sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

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Alemanha proíbe Facebook de usar dados coletados por WhatsApp e Instagram sem consentimento

Posted: 07 Feb 2019 12:59 PM PST

O Facebook foi alvo de uma decisão na Alemanha nesta quinta-feira (7) que limita como a gigante das redes sociais pode coletar dados em suas diversas plataformas, como WhatsApp e Instagram. E o Facebook não está feliz com isso, para dizer o mínimo. A empresa diz que está coletando todos esses dados para o seu próprio bem. Eles estão simplesmente usando seus métodos de compartilhamento de dados para proteger os usuários contra o terrorismo e o abuso infantil, de acordo com o Facebook. Sério.

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O Bundeskartellamt, órgão regulador federal de concorrência comercial na Alemanha, determinou que a rede social não pode mais usar dados que coleta em diferentes plataformas sem permissão explícita dos indivíduos. Os usuários do Facebook na Alemanha e em outros lugares anteriormente não tinham como recusar o compartilhamento de dados entre plataformas como WhatsApp, Instagram e aplicativos de terceiros não pertencentes ao Facebook.

“A prática anterior de combinar todos os dados em uma conta de usuário do Facebook, praticamente sem qualquer restrição, agora estará sujeita ao consentimento voluntário dado pelos usuários”, disse Andreas Mundt, presidente do Bundeskartellam, em um comunicado.

O órgão regulador alemão observou que não havia problemas com serviços de propriedade do Facebook como o WhatsApp e o Instagram que coletam dados. A instituição simplesmente não gostou que uma empresa estivesse agregando todos esses dados em múltiplas plataformas. E o Bundeskartellamt alega que o Facebook usou essa coleta de dados de maneiras anticoncorrenciais.

“A empresa tem uma posição dominante no mercado alemão de redes sociais”, disse o órgão regulador em um comunicado em seu site nesta quinta-feira. “Com 23 milhões de usuários ativos diários (na Alemanha) e 32 milhões de usuários ativos mensais, o Facebook tem uma participação de mercado de mais de 95% (usuários ativos diários) e de mais de 80% (usuários ativos mensais).”

O órgão alemão também apontou que o Google+ vai fechar em abril de 2019 e que os outros concorrentes do Facebook, como Snapchat, YouTube e Twitter, só oferecem “partes dos serviços” que o Facebook oferece.

Mas o Facebook, que a história sem dúvida julgará duramente como algo negativo para a humanidade, se defende e afirma que há uma concorrência real entre as plataformas de redes sociais no país.

“O Bundeskartellamt subestima a concorrência feroz que enfrentamos na Alemanha, interpreta mal a nossa conformidade com a GDPR e mina os mecanismos que a legislação europeia prevê para garantir normas consistentes de proteção de dados em toda a UE”, afirmou o Facebook em um comunicado.

A companhia afirma que “mais de 40% dos usuários de rede social na Alemanha sequer usam o Facebook”, o que parece uma afirmação estranha, já que 60% da participação de mercado seria considerada monopolista em quase qualquer outra indústria. Por exemplo, a Standard Oil tinha aproximadamente 64% de participação de mercado em 1911, antes de ser dividida pelo governo dos EUA por ser um monopólio.

O Facebook insiste que a combinação de todos esses dados é, na verdade, ótima. Aliás, a empresa diz que está mantendo todos a salvo de coisas como terrorismo e abuso infantil.

Trecho retirado da declaração do Facebook nesta quinta-feira (ênfase nossa):

O Facebook sempre foi sobre conectar você com pessoas e informações em que você está interessado. Adaptamos a experiência do Facebook de cada pessoa para que ela seja exclusiva para você e usamos uma variedade de informações para fazer isso — incluindo as informações que você coloca em seu perfil, notícias que você curte ou compartilha e o que outros serviços compartilham conosco sobre o seu uso de sites e aplicativos. O uso de informações em nossos serviços também nos ajuda a proteger a segurança das pessoas, incluindo, por exemplo, identificar comportamentos abusivos e desativar contas ligadas a terrorismo, exploração infantil e interferência eleitoral no Facebook e no Instagram.

No final do comunicado, a empresa se inclina bastante a dizer que todos os outros estão fazendo isso, então por que eles não poderiam também — o que talvez seja o ponto mais assustador.

“Todos os dias, as pessoas interagem com empresas que se conectam e usam dados de forma semelhante. E tudo isso deve ser — e é — uma área de foco legítima para reguladores e legisladores em todo o mundo. No entanto, o Bundeskartellamt está tentando implementar um padrão não convencional para uma única empresa”, disse o Facebook.

O Facebook tem sido bastante criticado por lidar irresponsavelmente com as montanhas de dados que coletou sobre os usuários ao longo dos anos. Essa história veio à tona com força em março de 2018, quando foi revelado que a empresa Cambridge Analytica havia usado os dados do Facebook para visar norte-americanos e ajudar a balançar a eleição presidencial de 2016 a favor do hoje presidente Donald Trump.

Desde então, o Facebook tem enfrentado inúmeras perguntas de governos de todo o mundo sobre suas práticas de privacidade. Mais recentemente, a companhia foi pega colocando spyware nos smartphones de adolescentes para fins de “pesquisa”.

O Facebook planeja recorrer da decisão na Alemanha. Mas não apenas por seu próprio interesse corporativo, insiste a empresa. O Facebook só quer ter certeza de que todos possam “se beneficiar” de um mundo repleto de mais serviços do Facebook. Segundo eles, é claro.

“Esta é a questão que insistiremos com o Bundeskartellamt e os argumentos importantes que defenderemos no tribunal, para que as pessoas e as empresas na Alemanha possam continuar a se beneficiar de todos os nossos serviços”, afirmou o Facebook.

[Bundeskartellamt e Facebook]

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NASA perde contato com pequenos satélites que acompanham a missão InSight até Marte

Posted: 07 Feb 2019 12:38 PM PST

Um par de pequenos satélites que se juntaram à missão InSight a caminho de Marte não é ouvido há mais de um mês, mas a missão experimental ainda é um sucesso importante para a NASA.

