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- Uma colisão com um planeta anão pode ter causado deformações na Lua
- Novo Firefox concorre com o Chrome em velocidade e privacidade
- Sony diz que smartphones são importantes para a marca, mas só venderá aparelhos em quatro regiões
- Google armazenou senhas de contas corporativas incorretamente por 14 anos
- ARM corta relações com Huawei e desenvolvimento de chips Kirin fica ameaçado
- Xiaomi venderá Redmi Note 7 por R$ 1.299 e Mi 9 por R$ 2.799 em inauguração de loja em São Paulo
- Agora você pode comprar lanchinhos e bebidas dentro do Uber
- Apple anuncia MacBook Pro com nova geração de processadores Intel; preços começam em R$ 24.599
- Vaporizadores eletrônicos podem prejudicar a capacidade do corpo de combater a gripe, diz pesquisa
- Apple amplia programa de conserto de teclado borboleta dos MacBooks
Uma colisão com um planeta anão pode ter causado deformações na Lua Posted: 22 May 2019 03:34 PM PDT Nossa Lua apresenta características geológicas drasticamente diferentes no lado mais próximo e mais distante. Essa anomalia intrigou os cientistas por anos, mas novas simulações computadorizadas sugerem que a disposição assimétrica da Lua pode ter sido causada por uma antiga colisão com outro objeto – possivelmente um planeta anão. Por milhares e milhares de anos, a humanidade não tinha ideia de como era o lado oculto da Lua. Nosso satélite natural está preso à Terra, forçando-nos a olhar perpetuamente para um de seus dois hemisférios. Com as missões Apollo, no entanto, finalmente adquirimos a capacidade de investigar essa face não visível. Para surpresa dos astrônomos, observou-se que os dois lóbulos da Lua exibiam diferenças marcantes na topografia, na espessura da crosta e na composição química. Os cientistas descobriram que essa assimetria era resultado de processos físicos antigos, mas desconhecidos. Mapas mostrando diferenças na topografia lunar (A), espessura da crosta (B) e distribuição de tório (C). A estrela no canto superior direito mostra o possível ponto de impacto no lado mais próximo. Imagem: JGR: Planetas/Zhu et al. 2019/AGU. Uma nova pesquisa publicada no Journal of Geophysical Research: Planets sugere que essa assimetria inesperada foi causada por uma antiga colisão com um objeto bastante grande, provavelmente um planeta anão. “Este é um artigo que será muito provocativo”, disse Steve Hauck, professor de geodinâmica planetária da Case Western Reserve University, que não participou do estudo, em um comunicado à imprensa. "Entender a origem das diferenças entre os extremos da Lua é uma questão fundamental na ciência lunar", acrescentou Hauck, editor-chefe da JGR: Planets. O principal autor do novo estudo, Zhu Meng-Hua, do Instituto de Ciências Espaciais da Universidade de Ciência e Tecnologia de Macau, acredita que as assimetrias foram resultado de uma colisão celestial ao analisar os dados recolhidos em 2012 pelo Gravity Recovery and Interior Laboratory (GRAIL). Esses dados mostraram que a crosta do lado oculto era de cerca de 10 quilômetros mais espessa do que a crosta no lado mais próximo. Além disso, ele também exibiu uma camada extra de crosta consistindo em materiais ricos em magnésio e ferro. Usando os dados do GRAIL, Zhu fez uma série de simulações em computador para testar a hipótese de que uma colisão gigante tenha causado essa desproporção na Lua. Ao todo, 360 modelos computadorizados diferentes foram conduzidos para determinar se um impacto poderia produzir o mesmo tipo de características físicas observadas na Lua atualmente.
