domingo, 5 de maio de 2019

Gizmodo Brasil

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Os melhores apps da semana para iPad e iPhone

Posted: 04 May 2019 02:18 PM PDT

Telas do iOS 12

Apps para aprender a programar, personalizar o jeito que você ouve música e entrar em forma. Veja estas e outras dicas na nossa lista para iOS:

Algo Kitty é um aplicativo com mais de 800 problemas de programação com descrições, explicações e soluções colecionadas de diversos repositórios do GitHub. Trata-se de um aplicativo de aprendizado bem intuitivo que se baseia na plataforma LeetCode.

Download: Algo Kitty (grátis)
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O Marvis Pro se propõe a substituir o aplicativo padrão de músicas do iOS. Ele permite que você personalize muitos elementos da interface e tem um visual bastante moderno. O app funciona com assinaturas do Apple Music – ou seja, ele realmente pode substituir completamente a versão oficial do iPhone.

Download: Marvis Pro (R$ 14,90)
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Existem muitos aplicativos fitness com baterias de exercícios, mas a maioria foca em opções mais pesadas. O Caminhada com GetFit propõe atividades físicas mais leves, com caminhadas curtas, médias e longas. Existem vários perfis de exercícios e o monitoramento do seu progresso – você pode até definir alguns objetivos específicos e ele oferecerá alguns exercícios adequados.

Download: Caminhada com GetFit (grátis)
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Para quem cansou dos toques tradicionais do aplicativo de alarme do iOS, o Alarmify pode ser uma boa alternativa. O app permite que você escolha qualquer música do catálogo do Spotify (desde que você seja assinante premium) para os alarmes.

Download: Alarmify for Spotify Music (R$ 10,90)
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Angry Birds foi um dos primeiros jogos que instalei quando comprei meu primeiro smartphone. O joguinho não conseguiu se manter no interesse das pessoas até agora, mas recentemente lançaram algumas novidades. A última delas é o Angry Birds AR que, como o próprio nome diz, traz os personagens do game para os ambientes via realidade aumentada.

Download: Angry Birds AR (grátis)
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A Adobe simplesmente aumentou o preço de assinatura do Creative Cloud, que agora começa em R$ 43/mês

Posted: 04 May 2019 12:02 PM PDT

Suíte Creative Clouds, da Adobe, em um MacBook

Quando a Adobe mudou o sistema de cobrança de seus produtos de software de um preço fixo para um modelo de assinatura há alguns anos, muitos se preocuparam que a empresa discretamente introduziria aumentos dramáticos de preços. A Adobe disse que isso não aconteceria. De fato, não rolou aqui no Brasil, mas nos EUA, sim.

Os novos valores estão na página de preços da Adobe. A opção fotografia — que inclui Lightroom, Lightroom Classic, Photoshop e 20 GB de armazenamento na nuvem — passou de R$ 35 (US$ 10 nos EUA) para R$ 43 (US$ 20 no EUA) por mês em um pacote anual.

O aumento por aqui foi ok, mas lá nos EUA o preço dobrou, com a diferença que aumentou a capacidade de armazenamento na nuvem para 1 TB. O equivalente no Brasil com o mesmo armazenamento na nuvem agora custa R$ 86.

Preços do Adobe Creative Cloud no Brasil

O modelo de assinatura inclui armazenamento na nuvem com todas as opções de software (você não pode remover esta opção, mas pode simplesmente não utilizar), então alguns usuários vão se beneficiar. Mas para aqueles que só usam o app vez ou outra, talvez não valha tanto a pena.

Anos atrás, se a Adobe anunciasse um aumento dramático no Photoshop, a comunidade da fotografia ficaria puta e potencialmente novos usuários não considerariam o software como uma opção. Mas este aumento, ainda que alto, soa menos dramático, pelo menos para nós, brasileiros.

Em um comunicado para o site PetaPixel, a Adobe diz que o aumento de preço nada mais que um teste para ver como os consumidores vão reagir aos ajustes. "De tempos em tempos, nós fazemos testes no adobe.com . Estamos no momento rodando uma série de testes no site adobe.com”.

Além do plano fotografia, todos os outros pacotes oferecidos pela Adobe também sofreram aumento, como nota o Tecnoblog, inclusive para públicos distintos, como empresas, estudantes e professores e escolas e universidades.

Em um blog post de janeiro deste ano, a Adobe informa que iria aumentar os preços do Creative Cloud em fevereiro. No entanto, o ajuste só rolou agora em maio.

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Os melhores apps da semana para Android

Posted: 04 May 2019 08:50 AM PDT

Apps para medir suas malas e colocar efeitos animados em fotografias. Confira nossas sugestões desta semana para dispositivos Android.

O Kayak é um serviço de comparação de preços de passagens aéreas, hotéis e aluguel de carros, que permite também planejar sua viagem. O app para Android ganhou recentemente um recurso interessante: ele mede sua mala usando realidade aumentada para saber se ela está dentro das regras de bagagem de mão definidas pelas companhias aéreas.

Download: Kayak (grátis)divisoriagizmodo


O Scribbl é um editor de imagens diferente. Com ele, você pode fazer desenhos animados cheios de efeitos sobre suas fotos, deixando tudo mais divertido para compartilhar nas redes sociais.

Download: Scribbl (grátis, com anúncios, com compras no app)divisoriagizmodo


O Omnia Music Player é um tocador de música com recursos interessantes, como equalizador de dez bandas, suporte a formatos lossless e compatibilidade com Google Cast.

