terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Gizmodo Brasil

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Vídeo em câmera lenta de ímã quicando em cama elástica revela suas forças magnéticas

Posted: 18 Feb 2019 01:57 PM PST

Ímã suspenso no ar. O ímã é laranja. Ao redor dele, linhas de magnetita se formam. Elas parecem dois círculos, uma de cada lado do ímã.

Você deve se lembrar daquela experiência feita na escola, em que uma folha de papel coberta de limalha de ferro é colocada sobre um ímã, revelando as linhas invisíveis de suas forças magnéticas. Mas, com um ímã forte o suficiente (do tipo que eles não deixariam você brincar na escola) e uma cama elástica em miniatura, você pode ver essas linhas magnéticas invisíveis em três dimensões.

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O canal do YouTube Magnetic Games é cheio de vídeos divertidos com ímãs de todas as formas e tamanhos. Este experimento em câmera lenta, porém, é particularmente fascinante de se ver. Nele, um ímã de neodímio, carinhosamente conhecido como Ímã da Morte por ter um poder de fixação de cerca de 100 kg, é jogado em uma cama elástica improvisada, coberta de magnetita. Assim que o ímã se aproxima, as minúsculas partículas seguem as linhas do campo magnético antes de ficarem grudadas.

A filmagem ainda oferece uma representação limitada dessas linhas de força, exatamente como você viu quando fez a experiência na escola. Mas, se ele tivesse sido filmado com uma daquelas câmeras sofisticadas que tornavam as cenas de luta de Matrix tão atraentes, nós veríamos claramente as linhas magnéticas curvadas envolvendo todo o imã enquanto ele quicava. Alguém bem que poderia arrumar um orçamento maior para este canal do YouTube, né?

[YouTube via Laughing Squid]

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Golpe promete Apex Legends para Android, mas só entrega app falso que rouba dados

Posted: 18 Feb 2019 01:05 PM PST

O battle royale Apex Legends mal foi lançado e já está fazendo o maior sucesso. O game foi disponibilizado para PC, Xbox One e PlayStation 4 no dia 4 de fevereiro e chegou à impressionante marca de 25 milhões de downloads em apenas uma semana. Junto com o sucesso, porém, vêm os perigos: já circulam diversos golpes que tentam tirar proveito do interesse pelo jogo.

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O jogo, como dissemos, está disponível para consoles e computadores, mas nada de suporte a smartphones ou tablets por enquanto. Foi justamente aí que pessoas mal-intencionadas se aproveitaram.

Segundo a ESET, empresa especializada em detectar ameaças de segurança, há vários apps falsos na Google Play que se passam pelo jogo ou por acessórios dele. Também há vídeos no YouTube que ensinam a baixar o game para Android, mas o link indicado aponta para o download de um aplicativo malicioso.

As duas estratégias têm o mesmo objetivo: colocar as mãos nos dados dos usuários enganados. Diz o comunicado da ESET:

O objetivo desses golpes é obter receita por meio de informações pessoais do usuário. Por exemplo, um aplicativo que alega ser um manual de armas e que visa dar vantagens para o usuário, pode capturar uma grande quantidade de informações se as permissões forem concedidas.

Ao aceitar as condições, o aplicativo recebe acesso à localização do dispositivo, da câmera e os contatos. Mesmo supondo que uma das permissões seja rejeitada, o app solicita permissão novamente sob o aviso de que, se isso não for feito, não funcionará corretamente.

Portanto, é bom enfatizar: Apex Legends não tem versão para Android ou iOS no momento. Qualquer app que ofereça isso é falso. Também é importante tomar cuidado ao baixar qualquer jogo recém-lançado. "A ESET recomenda o download apenas de lojas oficiais, como o Google Play ou App Store, e verificar, mesmo nos apps encontrados nas lojas, se são realmente desenvolvidos pelas empresas responsáveis por aquela marca", diz Camilo Gutiérrez, chefe do laboratório da empresa.

[ESET]

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Pocophone e Redmi Note 6 Pro, da Xiaomi, serão vendidos oficialmente no Brasil

Posted: 18 Feb 2019 11:14 AM PST

Smartphone Pocophone F1, da Xiaomi

A Xiaomi saiu do mercado brasileiro de fininho, mas agora a marca vai voltar de forma indireta no Brasil, por meio da empresa mineira de eletrônicos DL. Basicamente, segundo a companhia, teremos em breve nos varejos físicos e eletrônicos dois modelos da marca chinesa: Redmi Note 6 Pro e Pocophone F1 (foto que abre este post).

Nas últimas semanas, já circulavam uma série de rumores sobre por que a mineira DL estava entrando com um processo de homologação da Anatel de aparelhos da Xiaomi. Agora, finalmente sabemos a resposta: a empresa brasileira vai ser distribuidora desses dois aparelhos.

Smartphone Redmi Note 6 ProRedmi Note 6 Pro. Crédito: Divulgação

De acordo com a marca, ainda não há preço fechado para os smartphones e existe uma negociação em curso para definir isso. Atualmente, os aparelhos da Xiaomi são vendidos majoritariamente em marketplaces de grandes varejistas. O Pocophone F1, por exemplo, é encontrado na Amazon por a partir de R$ 1.800. Já o Redmi Note 6 Pro sai por cerca de R$ 1.200.

É interessante o movimento da Xiaomi, pois, em outros países da América Latina, a marca entrou com lojas próprias. Na Colômbia e no México, por exemplo, é assim. Por aqui, a companhia parece que está fazendo um teste com o mercado local.

