quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

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O Motorola Razr vai voltar como smartphone de tela dobrável

Posted: 16 Jan 2019 01:14 PM PST

O Motorola V3 foi um dos celulares mais icônicos na era pré-iPhone. O modelo fez muito sucesso pelo design: era bem elegante, fininho e tinha duas telas. Era tão fininho que nos Estados Unidos se chamava Razr – uma brincadeira com a palavra razor, navalha em inglês.

A marca era tão forte na gringa que a Motorola já tentou ressuscitá-la nos smartphones, com o Razr i, Razr Maxx e outros modelos. Não pegou tão bem, mas isso não impedirá que a companhia tente outra vez. De acordo com uma reportagem do Wall Street Journal, a fabricante planeja lançar um aparelho com tela flexível com a marca Razr neste ano.

A reportagem diz que a Lenovo (empresa-mãe da Motorola) e a operadora americana Verizon se juntaram para criar um Razr com tela dobrável, que deve começar a ser vendido já em fevereiro deste ano por US$ 1.500 (R$ 5.592, na cotação atual). A intenção das empresas é fabricar 200 mil unidades do aparelho, para rivalizar com o smartphone dobrável da Samsung que será anunciado no dia 20 de fevereiro.

O uso da marca Razr eleva as minhas expectativas para o smartphone dobrável da Lenovo/Motorola, justamente por me lembrar de um aparelho tão bonito e fininho quanto o V3 original. Agora, é difícil dizer que teremos um celular dobrável decente – a minha experiência com o Royole Flex Pai na CES foi bem frustrante.

A parada é que o mercado de smartphones dobráveis está em aquecimento. A ver.

[Wall Street Journal]

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O #10yearchallenge é um lembrete de que estamos todos ferrados com a privacidade

Posted: 16 Jan 2019 11:38 AM PST

Você deve ter visto posts nas redes sociais com a tag #10yearchallenge. Talvez você tenha até participado. A brincadeira consiste em postar uma foto sua de 2009 e uma deste ano para todo mundo ver quanto você mudou nos dez anos de intervalo. Mas o que parece um meme inofensivo pode ser uma ampla fonte de informações para que empresas treinem inteligências artificiais, como defende a autora Kate O'Neill em um texto publicado na Wired.

• "Não Rastrear": a ferramenta de privacidade usada por milhões de pessoas não faz nada

O’Neill, que é especialista em tecnologia, argumenta que o "desafio dos 10 anos" pode muito bem ser usado para alguém que quer treinar uma inteligência artificial para reconhecimento facial e identificação de idade. Pense: usando uma busca simples pela tag no Twitter, no Facebook ou no Instagram, qualquer um pode ter acesso a um corpo de dados com muitas fotografias, sendo que quase todas elas trazem a mesma pessoa em dois momentos diferentes separados por um intervalo de dez anos. É um prato cheio para quem tem essa intenção: dados organizados e identificados, prontos para serem analisados por algoritmos que identificariam padrões de transformação em dez anos.

A questão é: isso muda alguma coisa, de fato? Quase todos nós temos contas em redes sociais há mais ou menos esse tempo. Minha conta do Facebook, por exemplo, foi criada em 2007, e só não tem fotos dessa época porque eu fiz uma limpeza há alguns anos. Isso talvez seja bem mais comum em outros países — por aqui, todo mundo estava no Orkut em 2009, e o Facebook não era lá grandes coisas para nós naquele ano.

Portanto, não é impossível conseguir fotos de dez anos usando o que já postamos em redes sociais. O'Neill argumenta que, usando esse método, talvez haja muito ruído entre os dados, mas isso é questionável — fotos têm dados EXIF, que apontam várias informações sobre onde e, como parece ser a questão principal aqui, quando foram tiradas. Mesmo que haja fotos escaneadas ou postadas em datas erradas, é possível conseguir uma massa de dados bastante confiável só usando o que está disponível.

Reconhecimento e análise de dados faciais pode ter usos benéficos, como encontrar crianças desaparecidas, ou alguns meramente comerciais, como a coleta de dados para anunciantes do metrô de São Paulo. Mas também há os mais estranhos e nefastos, como o esquisito sistema de crédito social da China ou o enviesado e impreciso sistema da Amazon usado pela polícia nos EUA.

