domingo, 28 de abril de 2019

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Clientes Itaú agora podem comprar no débito via Google Pay, Apple Pay e Samsung Pay

Posted: 27 Apr 2019 02:14 PM PDT

Tela mostra cartão do Itaú cadastrado no Google Pay

O Itaú já estava disponível nas plataformas de pagamento digital Google Pay, Apple Pay e Samsung Pay – mas apenas com a função do cartão de crédito. Nesta sexta-feira (26), o banco anunciou que a função débito também estará disponível para os usuários que pagam com smartphones ou wearables.

O Itaú foi pioneiro ao lançar o Apple Pay, em abril de 2018 e vinha testando a função débito na plataforma desde dezembro do mesmo ano. Em junho de 2018, eles foram incluídos no Samsung Pay e, mais recentemente, em fevereiro de 2019, a instituição apareceu no Google Pay. De acordo com o material de imprensa do Itaú, a instituição é tem o maior portfólio de carteiras digitais do Brasil.

O Itaú diz possuir mais 1,2 milhão de clientes usando o recurso, que agora funciona tanto para quem tem um cartão com a função somente de débito quanto para aqueles que possuem o plástico com a função débito e crédito.

Os passos para cadastrar o cartão no Google Pay, Apple Pay ou Samsung Pay são praticamente idênticos:

  • Abra o aplicativo Wallet (Apple Pay), Google Pay ou Samsung Pay do seu serviço;
  • Escaneie o cartão ou insira as informações manualmente;
  • Siga as instruções para verificar a identidade;
  • Valide seu cartão no aplicativo, confirmando o desbloqueio do serviço com segurança;
  • Pague aproximando ou encostando o smartphone ou smartwatch na maquininha.

As maquininhas compatíveis com pagamentos via NFC estão começando a ficar mais populares, pelo menos em São Paulo. A adoção aumentou bastante principalmente nos bairros mais nobres e regiões mais movimentadas das capitais.

Porém, nem sempre é fácil usar o cartão contactless ou soluções digitais – é preciso que o valor seja inserido na máquina antes da aproximação e muitos comerciantes já pedem o cartão antes disso. A sensação que tenho é que, aos poucos, o mercado vai amadurecendo e, quanto mais gente usar, mais rápido o sistema irá engrenar.

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Os melhores apps da semana para iPad e iPhone

Posted: 27 Apr 2019 12:46 PM PDT

Telas do iOS 12

Apps para fazer a declaração de imposto de renda, acompanhar suas atividades físicas e fazer montagens. Veja estas e outras dicas na nossa lista para iOS:

Telas do aplicativo IR Sem Erro para iOSO app IR Sem Erro ajuda a fazer a sua declaração de imposto de renda. O aplicativo tem uma área para organizar e armazenar os documentos a declarar e antes da entrega eles fazem uma análise de IRPF – essa opção custa R$ 14,90 por ano. A entrega encerra na segunda-feira, então vale a pena dar uma olhada se você ainda não fez.

Download: IR Sem Erro (grátis)
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Telas do aplicativo Google Fit para iOSO Google Fit agora está disponível para iPhones. O app conta com duas metas: "minutos de movimento" e "pontos cardíacos", que, segundo o Google, ajudam a construir hábitos mais inteligentes e saudáveis durante o dia. O app dá dicas e te ajuda a monitorar como você tem se exercitado.

Download: Google Fit (grátis)
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Telas do aplicativo PicAlong para iOSO PicAlong é um editor que ajuda a retirar os cenários de fundo de suas fotos. Dá para aproveitar o recurso para se incluir em outras imagens ou até mesmo aproveitar o recorte para fazer figurinhas para o WhatsApp. Há ainda filtros e opções de compartilhamento fácil.

Download: PicAlong (grátis)
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Telas do aplicativo CHOMP para iOSO CHOMP é um aplicativo de ilustração e animação para se divertir com as crianças e amigos. Ele tem diversos desenhos e tudo o que você precisa fazer é encaixar o rosto da pessoa utilizando a câmera. Há muitas opções: um virtuoso pianista, um urso comendo espaguete, entre outros – são 50 cenas. Dá para gravar as brincadeiras para compartilhar depois.