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Como da última vez não deu certo, a impressão que dá é que a distribuição desses produtos é uma forma de a empresa sentir a temperatura do mercado e, quem sabe, reestabelecer raízes no país.

De acordo com a DL, por ora, não existem planos de trazer outros aparelhos da Xiaomi para o mercado brasileiro. No entanto, não deixa de ser um canal para a vinda de outros produtos da fabricante chinesa.

Especificações dos aparelhos

Pocophone F1

Sistema operacional MIUI;
Processador Snapdragon 845;
Bateria: 4.000 mAh;
Armazenamento e memória RAM: 64 GB/128 GB com 6 GB de RAM;
Câmeras: 12 megapixels f/1.9 e 5 megapixels f/2.0 (traseiras) e 20 megapixels (frontal);
Tela: 6,18 polegadas FHD+ 18,7:9;
Portas: USB-C e 3,5 mm (P2);
Segurança: desbloqueio via digital e face.

Redmi Note 6 Pro

Sistema operacional MIUI;
Processador: Snapdragon 636;
Bateria: 4.000 mAh;
Armazenamento e memória RAM: 32 GB/3 GB e 64 GB/4 GB;
Câmeras: 12 megapixels f/1.9 e 5 megapixels f/2.2 (traseira) e 20 megapixels f/2.0 e 2 megapixels f/2.2 (frontal);
Tela: 6,6 polegadas FHD+ 19:9;
Portas: USB-C e 3,5 mm (P2);
Segurança: desbloqueio via digital e face.

Atualizado às 17h42 com a informação da assessoria da DL de que ainda não há uma data de lançamento definida

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Comitê parlamentar britânico tacha Facebook de “gângster digital” e critica práticas da rede social

Posted: 18 Feb 2019 10:26 AM PST

Um comitê parlamentar britânico concluiu sua investigação de 18 meses sobre práticas de redes sociais e publicou seu relatório nesta segunda-feira (18). O Facebook recebeu atenção especial no documento, com legisladores acusando a empresa de intencionalmente violar a lei e alegando que o CEO da companhia, Mark Zuckerberg, falhou em sua liderança da rede social.

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O Comitê de Digital, Cultura, Mídia e Esporte do parlamento britânico foi incitado a lançar uma investigação sobre as redes sociais em 2017, após revelações sobre manipulação eleitoral por parte da Rússia e, mais tarde, o escândalo da Cambridge Analytica. O relatório de 108 páginas resultante critica o Facebook em várias questões, incluindo a violação de seu próprio acordo de privacidade com os usuários e a participação em práticas anticoncorrenciais. “Empresas como o Facebook não devem ter permissão para se comportar como ‘gângsteres digitais’ no mundo online, se considerando acima e além da lei”, escreveu o comitê.

Segurança eleitoral, assédio online e violações de privacidade foram algumas das principais preocupações do comitê, que recomendou a ação por parte de uma ampla gama de reguladores do Reino Unido para controlar os poderes do Facebook. “Entre as inúmeras postagens inócuas de comemorações e fotos de feriados, algumas forças maliciosas usam o Facebook para ameaçar e assediar outros, para publicar pornografia de vingança, para disseminar discursos de ódio e propaganda de todos os tipos e para influenciar eleições e processos democráticos”, afirmou o comitê. “Muitas das quais o Facebook e outras empresas de rede social não podem ou não querem impedir.”

Esses tipos de acusações não são novidade para o Facebook, e, no ano passado, vimos legisladores em diversos países diagnosticarem problemas semelhantes na empresa. Mas esse comitê britânico teve um problema particular com os documentos judiciais que o Parlamento descobriu no ano passado. Eles continham e-mails internos nos quais executivos do Facebook discutiam a extensão do acesso a dados de usuários concedido a terceiros que gastavam muito em publicidade. O comitê viu isso como evidência de práticas anticoncorrenciais nas quais o Facebook estava passando por cima das “configurações de privacidade de seus usuários para transferir dados para alguns desenvolvedores de aplicativos; para cobrar altos preços em publicidade para alguns desenvolvedores, pela troca de dados, e deixar alguns desenvolvedores famintos — como a Six4Three — por esses dados, contribuindo para que eles percam seus negócios”.

O Facebook negou essa classificação. Alegou que encerrou um programa que permitia aos usuários compartilhar os dados de seus amigos com desenvolvedores em 2015 e que apenas estendeu a funcionalidade para certos desenvolvedores a curto prazo, a fim de evitar prejudicar a experiência do usuário.

Porém, para os legisladores do Reino Unido, qualquer tipo de mal-entendido sobre as práticas comerciais do Facebook pode ser atribuído à resistência de seus executivos em cooperar na investigação. Damian Collins, presidente do Comitê de Digital, Cultura, Mídia e Esporte, escreveu que o Facebook “muitas vezes procurou deliberadamente frustrar nosso trabalho, dando respostas incompletas, desonestas e às vezes enganosas às nossas perguntas”. Collins também destacou a recorrente recusa de Mark Zuckerberg em testemunhar pessoalmente perante o comitê. “Mesmo que Mark Zuckerberg não acredite que seja responsável perante o Parlamento do Reino Unido, ele é responsável perante os bilhões de usuários do Facebook em todo o mundo”, escreveu Collins.