Das simulações realizadas, duas estavam em sintonia com os dados do GRAIL. Especificamente, a assimetria do lado lateral mais distante (o lado oculto) foi mostrada como sendo causada por um objeto grande, medindo 780 quilômetros de diâmetro, atingindo o lado mais próximo da Lua a 22.550 km/h, ou um objeto ligeiramente menor em 720 quilômetros de diâmetro a uma velocidade mais alta de 24.500 km/h. Em termos de comparação, o planeta anão Ceres tem 945 quilômetros de diâmetro. Em ambos os cenários, a colisão levantou grandes quantidades de detritos que choveram de volta para a superfície lunar, particularmente no lado oposto à colisão. O material em queda enterrou a crosta primordial no lado mais distante com uma camada de 5 a 10 quilômetros de espessura, o que corresponde às observações feitas pelo GRAIL. Os autores do novo estudo disseram que o objeto que causou a colisão provavelmente era um planeta anão em órbita ao redor do Sol e não uma segunda lua da Terra. É importante ressaltar que o novo estudo tem o potencial de resolver um mistério antigo sobre as diferenças observadas nos isótopos de potássio, fósforo e vários elementos de terras raras entre a Terra e a Lua. Essa nova teoria explica essa discrepância, sugerindo que os elementos chegaram mais tarde à Lua através do impacto. O estudo também poderia explicar características assimétricas semelhantes vistas em outros planetas do sistema solar, incluindo Marte. “De fato, vários planetas têm dicotomias hemisféricas, mas no caso da Lua temos muitos dados para testar modelos e hipóteses, então as implicações do trabalho provavelmente seriam mais amplas do que apenas a Lua”, disse Hauck. É uma conclusão intrigante, mas muito dependente de modelos computadorizados. Outros pesquisadores devem executar suas próprias simulações, de preferência com dados coletados do GRAIL e de outras fontes. Seria interessante ver, por exemplo, se os padrões de precipitação observados no novo estudo podem ser comparados por outros. Pesquisas futuras também devem se concentrar na presença de material “estrangeiro” na Lua (ou seja, os remanescentes do planeta anão) que poderiam complementar as descobertas do novo artigo. Até lá, a nova teoria permanecerá apenas isso – uma teoria. The post Uma colisão com um planeta anão pode ter causado deformações na Lua appeared first on Gizmodo Brasil. |
Novo Firefox concorre com o Chrome em velocidade e privacidade Posted: 22 May 2019 01:13 PM PDT A Mozilla lançou uma nova versão do Firefox na terça-feira (21) com foco em velocidade e privacidade enquanto as novatas open source de San Francisco continuam a competir com a dominância global do Google Chrome. Há uma década, foi o Firefox que rompeu com a soberania do Internet Explorer na internet. Essas guerras entre navegadores parecem ter sido há uma vida. Hoje, contabilizando 300 milhões de usuários, o Firefox é o segundo navegador mais popular da internet, atrás do Google Chrome. O Firefox 67 foi lançado na terça-feira para Windows, Mac, Linux e Android. Em 2017, a Mozilla lançou o Firefox Quantum, a maior revisão e reformulação do navegador, com foco principalmente em velocidade. A nova versão atual segue a mesma linha e inclui novas ferramentas de segurança e privacidade também. Confira o vídeo que a Mozilla divulgou da nova versão: As principais mudanças do Firefox incluem dar menos prioridade a recursos menos utilizados para focar em coisas como os scripts principais para Instagram, Amazon e Google, sendo que cada um deve funcionar de 40% a 80% mais rápido. Abas não utilizadas serão suspensas, o que significa que os doidos que abrem 50 abas (eu me identifico) agora vão perceber que o Firefox está suspendendo as não utilizadas para manter seu computador funcionando de maneira rápida quando a memória estiver abaixo de 400MB. O Firefox e o Chrome agora estão empatados em performance, de acordo com alguns testes independentes. Por muito tempo, a velocidade do Chrome era uma das grandes vantagens do navegador. A reformulação mais recente do Firefox significa que eles conseguiram acompanhar esse departamento que pode, quase que instantaneamente, ganhar ou perder usuários. A outra dimensão é privacidade, uma oferta essencial para diferenciar a Mozilla do Google. O novo Firefox realiza novas tentativas de bloquear criptomineração e fingerprinting. Criptomineração é um ataque que secretamente utiliza seu computador para "minerar" criptomoedas, enriquecendo os hackers à suas custas – ou seja, pode te custar não apenas a performance do seu computador, mas o seu dinheiro também. Já o fingerprinting é o ato de rastrear o seu navegador na internet, uma técnica comum de vigilância publicitária. Estamos em uma época interessante para os navegadores. Os fãs fiéis do Firefox estão satisfeitos com a nova versão e estão ativamente tentando convencer as pessoas a mudarem para o browser da Mozilla. O Safari, da Apple, está realmente progredindo em termos de velocidade, segurança e privacidade, conquistando até mesmo aqueles que converteram para o navegador e