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- CEO do Twitter comenta como funcionaria recurso de edição
- Microsoft quer levar Xbox Live para Nintendo Switch, iOS e Android
- Se você tem mais de 1.000 fotos no Flickr, é melhor fazer o backup delas agora
- Google derruba 29 apps maliciosos de fotografia que já tinham sido baixados por milhões de usuários
- Hacker que aplicou golpes de SIM Swap é condenado a 10 anos de prisão nos EUA
- Agora você pode bloquear seu WhatsApp com Face ID ou Touch ID no iPhone
- As pessoas congeladas criogenicamente vão voltar a viver?
- Corretora de criptomoedas diz que não consegue pagar clientes após fundador morrer e não compartilhar senha
- [Hands-on] Tello: um drone divertido para principiantes e bom para fotos
- Apple diz que correção para o bug do FaceTime deve ser lançada nesta semana
CEO do Twitter comenta como funcionaria recurso de edição Posted: 04 Feb 2019 01:01 PM PST O CEO do Twitter, Jack Dorsey, concedeu uma entrevista ao canal do humorista e comentarista Joe Rogan no YouTube. Ele comentou sobre como funcionaria o recurso de edição de tuítes na rede social. A função, que é desejada por muitos usuários, é controversa, uma vez que poderia se tornar mais uma forma de desinformar o público. [foo_related_posts] Para evitar esse problema, o executivo do Twitter pensa em sempre manter disponível a versão original acessível (como a visualização de comentários editados no Facebook, por exemplo) e permitir a edição dentro de um curto período após a publicação – entre 5 e 30 segundos. Dessa forma, a função seria mais parecida com a possibilidade de cancelar o envio da mensagem, assim como acontece no Gmail. Essa janela de tempo poderia mudar de acordo com o contexto do tuíte, mas não ficou claro como seria feita essa leitura. Dorsey não deu detalhes sobre a novidade, nem quando planeja disponibilizá-la. O pessoal do 9to5 Mac fez a transcrição do trecho em que o CEO do Twitter comenta a edição de tuítes:
Para celebrar a possibilidade da edição, não tem nada melhor do que a imagem abaixo: [9to5 Mac] The post CEO do Twitter comenta como funcionaria recurso de edição appeared first on Gizmodo Brasil. |
Microsoft quer levar Xbox Live para Nintendo Switch, iOS e Android Posted: 04 Feb 2019 11:52 AM PST A Microsoft quer levar o seu serviço Xbox Live para outros lugares, possibilitando crossplay com diferentes plataformas — mais especificamente, PC, Android, iOS e Nintendo Switch. A intenção da empresa deverá ser revelada durante apresentação na Game Developers Conference 2019, que acontece em março. [foo_related_posts] Alguns jogos já contam com suporte para Xbox Live em outras plataformas. Minecraft é um exemplo de destaque: com o serviço, o jogo pode ser acessado em iOS, Android e Switch. Uma porção de títulos nos sistemas operacionais móveis também apresentam conquistas de Xbox Live, mas eles são da Microsoft Studios e estão em pequeno número. A intenção é fazer isso crescer bastante. A descrição da apresentação que será feita na GDC 2019 diz que "o Xbox Live está expandindo de 400 milhões de dispositivos de jogos e um alcance de mais de 68 milhões de jogadores ativos para mais de dois bilhões de dispositivos com o lançamento do nosso novo XDK (Xbox Development Kit, ou Kit de Desenvolvimento Xbox) multiplataformas". O Verge aponta que a novidade da Microsoft permitirá que os desenvolvedores integrem listas de amigos, funcionalidade multiplayer e conquistas em jogos já existentes para dispositivos móveis. O lançamento faz parte de um esforço maior da empresa para expandir seus tentáculos para fora dos mercados de PC e Xbox — e que inclui, entre outras coisas, o projeto xCloud, um serviço de games por streaming que deverá levar títulos do console da companhia para diferentes dispositivos ainda em 2019. CEO da Microsoft, Satya Nadella, está confiante ao descrever o futuro serviço de assinatura, chamando-o de "Netflix dos games". [Forbes] The post Microsoft quer levar Xbox Live para Nintendo Switch, iOS e Android appeared first on Gizmodo Brasil. |