Download: CHOMP (R$ 14,90)
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Telas do game PGA TOUR Golf Shootout para iOSTiger Woods acabou de ganhar um campeonato de golfe e encerrou um jejum de 11 anos. Se você ficou de olho nas notícias e se animou com a modalidade, vale a pena baixar o PGA TOUR Golf Shootout – há mapas inspirados em campos reais e você pode competir com pessoas de todo o mundo.

Download: PGA TOUR Golf Shootout (grátis)
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Homem irá enviar os restos mortais de seu gato para o espaço

Posted: 27 Apr 2019 11:09 AM PDT

Gato Pikachu, que terá seus restos mortais enviados para o espaço

Um homem apaixonado por gatos no Oregon, Estados Unidos, prometeu imortalizar a memória de seu amigo felino Pikachu ao mandar seus restos mortais cremados para o espaço, para que ele pudesse orbitar o planeta e um dia voltar.

Pikachu foi diagnosticado com diabetes em janeiro de 2018. Desde então, seu dono Steve Munt vem compartilhando os detalhes da luta de Pikachu, por meio da conta do Twitter de sua outra gata, Zee, que tem mais de 12 mil seguidores. Munt são entusiastas da ciência, então a conta tem muitos tuítes sobre tópicos relacionados ao espaço e à física.


Tradução: Pikachu, depois de localizar uma fonte de resfriamento apropriada para o meu Grande Colisor de Hádrons.


Nos momentos finais de Pikachu, a conta de Zee tuitou que o bravo gatinho estava “se preparando para o que eu acho que será sua missão final”.


Tradução: Pikachu, se preparando para o que eu acho que será sua missão final.


Mas parece que Pikachu tinha outra missão esperando por ele. Como ele estava de luto pela perda de Pikachu, Munt decidiu que o gato deveria ir para o espaço.

“Zee foi personificada no Twitter como uma física quântica, e muitas vezes há o tema de ciência nos tuítes dela”, disse Munt ao Space.com. “O espaço permitiria um tributo que poderia ser compartilhado com os seguidores de Zee, uma vez que eles poderiam rastrear a localização de Pikachu no espaço”.

Cápsulas da Celestis Pets, empresa que envia restos mortais para a órbita da TerraFoto: Celestis Pets

Munt configurou uma conta no site de vaquinhas GoFundMe para levantar uma grana e conseguir fazer com que a empresa Celestis Pet envie Pikachu para os céus. A empresa cobra US$ 5 mil (R$ 19,6 mil, na cotação atual) para o serviço que diz realizar um lançamento “de uma porção simbólica dos restos cremados” para “a órbita da Terra onde eles permanecerão até a reentrada na atmosfera, inofensivamente vaporizando como uma estrela cadente em tributo final”.

A Celestis oferece o envio de restos para o espaço em cargas secundárias desde 1997. Em 2014, a empresa criou uma operação separada dedicada para pets. A Celestis Pets afirma que já enviou dois cães – Apollo e Laika – para o espaço, mas ainda não lançou um gato. “Eu queria que Pikachu fosse o primeiro, para continuar seu legado como um explorador e mostrar para o mundo que tributo especial para um gato vale tanto quanto para um cão”, disse Munt ao Space.com.

A “parte simbólica” do Pikachu que irá para o espaço virá do coração dele, de acordo com a página do GoFundMe.

Até o momento dessa publicação Munt levantou apenas US$ 1.930 do seu objetivo de US$ 5.000. Porém, ele disse ao Space.com que ele já assinou o contrato com a Celestis Pet e pagou pelo serviço. “Meu sonho está se tornando realidade, independente de doação adicionais”, disse. “E atualmente estou esperando um espaço vago para um lançamento futuro”.