facilmente retendo muitos usuários da Apple que estão satisfeitos com o ecossistema da Apple e com seu navegador padrão. Mesmo o Edge da Microsoft está passando por uma verdadeira reformulação que vem ganhando uma atenção positiva a empresa de Redmond, que já foi o vilão incompetente do mundo dos navegadores. Ainda assim, o Google Chrome é o rei. De acordo com estatísticas recentes, o navegador de Mountain View não está perdendo sua posição em termos de base de usuários. Mas outros, mesmo de organizações pequenas como o Brave, estão ganhando espaço e obrigando o Chrome a melhorar e se dedicar mais a questões fundamentais como privacidade para se manter no jogo antes de ser passado para trás. Quanto mais competição, melhor. The post Novo Firefox concorre com o Chrome em velocidade e privacidade appeared first on Gizmodo Brasil. |
Sony diz que smartphones são importantes para a marca, mas só venderá aparelhos em quatro regiões Posted: 22 May 2019 12:32 PM PDT A Sony já havia falado abertamente sobre parar de vender smartphones no Brasil e em mais um monte de regiões. Mas isso não significa que sua divisão de celulares será fechada. De acordo com o Kenichiro Yoshida, CEO da empresa, ela se dedicará a apenas quatro mercados: Europa, Japão, Taiwan e Hong Kong. O argumento de Yoshida é que, apesar dos prejuízos, a presença no mercado de smartphones é importante para a marca Sony. Fechar a divisão, portanto, está fora de cogitação. Falando com jornalistas nesta quarta-feira (22), o executivo disse que a divisão de hardware da Sony sempre teve como centro o entretenimento. "Nós vemos smartphones como hardware para entretenimento e um componente necessário para tornar nossa marca de hardware sustentável", disse ele, em declaração reproduzida pela agência de notícias Reuters. "E as gerações mais jovens não assistem mais à TV. Seu primeiro ponto de contato é o smartphone." Os mais recentes aparelhos da linha Xperia parecem confirmar essa vocação para o entretenimento. Eles têm telas na proporção 21:9, mais próxima da usada em cinemas. Segundo a Reuters, a Sony planeja que a divisão dê lucro já no ano que vem. Para isso, segundo um infográfico apresentado pela empresa, várias medidas foram tomadas, como fechar a fábrica de Pequim, mudar o foco do escritório de pesquisa e desenvolvimento da Suécia para tecnologias de comunicações, fazer a Sony Europe absorver funções de marketing e vendas e englobar na matriz japonesa as funções administrativas e de design. Os números da divisão de smartphones da Sony são pífios. No último ano fiscal da companhia, encerrado no mês de março, houve um prejuízo de US$ 879,4 milhões. A empresa tem uma fatia do mercado menor que 1%, com vendas de aparelhos na casa dos 6,5 milhões. A título de comparação, a Samsung, líder do mercado, vendeu 71,9 milhões de smartphones em um trimestre. The post Sony diz que smartphones são importantes para a marca, mas só venderá aparelhos em quatro regiões appeared first on Gizmodo Brasil. |
Google armazenou senhas de contas corporativas incorretamente por 14 anos Posted: 22 May 2019 11:05 AM PDT O Google anunciou nesta terça-feira (21) que encontrou um bug que deixou as senhas de contas empresariais G Suite armazenadas incorretamente pelos últimos 14 anos. As informações estavam criptografadas, mas sem hash. É um bug que poderia ter permitido que funcionários do Google acessassem credenciais – mas a companhia afirma que nenhum acesso do tipo foi detectado. O erro impacta apenas os usuários de contas empresariais G Suite – pagas e gratuitas. Os usuários de outros produtos do Google não foram afetados. “Estamos conduzindo uma investigação minuciosa e não encontramos nenhuma evidência de acesso impróprio ou de mau uso das credenciais afetadas no G Suite”, disse Suzanne Frey, vice-presidente de engenharia do Google Cloud. O hashing é um técnica útil na criptografia que permite ao Google dar acesso às suas contas sem saber a sua senha exata. O sistema de login com o Google consegue combinar o hash do login – uma representação numérica da sua senha – com o hash armazenado pelo Google. É uma maneira de embaralhar e deixar as credenciais de sua conta mais segura. O bug revelado somente nesta terça-feira teve sua origem traça em uma ferramenta desenvolvida em 2005 que permitia que administradores configurassem senhas para seus novos funcionários. O objetivo era ajudar com tarefas como integração de novos usuários. Mas a implementação continha falhas e as senhas armazenadas utilizando essa ferramenta foram criptografadas mas nunca passaram pelo algoritmo de hash. “Para deixar claro, essas senhas permaneceram em nossa infraestrutura criptografada. Esse problema já foi resolvido e não encontramos evidências de acesso impróprio ou de mau uso das senhas afetadas”, disse Frey. Outro bug revelado hoje pelo Google mostrou que senhas sem hash foram armazenadas por duas semanas na infraestrutura do Google. Administradores afetados foram notificados. Recentemente, o Facebook revelou que também manteve senhas de milhares de usuários da rede social sem proteção. Como no caso do Google, a empresa disse que as senhas não foram acessadas por ninguém. Esse é outro incidente que destaca a importância de autenticação em múltiplos fatores. É extremamente fácil perder o controle de uma senha – embora pareça que ninguém tenha conseguido acessar essas informações mal armazenadas – então faz sentido para o uso pessoal e profissional deixar sua conta mais segura utilizando a técnica de autenticação em múltiplos fatores. The post Google armazenou senhas de contas corporativas incorretamente por 14 anos appeared first on Gizmodo Brasil. |