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O Mars Cube One, ou MarCO, consistia em dois satélites de 13,6 kg chamados WALL-E e EVE. Os satélites relativamente econômicos foram os primeiros CubeSats a entrarem no espaço entre planetas. A missão poderia prever um futuro de naves espaciais levando mais CubeSats consigo em suas viagens no futuro.

Os CubeSats são um tipo de satélite cada vez mais comum, concebido para reduzir custos e permitir que os pesquisadores coloquem instrumentos científicos em veículos de lançamento com capacidade de sobra. Os CubeSats padrão contêm um litro de volume, cerca de 983 cm³, para a colocação de instrumentos e não podem pesar mais de 1,33 kg. No entanto, os CubeSats são escaláveis, — WALL-E e EVE cada um continha seis unidades de cubo. Mais de mil CubeSats foram lançados.

Os cientistas da NASA estavam interessados em testar se o CubeSats poderiam sobreviver ao espaço profundo como parte da missão InSight Mars Lander. Eles esperavam que os satélites chegassem até Marte e monitorassem a InSight por volta do momento da aterrissagem, servindo como retransmissores de reserva para transmitir dados de rádio para a Terra em tempo quase real. A InSight usaria o confiável Orbitador de Reconhecimento de Marte, que está no Planeta Vermelho desde 2006, para transmitir dados para nosso planeta, quer os CubeSats chegassem ou não — mas o WALL-E enviou com sucesso os dados de cada etapa da descida da InSight, assim como a primeira imagem da sonda, enquanto o EVE conseguiu fazer algumas medições de rádio.

A NASA perdeu contato com o satélite WALL-E em 29 de dezembro e com o EVE em 4 de janeiro. É possível que as antenas das sondas não estejam apontadas para a Terra corretamente ou que seus painéis solares não estejam apontados para o Sol e suas baterias tenham morrido, de acordo com o comunicado de imprensa.

Mas as missões mostraram que os CubeSats são uma opção viável para transmitir dados do espaço sideral para a Terra, e missões futuras podem trazer seu próprio retransmissor de comunicações para monitorar o pouso.

A equipe da missão InSight tentará se comunicar com os satélites MarCO no verão do hemisfério norte, entre junho e setembro, quando eles se aproximarem do Sol, segundo um comunicado. Porém, se não houver resposta, saiba que esses dois CubeSats morreram vitoriosos, tendo cumprido com sucesso sua missão.

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Você já pode baixar a correção para o bug no FaceTime que permitia “espionar” usuários

Posted: 07 Feb 2019 12:21 PM PST

Craig Federighi demonstra recurso FaceTime em grupo durante evento

A Apple começou a liberar nesta quinta-feira (7) uma atualização para iOS 12 e MacOS 10.14 que corrige aquele bug no FaceTime para chamadas em grupo. O problema permitia que quem fizesse a chamada ouvisse e até visse a câmera da pessoa no outro lado da linha, mesmo antes de ela aceitar a solicitação. Isso é algo que você, claramente, não quer que aconteça em seu iPhone ou iPad (sobretudo se você usa muito o FaceTime), então, atualize já seus aparelhos.

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O problema em chamadas de FaceTime em grupo apareceu há uma semana, após um garoto de 14 anos ter descoberto o erro acidentalmente. Grant Thompson, o adolescente em questão, estava jogando Fortnite quando tentou chamar um amigo via FaceTime. O amigo não atendeu, então ele arrastou o dedo para cima para incluir um outro amigo na chamada e percebeu que podia ouvir seu primeiro amigo, que não havia atendido à solicitação.

Thompson falou para sua mãe, e ambos tentaram alertar a Apple sobre o erro durante dez dias, sem receber nenhum tipo de resposta da empresa. A Apple, então, finalmente reconheceu o problema quando vários sites pelo mundo começaram a escrever matérias sobre o assunto.

A companhia ficou com uma imagem ruim durante toda a situação. Para uma empresa que tem falado bastante de seu compromisso com a privacidade, “problemas invasivos” como esse assustam seus usuários, e a forma como a companhia lidou inicialmente com a situação não foi das melhores.

De qualquer jeito, é importante lembrar que a Apple atrasou o lançamento do FaceTime em grupo por meses — era para estar inicialmente no lançamento do iOS 12. E, depois de a notícia do bug ter sido publicada, a Apple desativou o FaceTime em grupo enquanto trabalhava numa correção. A atualização finalmente foi liberada, alguns dias depois de legisladores americanos começarem a questionar a Apple sobre o bug.

Então, é hora de atualizar seus aparelhos.

No iPhone, vá em Ajustes > Geral > Atualização de Software e escolha a opção Download e instalar.

No seu Mac, vá no símbolo da maçã (lado direito superior) > Sobre este Mac > Atualização de Software.

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Apps de iPhone podem gravar a tela do smartphone sem que os usuários saibam disso

Posted: 07 Feb 2019 10:23 AM PST

Dois iPhones, um preto e um dourado, empilhados, com a parte de trás virada para cima. O logo da Apple do iPhone dourado está à mostra.

Nada é tão perturbador quanto descobrir que as coisas que fazemos em nossos telefones não são privadas — mesmo que nos lembrem regularmente que nada é sagrado. Na quarta-feira (6), uma investigação do TechCrunch revelou que apps que usam uma ferramenta de análise de uma empresa chamada Glassbox não estão apenas registrando as minúcias de como você os utiliza, mas também colocando em risco dados confidenciais no processo.

O TechCrunch relata que vários apps populares para iOS, incluindo Hotels.com, Expedia e Abercrombie & Fitch, coletam clandestinamente informações sobre exatamente o que os usuários estão fazendo usando a tecnologia de "repetição de sessão" da Glassbox.

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Isso permite que os desenvolvedores examinem possíveis problemas que os usuários podem encontrar no aplicativo, gravando o que o usuário está fazendo em um nível granular, escreve o TechCrunch. Ao mesmo tempo, isso também coloca em risco as informações do usuário. Elas poderiam ser obtidas por agentes mal-intencionados se informações confidenciais contidas nos replays da sessão não estiverem efetivamente mascaradas.