Se você tem mais de 1.000 fotos no Flickr, é melhor fazer o backup delas agora Posted: 04 Feb 2019 10:31 AM PST O Flickr, que foi uma das melhores redes sociais de 2000, começará a deletar um monte de fotos nesta terça-feira (5). Se você quer manter as fotos que você fez upload e talvez tenha esquecido delas por lá, agora é tempo de tomar uma atitude. Mas vê se não embaça muito. Ao ser comprado por uma companhia chamada SmugMug no ano passado, o Flickr anunciou que todas as contas grátis teriam limite de 1.000 fotos. Você pode comprar uma licença Flickr Pro por US$ 50 por ano, mas, com tantas opções grátis e de baixo custo de armazenamento atualmente, fica até esquisito alguém querer pagar essa licença. [foo_related_posts] Infelizmente, não existe uma opção de um clique para baixar todas suas fotos do Flickr. Mas há algumas formas diferentes de baixar seu conjunto de fotos. Você pode baixar o rolo da câmera, que contém todas suas fotos, em lotes de 500 fotos. Ou você pode baixar álbuns, que contêm imagens ordenadas em grupos, em lotes de 5.000 fotos. Como baixar as fotos do Flickr usando o rolo da câmera1) Faça login no Flickr, coloque o mouse sobre "Minhas coisas" e clique em rolo de câmera. 2) Clique em "Selecionar todas" para cada data até você checar ao total de 500 fotos. Infelizmente, não tem uma forma de contar de forma automática. 3) Clique em "Baixar" na parte de baixo da tela. 4) Clique em "criar um arquivo zip". 5) Quando seus arquivos estiverem prontos para serem baixados, eles estarão disponíveis na seção "FlickrMail", que é acessível no ícone de sino no lado direito superior da tela. 6) Pode levar um tempo para as fotos serem disponibilizadas, dependendo do tamanho das imagens e de quantas você selecionou. Mas, assim que estiverem prontas, a única coisa que você deve fazer é clicar em "baixar arquivo zip", e as imagens serão baixadas no disco rígido. Como baixar suas imagens do Flickr usando álbuns1) Faça login no Flickr e coloque o cursor sobre "Minhas coisas" e clique em álbuns. 2) Coloque o cursor sobre um álbum que você queira baixar e clique no botão "baixar". 3) Clique para criar um "arquivo ZIP". 4) Quando seus arquivos estiverem prontos para serem baixados, eles estarão disponíveis na seção do FlickrMail, acessível em um ícone de sino que fica no lado direito superior da tela. 5) Pode levar um tempo para as fotos estarem disponíveis para download. Tudo depende do tamanho das fotos e quantas compõem o álbum. Mas uma vez que tudo estiver pronto, basta clicar em "baixar o arquivo zip" e vai baixar as imagens no seu disco rígido. Algo legal que o SmugMug fez foi manter as fotos compartilhadas sob a licença Creative Commons, mesmo se as contas tiverem mais de 1.000 fotos. Felizmente, isso significa que bibliotecas institucionais e contas de governos que oferecem imagens de domínio público não serão afetadas. Mas você não consegue tapear o sistema licenciando suas fotos agora. O prazo final para isso foi novembro de 2018. No fim das contas, uma das melhores histórias sobre o Flickr foi feita pelo ex-jornalista do Gizmodo Mat Honan, em que ele relata a tragédia da falta de gerência da companhia. E se você, como eu, entrou no Flickr durante os anos 2000, antes de haver outras plataformas para armazenar fotos, é muito triste ver no que a rede se transformou. Mas é isso o que acaba acontecendo. É um grande lembrete de que nada na internet dura para sempre. As pessoas costumam rir quando eu digo que locais como o Facebook estão perpetuamente a 18 meses de se tornarem uma cidade abandonada, mas acho que mais gente está começando a entender isso agora. Nenhum conteúdo está seguro a ponto de não ser apagado — talvez não totalmente, mas pelo menos deletado da esfera pública. É melhor começar a acreditar que o Facebook vai manter seus dados pelas próximas décadas só para, então, poder vendê-los para seus netos. The post Se você tem mais de 1.000 fotos no Flickr, é melhor fazer o backup delas agora appeared first on Gizmodo Brasil. |