ARM corta relações com Huawei e desenvolvimento de chips Kirin fica ameaçado Posted: 22 May 2019 09:14 AM PDT A ARM, empresa que projeta a arquitetura de chips homônima, suspendeu os seus negócios com a Huawei. O corte de relações afetará o desenvolvimento dos processadores Kirin, presentes nos smartphones da marca chinesa. A notícia foi antecipada pela BBC, que disse que funcionários da ARM foram instruídos a suspender “todos os contratos ativos, direitos de suporte e quaisquer comprometimentos pendentes” devido às restrições impostas pelos Estados Unidos. Em um comunicado enviado ao Verge, a ARM disse que “está cumprindo com as últimas regulamentações definidas pelo governo dos EUA”. Na semana passada, o presidente Donald Trump definiu que companhias americanas precisam da aprovação dos EUA para fazerem negócios com a Huawei, considerada “um risco à segurança nacional”. Acontece que a ARM não é uma empresa americana – a companhia é baseada no Reino Unido e pertence ao grupo japonês SoftBank. Porém, o comunicado repassado internamente diz que o projeto dos chips da companhia incluem “tecnologias de origem americana”. A ARM desenvolve alguns processadores em Austin, no Texas e em San Jose, na Califórnia. Dito isso, a companhia cai nas restrições impostas pelo governo dos EUA. Os chips Kirin, presentes em smartphones como o Huawei P30 Pro, utilizam a arquitetura ARM. A companhia chinesa licencia a tecnologia e, sem essa autorização, não poderá continuar fabricando seus chips SoC (System on a Chip) Vamos pegar por exemplo o chip Kirin 980, presente em aparelhos topo de linha da Huawei. A CPU dele é Cortex A76, da ARM, e a GPU usa núcleos Mali G76, também da ARM. Se a Huawei quiser fazer seu próprio chip, a empresa precisará mudar para uma arquitetura completamente diferente, e isso não é nada fácil. Sem contar que a empresa chinesa também não poderá comprar itens da Qualcomm. “Valorizamos nossa relação próxima com nossos parceiros, mas reconhecemos a pressão que algumas delas estão passando, como resultado de decisões motivadas por razões políticas. Estamos confiantes de que essa situação lamentável pode ser resolvida e nossa prioridade permanece sendo continuar a entregas tecnologia de ponta e produtos para os nossos consumidores ao redor do mundo”, disse a Huawei em comunicado ao Verge. Este é só mais um capítulo na novela entre Huawei e Estados Unidos – que parece longe de acabar. Diversas empresas americanas já anunciaram o corte de relações com a Huawei, entre elas Google, Intel, Qualcomm, Broadcom, Western Digital, entre outras. The post ARM corta relações com Huawei e desenvolvimento de chips Kirin fica ameaçado appeared first on Gizmodo Brasil. |
Xiaomi venderá Redmi Note 7 por R$ 1.299 e Mi 9 por R$ 2.799 em inauguração de loja em São Paulo Posted: 22 May 2019 08:35 AM PDT A primeira loja física da Xiaomi no Brasil tem inauguração marcada para dia 1º de junho no Shopping Ibirapuera, em São Paulo, e vai oferecer um preço promocional nos smartphones Redmi Note 7 e Mi 9 para quem comparecer à inauguração. O Redmi Note 7 (64 GB + 4 GB de RAM) será vendido por R$ 1.299, enquanto o Mi 9 (128 GB + 6 GB de RAM) custará R$ 2.799. Vale lembrar que o preço cheio dos aparelhos é R$ 1.699, no caso do Redmi Note 7, e R$ 3.999, no caso do Mi 9, só que na versão com armazenamento de 64 GB. A única questão é que as unidades são limitadas. Então, a promoção valerá para os primeiros 300 compradores do Redmi Note 7 e para os 100 primeiros clientes que adquirirem o Mi 9 (detalhe: cada pessoa só poderá comprar um smartphone). Portanto, se você interessar, muito provavelmente, tem que chegar antes das 10h, que é o horário que o shopping abre. Nesta terça-feira (21), a Xiaomi anunciou sua volta ao mercado brasileiro, que é fruto de uma parceria com a empresa mineira DL. Além de trazer vários smartphones para o mercado brasileiro, a companhia chinesa disse que terá um e-commerce oficial e também venderá os produtos no varejo. Para quem não se interessar tanto pelos smartphones, a loja da empresa deverá contar com um monte de cacareco, como MiBands, caixas de som, lâmpadas de cabeceira conectadas, fones de ouvido e até patinete elétrico. Características dos smartphonesRedmi Note 7O Redmi Note 7 é um pouco mais parrudo e apesar do nome sugerir ser maior, a diferença no tamanho é pouca se comparado com o Redmi 7. O celular tem tela FullHD+ de 6,3 polegadas e processador Snapdragon 660.