Um dos detalhes mais interessantes do relatório é que ele afirma que o Gabinete do Comissário da Informação (ICO, na sigla em inglês) compartilhou os nomes de três “gerentes seniores” no Facebook com o comitê que supostamente tinham conhecimento da violação de dados da Cambridge Analytica antes da data de 2015, quando o Facebook alegou ter tomado conhecimento do incidente. Os nomes dos gerentes não foram revelados no relatório, mas o comitê considerou inconcebível que a questão não tenha sido levada à atenção de Zuckerberg até 2018. “O incidente mostra a fraqueza fundamental do Facebook em gerenciar suas responsabilidades com as pessoas cujos dados são usados para seus próprios interesses comerciais”, escreveu o comitê.

Quando questionado sobre o relatório, um porta-voz do Facebook disse ao Gizmodo:

Estamos abertos a uma regulamentação significativa e apoiamos a recomendação do comitê para a reforma da lei eleitoral. Mas não estamos esperando. Já fizemos alterações substanciais para que todos os anúncios políticos no Facebook tenham de ser autorizados, indicando quem está pagando por eles e depois sendo armazenados num arquivo pesquisável durante sete anos. Nenhum outro canal de publicidade política é tão transparente e oferece as ferramentas que nós oferecemos.

Embora ainda tenhamos mais a fazer, não somos a mesma empresa que éramos há um ano. Triplicamos o tamanho da equipe que trabalha para detectar e proteger os usuários de conteúdos nocivos para 30 mil pessoas e investimos fortemente no aprendizado de máquina, na inteligência artificial e na tecnologia de visão computacional para ajudar a prevenir esse tipo de abuso.

Em seu comunicado, o Facebook rejeitou “todas as alegações de que tenha violado leis de proteção de dados e concorrência”.

O relatório foi vago nas suas recomendações de regulamentação. Ele dividiu as suas sugestões em quatro categorias:

  • Código de Ética obrigatório para empresas de tecnologia supervisionado por um regulador independente.
  • Poderes conferidos ao regulador para para instaurar ações judiciais contra as empresas que violam o código.
  • O governo deve reformar as leis atuais de comunicação eleitoral e as regras sobre o envolvimento estrangeiro nas eleições do Reino Unido.
  • Empresas de redes sociais sendo obrigadas a eliminar as fontes conhecidas de conteúdos nocivos, incluindo as fontes comprovadas de desinformação.

Os reguladores alemães reprimiram duramente as práticas de coleta de dados do Facebook, e o governo dos Estados Unidos estaria avaliando uma multa de bilhões de dólares à rede social, por violar seu acordo de consentimento de 2011 com a Comissão Federal de Comércio dos EUA. Isso se soma aos inúmeros procuradores-gerais nos EUA que estão conduzindo suas próprias investigações sobre as práticas de dados da empresa. Mas nada disso parece estar tendo muito impacto sobre os lucros do Facebook, que reportou  recordes no último trimestre. Os legisladores podem emitir relatórios bem formulados o quanto quiserem, porém, até que os acionistas comecem a reclamar, podemos esperar que o Facebook continue falando da boca para fora sobre seus principais problemas.

[DCMS Committee via The Washington Post]

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Tóquio testa novo sistema para prever tempestades e tornados com 30 minutos de antecedência

Posted: 18 Feb 2019 09:51 AM PST

Homem olha preços de ações durante chuva em Tóquio, em 2002

As autoridades de Tóquio estão testando uma nova tecnologia que utiliza radares meteorológicos e ondas de rádio digital terrestres para “prever com precisão e rapidez chuvas torrenciais e tornados” com 20 a 30 minutos de antecedência.

A nova tecnologia está sendo desenvolvida pela “indústria, governo e corpos acadêmicos incluindo o Instituto Nacional de Tecnologias de Informações e Comunicações (NTIC)” baseada em Koganei, de acordo com uma reportagem do Mainichi. A expectativa é que a tecnologia esteja pronta antes das Olimpíadas e Paralimpíadas de Tóquio em 2020.

Os sistemas existentes de radares são limitados a prever as chamadas “tempestades de guerrilha“, batizadas dessa forma pelo fato de se formarem rapidamente a partir do arrefecimento do vapor d’água, atingindo com força as áreas sem mostrar muitos indícios.

No entanto, o novo sistema é muito mais poderoso e capaz de estimar o tamanho das gotas da chuva e as estruturas da nuvens:

Os desenvolvedores dizem que o novo “radar meteorológico de matriz multiparâmetros com fases múltiplas” (MP-PAWR, na sigla em inglês) que está sendo testado pode prever chuvas torrenciais e tornados com 20 a 30 minutos de antecedência. Isso porque ele tem uma antena horizontal que emite ondas de rádio em uma faixa mais ampla do que as antenas giratórias em formato de parabólica utilizadas nos radares tradicionais. É a combinação do radar multiparâmetro que permite a observação do tamanho das gotas de chuva, e o radar de fases múltiplas que oferece varreduras 3D das estruturas das nuvens em cerca de 30 segundos.

As fases múltiplas então são emparelhadas com ondas de rádio terrestres que podem ser utilizadas para medir variações nos níveis do vapor d’água a cada minuto, o que pode ajudar a definir com mais precisão o horário em que uma tempestade deve chegar ao mostrar para os meteorologistas quando o vapor deve subir o suficiente para esfriar e condensar.

Como o Guardian escreveu em 2015, prever chuvas repentinas e torrenciais é uma prioridade para as autoridades japonesas, já que cerca de 30% de Tóquio fica abaixo do nível do mar e as preparações para inundações catastróficas são amplamente conhecidas por serem inadequadas.