Google derruba 29 apps maliciosos de fotografia que já tinham sido baixados por milhões de usuários Posted: 04 Feb 2019 09:58 AM PST O Google derrubou cerca de 29 aplicativos de fotos da Play Store nesta semana. A decisão veio depois de serem descobertos códigos maliciosos que colocam anúncios em tela cheia, coletam informações de usuários, induzem a acreditar que ganharam um concurso e, em alguns casos, roubam fotos dos aparelhos para enviar aos criadores do malware. [foo_related_posts] As informações foram publicadas pelo Engadget neste fim de semana. De acordo com um post do serviço de segurança cibernética Trend Micro, alguns dos aplicativos (categorizados como AndroidOS_BadCamera.HRX) foram baixados milhões de vezes, com um grande número de downloads na Ásia e "particularmente na Índia". Alguns destes apps ficavam escondidos na lista de aplicativos, aparentemente para que os usuários se esquecessem de que estavam instalados. Nenhum deles trazia qualquer indicação de estar carregando anúncios nos dispositivos dos usuários, segundo a Trend Micro. Todos usavam vários truques para impedir a análise, incluindo empacotadores (arquivos com compressão) e servidores remotos que eram "codificados com BASE64 duas vezes no código". O aplicativo que simulava um concurso levava os usuários a clicar em uma série de telas antes para poder acessar a competição — enquanto isso, o software obtinha informações pessoais. A Trend Micro descobriu que outro lote de aplicativos na Play Store, supostamente programas com filtros "embelezadores", continha código que permitia aos desenvolvedores roubar fotos:
A Trend Micro diz que todos esses aplicativos se esforçavam para parecerem legítimos. As avaliações na Play Store, portanto, eram a principal forma de descobrir que se tratava de um golpe. Em pelo menos em um caso, logo apareceram usuários xingando o app e alertando outras pessoas. Três dos aplicativos maliciosos, Pro Beauty Camera, Cartoon Art Photo e Emoji Camera, tiveram mais de um milhão de downloads. Outros 11 foram baixados pelo menos 100.000 vezes. Isso é uma enorme quantidade de malware se espalhando pela Play Store, embora não seja novidade. Como observou a Wired em 2017, os hackers podem usar vários truques para burlar as medidas de segurança automatizadas do Google. Algumas das técnicas mais usadas são executar códigos maliciosos com auxílio de um timer para que só funcionem depois da verificação, criptografar as funções para que não possam ser detectadas ou tentar baixar malware adicional diretamente dos servidores do invasor. [Trend Micro via Engadget] The post Google derruba 29 apps maliciosos de fotografia que já tinham sido baixados por milhões de usuários appeared first on Gizmodo Brasil. |
Hacker que aplicou golpes de SIM Swap é condenado a 10 anos de prisão nos EUA Posted: 04 Feb 2019 08:42 AM PST Um estudante universitário que roubou mais de US$ 5 milhões em criptomoedas ao aplicar a técnica de SIM Swap – que consiste em transferir a linha do chip de um usuário para um chip em branco – em mais de 40 pessoas foi condenado a 10 anos de prisão nos Estados Unidos. [foo_related_posts] A reportagem do Motherboard afirma que o hacker, Joel Ortiz, fez um acordo com a justiça da Califórnia e se declarou culpado das acusações. As autoridades acreditam que Ortiz seja a primeira pessoa condenada por aplicar golpes de SIM Swap – método que tem crescido no mundo todo, inclusive no Brasil. Os procuradores e agentes que investigam casos como esse nos EUA celebraram a condenação e disseram que esperam que o caso sirva de exemplo para outros hackers que têm aplicado a técnica. Ainda segundo o Motherboard, Ortiz é apenas um dos diversos hackers que utilizaram SIM Swap que foram presos no ano passado. Outros presos incluem Xzavyer Narvaez, acusado de roubar US$ 1 milhão em Bitcoin; Nicholas Truglia, também acusado de roubar milhões em Bitcoin e Joseph Harris, que pode ter roubado mais de US$ 14 milhões em criptomoedas. O que é SIM SwapA técnica do SIM Swap consiste em comprar