Mi 9O Mi 9 é o aparelho mais avançado entre os que a Xiaomi está trazendo para o Brasil. Ele conta com câmera tripla — sendo que a principal tem um sensor Sony IMX586 de 48 megapixels –, processador Snapdragon 855, tela AMOLED de 6,39 polegadas e resolução FullHD+, 6 GB de RAM e leitor de digitais na tela.
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Agora você pode comprar lanchinhos e bebidas dentro do Uber Posted: 22 May 2019 07:59 AM PDT Se você não está satisfeito com a água e as balinhas oferecidas nos carros da Uber, agora será possível comprar outros tipos de snacks. Nesta semana, a Uber anunciou que vai levar a loja de conveniência am/pm, da rede Ipiranga, para dentro dos carros. Assim, quando você estiver atrasado para algum compromisso e não teve tempo de comer, já pode fazer um lanchinho durante a corrida mesmo. Ou, para aqueles momentos em que não tem quase nenhum lugar aberto mais e você só precisa enganar o estômago, a novidade pode ser uma grande salvação. A iniciativa é resultado de uma parceria entre a Cargo, empresa norte-americana de comércio "in-car", e a Uber. Por enquanto, as chamadas "Cargo Boxes" só estarão disponíveis em São Paulo e Rio de Janeiro. Os motoristas que quiserem participar, devem se credenciar gratuitamente pelo site drivecargo.com.br e retirar a Cargo Box e um cooler na loja am/pm selecionada. Para instalá-la no carro, basta afivelar a caixa ao console central do veículo e conectá-la ao carregador. A vantagem para o motorista é que eles recebem uma comissão de 25% dos produtos vendidos e 100% das gorjetas recebidas pelo Cargo Store. Se você, passageiro, entrou em um carro com uma Cargo Box instalada, é só utilizar a câmera do seu celular para escanear o QR code, disponível na própria Cargo Box ou no display do encosto de cabeça do carro. Pelo celular, será possível visualizar o catálogo de produtos, selecionar o que você quer e escolher a forma de pagamento. Assim que o checkout for confirmado – e o veículo estiver parado de maneira segura, claro – o motorista entrega o produto a você. Crédito: Cargo As lojas am/pm serão responsáveis por fornecer o inventário das Cargo Boxes, que, aqui no Brasil, vão incluir cookies da Toddy, balas Fini, barra de proteína, entre outros. Esses inventários serão gerenciados por um sistema próprio da Cargo. Isso oferece um grande benefício à am/pm, visto que é muito mais provável alguém comprar um produto que já está disponível dentro do carro do que se dirigir até a loja de conveniência. Já o posto Ipiranga também pode tirar vantagem dessa parceria. Assim que seu estoque de produtos da Cargo Box acabar, o motorista deverá ir até uma loja am/pm, que são operadas pelo posto Ipiranga, para reabastecer. Em tese, essa estratégia vai atrair mais motoristas aos postos da rede e, considerando que eles precisam abastecer o veículo regularmente e de forma prática – sem se deslocar muito ou perder tempo – isso pode impulsionar as vendas de combustível dos postos também. A parceria entre a Uber e a Cargo teve início em julho de 2018, nos Estados Unidos, em São Francisco e Los Angeles. Atualmente, as Cargo Boxes também estão presentes nos carros de Nova York, Miami, Boston e Washington D.C.. O lançamento em São Paulo e Rio de Janeiro marca a expansão internacional dessa parceria. A ideia é implementar as caixas em outros países da América Latina também. De fato, a ideia parece muito inteligente, pois oferece benefícios a todos os envolvidos: conveniência ao passageiro, renda extra ao motorista, e aumentos nas vendas das lojas am/pm e do posto Ipiranga. The post Agora você pode comprar lanchinhos e bebidas dentro do Uber appeared first on Gizmodo Brasil. |
Apple anuncia MacBook Pro com nova geração de processadores Intel; preços começam em R$ 24.599 Posted: 22 May 2019 06:41 AM PDT Quando a Intel anunciou uma nova linha de processadores de 9ª geração há algumas semanas, já era esperado que essas CPUs aparecessem em atualizações de laptops de marcas como Asus ou Razer. No entanto, como a Apple às vezes pula gerações, não dava para saber ao certo se ela iria incluir esses novos chips em seus MacBooks. Acontece que a empresa anunciou nesta terça-feira (21) que as CPUs de 8ª e 9ª geração da Intel estarão disponíveis nos MacBooks de 13 e 15 polegadas. Os usuários podem esperar por uma performance fantástica – especialmente no novo MacBook Pro de 15 polegadas com processador de 8 núcleos que, segundo a Apple, é o notebook Mac mais rápido já disponível. Infelizmente, uma vez que a Apple parece ter aversão em especificar claramente qual chip é utilizado em seus notebooks, pode ser difícil ter certeza que você está comprando o componente de última geração. Mas aqui está o que você