Em 2018, a Reuters informou que a Sociedade Japonesa de Engenheiros Civis havia estimado que uma enchente maciça no leste de Tóquio “mataria mais de 2.000 pessoas e causaria prejuízos de 62 trilhões de ienes (422,7 bilhões de libras)”. Na época, as autoridades reconheceram que o ritmo das construções preventivas ainda estava muito lento.

Cientistas acreditam que o aumento no número das chamadas “tempestades de guerrilha” no Japão nos últimos anos está ligado à mudança climática, conforme observa a Reuters:

Chuvas intensas estão em alta em todo o Japão. Precipitações de 80 milímetros em uma hora aconteceram, em média, 18 vezes por ano entre 2008 e 2017. Entre 1976-85, chuvas como essas aconteceram 11 vezes.

[…] “As temperaturas mais altas dos oceanos fazem com que mais umidade seja sugada para o ar”, disse o [professor de engenharia Toshitaka Katada] da Universidade de Tóquio. “Isso significa uma grande quantidade de chuva acontecendo ao mesmo tempo, e é mais provável que os tufões sejam mais fortes”.

De acordo com o Mainichi, os testes preliminares do sistema estão em andamento desde 2018. Segundo um funcionário da NTIC, a ideia é colocá-lo “em uso prático o mais rápido possível”.

[The Mainichi]

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Para o Reino Unido, equipamentos de 5G da Huawei são um risco gerenciável

Posted: 18 Feb 2019 09:08 AM PST

O 5G está cada vez mais próximo de ser implementado em diferentes países do mundo (por aqui, ainda muita água vai rolar), e uma das principais fabricantes, a Huawei, está sendo deixada de lado em alguns lugares após os Estados Unidos dizerem que a companhia chinesa oferecia uma ameaça à cibersegurança.

O fato é que um novo relatório da inteligência do National Cyber Security Centre (Centro de Cibersegurança Nacional), do Reino Unido, informa que os possíveis riscos que a Huawei pode oferecer são totalmente gerenciáveis, conforme informam fontes do Financial Times, que tiveram acesso ao documento.

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Uma das grandes questões para o Reino Unido é que os processos de engenharia para fabricação dos equipamentos não continham supervisão suficiente para garantir que eles não poderiam ser uma ameaça. No entanto, nesse novo relatório da inteligência do Reino Unido, é dito que isso pode ser resolvido.

Esse relatório vem em um momento em que os Estados Unidos têm planos para banir os equipamentos da Huawei para infraestrutura de 5G, sem contar que a empresa está sendo acusada de roubo de segredos industriais. Além disso, o país tem trabalhado com aliados para influenciá-los a não adotarem equipamentos da fabricante chinesa.

O relatório, no entanto, pode contrariar os interesses do país governado por Donald Trump. O Reino Unido faz parte da Five Eyes, uma aliança que também é composta por EUA, Nova Zelândia, Canadá e Austrália e que consiste em compartilhar informações de inteligência entre os membros. Sendo o único país europeu a ter acesso aos dados de inteligência dos EUA e após ter produzido um relatório isentando a Huawei, existe grande chance que outros países sigam as diretivas do Reino Unido.

Por ora, informa o Verge, duas operadoras britânicas, a EE e a Vodafone, interromperam planos de usar equipamento da Huawei, enquanto a O2 e a Three devem contar com infraestrutura da empresa chinesa.

A situação entre Estados Unidos e China não está entre as mais amigáveis, e isso está fazendo com que haja uma espécie de guerra fria com interesses econômicos e políticos. De sua parte, os EUA sustentam que a Huawei tem ligações com o governo chinês e que não é digna de confiança. Por outro lado, parte da comunidade internacional questiona os EUA por não apresentarem provas reais de que a empresa atua como um agente de estado nos mercados onde está presenta.

Por aqui, a companhia continua sendo influente e com equipamentos em todas as operadoras. Por ora, o governo brasileiro não sinaliza qualquer tipo de boicote ou alinhamento com os EUA nesse sentido.

[FT via The Verge]

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Arpão consegue capturar fragmento de lixo espacial durante teste

Posted: 18 Feb 2019 07:52 AM PST

Imagem em preto e branco. Ao fundo, há um astro, provavelmente a Terra, mas isso não fica evidente na imagem. Há um bastão torto, que segurava a peça, saindo de onde está a câmera e indo em direção ao centro da imagem. O pedaço de lixo espacial está na esquerda da imagem, já enganchado pelo arpão. Uma corrente sai da esquerda da imagem e vem em direção à câmera.

Um pequeno satélite capturou um fragmento de lixo espacial usando um arpão com uma garra na ponta da corrente. O teste representa uma conquista tecnológica importante, já que nosso problema com esse tipo de resíduos fica cada vez maior.

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Chamado de RemoveDEBRIS, o projeto de pesquisa é uma iniciativa para testar várias tecnologias de remoção de lixo espacial. O projeto, que envolve um satélite de 100 kg na órbita baixa da Terra, está sendo liderado pela Universidade de Surrey e envolve um consórcio de empresas espaciais e instituições de pesquisa, com algum financiamento vindo da União Europeia, segundo um comunicado.