Postar uma foto sua de 2009 ao lado de uma de 2019 talvez não tenha um grande impacto na sua própria privacidade, pelo tanto de informações e dados que você já deve ter compartilhado até aqui. Hoje, é praticamente impossível não ser rastreado — você teria que deixar de usar todas as redes sociais, apelar para VPNs, evitar smartphones, entre outras medidas bastante extremas, para não dizer inviáveis, para o modo de vida que temos hoje em dia.

De qualquer forma, precisamos pensar melhor antes de sair postando qualquer coisa por aí. Por mais conspiratório que pareça, são justamente os dados que produzimos sem refletir que funcionam como combustível para esse tipo de tecnologia. E já temos exemplos concretos que, há alguns anos, pareciam saídos de filmes de ficção científica ou livros com distopias do futuro. O escândalo da Cambridge Analytica já provou que é possível fazer muito usando apenas uns likes e uns questionários aparentemente bobos.

Mesmo com tanto rastreamento, ainda temos algum controle sobre o que compartilhamos ou não, e abrir mão disso sem pensar, só para participar de algo que todo mundo está fazendo, soa bastante ingênuo. Um meme aparentemente (e individualmente) inofensivo, quando usado em larga escala, pode muito bem abrir um flanco para mais uma exploração de nossos dados.

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Usinas de dessalinização ajudam com a demanda por água doce, mas produzem muitos resíduos, descobre estudo

Posted: 16 Jan 2019 10:44 AM PST

À medida que países no Oriente Médio, na África e em outros lugares têm dificuldades para encontrar água doce suficiente para atender à demanda, cada vez mais eles estão se voltando para o oceano. Usinas de dessalinização, localizadas em 177 países, podem ajudar a transformar água salgada em água doce. Infelizmente, essas usinas também produzem muitos resíduos — mais resíduos do que água para as pessoas beberem, na verdade.

• Pesquisa revela quais lugares verão guerras pós-apocalípticas por água

Um estudo publicado na segunda-feira (14) pelo Instituto de Água, Meio Ambiente e Saúde (INWEH), da Universidade das Nações Unidas, na revista científica Science of the Total Environment, descobriu que as usinas de dessalinização produzem por ano no mundo inteiro salmoura — um derivado salgado, carregado de produtos químicos — suficiente para cobrir toda a Flórida em quase um metro de altura. É muita salmoura.

“A alta salinidade e os níveis reduzidos de oxigênio dissolvido podem ter impactos profundos nos organismos bentônicos.”

De fato, o estudo concluiu que, para cada litro de água doce que uma usina produz, 1,5 litro de salmoura é produzido em média. Para todas as 15.906 usinas ao redor do mundo, isso significa 142 bilhões de litros desse lixo salgado todos os dias. A produção de salmoura em apenas quatro países do Oriente Médio — Arábia Saudita, Kuwait, Qatar e Emirados Árabes Unidos — responde por mais da metade disso.

Os autores do estudo, vindos de Canadá, Holanda e Coreia do Sul, não estão dizendo que as usinas de dessalinização são ruins. Eles estão levantando o alerta de que esse nível de resíduo requer um plano. Essa água salgada não tratada não pode simplesmente ficar em lagoas — ou, nos piores cenários, ir para oceanos ou esgotos. O descarte depende da geografia, mas, normalmente, os resíduos vão para oceanos ou esgotos, se não forem injetados em poços ou mantidos em lagoas de evaporação. As altas concentrações de sal, assim como de produtos químicos como cobre e cloro, podem intoxicar a vida marinha.

“Os fluxos de salmoura esgotam o oxigênio dissolvido nas águas receptoras”, disse o autor principal Edward Jones, que trabalhou no instituto e agora está na Universidade de Wageningen, na Holanda, em um comunicado de imprensa. “A alta salinidade e os níveis reduzidos de oxigênio dissolvido podem ter impactos profundos nos organismos bentônicos, o que pode se traduzir em efeitos ecológicos observáveis em toda a cadeia alimentar.”