precisa saber: para o MacBook Pro 13, as versões mais atualizadas custam a partir de R$ 16.199 por uma CPU Intel quad-core com clock base de 2,4 GHz. Já ambas as versões do MacBook Pro 15 foram renovadas, com o novo modelo de six-core começando em R$ 21.299 e o topo de linha octa-core saindo por R$ 24.599. O modelo mais caro, com 32 GB de RAM, 4 TB de SSD e GPU Radeon Pro Vega 20 sai por R$ 54.599. Com clock base de 2,3 GHZ e Turbo Boost de 4,8 GHz disponível no MacBook Pro 15 de oito núcleos, a Apple parece utilizar o novo Intel i9-9880H. Infelizmente, a companhia não optou pelo chip i9-9980HK que é ligeiramente mais rápido e capaz de overclock. Se a única razão para você comprar um notebook novo é jogar Fortnite como nesta foto que a Apple usou no material para imprensa, você não precisa de uma CPU de oito núcleos. Foto: Apple Ainda assim, a Apple diz que o seu MacBook Pro com processador octa-core deve entregar o dobro da performance quando comparado com modelos quad-core antigos. Ou 40% mais rápido do que os modelos six-core anteriores. Dito isso, como todas as fabricantes de laptops que tentam incluir potência demais, esses processadores ávidos por energia que são colocados em modelos finíssimos podem esquentar bastante – então os usuários devem saber que existe possibilidade de redução de desempenho total para que as coisas não saiam queimando. Foi exatamente isso o que aconteceu com a última leva de MacBook Pro com Core-i9. Embora a Apple tenha conseguido aliviar alguns desses problemas por meio de uma atualização de software, não há muito que se possa fazer antes que os componentes do MacBook Pro fiquem sem margem térmica. O MacBook Air e o MacBook de 12 polegadas continuam na mesma por enquanto. O que é uma pena, principalmente para o MacBook 12 que já está sem atualizações de hardware significativa há dois anos. The post Apple anuncia MacBook Pro com nova geração de processadores Intel; preços começam em R$ 24.599 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Vaporizadores eletrônicos podem prejudicar a capacidade do corpo de combater a gripe, diz pesquisa Posted: 22 May 2019 05:50 AM PDT Se você fuma regularmente, sabe que resfriados e gripes podem atingi-lo com mais força do que um não fumante. Mas as pessoas que utilizam vaporizadores podem estar com o mesmo tipo de problema, de acordo com uma pesquisa recente (e muito preliminar) publicada na segunda-feira (20). Ela sugere que os cigarros eletrônicos podem enfraquecer a capacidade do corpo de combater o vírus da gripe, embora possivelmente de uma maneira diferente do cigarro convencional. Pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill realizaram um estudo com três grupos de voluntários (47 no total): não fumantes, fumantes regulares e usuários regulares de cigarros eletrônicos e vaporizadores. Todos os três grupos receberam uma forma enfraquecida do vírus da gripe — exatamente o mesmo tipo de vírus usado na vacina de spray nasal contra a gripe. Nesta forma enfraquecida, o vírus não pode nos deixar doentes, mas o sistema imunológico do corpo ainda responde a ele como um típico invasor viral. Antes e depois da dose do vírus, foram coletadas amostras de sangue dos voluntários, além de secreções da garganta e do nariz. Como esperado, os sistemas imunológicos dos fumantes tiveram pior desempenho em organizar suas defesas contra a gripe em comparação com os não fumantes. Em fumantes, foram detectados níveis mais elevados de RNA mensageiro, indicando que o vírus foi capaz de se replicar. Essa mudança não foi observada entre os usuários de cigarros eletrônicos, mas outras foram. Nesses usuários, genes e proteínas envolvidos no sistema imune inato — a defesa imediata de primeira linha contra a infecção — e a resposta antiviral em geral foram suprimidos. Outra resposta à gripe, a produção de anticorpos IgA especificamente adaptados à gripe, foi fraca em pessoas que também usavam cigarros eletrônicos. Mais adiante, especularam os autores, essas diferenças também poderiam ter afetado a resposta de longo prazo do corpo ao vírus, conhecido como imunidade adaptativa (a parte do sistema imunológico que “lembra” vírus e bactérias que encontrou antes). De acordo com a autora Meghan Rebuli, pesquisadora de pós-doutorado na Universidade da Carolina do Norte, no Centro de Medicina Ambiental, Asma e Biologia Pulmonar de Chapel Hill, essas mudanças poderiam afetar mais do que apenas a capacidade do organismo de combater a gripe. “Qualquer desregulação da nossa resposta imune a patógenos pode potencialmente aumentar nossa suscetibilidade a infecções virais e até mesmo a eficácia das vacinas”, disse Rebuli ao Gizmodo. “Assim, embora nosso estudo tenha focado na gripe, ele também