Durante um teste recente, o satélite RemoveDEBRIS atirou com um arpão em um alvo de 10 centímetros de largura, sustentado por uma haste a uma distância de um metro e meio, informa a BBC. O arpão atingiu o alvo alveolado de alumínio a uma velocidade de 20 metros por segundo. Em um vídeo divulgado pela Surrey University, as garras na ponta do arpão podem ser vistas cavando o alvo no contato e travando de maneira firme. O objeto foi arrancado do bastão, o que não foi um problema, já que o arpão é amarrado por um fio ao satélite.

Em um comunicado, Guglielmo Aglietti, diretor do Centro Espacial de Surrey, disse que, de todos os experimentos com o RemoveDEBRIS, este em particular foi "o mais exigente", e um "testemunho do trabalho de todos os envolvidos".

Este é o terceiro teste bem-sucedido do RemoveDEBRIS. Anteriormente, o satélite implantou uma rede para capturar um pedaço simulado de lixo espacial, e usou um sistema de câmera baseado em laser para localizar um pedaço flutuante de detritos espaciais. Um quarto e último experimento será conduzido em março, quando o satélite vai pisar nos freios e abrir uma pequena vela. Com sua velocidade muito diminuída, o satélite e qualquer coisa que ele tenha capturado (ao menos teoricamente) retornarão à Terra e se queimarão na reentrada.

Essa conquista mais recente é importante por causa de todo o lixo que está se acumulando na órbita baixa da Terra.

A U.S. Space Surveillance Network estima que cerca de 29.000 objetos maiores que 10 centímetros estão atualmente flutuando na órbita da Terra, alguns com velocidades aproximando-se de 10 quilômetros por segundo.

Soluções como as apresentadas pelo projeto RemoveDEBRIS podem nos ajudar a limpar o espaço imediatamente acima de nós antes que um desastre aconteça. Peças de foguetes descartados, ferramentas perdidas, pedaços quebrados de espaçonaves e outros objetos podem acabar batendo em equipamentos valiosos. Tais colisões fariam o lixo espacial criará ainda mais lixo espacial.

"Os detritos espaciais podem ter sérias consequências para nossos sistemas de comunicação caso se choquem com satélites", disse Chris Skidmore, ministro de Universidades, Ciência, Pesquisa e Inovação do Reino Unido. "Este projeto inspirador mostra que os especialistas do Reino Unido estão chegando com respostas para este problema potencial usando um arpão, uma ferramenta que foi usada diversas vezes ao longo da história."

Parabéns à equipe do RemoveDEBRIS, que se deu bem em todos os três testes realizados. Estamos torcendo para tudo dar certo no experimento de março.

[University of Surrey, BBC]

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Documentação mostra mais detalhes sobre módulo 5G do Motorola Moto Z3

Posted: 18 Feb 2019 06:44 AM PST

Ilustração do Moto Z3 ao lado do módulo 5G

O 5G tem dado os primeiros passos na direção dos consumidores e é a partir de 2019 que veremos as primeiras inovações na área. Há a expectativa de que a operadora Verizon libere a nova rede para os seus consumidores nos Estados Unidos ainda este ano e a Motorola entrou no barco para cravar o título de primeira fabricante de um “verdadeiro smartphone 5G”. As duas empresas firmaram uma parceria de exclusividade e o Moto Z3 terá um módulo 5G.

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A novidade foi anunciada em agosto do ano passado e o acessório que permitirá a conexão acabou de passar pela FCC – análoga à Anatel. Uma documentação enviada para a agência americana detalha como esse acessório irá funcionar.

Entre as informações disponíveis consta que o módulo 5G terá sensores de proximidade para desligar qualquer uma das quatro de suas antenas milimétricas (ou millimeter wave, se você estiver num espírito mais gringo) caso o seu dedo chegue perto demais delas.

É assim que a Motorola descreve esse mecanismo:

Como mencionado na descrição do dispositivo, sensores capacitivos e de proximidade são usados para desabilitar a transmissão de um dado conjunto do módulo da antena de ondas milimétricas quando o usuário estiver localizado próximo do módulo e em uma direção em que o módulo possa transmitir. O mecanismo de controle é simples e, caso os sensores de proximidade indiquem uma potencial presença do usuário dentro de uma região aproximadamente cônica em frente ao módulo onde a densidade de energia possa se aproximar do limite MPE (Exposição Máxima Permitida, na sigla em inglês), o módulo é desabilitado para o uso do modem. Isso encerra e previne a transmissão do módulo em questão até que a questão seja resolvida.

O pessoal do Verge levantou uma série de pontos sobre esse trecho, que pode assustar alguns consumidores.

Primeiro, a radiação de ondas milimétricas é considerada não ionizante e, portanto, não tem energia o suficiente para destruir tecidos vivos. Segundo, essas ondas milimétricas são utilizadas em scanners corporais de aeroportos e a FDA (análoga à Anvisa) diz que não existem “efeitos adversos conhecidos para a saúde” nessa dose de exposição.

Além disso, a FCC impôs limites de exposição à ondas milimétricas e é por isso que a Motorola incluiu esse sistema. A Motorola diz ainda que o sensor de proximidade não é o único mecanismo para desligar essas antenas – o módulo sempre vai escolher a antena com o melhor sinal se o seus dedos estiverem bloqueando as outras. Ou seja, esse sistema funciona como uma proteção e também aumenta a eficiência energética do acessório.

A documentação também traz outros detalhes sobre o módulo. Já sabíamos que o acessório tem características de um smartphone completo: ele tem processador Snapdragon 855, modem X50 5G, 10 antenas e uma bateria de 2.000 mAh. E, de acordo com as informações na FCC, ele terá o tamanho de um smartphone: o ponto mais grosso terá 7mm de espessura – o que pode desanimar bastante gente. Para se ter uma ideia, o Moto Z3 tem 6,75mm de espessura.