Download: Omnia Music Player (grátis, com compras no app)
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Pharos AR é uma experiência audiovisual em realidade aumentada criada por Childish Gambino, o alter ego musical do ator Donald Glover. Você entra por um portal e interage com pinturas multicoloridas, tudo isso ouvindo a nova música dele, “Algorythm”.

Download: Pharos AR (grátis)divisoriagizmodo


Twelvesmith é um jogo de combinar números, como 2048 e Threes!. A diferença aqui é que o tabuleiro aqui é hexagonal, o que significa um novo desafio para quem já brincou com outros títulos do gênero.

Download: Twelvesmith (R$7,49)
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Usar neuroestimulação para tratar transtorno de déficit de atenção não é tão assustador quanto parece

Posted: 04 May 2019 06:56 AM PDT

Equipamento usado para tratar TDAH

Na semana passada, a FDA, a equivalente norte-americana da Anvisa, liberou o uso do sistema eTNS (external Trigeminal Nerve Stimulation), da Monarch, um dispositivo médico que fornece estimulação cerebral leve para o tratamento de TDAH (Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade) em crianças com idade entre 7 e 12 anos.

Julgando pelos comentários de alguns leitores do Gizmodo sobre o dispositivo, está claro que há muita confusão e preocupações sobre o tratamento de neuroestimulação para TDAH. Um leitor, por exemplo, comparou o tratamento com terapia de choque (conhecida como eletroconvulsoterapia) e disse que tinha medo que a terapia poderia destruir células do cérebro das crianças que a utilizam.

"É a barbárie. O público precisa saber disso antes que o cérebro das crianças seja frito", escreveu o leitor.

Há algumas coisas a serem esclarecidas. A primeira é que o estereótipo da eletroconvulsoterapia é especialmente perigoso.

No passado, a eletroconvulsoterapia era feita (muitas vezes à força) em pacientes usando quantidades enormes de eletricidade que passavam pelo cérebro, e que isso poderia causar sérios danos às pessoas, além de convulsões musculares tão poderosas que poderiam quebrar ossos. Mas atualmente, as pessoas que passam pela eletroconvulsoterapia estão completamente sedadas e com doses seguras e menores de eletricidade, evitando a possibilidade de convulsões sérias. Este tipo de tratamento tem também efeitos colaterais, como possibilidade de perda de memória. Tal terapia só é aplicada em pessoas com depressão ou transtorno bipolar, que não tiveram resultados com outro tratamento. Enfim, não causa dano cerebral quando usado de forma apropriada.

Tirando o mistério que envolve este tratamento, o sistema eTNS, da Monarch, não é uma versão moderna da eletroconvulsoterapia, segundo James McGough, um psiquiatra clínico da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA).

McGough, que também é chefe no hospital de neuropsiquiatria Resnick da UCLA, e sua equipe estudaram o sistema da Monarch em uma das análises técnicas que fizeram a FDA aprovar o dispositivo. Ele disse ao Gizmodo que ele não tem relações financeiras com a Neurosigma; ele recebeu uma bolsa do NIH (National Institutes of Health) para estudar o dispositivo.

Embora a FDA julgue que o dispositivo seja seguro, a agência notou em sua autorização que ele tem alguns efeitos adversos, incluindo sonolência, aumento de apetite, dor de cabeça e fadiga.

O especialista disse que os dois fios do dispositivo, que são colocados na testa com dois eletrodos, causam uma leve sensação de formigamento. Crianças que usarem o aparelho provavelmente não sentirão esta sensação por muito tempo, pois ele foi pensado para ser usado durante o sono por cerca de oito horas.

"Se você usa um diapasão na testa, você terá mais vibração que este equipamento. Não estamos colocando pessoas na tomada, estamos usando uma bateria de lítio de 9 volts para gerar uma carga pelas oito horas — isso é muito pouco", disse ele. "Mas esta estimulação na sua testa na verdade dá uma resposta e ajusta [a atividade cerebral] de áreas do cérebro que estão envolvidos em TDAH".

Quanto a quem este tratamento possa ajudar mais, a FDA liberou o dispositivo via prescrição médica para crianças entre 7 e 12 anos, que atualmente não estejam tomando nenhum medicamento prescrito.

A maioria das pessoas com TDAH que dependem de estimulantes (o tratamento de primeira linha com TDAH), como a Ritalina, responde a eles, mas cerca de 25%, não. Esses pacientes algumas vezes usam outras drogas não estimulantes, como o inibidor seletivo de recaptação de norepinefrina atomoxetina. A eficácia do dispositivo da Monarch em reduzir os sintomas de TDAH, em média, foi semelhante ao tamanho do efeito observado com os medicamentos não estimulantes, que são aproximadamente a metade da eficácia dos estimulantes.

Ainda assim, para crianças que não respondem a medicamentos para TDAH e não toleram seus efeitos colaterais, ou cujas famílias preferem evitar medicamentos, o aparelho da Monarch pode ser uma opção. Para algumas crianças, disse McGough, o esquema de quatro semanas pode melhorar os sintomas o suficiente para que eles não precisem de mais tratamentos. Mas ele também prevê um futuro em que os médicos poderiam prescrever o dispositivo em conjunto com a medicação, como um uso off label, para gerenciar com mais eficácia os sintomas do TDAH.

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