Em vez de despejar sem cuidado esse derivado, os autores sugerem a reciclagem para gerar novo valor econômico. Algumas espécies de cultivos toleram a água salgada, então por que não usá-la para irrigá-los? Ou que tal gerar eletricidade com energia hidrelétrica? Ou por que não recuperar os minerais (sal, cloro, cálcio) para reutilizá-los em outros lugares? No mínimo, devemos tratar a salmoura para que a descarga no oceano seja segura.

Países que dependem muito da dessalinização precisam ser líderes nesse campo se não quiserem erodir ainda mais seus recursos. E esse problema precisa ser resolvido antes que a nossa dependência na dessalinização cresça.

A tecnologia está ficando mais acessível financeiramente, como deveria, então países de menor renda que precisam de água talvez sejam capazes de embarcar nessa onda em breve. Embora a salmoura seja um problema agora, não precisa ser sempre um problema.

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Nike agora tem tênis esportivo com “cadarços” controlados por smartphone

Posted: 16 Jan 2019 09:15 AM PST

A Nike entrou mesmo na onda dos tênis inteligentes. Os esforços começaram com o HyperAdapt 1.0, que se amarra sozinho, lançado em 2016. Agora, a companhia anunciou o Adapt BB – uma versão mais avançada da tecnologia, voltada especificamente para o basquete. A ideia do calçado é proporcionar mais desempenho e conforto a partir da adaptação durante uma partida.

• Os tênis que se amarram sozinhos da Nike vão ficar menos caros em 2019

De acordo com a companhia, os pés podem mudar de tamanho durante uma partida de basquete e, por isso, é importante que seus tênis se adaptem, até mesmo para evitar lesões. O controle do “cadarço” do Nike Adapt BB é feito via aplicativo para smartphone depois de pareá-lo por Bluetooth e, na memória do calçado, ficam armazenadas as preferências. Deste modo, basta apertar um botão do tênis para que ele se ajuste automaticamente.

Em um post no blog oficial da marca, é assim que eles explicam a tecnologia dos tênis:

Quando um jogador coloca o Nike Adapt BB, um motor e engrenagem percebe a tensão necessária para os pés e se ajusta de acordo para mantê-los confortáveis. A resistência à tração do cadarço sob os pés é capaz de exercer até 14 quilos de força (aproximadamente a mesma força de uma corda padrão de um paraquedas) para assegurar que os pés estarão firmes para toda uma amplitude de movimentos.

E é aqui que o cérebro, a tecnologia FitAdapt, aparece. Por meio de um toque manual ou pelo uso do app Nike Adapt em um smartphone, os jogadores podem incluir diferentes configurações de ajuste dependendo dos diferentes momentos do jogo. Por exemplo, durante um intervalo, um jogador pode deixar os tênis mais folgados antes de apertá-los para voltar ao jogo. Em uma funcionalidade futura, eles poderão até configurar ajustes diferentes para aquecimentos.

Esses dados incluídos no aplicativo podem ou não ser compartilhados com a Nike. A ideia da empresa é que sejam lançadas atualizações de firmware com o tempo, para aprimorar as funcionalidades. No futuro, a ideia é que sejam analisadas a pressão sanguínea para que os calçados se ajustem de acordo. Ou seja, esse é o primeiro tênis que poderá evoluir com o tempo via atualizações de software.

E como trata-se de um tênis conectado, ele tem uma bateria. O pessoal da Nike diz que o par tem autonomia entre dez e 14 dias. O sistema do calçado também assegura que sempre haja bateria suficiente para que você possa deixá-lo mais folgado para tirá-lo do pé. Recarregar os tênis é fácil: basta colocá-los em uma base de carregamento sem fio que vem na caixa junto com um cabo USB e um adaptador de tomada.

O Nike Adapt BB começará a ser vendido nos Estados Unidos em fevereiro e custará US$ 350 (R$ 1.305, na cotação atual).

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Hotel com atendentes robôs demite máquinas, pois elas passaram a dar muito trabalho para os humanos

Posted: 16 Jan 2019 08:18 AM PST

O dono de hotel Hideo Sawada disse que queria gerir “o hotel mais eficiente do mundo“, empregando quase exclusivamente robôs. De acordo com uma nova reportagem, no entanto, o hotel demitiu mais de metade dos seus “funcionários-máquina” por ser ineficiente desde o seu lançamento, em 2015.