Ilustração do módulo 5G da Motorola em documentação da FCCImagem: FCC

Por fim, os papéis revelam ainda que a Motorola pode estar trabalhando no Moto Z3 Pro. Há um trecho no documento que fiz que o acessório “só funciona quando está conectado em um dispositivo compatível com um módulo 5G, como o Moto Z3 Pro”. É possível que a companhia esteja preparando o lançamento de um novo topo de linha.

Ainda não há informações sobre o preço do módulo da Motorola.

[The Verge]

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LG vai esperar reação do público aos smartphones dobráveis para decidir se lança o seu

Posted: 18 Feb 2019 05:54 AM PST

Logo da LG luminoso em parede

Se você estava esperando pelo lançamento de um smartphone flexível da LG num futuro próximo, é melhor abaixar as expectativas. De acordo com o gerente da divisão de comunicações móveis e de entretenimento doméstico, Brian Kwon, a LG acredita que esteja muito cedo para um lançamento desse tipo.

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Kwon foi citado pelo Korean Times enquanto falava em uma coletiva de imprensa em um evento na última sexta-feira (15), em Seul. De acordo com Kwon, a empresa pesou esse potencial lançamento em relação a um celular 5G. Em vez de anunciar um smartphone dobrável neste momento, a companhia planeja esperar enquanto observa as respostas dos consumidores a respeito da tecnologia de celulares flexíveis:

A expectativa de demanda do mercado por smartphones está em torno de um milhão de dispositivos, mas a missão principal da LG neste negócio é recuperar sua posição no mercado. Considerando essa situação, é muito cedo para a LG lançar um smartphone dobrável. Em termos de tecnologia, estamos totalmente preparados para responder em função da reação dos consumidores (a smartphones dobráveis).

Kwon ganhou a tarefa de ajudar a salvar a divisão de dispositivos móveis da LG quando assumiu a posição de gerente no ano passado. Na época, a companhia disse que o novo chefe, que já tinha ganhado prestígio por dar um gás na divisão de entretenimento, seria “instrumental na continuidade da reviravolta nas operações da divisão móvel da LG”. E, aparentemente, Kwon acredita que lançar um smartphone dobrável ao mesmo tempo em que concorrentes o farão não necessariamente será vantajoso para a empresa.

Kwon disse que a tecnologia empregada na TV dobrável da LG está “um passo à frente na tecnologia dobrável”. A LG Signature OLED TV R de 65 polegadas – que vem com uma série de truques, como o suporte para ser controlada pela Siri – deve começar a ser vendida nos Estados Unidos ainda neste ano.

E o celular 5G? Como apontou o pessoal do Verge no sábado, o LG V50 ThinQ – que teve imagens vazadas por Evan Blass no final de semana – deve ser anunciado no dia 24 de fevereiro, um pouco antes da Mobile World Congress.

[Korean Times via The Verge]

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Facebook suspende três páginas com milhões de visualizações para que elas expliquem relações com Rússia

Posted: 18 Feb 2019 04:28 AM PST

logo do facebook na nasdaq

O Facebook suspendeu três páginas de conteúdo em vídeo da Maffick Media, uma empresa de propriedade da Ruptly, que, por sua vez, é uma subsidiária da rede estatal russa RT (anteriormente Russia Today).

De acordo com a CNN, o Facebook disse que iria entrar em contato com os proprietários das páginas, pois eles não divulgavam adequadamente onde as páginas eram gerenciadas ou sua afiliação com o governo russo.

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A Maffick Media contrata funcionários em Los Angeles, mas está registrada na Alemanha, e não nos EUA. A Ruptly é um serviço estatal, e isso sempre esteve longe de ser um segredo. No entanto, o fato de a Maffick Media ter 51% de seu controle nas mãos da Ruptly era uma informação bem mais discreta.

A CNN diz que o diretor de operações da Maffick, J. Ray Sparks, alegou que não reconhecer sua propriedade era uma "prática comercial padrão" para os operadores de uma página do Facebook:

"As pessoas que se conectam com páginas não devem ser enganadas sobre quem está por trás delas. Assim como intensificamos nosso combate ao comportamento não autêntico coordenado e ao spam motivado financeiramente no último ano, continuaremos melhorando [nossa fiscalização] para que as pessoas possam obter mais informações sobre as páginas que seguem", disse um porta-voz do Facebook em um comunicado.

A CNN falou com representantes da Maffick antes de o Facebook suspender as páginas. O diretor de operações da Maffick, J. Ray Sparks, disse que a empresa é editorialmente independente da RT e afirmou que era "prática comercial padrão" não divulgar a propriedade de uma página no Facebook. "O público em geral nunca está interessado nessas coisas, e a prática padrão é simplesmente não mencioná-las, porque o público não está interessado", disse ele.

O Facebook também suspendeu uma página pertencente ao In the Now, outra operação financiada pela RT e projetada para atrair o público mais jovem. Sparks diz que a Maffick Media foi originalmente criada como uma holding para o In the Now, segundo a reportagem.

Assim como a RT e a Ruptly, a Maffick Media parece ter oferecido ao público uma cobertura crítica ao governo e à mídia dos EUA, embora dentro dos limites do que geralmente é considerado como sendo a retórica do mainstream.