um chip em branco e ativar o número da vítima – isso é feito por meio de engenharia social ou em conluio com funcionários de operadoras. Em posse da linha, o criminoso consegue recuperar senhas de contas e receber códigos de autenticação de dois fatores enviados por mensagem de texto. Se o atacante conseguir acesso ao e-mail da vítima, ele amplia o leque de possibilidades de invasões, usando o recurso de recuperação de senha de sites. Nos EUA, muitos sites de corretoras de criptomoedas possuem mecanismos que permitem o acesso a contas e recuperação de senhas por meio do número de celular. Deste modo, os atacantes conseguem fazer transferências facilmente. No Brasil, a técnica tem sido utilizada principalmente para aplicar golpes a parentes das vítimas por meio do WhatsApp – o invasor se passa pelo dono da linha e pede dinheiro emprestado, enviando os seus dados bancários. Há ainda relatos de fraudes em cartões de crédito que já causaram prejuízos na casa dos R$ 10 mil. Confira neste texto algumas dicas para se proteger do SIM Swap. The post Hacker que aplicou golpes de SIM Swap é condenado a 10 anos de prisão nos EUA appeared first on Gizmodo Brasil. |
Agora você pode bloquear seu WhatsApp com Face ID ou Touch ID no iPhone Posted: 04 Feb 2019 08:10 AM PST O aplicativo do WhatsApp para iOS acaba de ganhar mais uma camada de proteção. A última versão do software permite que os usuários coloquem uma identificação biométrica para acessar o app. [foo_related_posts] A nova opção está disponível no menu de privacidade do aplicativo, nas configurações. Agora, é possível selecionar a exigência do Face ID ou do Touch ID para entrar no app de mensagens. Nem todos os aparelhos oferecem suporte à nova proteção, é claro. Enquanto o Touch ID foi introduzido a partir do iPhone 5S, o Face ID chegou apenas com o iPhone X, em 2017. Para utilizar a nova funcionalidade, basta abrir Configurações, ir em Contas e, então, selecionar Privacidade. Você verá a opção Bloqueio de Tela, e, acrescentando a barreira, toda vez que for abrir o app será necessário fazer a autenticação biométrica escolhida, seja com seu rosto ou suas digitais. Por ora, a nova opção não está disponível para usuários de smartphones Android, e não há informações sobre a chegada do recurso para o sistema operacional do Google. The post Agora você pode bloquear seu WhatsApp com Face ID ou Touch ID no iPhone appeared first on Gizmodo Brasil. |
As pessoas congeladas criogenicamente vão voltar a viver? Posted: 04 Feb 2019 06:46 AM PST O congelamento de cadáveres não se tornou exatamente popular, mas a maioria das pessoas já está familiarizada com o conceito: você arruma uma tonelada de dinheiro, assina alguns papéis e passa algumas décadas de pós-morte em um congelador, aguardando calmamente as condições para o seu eventual retorno dos mortos. Mais de 300 americanos congelados e mortos – ou cérebros americanos congelados e mortos, dependendo de qual procedimento eles optaram (corpo inteiro ou somente cérebro) – podem ser encontrados atualmente em instalações de armazenamento em todo o país. Todos eles fizeram uma aposta – de pouco risco no sentido metafísico: o pior cenário seria apenas a continuação da sua morte. [foo_related_posts] Por enquanto, esse também é o único cenário possível. Só o tempo dirá se esses otimistas extremamente mortos voltarão um dia para ficarem de novo presos no trânsito ou vagar pelo ciberespaço com seus cérebros de inteligência artificial. Mas podemos pelo menos começar a imaginar quando – ou se – esse dia chegará. Para o Giz Pergunta desta semana, nós contatamos vários neurocientistas, bioeticistas, defensores da criogenia e céticos para ter uma noção do que acontecerá aos humanos congelados. Honestamente, ainda não parece que está na hora – mas uma das principais coisas do futuro é que ele mostra como o passado pode estar errado, então, quem sabe! Dr. João Pedro de MagalhãesBiólogo da Universidade de Liverpool e coordenador da Rede de Pesquisa de Criotomia e Criopreservação do Reino Unido.
