do ano que deixando expelindo parte do que não foi bem digerido, não é mesmo?)

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Normalmente, inclusive no transporte público ferroviário em São Paulo, o vômito é coberto com serragem para que o excesso de umidade seja absorvida e seja mais fácil removê-lo com uma vassoura e uma pá de lixo. A área é então higienizada. No entanto, é possível ainda ver houve um rastro de destruição pelo local.

Esta nova máquina usa uma espécie de pó branco que absorve o líquido mais rápido que a serragem. Aliás, o material provém da reciclagem de trituração de fraldas usadas por adultos (fraldas com defeito, não fraldas sujas, pois seria um desastre, né?). O fato é que este pó ajuda a assegurar que não ficarão vestígios.

Crédito: Jr East Environment Access Co

Na sequência, a máquina a vácuo suga os resíduos direto para um saco de lixo aparente. Durante o processo é também aplicado desinfetante para remover eventuais manchas e o cheiro.

"Pelo menos, esperamos que esta máquina ajude a minimizar o estresse associado a limpar vômito", disse um porta-voz da companhia ao Japan Times.

A empresa, responsável pela limpeza de 400 estações japonesas, disse à publicação que começará a vender a máquina a partir de janeiro e que já recebeu vários pedidos de restaurantes e operadoras de ônibus. Espero que algumas dessas cheguem a tempo para o Carnaval no Brasil.

[Japan Times]

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