poderia ser aplicável a outros tipos de infecção respiratória que ocorrem durante todo o ano.” Existem algumas grandes advertências para os resultados do estudo, no entanto. O principal deles é que os pesquisadores ainda não publicaram seu trabalho em um periódico revisado por outros especialistas. Em vez disso, eles vão apresentar a pesquisa na conferência anual da American Thoracic Society nesta semana. Isso não significa que o estudo seja irrelevante, nem que os estudos revisados por outros pesquisadores sejam sempre totalmente confiáveis. Significa apenas que temos que olhar para os resultados com um cuidado adicional. Rebuli afirmou, no entanto, que uma versão do estudo revisada por outros pesquisadores deve ser lançada no próximo mês. Outras pesquisas sugeriram uma ligação entre um sistema imunológico mais fraco e o uso de cigarros eletrônicos, incluindo um estudo no ano passado mostrando que utilizar vaporizadores pode prejudicar diretamente certas respostas imunológicas e aumentar a inflamação no tecido pulmonar — pelo menos no laboratório. A questão iminente, como acontece com diversos estudos sobre vaporizadores, é se os efeitos implícitos no corpo representam um dano significativo. Organizações como a Public Health England concluíram que os cigarros eletrônicos, se não completamente inofensivos, são muito menos tóxicos do que os cigarros de tabaco tradicionais e podem ajudar os fumantes a abandonarem o vício. Portanto, mesmo que utilizar vaporizadores torne seu sistema imunológico um pouco pior durante a temporada de gripe, resta saber se seus efeitos são insignificantes e/ou quase tão ruins quanto o do cigarro. Rebuli disse que como eles observaram mais mudanças gerais no sistema imunológico em usuários de cigarros eletrônicos do que em fumantes, existe a possibilidade de que os vaporizadores prejudiquem ainda mais a nossa capacidade de combater essas infecções do que o cigarro tradicional. Mas ainda é preciso realizar pesquisas para confirmar por que isso acontece. O principal argumento de seu trabalho agora, acrescentou, é a evidência de que vaporizadores afetam o sistema imunológico de maneiras diferentes do que o tabaco. De fato, alguns especialistas em saúde pública argumentam que ainda há muitas questões que não sabemos sobre os cigarros eletrônicos e seus potenciais riscos à saúde, especialmente a longo prazo. Eles (e o FDA – Food and Drug Administration) também apontaram que o aumento drástico do uso de vaporizadores por adolescente definitivamente não é uma coisa boa (e pode até criar novos fumantes). E são os jovens em geral, disse Rebuli, que podem ter mais com o que se preocupar em relação aos efeitos do vaporizador no sistema imunológico. "Eu sei, como pesquisadora, que os cigarros eletrônicos provavelmente auxiliam na redução de danos do tabaco. Mas eu acho que para adolescentes e jovens adultos, o aumento do risco de infecções deveria ser visto como um impedimento para o seu uso, principalmente para alguém cujo sistema imunológico e cérebro ainda estão em desenvolvimento", disse ela. “Mas nossa pesquisa não fala diretamente sobre esse ângulo, então teremos que esperar pra ver.” The post Vaporizadores eletrônicos podem prejudicar a capacidade do corpo de combater a gripe, diz pesquisa appeared first on Gizmodo Brasil. |
Apple amplia programa de conserto de teclado borboleta dos MacBooks Posted: 22 May 2019 04:22 AM PDT Cerca de uma semana atrás, a tecla "a" no meu MacBook Pro quebrou. Uma vez plana e útil, a pobrezinha parece agora uma mini pista de esqui e mal funciona. Vários dos meus amigos têm tido problemas de teclado semelhantes em seus laptops superfaturados. Por isso, ficamos aliviados hoje quando a Apple anunciou uma expansão do programa de consertos do teclado. Agora, a empresa vai reparar de graça praticamente qualquer MacBook Pro com o problemático “mecanismo de borboleta”. A Apple até anunciou uma atualização de design que, espera-se, garantirá que novos teclados não quebrem. Bom trabalho, Apple. Isso é animador. A Apple demorou muito para resolver os muitos problemas causados por seu design de tecla de borboleta de baixa qualidade. A Apple apresentou esta tecnologia pela primeira vez no final de 2015, com o lançamento de um novo MacBook de 13 polegadas. Uma segunda versão do design de tecla borboleta veio no início de 2016, quando a Apple anunciou um MacBook Pro redesenhado. Até então, as pessoas já estavam reclamando sobre o design original das teclas de borboleta e sua tendência a quebrar, mas a segunda versão deixou todo mundo louco de raiva. Em junho de 2018, quase um ano depois de Casey Johnston ter explicado suas próprias frustrações com o novo teclado do MacBook Pro em um post no Outline, a Apple