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Sawada disse ao Guardian em 2015 que queria que seu hotel, o Henn na, tivesse uma equipe 90% robotizada, mas, de acordo com uma nova reportagem do Wall Street Journal, muitas dessas máquinas são pedaços decorativos de metal na melhor das hipóteses e irritantes na pior. A matéria, publicada na segunda-feira (14), detalha uma série de anedotas que ilustram como as máquinas não estão prontas para assumir nossos empregos e como são especialmente mal preparadas para administrar um hotel. O estabelecimento começou com cerca de 80 robôs, chegando a 243, dos quais mais da metade foi demitida mais tarde.

“Quando você de fato usa robôs, percebe que há lugares onde eles não são necessários — ou que eles apenas incomodam as pessoas”, disse Sawada ao Wall Street Journal.

Um hóspede reclamou que foi acordado regularmente durante a noite por Churi, um assistente virtual robô que foi colocado no quarto de cada hóspede. A máquina ficava perguntando a ele: “Desculpe, eu não entendi. Você poderia repetir seu pedido?”, por ter sido supostamente ativada pelo ronco do hóspede. “O robô no quarto falava muito, mas não conseguíamos entender”, escreveu um hóspede no TripAdvisor em 2016. “O robô em nosso quarto é irritante”, escreveu outro cliente naquele mesmo ano. “Ele fala quando estamos em uma conversa, mas não pôde nos ajudar quando precisávamos.”


GIF: YouTube/Motherboard

O Churi, que consegue ajustar algumas configurações do quarto e responder a comandos de voz, falhou em responder algumas perguntas básicas. Um hóspede em 2017 até tentou ligar para a recepção após “uma conversa zangada com Churi”, mas teve que usar seu telefone pessoal porque o robô deveria funcionar como um operador. Os robôs então foram demitidos.

Outros robôs no hotel incluíam robôs cachorros dançarinos no lobby, dos quais cerca de metade estava disfuncional ou morto durante uma visita em 2016, segundo um hóspede. Havia também robôs concièrges humanoides, mas, como Churi, eles também foram removidos por serem incapazes de responder a perguntas básicas de turistas.

O dinossauro recepcionista. Crédito: YouTube/japanesestuffchannel

Dois robôs dinossauros no check-in também foram supostamente medíocres na execução, exigindo assistência humana para tarefas pequenas como fazer cópias de um passaporte, um serviço provavelmente comum para um agente de recepção. “Sim, havia robôs no check-in, mas tivemos problemas ao escanear nossos passaportes não-japoneses, então um humano teve que ajudar”, escreveu um hóspede no TripAdvisor em 2017.

O hotel também conta com robôs para transportar as bagagens dos hóspedes, mas, aparentemente, eles só funcionam para uma pequena porcentagem do total de quartos, só conseguem se mover ao longo de superfícies planas e são propensos a apresentar falhas caso se molhem em caminhos ao ar livre.

“Eles eram muito lentos e barulhentos e ficavam presos tentando passar um pelo outro”, disse Taishi Mito, hóspede do hotel em 2017, ao Wall Street Journal.

Embora a demissão de mais da metade dos robôs seja uma quantidade assustadora para um hotel determinado em funcionar principalmente por meio de robôs, isso ainda deixa um bom número de robôs em operação. Ainda que, segundo a reportagem, mesmo os que restaram pareçam ser mais como estátuas com grife. “Uma figura humanoide é sustentada em um piano automático no lobby do hotel sem de fato tocar as teclas.”

[Wall Street Journal]

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Os iPhones Xs e XR agora têm cases oficiais de bateria da Apple que custam R$ 1.199

Posted: 16 Jan 2019 06:17 AM PST

A Apple começou a vender nesta semana os cases oficiais com bateria extra para os iPhones Xs, Xs Max e XR. As capinhas custam US$ 129 na gringa, independente do modelo do celular. No Brasil, o produto é vendido por R$ 1.199 e está disponível nas cores preta e branca.

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A descrição do produto cita que os cases são “inteligentes”. Isso porque o iOS reconhece quando estão conectadas ao celular e mostram a porcentagem de bateria na tela de bloqueio e na Central de Notificações.