A questão foi sinalizada por um pesquisador conhecido como App Analyst, que relatou que as capturas de tela feitas pela Air Canada — que usa o Glassbox — capturavam senhas e outras informações confidenciais do usuário, mas não conseguiam proteger os dados corretamente. O TechCrunch trabalhou com o App Analyst na auditoria dos aplicativos de alguns dos clientes conhecidos da Glassbox, e as descobertas não foram muito tranquilizadoras:

Nem todo aplicativo estava vazando dados mascarados; nenhum dos aplicativos que examinamos dizia que eles estavam gravando a tela do usuário, muito menos enviando as gravações para as empresas ou diretamente para a nuvem da Glassbox.

Isso pode ser um problema se qualquer um dos clientes da Glassbox não estiver mascarando os dados corretamente, disse ele em um e-mail. "Como esses dados costumam ser enviados de volta para os servidores da Glassbox, eu não ficaria chocado se eles já tivessem capturado informações e senhas bancárias confidenciais", dizele.

Entramos em contato com a Glassbox para comentários e atualizaremos esta postagem se obtivermos uma resposta.

Como observou o App Analyst em seu artigo sobre o aplicativo móvel da Air Canada, ele tenta usar caixas pretas para ocultar informações confidenciais do usuário, o que significa que "reconhece implicitamente que vários campos do aplicativo contêm dados confidenciais e que esses dados não deveriam ser capturados em screenshots".

Mas esses sistemas às vezes falham e senhas, dados de pagamento e outras informações são capturados em gravações de tela. Se essas capturas de tela forem armazenadas, isso pode ser um sério problema de segurança.

Como a 9to5Mac observou, serviços como o Glassbox já existem há algum tempo, mas a Apple não tomou nenhuma atitude sobre isso. Outras empresas que fornecem serviços similares mencionadas pelo TechCrunch incluem a UXCam e a Appsee. Embora eles possam fornecer um serviço útil para os criadores de aplicativos, ajudando a ajustar seus produtos, não pega bem o fato de não contar a seus usuários que eles estão gravando a tela em todos os seus movimentos.

[TechCrunch]

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Sério, baixe suas fotos do Flickr antes de 12 de março para não perdê-las para sempre

Posted: 07 Feb 2019 08:46 AM PST

Foto de uma mulher com uma câmera pendurada no pescoço. O recorte deixa à mostra apenas a altura entre o peito e a barriga. A mão esquerda da mulher segura a câmera.

Temos uma boa e uma má notícia. A boa é que o Flickr estendeu o prazo para os usuários baixarem suas imagens de seus servidores antes de começar a apagar fotos em massa. A má é que isso definitivamente vai mesmo acontecer em meados de março. Então, é sério, faça disso uma prioridade desta vez se você quiser salvar suas coisas.

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“Com base no feedback de nossos membros e nas complicações que alguns deles tiveram ao baixar fotos ontem (5), estendemos nosso prazo de elegibilidade para exclusão até 12 de março de 2019”, disse a empresa ao CNET, em um comunicado na quarta-feira (6).

A companhia disse meses atrás que planejava reduzir as contas livres de um terabyte para apenas mil imagens e excluir o que passasse esse limite em 5 de fevereiro. Depois disso, se os usuários quisessem postar mais fotos no site, teriam que comprar uma conta Flickr Pro, que vai custar US$ 50 por ano. O Flickr anunciou essas mudanças em novembro de 2018, como parte de uma reformulação para focar em assinaturas pagas depois que a empresa foi comprada pela SmugMug no ano passado.

Porém, apesar de dar aos usuários tempo suficiente para se prepararem para essa grande limpeza de fotos, muitos não estavam, digamos, preparados. O problema, como o Gizmodo apontou anteriormente, é que não há um botão único para fazer isso de uma só vez. Em vez disso, os usuários têm a tarefa de baixar suas fotos em lotes de 500 — o que, como você pode imaginar, pode ser uma verdadeira dor de cabeça para qualquer um com mais de milhares de imagens compartilhadas na plataforma.

Alguns usuários também relataram ter recebido mensagens de erro enquanto estavam tentando baixar suas fotos, o que parece ter sido parte da razão pela qual a empresa adiou o prazo para 12 de março, segundo indica o comunicado da companhia. Não é nem preciso dizer que alguns usuários do Flickr pareceram genuinamente satisfeitos por ter mais um mês para resolver isso.

Para te ajudar no processo de salvar suas fotos publicadas no Flickr, criamos aqui um guia passo a passo de como baixar suas imagens. Mas, sério, cuidado para não perder o prazo.

[CNET]

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Usando o método Marie Kondo para organizar seu celular e liberar espaço

Posted: 07 Feb 2019 07:04 AM PST

Montagem de Marie Kondo segurando um iPhone X

Todo começo de ano, muita gente coloca lá na listinha de resoluções: ser mais organizado. A série original da Netflix Ordem na Casa com Marie Kondo deve ter feito muito mais pessoas entrarem nessa e, depois de assistir alguns episódios, decidi colocar ordem em várias coisas. Aliás, ver a bagunça das pessoas sumindo me trouxe bastante alegria.

Acontece que eu sou bem organizado com meus itens pessoais – embora eu tenha acumulado muitos pequenos itens no ano passado, não tenho muita dificuldade de encontrar o que quer que seja no meu quarto. Com a minha vida digital, a história é um pouco diferente: tenho milhares de fotos espalhadas, muitas coisas repetidas, aplicativos instalados que praticamente não uso, sem contar o histórico de conversa e de navegação que eu sou meio paranoico em manter.

Surfando essa onda de organização que surgiu com a série da Marie Kondo, organizei boa parte da minha vida digital e conto aqui como foi o processo. A ideia é fazer um guia completo para que você coloque seus itens digitais em ordem. Serão três posts separados: celular, computador e serviços. Em alguns momentos, as coisas se misturam, mas não se preocupem – vai dar tudo certo. Vamos começar pelo celular:

Organize os aplicativos

Provavelmente existe pelo menos uma dezena de aplicativos em seu celular que você baixou, usou uma vez e nunca mais olhou pra ele de novo. Ou alguns que tem funcionalidades muito similares a outros. O primeiro passo para organizar o seu celular é fazer a limpa nos apps.

Vá passando por cada item em sua tela inicial (ou na gaveta de apps, caso você use Android) e escolha aqueles que atualmente não são úteis. Agradeça a ele e simplesmente apague.