Para ser claro, Pikachu não seria o primeiro gato a chegar no espaço. Esse feito pertence a Felicette, que foi enviada para o espaço por cientistas franceses em 1963. Mas as cinzas de Pikachu podem ser os primeiros restos de um gato ligeiramente famoso no Twitter que chegará no espaço, realizando o sonho do seu dono – um símbolo da estranha obsessão da humanidade com a forma felina. Talvez isso marque um acontecimento cósmico ainda maior do que todos os animais espaciais.

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Os melhores apps da semana para Android

Posted: 27 Apr 2019 09:37 AM PDT

Apps para descobrir podcasts e garantir que sua declaração de IR não tenha erros. Confira nossas sugestões desta semana para dispositivos Android.

Podcasts estão em alta. Se você entrou nessa onda e quer descobrir mais conteúdos legais, o Swoot é uma ótima opção. Este app transforma a experiência de ouvir podcasts em uma atividade social. Você pode ver o que seus amigos estão ouvindo e compartilhar o que você tem acompanhado. Também dá para descobrir podcasts em alta.

Download: Swoot (grátis)divisoriagizmodo

O prazo para entregar a declaração de Imposto de Renda de 2019 termina no dia 30 de abril. Isto significa que este é o último fim de semana para você acertar as contas com o leão da Receita. Se você está inseguro com o procedimento, o app IR Sem Erro pode te ajudar. Ele ajuda a organizar documentos e, caso você seja assinante (R$ 14,90 por ano, o que não é muito caro), ele também analisa sua declaração antes de ser enviada para corrigir eventuais erros.

Download: IR Sem Erro (grátis, R$ 14,90 por ano para análise das declarações)divisoriagizmodo

Baixar arquivos grandes no celular nem sempre é uma tarefa simples, já que os navegadores podem fechar sozinhos quando você for fazer outra coisa no aparelho. Uma boa opção é usar um gerenciador de downloads. O Download Navi é uma ótima opção, já que ele é completamente gratuito e seu código é aberto.

Download: Download Navi (grátis)
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Se você gosta de fotografia, o Pixtica é o app para você. Ele tem ótimas funções, como controle total da exposição, filtros ao vivo e gravação time lapse, entre muitos outros. Para ter acesso a todos os recursos, você precisa assinar o app, mas ele até que é baratinho: R$ 15 por ano.

Download: Pixtica (grátis, com compras no app)divisoriagizmodo

PGA Tour Golf Shootout é um jogo de golfe bem casual. O objetivo é tentar acertar a bola no buraco com uma única tacada. A jogabilidade é bem simples e há diversas pistas para você se divertir.

Download: PGA Tour Golf Shootout (grátis, com compras no app, com anúncios)
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Há 20 anos, a Microsoft mudava definitivamente nossos mouses

Posted: 27 Apr 2019 07:03 AM PDT

Microsoft IntelliMouse

Há 20 anos, em abril de 1999, a Microsoft lançava uma atualização para a sua linha de periféricos IntelliMouse. Não parecia ser muito diferente de seus antecessores – ele ainda tinha alguns botões e uma roda de rolagem no meio – mas, no final das contas, era a introdução de uma tecnologia que traria o fim dos dias de limpeza do seu mouse.

Eu estava o terceiro ano da faculdade na época, e meu programa de mídia digital me fazia passar incontáveis horas no Photoshop versão 5.5, comprado com um bem-vindo desconto para estudantes. Minhas aulas não dependiam de livros didáticos, o que fez sobrar uma grana para softwares de edição de imagem e um desktop que embora fosse poderoso para a época seria risível hoje (16MB de RAM baby!).

O que não estava no orçamento era uma mesa Wacom chique, que ainda era destinada para profissionais com orçamentos que podiam pagar tais luxos. Eu estava preso ao mouse, que na época contava com uma arcaica bola de metal revestida de borracha para traduzir meus movimentos para o cursor na tela.