Para termos ideia da autonomia adicional proporcionada pela capinha, o site da Apple diz que, se usada no iPhone XR, ela eleva o tempo de uso de internet para 22 horas – contra 15 horas sem o case.

O produto é compatível com carregamento sem fio, o que significa que você pode colocar o iPhone sobre uma estação e tanto a capinha quanto o celular vão recarregar simultaneamente.

Falando nisso, o site da Apple na Malásia acabou deixando escapar que essas capinhas são compatíveis com o AirPower, acessório de carregamento sem fio que a Apple prometeu para 2018 e que ainda não foi lançado.

Conforme aponta o MacRumors, constava na descrição do produto que a Smart Battery Case “é compatível com a estação de carregamento sem fio AirPower e outros carregadores com o padrão Qi”. Em outras regiões, havia a menção apenas para carregadores Qi.

Nesta semana, outros rumores indicaram que a Apple estaria iniciando a produção em massa do seu acessório que será capaz de carregar diversos dispositivos ao mesmo tempo. Será que 2019 é o ano do AirPower?

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Tailândia bombardeará nuvens com produtos químicos para causar chuva e tentar combater a poluição

Posted: 16 Jan 2019 05:41 AM PST

Na capital da Tailândia, um surto de ar tóxico ficou tão ruim que as autoridades estão planejando literalmente fazer chover para combater a poluição.

Durante o fim de semana, a qualidade do ar em partes de Bangkok subiu para a categoria "muito insalubre", com níveis de material particulado tão altos quanto 227. Sempre que o índice de qualidade do ar sobe acima dos 150, a situação não é nada boa. Níveis de poluição de ar afetam a todos, independentemente de idade ou problemas de saúde existentes. O ar em toda a cidade permaneceu na faixa "insalubre" durante o fim de semana.

A qualidade de ar em Nova Deli é tão ruim que o governo pediu para bombeiros combaterem a poluição

Agora, a cidade está tomando atitudes drásticas para melhorar a situação: semear nuvens para induzir a chuva. Isso vem de um país que tem um Department of Royal Rainmaking and Agricultural Aviation (Departamento Real de Realização de Chuva e Aviação Agrícola, em tradução direta). Então, talvez não seja algo muito surpreendente, pelo menos para eles. O departamento anunciou nesta segunda-feira (14) que enviaria aviões para injetar nas nuvens uma mistura de produtos químicos que supostamente produzem chuva.

Esta não é a única ação do governo tailandês. Eles distribuíram cerca de 10 mil máscaras, de acordo com o phys.org. Funcionários também têm lavado as ruas com água para ajudar a reduzir a poluição, conforme reporta a Reuters, além de dispararem canhões de água para o ar, como na imagem que abre este post. Toda esta situação lembra o que aconteceu em Nova Déli, na Índia, no mês passado. Lá, os bombeiros tiveram que ajudar as autoridades a mitigar a poluição jogando água de prédios altos.

Crédito: AP

A poluição do ar severa nesta parte do planeta causa sérios problemas de saúde para quem vive lá. Um terço das mortes globais relacionadas à poluição do ar atingiu a região do Pacífico Ocidental na Ásia, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde). Muito dessa carga vem da indústria, além de veículos pesados em áreas urbanas. No entanto, até mesmo as áreas rurais enfrentam uma séria poluição do ar causadas pela queima de plantações, algo que também é popular na Índia, ou queimam madeira para aquecer casas e cozinhar.

Na Índia, os líderes agora estão começando a tomar medidas maiores para lidar com a redução de qualidade do ar. Na semana passada, o país lançou um plano nacional esperado há muito tempo para combater sua notória poluição. Infelizmente, os críticos estão chamando a atenção para a falta de clareza: não há diretrizes para governos locais, prazos específicos e instruções de fiscalização, de acordo com o New York Times.

Na Tailândia, as autoridades estão levando isso para o próximo nível, enquanto se preparam para manipular o clima. Isso pode soar como algo futurista, mas a prática não é tão nova assim. Os Estados Unidos já usaram tal artifício nas nuvens para lidar com a falta de água. A Jordânia também já fez isso. Ainda não se sabe o nível de efetividade da medida, mas as autoridades locais acreditam que é importante. Qual será o próximo país do sudeste asiático a usar medidas extremas contra a poluição?