Por aqui eu apaguei o Numbers, Pages, Keynote (uso a suíte de produtividade do Google), GarageBand, Cogi, VAH, Pocket, Cardboard, Uber Eats e LATAM. Dez aplicativos a menos na pilha. Eu não costumo jogar pelo celular, mas tenho certeza que você deve ter alguns games que não abre há meses – agradeça-os e apague-os também.

Depois disso, organize a sua tela inicial. No Android, recomendo deixar a gaveta de apps sempre em ordem alfabética – algumas fabricantes insistem em não deixar essa opção como padrão, mas dê uma olhada nas configurações (geralmente está no ícone de três pontinhos, na própria gaveta) para alterar.

Captura da tela inicial do iPhone

Organize pela sua frequência de uso e deixe as pastas com no máximo nove apps.

Para as telas iniciais, recomendo deixar tudo aquilo que você usa diariamente na página principal. No meu caso, mantenho coisas como os apps de redes sociais (Twitter, Instagram), de trabalho (Gmail, Slack, Trello) e outras utilidades (WhatsApp, Câmera, Navegador e Spotify). Esses são os apps que eu acesso com frequência e já decorei a ordem deles, fica bem fácil de achar.

Empurre para a segunda página aquelas coisas que você ainda acessa com alguma frequência, mas que não precisa ter à mão o tempo todo. Eu deixei apps como YouTube, Netflix, Calculadora e apps de banco todos lá. Dependendo de quanta coisa você usa, sobrará bastante espaço.

Para não ficar com muitas telas iniciais, uma boa ideia é colocar o restante dentro de pastas. Separe por categorias como "Saúde", "Dinheiro", "Mensagens" e "Música". O pessoal do Gizmodo US deu a dica e eu reproduzo aqui: no iPhone, vale a pena não incluir mais do que nove aplicativos dentro de uma pasta – deste modo, você consegue ver todos eles sem precisar abri-las.

Por fim, escolha um papel de parede que traga alegria. Você deve reparar que esse processo irá liberar espaço no seu celular.

Elimine o desnecessário no WhatsApp

Esse passo pode ser duro, mas é necessário. E fazer ele agora te aliviará na próxima tarefa (que é fazer a limpa na galeria de fotos), principalmente para os usuários do Android. Inclusive, uma das características do WhatsApp no iOS que o deixa anos-luz à frente da versão para Android é não salvar automaticamente todas as imagens no Rolo da Câmera – não fica um monte de meme misturado com as fotos que realmente importam.

Ícones dos aplicativos Facebook, Messenger, WhatsApp e Telegram no iOSImagem: AP

Abra o seu WhatsApp e role pelas conversas. Você ficará surpreso com a quantidade de grupos que já não são ativos – apenas agradeça por aqueles momentos, saia e apague. Sem crise.

Pode ser um pouco cansativo, mas é preciso seguir alguns passos para os grupos:

  1. Entre na conversa do grupo;
  2. Toque sobre o nome da conversa;
  3. Toque em "Sair do grupo";
  4. Depois, toque em "Apagar Grupo".

Apague também aquelas conversas com pessoas que só te mandaram algumas mensagens – seja o cara que estava vendendo ou comprando algo com você ou a colega da escola que mandou um "oi, sumido" mas não evoluiu.

No Android:

  1. Toque e segure sobre a conversa;
  2. Você verá o ícone de lixeira no topo da interface. Toque sobre ele.

No iOS:

  1. Arraste da direita para a esquerda;
  2. Toque em "Mais";
  3. Depois, toque em "Apagar Conversa".

Isso já será o suficiente para eliminar boa parte da mídia desnecessária acumulada em seu celular (e vai liberar espaço, também). Porém, ainda não acabou: entre nos grupos e conversas frequentes, toque no nome e acesse as Mídias. Depois, apague tudo o que puder.

No Android, isso vai garantir que muita tralha saia da sua Galeria. Tente fazer isso periodicamente, uma vez por mês. Já para usuários do iPhone, pode ser uma boa para salvar aquelas fotos que você não quer perder e simplesmente se livrar do resto, embora as tralhas não fiquem visíveis no Rolo da Câmera.

Se esse trabalho estiver excruciante, vale a pena passar para o próximo e aproveitar a dica de aplicativo que elimina o desnecessário da galeria (afinal, existem ferramentas para automatizar parte desse processo de organização).

Limpe a sua galeria

Abra o seu aplicativo Fotos (no iOS) ou Galeria (no Android) e dê uma olhada em quantas imagens você tem guardado. No meu caso, só o Rolo da Câmera tem 2.700 fotos – muitas delas duplicadas ou inúteis, que tirei só para mostrar para alguém em um determinado momento.

O ideal seria selecionar manualmente as fotos que você quer apagar, mas dependendo da quantidade de imagens que você tem, é praticamente impossível (fora que dá bastante preguiça). Para a nossa sorte, existem alguns aplicativos que removem o conteúdo desnecessário da galeria e ainda ajuda a detectar duplicatas. Lembre-se de seguir as dicas da Marie Kondo: a foto te traz alegria? Se sim, mantenha. Se não, lixo.

No Android

O Android tem uma solução bem competente e gratuita: Gallery Doctor, da AVG Labs. Ele faz uma varredura das imagens armazenadas no seu celular e faz uma série de indicações: fotos ruins (muito escuras, tremidas ou borradas), fotos similares e fotos para a revisão (imagens de documentos, por exemplo).

Telas do aplicativo Gallery Doctor

Depois dessa varredura, ele exibe as fotos e você vai navegando para deletá-las permanentemente. Ele tem um sistema de revisão parecido com o mecanismo do Tinder: você vai deslizando para a esquerda e direita indicando quais não quer mais e aquelas que irá guardar. Caso você exclua sem querer alguma das imagens, o app dá cinco segundos para a ação ser desfeita. É preciso ter atenção, porém, pois a maioria dos Androids não tem uma lixeira de fotos para que elas sejam recuperadas – apagou, já era.

Com o tempo, esse aplicativo vai aprendendo os seus gostos e faz varreduras ainda melhores. Ele é gratuito na Play Store.

Alguns leitores relataram que o Gallery Doctor não está mais disponível na loja brasileira de apps do Android. A alternativa, neste caso, é o Find Similar Photos, também gratuito. A proposta é a mesma, porém o app conta com funcionalidades mais limitadas de inteligência artificial.