Se você mexeu com pixels há umas duas décadas, você já deve se lembrar do que estou falando. Meu mouse funcionava direitinho, mas a desvantagem era a bolinha pesada que ficava suja e fazia com meu cursor se comportasse erraticamente. Me frustrava muito. Às vezes me encontrava limpando o mouse a cada 15 minutos. Mesmo esfregando minha mesa, deixando tudo limpo e trocando meu mousepad, eram poucos dias de descanso.

Os movimentos sutis do mouse necessários para o trabalho detalhista no Photoshop não eram registrados, e em mais de uma ocasião, eu admito ter batido repetidamente com o mouse na minha mesa.

Tudo isso mudou no dia 14 de abril de 1999, na COMDEX em Las Vegas – uma feira comercial agora defunta que seria similar à CES de hoje. Naquele dia, a Microsoft anunciou o IntelliMouse Explorer: um mouse que trocava a bolinha rolante por LEDs e uma câmera digital que podia rastrear ópticamente os movimentos do mouse com extrema precisão.

Não me lembro onde ouvi falar sobre o IntelliMouse Explorer pela primeira vez – tem uma boa chance dele ter aparecido em uma edição da Popular Science da época – mas quando foi lançado alguns meses depois, em outubro, eu fui um dos primeiros a comprar. Por US$ 75, e bem mais de US$ 100 aqui no Canadá, era um periférico extremamente caro, especialmente se tratando de um mouse, mas naquele momento, eu teria vendido um rim para conseguir um desses.

A Microsoft estava longe de ser a primeira empresa a incorporar o rastreamento óptico em um mouse. O método existia desde 1980, quando um par de inventores lançaram duas abordagens diferentes para rastrear os movimentos do mouse por meio de imagens. A tecnologia foi disponibilizada comercialmente no Xerox STAR em 1981, que custava nada menos do que US$ 16.500 – equivalente a mais de US$ 45.000 hoje em dia – mas era uma máquina exclusiva negócios.

Décadas depois, empresas como a Sun Microsystems incluíram mouses com laser em seus servidores e estações de trabalho igualmente caros, mas eram necessários mousepads refletivos para usá-los. O consumidor médio não gostaria de ter que passar por esses obstáculos.

Com base na tecnologia desenvolvida pela Hewlett-Packard, o IntelliMouse Explorer chegou custando caro, mas ainda era acessível para muitos. Além disso, o lado de baixo do mouse foi completamente selado, impedindo até mesmo o mais pequeno grão de sujeira entrasse, além de ter apresentado melhorias sobre seus antecessores, funcionando em quase qualquer superfície que não refletisse muito.

Me lembro de voltar ao meu dormitório e ligar o Explorer pela primeira vez, me perguntado quem tinha um equipamento sofisticado o suficiente para usar o adaptador PS2 para USB que vinha na caixa. Aconteceram alguns engasgos na instalação de drivers, mas depois que consegui resolver os problemas no Windows 98, eu abri o Photoshop e tive a experiência mais suave possível com um mouse até então. Problema resolvido.

Além desse sensor óptico que mudou o jogo, o IntelliMouse Explorer também introduziu um par de botões extra programáveis que me pareceram desnecessários no início, mas logo se tornaram uma maneira indispensável de navegar na web, permitindo navegar rapidamente entre sites. (As abas ainda não tinha sido inventadas.)

Não demorou muito para os concorrentes da Microsoft lançarem seus próprios mouses ópticos. A Apple lançou no ano seguinte e, em 2004, a Logitech também entrou na jogada. Botões extras se tornaram a norma da indústria, e as empresas começaram a competir para ver quem poderia criar uma tecnologia de rastreamento óptico mais precisa para atrair os jogadores de PC mais exigentes.

Eu posso contar em meus dedos o número de vezes que uma tecnologia mudou completamente minha vida – frequentemente, elas tendem a complicar as coisas também (né, iPhone?). Mas 20 anos depois, o IntelliMouse Explorer foi uma atualização que mudou tudo e não trouxe qualquer desvantagem.

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