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YouTube finalmente começa a punir brincadeiras perigosas após o desafio Bird Box

Posted: 16 Jan 2019 04:27 AM PST

O YouTube mudou suas políticas em uma tentativa de coibir pegadinhas e desafios perigosos, atualizando as regras de banimento da plataforma quando estes casos forem detectados, segundo informa o Engadget.

Adolescente fez o desafio Bird Box e acabou batendo em um carro e atingindo um poste
Youtuber Jake Paul entra no irresponsável desafio Bird Box, andando no meio da rua de olhos vendados

Em um post no YouTube Help Community, um funcionário do Google escreveu que embora a plataforma tenha regras para banir "conteúdo que encoraje a violência ou atividades perigosas que possam resultar em danos físicos, sofrimento ou morte", agora existe uma seção que proíbe desafios e pegadinhas que podem colocar as pessoas em perigo ou fazer com que uma criança "passe por grande angústia emocional":

O YouTube é a casa de muitos desafios virais e pegadinhas, mas nós precisamos garantir que aquilo que é engraçado não ultrapasse a linha do prejudicial e perigoso. Nós atualizamos nossas diretrizes externas para deixar claro que proibimos desafios que apresente um risco sério ou morte, e pegadinhas que façam vítimas acreditarem que elas estão em grave perigo físico ou façam as crianças passarem por um sofrimento emocional grave.

Embora o YouTube já tenha removido vídeos relacionados a desafios em específico, como o que as pessoas comiam Tide Pods (cápsulas de sabão líquido), a atualização parece ter o objetivo de, pelo menos, dar a impressão de que estão reprimindo a tendência como um todo. A equipe de moderação da plataforma é sobrecarregada pela enorme quantidade de conteúdo, portanto, se isso vai funcionar, é necessário tempo para analisar.

Nas últimas semanas, um desafio particularmente idiota, baseado no filme da Netflix "Bird Box", ganhou notoriedade, com pessoas gravando vídeos imitando uma cena em que a personagem anda de olhos vendados para evitar ver um monstro assustador. O desafio Bird Box, como ficou conhecido, foi estimulado, em parte, por youtubers famosos, como Jake Paul, que postou um vídeo mostrando ele andando e dirigindo como os olhos tapados. A Netflix pediu aos fãs que não se machucassem ou imitassem o filme. No entanto, na semana passada, o perigo potencial do desafio ficou claro quando uma garota de 17 anos bateu o carro enquanto participava do tal desafio. Felizmente, ninguém ficou ferido.

De acordo com o post do YouTube, as novas regras serão aplicadas imediatamente, mas haverá um período de carência de dois meses no qual a plataforma removerá o conteúdo que viole as políticas sem aplicar avisos contra o proprietário da conta. O conteúdo retroativo que viole a política atualizada pode ser removido, sem necessariamente resultar em um aviso prévio.

Curiosamente, o vídeo de Paul parece ter desaparecido do YouTube. No entanto, o TubeFilter escreveu que "fontes familiarizadas com o assunto" disseram que a plataforma não a removeu.

Outras atualizações também anunciadas no mesmo post incluem a aplicação de avisos a donos de conta que postam thumbnails ou links que violam "estrategicamente" as regras do YouTube. O mesmo período de carência será aplicada a essas alterações também.

[Engadget]

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Mesmo 30 minutos por dia de qualquer exercício físico diminuem chances de morte precoce, diz estudo

Posted: 16 Jan 2019 03:58 AM PST

Você pode até pensar que aquela caminhadinha leve não faz diferença significativa na sua saúde, mas um novo estudo reforça a importância de se levantar da cadeira e fazer qualquer atividade física que seja. Pessoas sedentárias que substituem 30 minutos sentadas na cadeira por exercícios moderados a vigorosos diminuem em 35% o risco de morte precoce, descobriram os pesquisadores.

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Muitas pesquisas têm apoiado a ideia de que o exercício físico é universalmente bom para as pessoas, independentemente de qual seja. No ano passado, o governo federal dos Estados Unidos até mesmo lançou novas diretrizes dizendo isso. Mas ainda há debates sobre quanto exercício é realmente necessário para cancelar os efeitos do sedentarismo, considerado um dos melhores indicadores de saúde precária no futuro.