No iPhone

É mais difícil achar esse tipo de aplicativo para iOS, mas eles existem.

A melhor opção é o Gemini Photos, que faz um trabalho bem parecido com o Gallery Doctor do Android. O algoritmo do app faz uma varredura no Rolo da Câmera e indica para você quais fotos estão ruins (borradas, tremidas), se há duplicatas (e indica a melhor entre elas) e outros materiais que você provavelmente não vai querer guardar (como capturas de tela).

Telas do aplicativo Gemini Photos do iOS

O Gemini Photos tem um período de testes gratuito de três dias, o que deve ser o suficiente para você fazer a primeira limpeza. Depois disso, há um modelo de assinatura que custa US$ 2,99 por mês (R$ 11, na cotação atual) ou US$ 11,99 por ano (R$ 44,40). A versão definitiva custa US$ 14,99 (R$ 55,50).

É importante que, caso você opte por fazer o período de testes, não se esqueça de cancelar a assinatura assim que terminar de apagar as imagens. Os desenvolvedores avisam: "você pode cancelar a avaliação gratuita a qualquer momento antes das últimas 24 horas que antecedem a conversão da conta em uma assinatura que se renova automaticamente".

Se você achou essa opção meio furada, tem ainda o Remove Master, que é quase totalmente gratuito (há algumas funcionalidades adicionais na versão paga, mas ele funciona bem sem elas). A diferença é que esse app não faz uma leitura das suas fotos, a única vantagem é que ele facilita a escolha do que você quer manter e o que quer jogar fora. Para isso, ele vai mostrando as fotos no estilo Tinder: deslize para a direita para manter e desliza para a esquerda para apagar. Ao final do processo, você pode revisar as suas escolhas e apagar. Ele também permite visualizar as fotos por mês, o que pode facilitar. Não é a solução ideal, mas se você for fazendo aos poucos, não vai nem perceber quando a pilha de fotos acabar.

Telas do aplicativo Remove Master do iOS

As fotos apagadas vão todas para a seção "Apagados" do app Fotos e ficam lá por 29 dias, para o caso de você mudar de ideia. Caso esteja precisando liberar espaço no celular rapidamente, toque na opção "Selecionar" dentro de Apagados e depois escolha "Apagar tudo".

Armazene suas fotos em um serviço na nuvem

Depois de fazer essa limpa e organizar as suas fotos, vale a pena escolher algum serviço de armazenamento na nuvem e guardá-las lá. Isso evita que você as perca caso aconteça algum acidente com o seu celular ou você seja roubado – e também facilita o acesso quando você estiver no computador, tablet ou em outro smartphone.

Pessoa mexendo no aplicativo Google Fotos

O serviço mais completo nesse sentido é o Google Fotos, compatível com Android e iPhone. Entre as vantagens está o armazenamento ilimitado de imagens com até 16 megapixels e vídeos em resolução FullHD (1080p). O Google também tem um sistema muito sofisticado de pesquisa que te ajuda a encontrar qualquer foto em segundos – mas esse também é um lembrete de como o Google sabe tudo sobre você. Uma vez que suas fotos sejam guardadas lá, você pode acessá-las rapidamente de qualquer dispositivo e pode até apagar as originais do seu celular para liberar espaço (embora eu recomende você manter as mais importantes, sempre).

Como usar o Google Fotos

  1. Baixe e abra o app Google Fotos;
  2. Faça login na sua Conta do Google;
  3. Ative a opção "Backup e sincronização";
  4. Escolhe se prefere a "Alta qualidade" (ilimitado) ou "Original" (que vai consumir o espaço do seu Google Drive);
  5. Confirme.

Os usuários de iPhone também podem fazer um backup na nuvem pelo iCloud. A desvantagem do serviço, no entanto, é que o espaço é limitado. A conta gratuita do iCloud dá 5GB de espaço. Estes são os preços do iCloud no Brasil:

  • 50 GB: R$ 3,50;
  • 200 GB: R$ 10,90;
  • 2TB: R$ 34,90.

Outras opções incluem backup no Dropbox ou no OneDrive, que também oferecem alguns GB de armazenamento gratuito e possuem planos pagos para mais espaço.

Gerencie suas notificações

O último passo de organização do celular são as suas notificações. Desde que eu desativei por completo as notificações da maioria dos aplicativos que uso, minha qualidade de vida aumentou consideravelmente – fico muito menos estressado. Deixar o seu celular apitar ou vibrar para qualquer coisa – incluindo promoções e notificações inúteis como as curtidas no seu último post – pode de deixar lelé da cabeça e você nem vai perceber.

Ícones de aplicativos com balões de notificação

Já fizemos um guia sobre como impedir que as notificações do seu celular acabem com a sua vida, vale a pena dar uma olhada.

Para o nosso post, minha dica é acessar as configurações do celular e ir até a opção Notificações. Lá, você vai ver todos os apps que têm a permissão de enviar alertas – mantenha apenas apps aplicativos de mensagens e de corridas (você vai precisar saber quando o Uber está chegando). Desabilite as notificações do Facebook, Instagram, Gmail, entre outros.

Concluindo

Passar por todos esses passos pode ser cansativo, ainda mais se você tentar fazer tudo em um dia só. Eu recomendo fazer um item por dia, para ficar mais leve. É importante que você organize e tente manter as coisas em ordem (isso vai evitar que muita coisa se acumule no futuro). Se você conseguir construir o hábito de checar a sua galeria uma vez por semana ou por mês, não passará por apuros no futuro.

No próximo passo, vamos organizar nossos computadores.

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Está pensando que é só no Brasil que os caras avisam blitz da Lei Seca no Waze?

Posted: 07 Feb 2019 06:28 AM PST

O popular aplicativo Waze reúne feedback enviado por usuários para alertar os motoristas sobre possíveis inconveniências que eles podem encontrar na estrada — inconveniências como ficar preso na blitz da Lei Seca. E você aí, achando que isso só aconteceria no Brasil. O problema ficou tão grande em Nova York que a polícia local teve que se posicionar, enviando uma carta ao Google e lembrando que usuários que avisem outros sobre os pontos de checagem podem estar cometendo um crime.