"As chances de indivíduos criopreservados serem revividos é baixa, mas não impossível".Mark KlineCofundador e CTO da X-Therma Inc., empresa que está melhorando o armazenamento a frio de células-tronco, tecidos e órgãos inteiros.
"A coisa mais difícil de resolver é: como congelar as coisas sem danificá-las?"Nick BostromProfessor da Universidade de Oxford e diretor do Future of Humanity Institute e do programa Governance of AI.
Dennis KowalskiPresidente, Cryonics Institute.
"Não sabemos, pois ninguém conhece o futuro e o que será possível".Cathal O’ConnellPesquisador em bioimpressão 3D e biofabricação na BioFab3D e pesquisador do hospital St Vincent, Melbourne.
“…imensamente desafiador e muito além do que é atualmente possível…”Ralph MerkleDiretor da Alcor Life Extension Foundation, a principal organização de criônica do mundo
Michael HendricksMembro da Canada Research Chair especializado na área de neurobiologia e comportamento no Canadá e professor assistente de biologia na Universidade McGill, autor de "The False Science of Cryogenics" para a MIT Technology Review.
Matthew I. GibsonProfessor de química da Warwick Medical School, cuja equipe pesquisa novos crioprotetores para ajudar a armazenar produtos biológicos.
Simon WoodsProfessor de bioética da Universidade de Newcastle.
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Posted: 04 Feb 2019 05:02 AM PST A corretora canadense de criptomoedas QuadrigaCX informou que não consegue repagar mais de US$ 190 milhões de créditos de clientes após o fundador da empresa Gerald Cotten, 30, a única pessoa que sabia as senhas de "armazenamento frio" das moedas, morrer de forma inesperada na Índia em dezembro de 2018, noticiou o site Coindesk, especialista na cobertura de criptomoedas, na última sexta-feira (1). [foo_related_posts] Em um anúncio à Suprema Corte de Nova Scotia, no Canadá, a viúva Jennifer Robertson disse que a Quadriga CX deve cerca de US$ 190 milhões aos seus clientes em criptomoedas e moeda fiduciária (moeda corrente). A QuadrigaCX entrou com um pedido de proteção do credor, porque a companhia diz que não pode acessar os fundos guardados em "armazenamento frio", apenas uma quantidade menor de uma "carteira quente" usada para transferências. Diz o Coindesk:
Robertson também disse que Cotten era "o único responsável pelo manuseio dos fundos e das moedas" e que nenhum outro membro da equipe podia acessar os fundos armazenados. A QuadrigaCX anunciou a morte de Cotten no início de janeiro, dizendo que ele havia morrido "devido a complicações com a doença de Crohn em 9 de dezembro de 2018, enquanto estava na Índia, onde ele estava abrindo um orfanato para fornecer casa e um refúgio seguro para crianças carentes". Embora Robertson tenha o laptop de Cotten, diz o CoinDesk, ela disse que não sabe a senha, e um especialista técnico da empresa não conseguiu burlar a criptografia. Ela também diz que Cotten não deixou registros sobre os negócios. Algumas outras matérias sobre o caso sugerem que é possível que alguns dos fundos em questão tenham sido movidos depois que o caso foi divulgado, e, embora as evidências não sejam definitivas, as circunstâncias estranhas da morte de Cotten geraram acusações de que seu falecimento foi forjado ou um pretexto para um golpe operado por terceiros que tenham acesso às moedas, como noticia o CCN. No entanto, a viúva incluiu o atestado de óbito em seu depoimento à Justiça, informa o Coindesk. De acordo com a CBC, o governo confirmou que um canadense morreu na Índia, mas que não pode oferecer mais detalhes