Segundo a CNN, as páginas incluíam a Soapbox, uma página de assuntos atuais, o canal ambiental Waste-Ed e o canal histórico Backthen. Juntos, eles tinham mais de 30 milhões de visualizações de vídeo em um curto período de tempo.

Como o canal de notícias observou, as políticas do Facebook não exigem que as páginas listem informações sobre sua propriedade, muito menos que elas gerem avisos de isenção de responsabilidade sobre o conteúdo ou alertas sobre o fato de serem patrocinadas pelo estado.

No entanto, o gigante das redes sociais está sob imensa pressão para reprimir a suposta interferência estrangeira em sua plataforma. Em 2018, a rede começou a exigir que algumas grandes páginas revelassem de onde elas são administradas através de um "processo de autorização". Só a Waste-Ed incluía qualquer informação sobre onde era sua base de operações, segundo a CNN.

De acordo com documentos corporativos obtidos pela CNN, os 49% remanescentes de Maffick são de propriedade de sua diretora executiva Anissa Naouai, uma ex-apresentadora da RT que, segundo fontes, é próxima à editora-chefe da RT, Margarita Simonyan.

Embora Sparks tenha dito à CNN que a Maffick Media é editorialmente independente da RT, a comunidade de inteligência dos Estados Unidos escreveu, em um relatório de 2017, que acredita que o Kremlin supervisiona e coordena os canais financiados pelo Estado para impulsionar narrativas ideologicamente amigáveis.

Um dos elementos da suposta campanha russa para interferir nas eleições de 2016, por exemplo, foi promover a ideia de que Donald Trump estava enfrentando uma quantidade injusta de críticas dos meios de comunicação ao mesmo tempo em atacava implacavelmente a democrata Hillary Clinton, argumenta o relatório da inteligência dos EUA.

A CNN escreve:

Ben Nimmo, pesquisador sênior de defesa de informações do Digital Forensic Research Lab, disse à CNN que, enquanto os canais russos afirmam ser independentes do ponto de vista editorial, "eles impulsionam rotineiramente as narrativas do Kremlin, especialmente aquelas que retratam o Ocidente negativamente".

Nimmo disse que o tom das páginas de Maffick é "amplamente anti-EUA e anti-corporativo. Isso é muito semelhante à cobertura feita pelo RT. Maffick pode, tecnicamente, ser independente, mas seu tom certamente combina com a família de canais do Kremlin."

Outras questões em torno da Maffick Media incluem se ela deveria ter se registrado como agente estrangeiro sob o FARA Act (Lei de Registro de Agentes Estrangeiros), como a produtora T&R Production, da RT, foi obrigada a fazer em 2017. O advogado Joshua Ian Rosenstein, do escritório Sandler Reiff Lamb Rosenstein, disse à CNN que um registro de agente estrangeiro poderia ser necessário, mesmo que a empresa esteja estabelecida na Alemanha.

"Se eles estão fazendo trabalho nos EUA com o objetivo de realizar os interesses russos e são financiados por um braço do governo russo, então o registro FARA poderia ser justificado", disse Rosenstein à CNN.

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11 coisas que seu smartphone consegue fazer que talvez você não saiba

Posted: 18 Feb 2019 03:24 AM PST

Você usa muito seu smartphone, temos certeza disso, mas você provavelmente está apenas passeando pelos mesmos aplicativos e configurações dia após dia. Você está ciente de tudo o que o seu dispositivo móvel portátil é capaz de fazer? Aqui estão 11 recursos que talvez você tenha deixado passar que podem vir a ser úteis no futuro.

1) Tirar fotos enquanto grava vídeos

Imagem: Apple

Os mais atentos talvez já tenham visto, mas é realmente muito fácil capturar imagens estáticas enquanto você está gravando vídeos, seja no iOS ou no Android: repare no botão do obturador da câmera ao lado do botão principal de gravação de vídeo vermelho.

Você não terá fotos tão boas quanto as do modo de câmera principal, mas pode ser uma maneira prática de capturar rapidamente algo que está acontecendo sem interromper o fluxo do vídeo. Abra o aplicativo de câmera padrão no Android ou iOS para experimentá-lo.

2) Colocar seu telefone no modo de emergência ou bloqueio total

Captura de tela: Gizmodo

Esperamos que você nunca precise usar isso, mas mantenha pressionado o botão lateral e um botão de volume em um iPhone mais recente para acessar a opção SOS de Emergência: ele desativa o Face ID e o Touch ID e liga para os serviços de emergência (visite SOS de Emergência em Ajustes para configurar exatamente como ele funciona).

O Android puro ainda não tem isso, mas você pode desativar o desbloqueio biométrico no Android 9 Pie. Em Configurações, escolha Segurança e local, Preferências da tela de bloqueio e Mostrar opção de bloqueio total para adicioná-lo ao menu que aparece quando você pressiona o botão liga/desliga.

3) Usar seu smartphone como um nível

Captura de tela: Gizmodo

O nivelador está escondido no iOS, porém, uma vez que você sabe onde ele está, pode usá-lo para verificar o nível de qualquer superfície, utilizando os sensores em seu iPhone ou iPad: abra o app Medida (agora com funcionalidades de realidade aumentada extras) e então pressione o botão Nível, no fim.

Não existe o mesmo tipo de funcionalidade integrada no Android, infelizmente, mas muitos aplicativos de terceiros estão por aí para preencher a lacuna. O Bubble Level (gratuito, com anúncios) é um dos melhores que já testamos, enquanto o Level With Voice (gratuito, com anúncios) dá feedback sonoro e visual.