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A CBS New York obteve uma carta de cease and desist (“cessar e desistir”) que afirma ter sido enviada pelo Departamento de Polícia de Nova York ao Google cujo conteúdo insiste que o aplicativo Waze está criando uma situação perigosa ao alertar os usuários sobre pontos de verificação próximos. De acordo com a reportagem, a carta afirma:

Indivíduos que postam os locais dos postos de controle de “Lei Seca” podem estar envolvidos em conduta criminal, uma vez que tais ações podem ser tentativas intencionais de impedir e/ou prejudicar a administração da Lei Seca e outras leis criminais e de trânsito relevantes.

A divulgação dessas informações para uso público é irresponsável, uma vez que serve apenas para ajudar os condutores embriados a fugir dos postos de controle e para incentivar a condução imprudente. Revelar a localização dos postos de controle coloca esses condutores, seus passageiros e o público em geral em risco.

Curiosamente, um link para a carta completa no site da CBS agora está quebrado. Um porta-voz da polícia de Nova York disse ao Gizmodo em um e-mail: “Posso confirmar que o Departamento de Polícia de Nova York enviou a carta”. Contatado por nossa reportagem, um representante do Google afirmou: “Segurança é uma prioridade máxima ao desenvolver recursos de navegação no Google. Acreditamos que informar aos motoristas sobre armadilhas de velocidade futuras lhes permite serem mais cuidadosos e tomar decisões mais seguras quando estão na estrada”.

Embora dirigir sob a influência de álcool seja totalmente indefensável, é difícil imaginar como a polícia de Nova York poderia legalmente impor essa demanda. Isso provavelmente seria um caso de liberdade de expressão, a menos que se descobrisse que o Google estaria intencionalmente encorajando os usuários a ajudarem uns aos outros a se safar com a violação. No cenário atual, o Google pode facilmente afirmar que seu aplicativo está apenas ajudando os usuários cumpridores da lei a evitar um atraso desnecessário em suas viagens diárias ao trabalho.

Também vimos informações de que o Google estaria testando alguns recursos limitados de relatos de parada de tráfego no Google Maps, então será interessante ver como a empresa responde à carta da polícia de Nova York. Vai ser ainda mais interessante ver se o Departamento de Polícia de Nova York tenta defender suas demandas na justiça.

[CBS News via 9to5Google]

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Motorola lança Moto G7, G7 Plus, G7 Play e G7 Power no Brasil com preços a partir de R$ 999

Posted: 07 Feb 2019 05:00 AM PST

Moto G7 de frente e de costas

A Motorola anunciou nesta quinta-feira (7), em um evento em São Paulo, a chegada dos quatro modelos da linha Moto G7, com preços a partir de R$ 999. São eles: Moto G7 (R$ 1.599), G7 Play (R$ 999), G7 Plus (R$ 1.899) e G7 Power (R$ 1.399). Nós já conhecíamos todas as especificações, já que os vazamentos estavam certos.

A linha Moto G é bastante importante para a empresa. Segundo a companhia, são vendidos 26 Moto G por minuto no mundo. Aqui no Brasil, foi o aparelho que ajudou a fabricante a ficar em segundo lugar de divisão mercado com uma fatia de 17%. A líder do ramo ainda é a Samsung.

Durante apresentação do produto em São Paulo, Francois LaFlamme, vice-presidente de marketing da Motorola, ressaltou o que torna a linha tão chamativa para o público. "O consumidor sabe que não precisa gastar um monte para ter uma experiência premium", afirmou.

Frente do Moto G7Moto G7 de frente. Crédito: Sam Rutherford/Gizmodo

Moto G7 Play e Moto G7 Power possuem telas com resolução HD (720p) e um entalhe em um formato mais tradicional, largo, na parte de cima. Já os modelos mais caros, G7 e G7 Plus, terão um recorte mais discreto, em formato de gota, e telas Full HD (1080p). Todos eles possuem leitor de impressões digitais, que fica na traseira.

Moto G7 Play e Moto G7 Power também possuem menos câmeras: os modelos vêm com apenas um conjunto na traseira, enquanto as versões regular e Plus têm câmeras duplas. Estes dois últimos aparelhos, aliás, contam com um truque de software pra câmera que identifica automaticamente quando alguém está sorrindo para capturar a foto, conseguindo identificar até cinco pessoas no mesmo quadro.

Smartphones Moto G7 Play, Moto G7 e Moto G7 PowerDa esquerda para a direita: Moto G7 Play, Moto G7 e Moto G7 Power. Crédito: Sam Rutherford/Gizmodo

Em termos de processador, o G7 Plus conta com um Snapdragon 636, enquanto os outros três modelos vêm com Snapdragon 632.

A novidade da linha é a versão Power — antes dela, a família Moto G era composta pelo modelo regular e as versões Play, mais barata, e Plus, mais completa. As informações da página da Motorola confirmam o que já sabíamos a partir dos documentos de homologação: o novo aparelho conta com bateria de 5.000 mAh. A promessa da Motorola é de 55 horas de autonomia com uma carga. Já os outros três modelos possuem baterias de 3.000 mAh.

Confira as especificações de cada um:

Moto G7 Power
Frente do Moto G7 Power

  • Tela: 6,2 polegadas,
  • Resolução de 1.520 x 720 pixels (densidade de 271 ppi)
  • Sistema operacional: Android Pie
  • Processador: Snapdragon 632 (1,8 GHz)
  • Armazenamento: 32 GB, expansível
  • RAM: 3 GB
  • Câmera traseira: 12 megapixels, abertura f/2.0
  • Câmera frontal: 8 megapixels, abertura f/2.2
  • Bateria: 5.000 mAh
  • Conectividade: 4G LTE, Bluetooth 4.2, Wi-Fi 802.11n
  • NFC: varia de acordo com o mercado
  • Tamanho: 159,4 x 76 x 9,3 mm
  • Peso: 193 g
  • Cores: lilás e azul navy