por causa de leis de privacidade. Como observado pela CBC, o Banco Imperial do Canadá congelou US$ 26 milhões dos bens da QuadrigaCX em janeiro de 2018 "após encontrar irregularidades com o processamento de pagamentos", e um documento da Corte de Ontário de 2018 concluiu que "US$ 67 milhões em transações acabaram sendo transferido indevidamente para a conta pessoal da Costodian Inc, uma processadora de pagamentos. "A questão foi resolvida, embora, segundo o CoinDesk, a QuadrigaCX afirme que a batalha judicial e os problemas com os processadores de pagamentos" "comprometeram gravemente" sua capacidade de acessar dezenas de milhões de dólares em ativos detidos pelos processadores. Em um artigo publicado no Wall Street Journal em 2017, foi apontado que, diferentemente de bolsas de valores, que apenas facilitam transações, as corretoras de criptomoedas são vulneráveis porque elas também armazenam as criptomoedas de seus consumidores. No entanto, normalmente, as ameaças associadas a essa prática são de hackers e cibercriminosos — dificilmente ocorre perda de senhas. Nos registros, Robertson escreveu que a corretora "precisa urgentemente de uma suspensão de procedimentos que permitirão à Quadriga e a seus contratados ter mais tempo para encontrar outras lojas de criptomoedas disponíveis para negociar os saques bancários disponíveis para a Quadriga", informou o CoinDesk. "Esta é uma dura lição aprendida", disse Elvis Cavalic, cliente da QuadrigaCX, à CBC, acrescentando que não conseguiu retirar US$ 15 mil em outubro de 2018. "Eu provavelmente evitaria [criptomoedas] no futuro", disse Cavalic. "Eles nos deixaram completamente no escuro. Estou me preparando para o pior." The post Corretora de criptomoedas diz que não consegue pagar clientes após fundador morrer e não compartilhar senha appeared first on Gizmodo Brasil. |
[Hands-on] Tello: um drone divertido para principiantes e bom para fotos Posted: 04 Feb 2019 04:15 AM PST Os drones não são gadgets necessariamente baratos e que você encontra em qualquer canto por aí. Sabendo dessa necessidade de ter um produto mais acessível e que tente educar as pessoas sobre qual é a de um drone, para quê ele serve e como é controlar um, as chinesas Ryze e DJI fizeram o Tello. [foo_related_posts] Ele é um droninho quadricóptero que pesa pouco menos de 100 gramas equipado com a bateria. O Tello vem equipado com uma câmera de 5 megapixels com estabilização eletrônica que capta fotos e vídeos em HD. A velocidade de voo dele pode chegar a 8 m/s e a altitude máxima atingida por ele é de 30 metros; a distância máxima, 100 metros. O dispositivo conta com uma bateria removível de 1,1 ah (ampére-hora), o que dá a ele um autonomia de 13 minutos. Para carregar a bateria, basta conectá-la ao drone e usar qualquer carregador micro-USB. Ok, mas como que é essa belezinha na prática? Bem, configurar e começar a usar o Tello é bem fácil. Dá para controlá-lo por meio de um sistema de programação em bloco — aliás, este é um dos usos recomendados do gadget, pois pode ajudar crianças a criarem instruções para o drone. É possível, usando o app droneblocks, programar o dispositivo para executar algumas funções — pode ser uma forma divertida de aprender o básico da programação; em vez de só executar códigos no computador, dá pra ver na prática um drone “obedecendo” as tarefas. No meu caso, instalei o app do Tello no smartphone (tem app para iOS e Android), me conectei via Wi-Fi ao aparelho e já comecei ver a câmera do droninho ativa. A tela do smartphone vira um console de