4) Ler suas mensagens

Captura de tela: Gizmodo

Você não está ainda usando seus olhos para ler mensagens de texto recebidas, né? Porque o assistente inteligente embutido no seu telefone pode ler seus SMS, entre várias outras funções — este é um truque que funciona tanto com a Siri no iOS quanto com o Google Assistente no Android.

Em um iPhone, você precisa dizer, “ei, Siri, leia minhas mensagens” (e você terá a opção de responder ou repeti-las depois de cada vez também). Em um dispositivo Android, basta dizer “ei, Google, leia minhas mensagens” (e, mais uma vez, você pode pedir pela repetição ou para responder a elas).

5) Restringir outras pessoas a apenas um app

Captura de tela: Gizmodo

Quer entregar seu celular para outras pessoas sem medo, trancando-as em um aplicativo? No iOS, em Ajustes, escolha Geral, Acessibilidade e, em seguida, Acesso Guiado para ativar o recurso e, em seguida, toque três vezes no botão lateral no aplicativo que você deseja bloquear para o seu convidado.

No Android, certifique-se de que a fixação da tela está ativada na tela Segurança e local, em Configurações. Deslize para cima para ver seus aplicativos abertos e toque em um ícone de aplicativo na parte superior para encontrar a opção Fixar. No iOS e no Android, seu telefone precisa ser desbloqueado novamente para alternar para um aplicativo diferente.

6) Configure toques e vibrações customizados

Captura de tela: Gizmodo

Isso é perfeito para saber instantaneamente se você precisa pegar seu telefone ou puxá-lo para fora do seu bolso ou não — configure toques personalizados (Android e iOS) ou vibrações personalizadas (apenas iOS) para combinar contatos específicos, assim você sabe quem está chamando ou enviando mensagens de texto para você imediatamente.

No iOS, abra um contato (em Contatos) e toque em Editar e em Toque ou Som de mensagem para fazer alterações. No Android, abra um contato (em Contatos), toque no botão de menu (três pontos, canto superior direito) e depois em Definir toque. Para alterar as vibrações, você vai precisar de um aplicativo como este.

7) Iniciar o assistente digital silenciosamente

Captura de tela: Gizmodo

Você pode usar os recursos de inteligência artificial do seu telefone sem abrir a boca ou sem receber respostas faladas (caso você esteja numa biblioteca e precise ficar em silêncio, por exemplo). No Android, abra o Google Assistente e toque nos quatro pontos coloridos na parte inferior. Toque no ícone do teclado e digite sua consulta para obter uma resposta silenciosa.

Se estiver utilizando um iPhone ou iPad, vá para Ajustes e selecione Geral, Acessibilidade e Siri para ativar a opção Digitar para a Siri. Quando você pressionar e soltar o botão lateral, você será capaz de digitar sua solicitação em vez de falar e obter uma resposta de texto em troca.

8) Preparar-se para ir dormir

Captura de tela: Gizmodo

Com a variedade de recursos de bem-estar digital adicionados ao iOS 12 e ao Android 9 vieram também modos para relaxar antes de dormir: a tela escurece, certos aplicativos ficam indisponíveis (a menos que você saia do modo novamente), e a maioria dos seus contatos não poderá entrar em contato com você.

A Apple chama a opção de Downtime, que pode ser ativada e configurada por meio de Tempo de Uso, a partir dos Ajustes. O Google chama de modo Relaxar (disponível apenas no Android 9 Pie), disponível através do Bem-estar Digital, nas Configurações: assim como no iOS, você pode definir as horas de início e de fim, bem como as opções para o modo silencioso.

9) Controlar sua televisão

Captura de tela: Gizmodo

Seu telefone pode funcionar como um controle remoto para seu aparelho de televisão, se ele tiver o aparelho certo conectado. Se tiver um dispositivo Android TV, obtenha o controle remoto Android TV no seu Android; se tiver uma Apple TV, instale o Apple TV Remote no seu iPhone.

Caso seu telefone tenha infravermelho, você pode também utilizar aplicativos disponíveis nas lojas de ambos os sistemas com uma simples pesquisa por “controle remoto”.

10) Receber notificações pelo flash

Captura de tela: Gizmodo

Se o seu celular estiver definido como silencioso e virado para baixo, mas você ainda quiser saber quando as notificações chegarem, use o flash LED para informá-lo. Em um iPhone, vá em Ajustes e toque em Geral e Acessibilidade, depois ative o botão Flash do LED para Alertas.

A funcionalidade também está disponível no Android, mas apenas se você estiver utilizando um Samsung: se for esse o caso, vá para Configurações e escolha Acessibilidade, Audição e Notificação por flash. Para telefones que não sejam Samsung, teste o app Flash Notification ou o Flashlight Notification (ambos gratuitos com anúncios).

11) Desativar o “Não Perturbe” com base na localização

Captura de tela: Gizmodo

No iOS, é possível ativar o modo Não Perturbe até que você deixe sua localização atual, porém, para encontrar a opção, você tem que passar pela Central de Controle, não pelos Ajustes: toque e segure o ícone Não Perturbe na Central de Controle e selecione Até eu sair deste local.

Não existe um atalho parecido em dispositivos Android, mas algumas outras soluções alternativas estão disponíveis. Você pode usar o IFTTT (If This Then That) para silenciar seu toque quando você entra ou sai de uma área, ou o excelente Tasker (U$ 3) pode fazer o mesmo para você.

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