Moto G7 Play

Imagem do Moto G7 Play

  • Tela: 5,7 polegadas,
  • Resolução de 1.512 x 720 pixels (densidade de 294 ppi)
  • Sistema operacional: Android Pie
  • Processador: Snapdragon 632 (1,8 GHz)
  • Armazenamento: 32 GB, expansível
  • RAM: 2 GB
  • Câmera traseira: 13 megapixels, abertura f/2.0
  • Câmera frontal: 8 megapixels, abertura f/2.2
  • Bateria: 3.000 mAh
  • Conectividade: 4G LTE, Bluetooth 4.2, Wi-Fi 802.11n
  • NFC: sim, mas pode variar de acordo com o mercado
  • Tamanho: 147,3 x 71,5 x 7,99 mm
  • Peso: 149 g
  • Cores: indigo e ouro

Moto G7

Imagem do Moto G7 com o Google aberto

  • Tela: 6,24 polegadas
  • Resolução de 2.270 x 1.080 pixels (densidade de 403 ppi)
  • Sistema operacional: Android Pie
  • Processador: Snapdragon 632 (1,8 GHz)
  • Armazenamento: 64 GB, expansível
  • RAM: 4 GB
  • Câmera traseira: 12 megapixels, abertura f/1.8 + 5 megapixels, abertura f/2.2
  • Câmera frontal: 8 megapixels, abertura f/2.2
  • Reconhecimento facial
  • Bateria: 3.000 mAh
  • Conectividade: 4G LTE, Bluetooth 5, Wi-Fi 802.11ac
  • NFC: varia de acordo com o mercado
  • Tamanho: 157 x 75,3 x 7,92 mm
  • Peso: 174 g
  • Cores: ônix e polar

Moto G7 Plus

Imagem do Moto G7 Plus com o Gizmodo Brasil aberto

  • Tela: 6,24 polegadas
  • Resolução de 2.270 x 1.080 pixels (densidade de 403 ppi)
  • Sistema operacional: Android Pie
  • Processador: Snapdragon 636 (1,8 GHz)
  • Armazenamento: 64 GB, expansível
  • RAM: 4 GB
  • Câmera traseira: 16 megapixels, abertura f/1.7 + 5 megapixels, abertura f/2.2
  • Câmera frontal: 12 megapixels, abertura f/2.0
  • Reconhecimento facial
  • Bateria: 3.000 mAh
  • Conectividade: 4G LTE, Bluetooth 5, Wi-Fi 802.11ac
  • NFC: sim, mas pode variar de acordo com o mercado
  • Tamanho: 157 x 75,3 x 8,27 mm
  • Peso: 172 g
  • Cores: índigo e rubi

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Skype vai desfocar fundo de sua videochamada, assim você não precisa arrumar seu quarto

Posted: 07 Feb 2019 04:22 AM PST

Captura de tela do recurso de desfoque de fundo do Skype

Caros preguiçosos, não precisa gastar muito tempo arrumando seu apartamento, quarto ou escritório para sua próxima chamada importante no Skype. O serviço de videoconferência está introduzindo uma função que vai desfocar o fundo de seu vídeo, assim você pode dar uma maquiada em sua bagunça com dignidade.

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De acordo com o anúncio do Skype, o novo recurso funciona como a funcionalidade de borrar fundo do Microsoft Teams, que foi apresentada em setembro do ano passado. O Skype diz que usa inteligência artificial para detectar cabelo, mãos e braços para identificar você e, assim, desfocar todo o resto, como já acontece no modo retrato presente na maioria dos smartphones modernos.

Para ativar o recurso, você deve ir até o botão de vídeo no Skype e selecionar "desfocar o fundo". A ideia é esconder sutilmente o que está em sua volta, enquanto seu rosto está foco. No entanto, não vai pirar e deixar sua roupa suja por todo o canto. O desfoque de fundo está disponível em desktops e laptops que estão rodando a última versão do Skype, mas o recurso ainda está em testes. Bem no fim do anúncio do Skype tem o seguinte trecho: "Fazemos nosso melhor para assegurar que seu fundo esteja sempre desfocado, mas não podemos garantir que o seu fundo estará sempre desfocado."

Animação mostra como ativar recurso do SkypeOpção para desfocar o fundo, fica no ícone de câmera. Gif: Skype

Então, no fim das contas, este recurso não iria ajudar aquele professor que foi interrompido pela sua filha durante uma entrevista à BBC, de qualquer jeito o recurso parece bem útil. E se tudo der errado (no caso, o fundo não ficar completamente borrado), pelo menos você sempre pode participar dessas chamadas de bermuda ou calça do pijama sem maiores problemas.

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Sabe quem está se dando bem no Tinder? Os acionistas da dona do app

Posted: 07 Feb 2019 03:33 AM PST

O imbatível gigante de encontros online Match Group, subsidiária da holding InterActiveCorp, adquiriu tantos sites de namoro que alguns críticos se perguntam por que a empresa não está enfrentando ações antitruste. Mas a jóia da coroa em seu império é mesmo o aplicativo Tinder. No ano passado, ele ganhou 1,2 milhão de assinantes e arrecadou quase tanto dinheiro quanto suas outras subsidiárias juntas, incluindo Match.com e OkCupid, de acordo com os resultados do quarto trimestre de 2018 divulgados na quarta-feira (6).

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Segundo o Verge, o aumento de assinaturas fez com que o Tinder fechasse o ano com uma surpreendente receita de US$ 805 milhões – quase a mesma coisa que o valor combinado das receitas de Match.com, OkCupid e outras marcas, que receberam juntos US$ 872 milhões. Isso está bem acima da receita de 2017 do aplicativo, que foi de cerca de US$ 400 milhões.

No total, o Match Group faturou cerca de US$ 1,73 bilhão em 2018, ante US$ 1,33 bilhão em 2017, e o lucro líquido atribuível a seus acionistas foi de US$ 478 milhões em 2018, acima dos US$ 350 milhões em 2017.

O Verge escreve que o Match Group informou que a grana do Tinder foi impulsionada por sua expansão no exterior, assinaturas do Tinder Gold e algo chamado "Tinder U" (para estudantes universitários) que soa bastante esquisito para mim agora que eu estou perto dos 30:

O Match diz que a maior parte do crescimento da receita do Tinder é graças ao Tinder Gold, que oferece aos membros certos recursos exclusivos, como mais Super Likes por dia, a capacidade de percorrer o mundo e insights sobre quem já deu like em seus perfis. O Tinder também tem como objetivo concentrar-se em uma faixa etária mais jovem de 18 a 22 anos através do Tinder U, a parte voltada para a universidade do aplicativo. A empresa está se expandindo fora dos EUA, com foco no Japão, Índia e Coréia do Sul também.