finalmente admitiu que o projeto tinha falhas e anunciou um programa de reparos para um número limitado de laptops. Alguns meses depois, a Apple lançou um novo MacBook Air e outro novo MacBook Pro, ambos com a terceira geração das teclas borboleta, agora com uma membrana de silicone para evitar mais problemas. Joanna Stern, do Wall Street Journal, informou mais tarde que as teclas borboleta de terceira geração também eram propensas a falhas. A Apple não expandiu o programa de reparos para cobrir os novos modelos. Programas de conserto, em geral, são um saco. Eles envolvem um cliente que pagou e está tendo que lidar com um produto quebrado e também com o aborrecimento de gastar tempo para consertá-lo. Substituir um teclado do MacBook também é notoriamente irritante, já que não dá para trocar só uma tecla quebrada, é preciso substituir toda a metade superior do laptop. Isso significava que usuários infelizes com teclados quebrados precisavam deixar seus computadores no conserto por vários dias para poder usar o programa de reparo. A Apple recentemente mudou sua política para que mais trocas de teclado pudessem ser feitas em suas lojas e, dessa forma, a maioria dos clientes teria que esperar apenas 24 horas para consertar seus laptops. Mesmo assim, o programa de reparo gratuito só se aplicava a certos modelos do MacBook. Com o anúncio de hoje, a Apple finalmente fez a coisa certa. Todos os modelos de MacBook com teclados de borboleta — todas as três gerações do projeto — qualificam-se para reparos gratuitos. A empresa também anunciou novos modelos MacBook Pro com um design de borboleta de quarta geração que usa um novo material para o mecanismo de teclado, embora não tenha dito o que é esse novo material. Há algumas ressalvas. O programa de reparos cobre apenas modelos MacBook por quatro anos após a compra. Isso significa que algumas pessoas que compraram um MacBook de 13 polegadas em abril de 2015, quando o novo modelo saiu, não se qualificam para um reparo gratuito. A Apple também diz que apenas os modelos MacBook com teclas de terceira geração receberão o novo teclado de quarta geração por meio de um reparo gratuito. Entrei em contato para obter mais informações sobre o design da chave borboleta de quarta geração, além dos detalhes do programa de reparo expandido. Atualizarei este post se eu receber a resposta. Tudo isso é meio confuso, né? Como um repórter de tecnologia que cobre Apple, acompanho há quatro anos essa derrocada na confiança de qualidade da marca. Até pouco tempo atrás, pareceria ridículo que tantas pessoas estivessem sofrendo com o que parecia ser uma falha fatal em um dos componentes mais importantes de um laptop: o teclado. Parece que qualquer empresa de informática faria questão de fazer um teste de estresse de um projeto tão importante, talvez da maneira como a Ikea testa suas cadeiras: fazendo um robô bater nelas milhares de vezes. Também não estamos falando de uma empresa de computadores qualquer aqui. Estamos falando da Apple, uma empresa famosa por sua obsessão pela perfeição! Talvez essa obsessão é o que impediu a Apple de lidar com esse teclado corretamente mais cedo. Afinal, isso vem acontecendo há anos, e a Apple ofereceu apenas correções temporárias incrementais para um número seleto de clientes, pessoas que pagavam milhares de dólares por aparelhos que se mostravam defeituosos. Todo esse desastre me lembra da recente polêmica sobre a Apple secretamente limitar o desempenho dos iPhones para prolongar a vida útil da bateria. A Apple demorou alguns anos para resolver esse problema e, por fim, oferecer trocas de bateria com desconto para determinados clientes do iPhone. Levou anos para a Apple admitir que estragou as três primeiras gerações do design das teclas de borboleta. Agora, vamos ter que esperar para ver se a quarta geração também tem falhas. Seja como for, é bom que mais pessoas consigam consertar seus teclados. A espera atual por um reparo do teclado na Apple Store mais próxima da minha casa é de cerca de uma semana, mas tenho certeza de que essa semana com a tecla "a" quebrada vai passar voando. Na verdade, percebi que já espero uma leve decepção com todos os produtos da Apple que compro. A tela do iPhone XS arranha com facilidade, o mouse só funciona de vez em quando, o teclado que quebra — esses são os novos produtos da Apple. Eles são honestamente legais durante a maior parte do tempo. Mas comprar produtos da Apple hoje em dia não é apenas ficar maravilhado com a perfeição, mas sim esperar pela única imperfeição que arruinará sua vida. The post Apple amplia programa de conserto de teclado borboleta dos MacBooks appeared first on Gizmodo Brasil. |
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