controle. À esquerda, você ajusta a altura do voo e para qual lado ele deve girar. No lado direito, há direcionais (pra frente, pra trás, esquerda e direita). Até aí parece videogame a parada, né? Mas o controle pode ser um pouco complicado — ou eu sou um verdadeiro bração na condução de drones. Bom, após fazer ele voar, leva um tempo até se acostumar com os controles. Tanto é que minha primeira experiência foi brincar com ele no escritório. Em um ambiente controlado, deu para fazer uns pequenos vídeos, tirar algumas fotos e não destruí-lo na parede. Agora no ar livre, as coisas começam a ficar mais difíceis. Acabei usando o drone em dias com bastante vento, e aí devemos lembrar que este é um drone de 100 gramas. Então, em qualquer rajada ele fica instável — em alguns casos, o vento era tanto que o drone ia indo para o lado sozinho. O que me restava era tentar estabilizá-lo com o console via app no smartphone. Fora o controle, os comandos para foto e vídeo são super simples. Ao voar com ele, basta tocar no disparador e ele capta a imagem. De modo geral, as fotos em ambientes claros são bem boas, com definição aceitável e cores bem vivas. Aliás, o Tello teve uma boa serventia para mim. Durante o teste, rolou uma baita ventania e quis checar se a tampa da caixa d'água de casa tinha voado. Aí fui lá com o drone, voei até a altura da caixa d'água e tirei uma foto. Um gasto a menos com uma possível queda da escada. Com vídeo a coisa fica um pouco mais difícil. Lógico, ele grava vídeos, mas a qualidade não é das melhores. A culpa parece ser pelo fato de estar usando a conexão Wi-Fi. Em alguns momentos, alguns quadros geralmente se perdiam. Suspeito que seja interferência, pois a gravação ocorreu em locais com muitas redes ao redor — mais especificamente no Largo da Batata, na região de Pinheiros, em São Paulo Bem, controlar o drone para filmar apenas no console pode ser complicado por causa da estabilização ou mesmo pela falta de habilidade em conduzí-lo para cima ou para baixo. O bacana é que o app do Tello conta com uma série de modos de voo. O mais legal é o "Up and away". Nele, o drone simplesmente vai se afastando para trás enquanto sobe. Dá um efeito bem interessante e não exige nenhum esforço: só selecionar o modo de voo e ele faz tudo sozinho. Outro bacana é o "circle" em que o drone fica circulando ao redor da pessoa com o controle. Tem uns modos que eu não entendi muito, com o "bounce mode", que ficava alterando a altitude entre 0,5 m e 1,5 m. Tem ainda um que modo curioso que é o "throw & go" que, como sugere o nome em inglês, você o aciona o comando, pega o drone na mão e o "atira", fazendo com que ele fique parado no local. De modo geral, foi divertido usar o Tello. Eu nunca tinha mexido num drone antes, então deu para entender um pouco a lógica do aparelho e seu funcionamento. No meu caso, serviria para tirar algumas fotos e para diversão — perto de casa, tem uns crápulas que usam drone para cortar a linha de pipas (!!!). Nos EUA, ele sai por US$ 100; por aqui, em varejistas, você pode achar com preços que variam entre R$ 499 e R$ 715. Aliás, se for comprar, é legal adquirir algumas baterias extras— lembre-se dura um pouco mais de 10 minutos e isso é pouco; a título de comparação, um drone Spark, da DJI, tem autonomia de 15 minutos, com a vantagem de ter estabilização óptica e ser mais parrudo. Assim que acaba, o app começa a notificar o usuário e, em alguns casos, diz que o drone não pode mais voar; ter alguma bateria extra ajuda a não estragar o barato da diversão. Cada um sai por em média R$ 100, mas, em alguns lojas os itens são vendidos em um bundle junto com o Tello. Se você precisar de vídeo de boa qualidade, o jeito é recorrer a algum aparelho da DJI com melhor estabilização e que seja mais parrudo — se for o caso, tem o Spark, que já citamos anteriormente, que é parrudo e pode render boas imagens, inclusive em vídeo. Com o Tello, a ideia é introduzir as pessoas no mundo dos drones e curtir adoidado. 