Ou as pessoas estão mais excitadas do que nunca, o que parece duvidoso dada a totalidade da história humana, ou elas estão tão excitadas como sempre estiveram, mas sem lugares para ir sem ser os apps do Match Group.

Este ano, o Match Group fez parceria com uma marca de mídia chamada Betches para lançar outro aplicativo chamado Ship. Ele é voltado para mulheres e permite que os usuários criem grupos de amigos que podem ajudar a sugerir possíveis correspondências para eles.

Em 2018, a empresa e o aplicativo de encontros também centrado em mulheres Bumble (um de seus únicos concorrentes de destaque, sem levar em conta aplicativos para nichos específicos, como o FarmersOnly) se envolveram em uma batalha judicial desagradável após um acordo fracassado de aquisição e acusações de violação de patente e roubo de segredos comerciais.

Embora ainda estivesse enterrado naquela bagunça, o Match Group comprou a Hinge, que se vende como um serviço premium para relacionamentos e não apenas para encontros.

Aparentemente, o Match Group acha que não pegou gente suficiente. Em seu relatório do quarto trimestre, ele observa que dados internos indicam que as pessoas usam uma média de quatro aplicativos de namoro. A empresa gostaria de garantir que "todos os quatro sejam oferecidos por ela mesma", escreve o Verge.

Embora o relatório do quarto trimestre tenha superado as expectativas dos analistas, o futuro pode ser mais complicado. A CNBC informa que Kunal Madhukar, analista do Deutsche Bank, projetou esta semana que o crescimento de assinantes do Tinder vai desacelerar nos próximos 12 meses, apesar de sua popularidade nos EUA e na Europa Ocidental, já que "poderia levar tempo e muito esforço para converter o potencial universo endereçável em assinantes".

“Ainda há muito estigma associado ao namoro on-line em muitos países fora da América do Norte e Europa Ocidental, e o estigma associado a relacionamentos casuais pode ser ainda maior”, escreveu Madhukar, acrescentando que o Tinder também “se inclina desproporcionalmente para os homens em um grande número de países".

[The Verge]

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Novo Kindle Paperwhite à prova d’água chega ao Brasil por R$ 499

Posted: 07 Feb 2019 02:00 AM PST

Em outubro do ano passado, a Amazon apresentou a nova versão do Kindle Paperwhite nos Estados Unidos. Nesta quinta-feira (7), a varejista passa também a vender no mercado brasileiro o seu leitor digital, que traz boas adições para quem ainda não tem um dispositivo ou está com o leitor danificado.

O novo aparelho será disponibilizado em duas versões: 8 GB (R$ 499 à vista ou até 12 vezes sem juros) e 32 GB (R$ 649 à vista ou até 12 vezes sem juros). Já o Paperwhite antigo vai sair de linha.

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Diferente de outros modelos, eles só estarão disponíveis com conexão Wi-Fi. "Percebemos que as pessoas não reconheciam o valor das opções com 3G, e a disponibilidade de Wi-Fi é muito grande. Além disso, observamos que o modelo anterior que tinha 3G não teve uma aceitação tão legal", disse Jacques Benain, gerente-geral de Dispositivos Amazon para o Brasil, em encontro com jornalistas Em alguns países, como os EUA, ainda é comum achar opções com 3G.

O que o Paperwhite tem de novo?

De cara, o novo Kindle é mais fino. Sua tela continua com 6 polegadas, só que agora feita de um material mais resistente, o que deve ajudar bastante para quem não tem capinha e carrega o leitor na mochila. Além disso, diferente do seu antecessor, as bordas não são tão sobressalentes: elas ficam bem alinhadas com a tela.

Ainda sobre o display, a Amazon diz que este modelo conta com cinco fontes de luz contra quatro do dispositivo anterior. Na prática, isso ajuda o display a ficar 10% mais claro e a proporcionar uma leitura mais confortável.

Porta microUSB do novo Kindle Paperwhite

O microUSB continua aqui. Foto: Sam Rutherford/Gizmodo

Outra conveniência adicionada ao Paperwhite é o fato de ele ser à prova d'água com certificação IPX8 — na prática, ele pode ficar por até 60 minutos em uma profundidade de até 2 metros. É lógico que você não vai querer ler enquanto pratica apneia, mas pode ser um bom recurso (um pouco esquisito, diga-se de passagem) para se ler na piscina durante o calor.

Já falamos que o modelo é só Wi-Fi, mas ele também tem conectividade Bluetooth, que serve para conectar um fone de ouvido e ouvir audiolivros com o serviço Audible. No fundo, isso só será útil para usuários que tenham conta de algum país que tenha o Audible (como os EUA) para ter acesso a esse tipo de áudio. Não existe previsão para o serviço ser disponibilizado no Brasil, embora a Amazon já há um tempo tenha aberto vagas de emprego para a plataforma por aqui.

Kindle Paperwhite ao lado de capas coloridas

A Amazon diz que a nova tela do Paperwhite é 10% mais clara graças a um quinto LED. Foto: Sam Rutherford/Gizmodo

Do ponto de vista de interface, o novo Kindle Paperwhite mostra recomendações de livros logo na tela inicial. Estão disponíveis ainda novas fontes, dicas de vocabulário e perfis personalizados. Esta última opção pode ser interessante para quem divide o aparelho com outras pessoas.

Para quem for comprar o novo dispositivo, a Amazon oferece três meses do serviço Kindle Unlimited, uma espécie de Netflix em que o usuário paga uma quantia mensal para poder ler quantos livros puder/quiser. A título de curiosidade, a assinatura do Unlimited é R$ 19,90 por mês.

De modo geral, como falei no início do texto, este é um dispositivo para quem ainda não entrou no ramo de livros eletrônicos ou está com um Kindle antigo destruído. Ele traz boas adições, mas nada imprescindível — a não ser que você queira ler dentro de uma piscina. O negócio da Amazon, no fim das contas, é vender livro. Quanto à mídia que você for usar, fica por sua conta e gosto.

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