Os pesquisadores por trás desse novo estudo, publicado na segunda-feira (14) no American Journal of Epidemiology, decidiram ter sua própria visão sobre a questão.

Eles analisaram dados de um estudo nacionalmente representativo de pessoas de meia-idade nos Estados Unidos, realizado de 2009 a 2013. O levantamento foi feito para examinar as diferenças nos resultados de AVC em todo o país e entre diferentes grupos demográficos. Como parte do estudo, os voluntários foram convidados a usar rastreadores de atividade física enquanto acordados por pelo menos quatro dias.

Graças aos rastreadores, os pesquisadores foram capazes de medir objetivamente quanta atividade física uma pessoa teve em um dia, assim como a frequência com que ficou sentada. Eles usaram esses dados para estimar os efeitos da substituição do comportamento sedentário por qualquer quantidade de atividade física. No total, eles analisaram 7.999 voluntários que participaram do estudo, rastreando se eles morreram até 2017.

Com base em seus cálculos, a equipe descobriu que mesmo um nível modesto de atividade física levaria a mudanças perceptíveis e positivas. Substituir o ato de ficar sentado por 30 minutos de exercício moderado a vigoroso (desde uma caminhada rápida até correr) por dia, por exemplo, foi associado a uma queda de 35% no risco de uma morte precoce. Com 30 minutos de atividade física leve (uma caminhada ao redor do quarteirão, fazendo tarefas), por sua vez, ainda levou a uma diminuição de 17% no risco de morte precoce.

“Se você tem um emprego ou estilo de vida que envolve ficar muito tempo sentado, você pode diminuir o risco de morte precoce se movendo com mais frequência pelo tempo que quiser e conforme sua habilidade permitir — quer isso signifique ter uma hora de aula de spin de alta intensidade ou escolher atividades de baixa intensidade, como caminhar”, disse o autor principal Keith Diaz, professor assistente de medicina comportamental na Faculdade Vagelos de Médicos e Cirurgiões da Universidade Columbia, em um comunicado.

Repetindo, isso não é nada de novo. Mas o estudo pretende esclarecer o que precisamos fazer para evitar os efeitos perigosos do sedentarismo, que incluem ganho de peso e problemas cardiovasculares.

Um trabalho anterior da própria equipe, usando os mesmos dados, descobriu que pessoas que faziam pausas e se levantavam da cadeira eram menos propensas a morrer cedo do que aqueles que ficavam sentados por horas. Porém, no estudo atual, eles não encontraram um efeito de mortalidade reduzida apenas no ato de fazer pausas. Isso é importante, porque sugere que se levantar do seu assento não é necessariamente o bastante para evitar que você morra cedo — você precisa ser ativo durante esse tempo longe da cadeira para que realmente tenha uma diferença significativa.

Toda essa atividade física não precisa necessariamente acontecer tudo de uma vez no dia e nem precisa ser uma corrida ao redor do estacionamento, apontam os autores. Mas precisa, sim, ser alguma coisa.

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Transforme suas metas de 2019 em realidade com estes cursos da Udemy – e por um preço especial

Posted: 16 Jan 2019 03:05 AM PST

Praticamente toda passagem de ano é marcada pelo mesmo ritual: fazer novas resoluções, traçar novos planos e definir novas metas. Agora, com a chegada de 2019, é o momento de tirar essas ideias do papel e começar a colocá-las em prática, principalmente aquelas relacionadas à educação. Afinal, o mês de janeiro é ideal para buscar novos aprendizados, incrementar o currículo e, quem sabe, dar uma guinada na carreira.

E nada melhor se tudo isso for feito no conforto da sua casa, certo? Já que, infelizmente, não é novidade que o modelo tradicional de ensino não é muito convidativo. Ter de se locomover (às vezes por muito tempo) para estudar, passar horas e horas dentro de uma sala de aula e enfrentar preços muitas vezes altos de matrícula e mensalidade faz com que uma especialização, por exemplo, fique fora do alcance de muitas pessoas. Então, é nessa hora que a educação online passa a ser uma opção bem interessante. Ainda mais se a escola escolhida for renomada e contar com profissionais especializados.  