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Apple diz que correção para o bug do FaceTime deve ser lançada nesta semana Posted: 04 Feb 2019 02:22 AM PST Depois de surgirem notícias sobre o bug que permitia usuários ouvirem o outro lado da linha em uma chamada em grupo do FaceTime mesmo antes da ligação ser atendida na última segunda-feira (28), a Apple desabilitou o recurso temporariamente. Uma atualização para resolver a falha deve ser lançada nesta semana. Na sexta-feira (1º), a Apple disse que consertou o problema em seus servidores, mas que a atualização que reativaria o recurso de chamadas em grupo no FaceTime não viria até a próxima semana. [foo_related_posts] Em um comunicado enviado ao 9to5 Mac, a companhia agradeceu a família do adolescente que descobriu o bug e se desculpou “com os consumidores que foram afetados e com todos aqueles que ficaram preocupados com esse problema de segurança”. A empresa também comentou sobre as alegações de que o problema não teria sido resolvido de imediato, uma vez que a família afirmou ter realizado repetidas tentativas de reportar o bug:
Grant Thompson, de 14 anos de idade, aparentemente descobriu o bug acidentalmente quando tentou iniciar uma chamada com mais dois amigos. Ao deslizar para cima e adicionar o segundo amigo antes de o primeiro atendê-lo, ele descobriu que estava instantaneamente conectado ao telefone do primeiro contato, embora este não tivesse aceito a chamada ainda. O adolescente mostrou o problema para a sua mãe, Michele Thompson, que disse à NBC News que tentou encaminhar o erro à Apple por meio de diversos canais, incluindo e-mail e telefone, mas que não conseguiu falar com ninguém responsável. Grant Thompson disse ao MarketWatch que a descoberta aconteceu há mais de uma semana antes de conseguirem falar com a Apple, adicionando que sua mãe “tentou contato quase todos os dias por e-mail, telefone e fax”. Michele Thompson, que é advogada, disse ao site que deveriam existir sistemas melhores para que “o cidadão médio relatasse coisas como essa”. O bug poderia ser explorado por usuários com suporte ao FaceTime em grupo, o que inclui aqueles que possuem o iOS 12.1 e o macOS Mojave 10.14.1 (ou superiores). A Apple já está sendo processada pelo incidente. Após o bug ser noticiado, o governador de Nova York, Andrew Cuomo, emitiu um alerta aos consumidores, e descreveu o problema como “uma violação flagrante da privacidade que coloca os nova-iorquinos em risco”. Cuomo e a Procuradora Geral Letitia James anunciaram posteriormente que o estado de Nova York iria abrir uma investigação sobre o incidente. “Os nova-iorquinos não deveriam ter que escolher entre suas comunicações privadas e seus direitos de privacidade”, disse James em um comunicado. “Esta brecha do FaceTime é uma séria ameaça à segurança e privacidade de milhões de nova-iorquinos que depositaram sua confiança na Apple e em seus produtos ao longo dos anos”. [9to5Mac] The post Apple diz que correção para o bug do FaceTime deve ser lançada nesta semana appeared first on Gizmodo Brasil. |
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