É exatamente isso que oferece a Udemy, maior plataforma de cursos online do mundo. Ao todo, são mais de 85 mil cursos cadastrados (e uma grande parte deles em português) e 20 milhões de alunos. Os conteúdos, divididos em dezenas de categorias, são criados por especialistas do mercado e sempre são avaliados e comentados pelos alunos. As aulas são diretas e práticas e há suporte direto do instrutor para qualquer dúvida que apareça.

Além disso, na Udemy, não há sistema de mensalidade ou mesmo data de início ou prazo para a matrícula. Basta um pagamento único, por meio de boleto ou cartão, e você tem acesso vitalício ao conteúdo pelo site ou aplicativo da empresa. Por fim, os cursos dão certificado de carga horária e ainda há garantia de satisfação de 30 dias – ou o aluno recebe o dinheiro de volta.

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Disponibilidade do 4G no Brasil aumentou quase 10% no período de um ano, diz relatório

Posted: 16 Jan 2019 02:33 AM PST

Enquanto todos os olhos estão voltados para o 5G e o futuro da internet móvel, nós continuamos a usar o 4G. E, aqui no Brasil, as notícias são boas: de acordo com o relatório semestral da OpenSignal, empresa britânica especializada em mapeamento de cobertura de internet, a disponibilidade da conexão cresceu de maneira significativa.

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Em questão de um ano — desde o último relatório completo da empresa, feito em janeiro de 2018 — todas as quatro grandes operadoras do Brasil (Tim, Claro, Vivo e Oi) tiveram aumentos na disponibilidade entre 6% e 9% — a métrica avalia a quantidade de tempo que a conexão está disponível para os usuários em seus deslocamentos.

A Tim passou de 71,87% para 78,6% e lidera este quesito. A Vivo, de 61,84% para 68%. A Claro, de 58,26% para 67,9% — o maior crescimento no período. A Oi, de 53,9% para 59,7%.

A OpenSignal atribui a melhora nestas métricas à adoção da banda de 700 MHz do 4G — este sinal consegue entrar melhor em lugares fechados, o que facilita seu uso.

Claro lidera em velocidade

Se a Tim é líder em disponibilidade, quando o assunto é velocidade, a Claro deixa todo mundo para trás. A operadora venceu os testes de velocidade de download, velocidade de upload, latência e o novo quesito experiência de vídeo.

No download, a Claro teve, em média 18,8 Mbps de velocidade. Ao levar apenas conexões 4G em conexão, este número é ainda mais impressionante: 28,1 Mbps, quase 8 a mais que a Vivo, que ficou com o segundo lugar e atingiu uma média de 20,9 Mbps de download no 4G.

A título de comparação com países desenvolvidos, a velocidade média brasileira não está entre as melhores, segundo dados da própria OpenSignal, porém o Brasil tem números muito parecidos com o de países vizinhos — é importante ressaltar que nenhum desses tem extensão territorial comparada à do Brasil. Alguns exemplos:

Reino Unido: EE (28,9 Mbps), Vodafone (21,92 Mbps), 3 (18,78 Mbps) e O2 (14,61 Mbps)
Alemanha: Telekom (33,54 Mbps), Vodafone (21,4 Mbps) e O2 (18,07 Mbps)
México: Telcel (26,05 Mbps), Movistar (17,34 Mbps) e AT&T (15,22 Mbps)
Colômbia: Tigo (11,7 Mbps), Movistar (10,1 Mbps) e Claro (9,4 Mbps)
Argentina: Personal (17,14 Mbps), Movistar (11,25 Mbps) e Claro (10,54 Mbps)

No upload, a situação é bastante parecida. A Claro teve uma média de 6,3 Mbps de velocidade ao subir dados para a rede, mais de 2 Mbps de vantagem sobre a Vivo, que ficou com o segundo lugar. No 4G, ela é a única que se aproxima da casa dos 10 Mbps, com uma média de 9,7.

No novo teste de experiência de vídeo, a vitória também fica com a claro, com 55,7 pontos em uma escala que vai de 0 a 100. A latência da operadora também é a menor entre as quatro, com tempo médio de resposta de 68 milissegundos.

Para este estudo, a OpenSignal consultou dados de 395.814 brasileiros entre 1º de setembro de 29 de novembro de 2018.

[OpenSignal]

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