Gizmodo Brasil |
- Organizações de mídia são responsáveis por conteúdo difamatório publicado em suas redes sociais, diz corte australiana
- Mandar dinheiro para fora do Brasil é caro, e a TransferWise está tentando tornar isso mais fácil e acessível
- Fabricantes de chips chineses dizem que não é possível atingir metas impostas pelo Estado sem tecnologia americana
- Desmatamento e mudanças climáticas podem dividir a floresta amazônica, revela estudo
- Rappi e Visa lançam cartão pré-pago para quem não tem conta bancária
- Até as moscas dentro de hospitais carregam bactérias resistentes a antibióticos
- Agora você pode colocar músicas em seus Stories do Facebook e do Instagram
- Linha ferroviária no Japão é suspensa devido a uma lesma que fritou no cabo de força
- Lei nos EUA quer exigir que empresas de tecnologia revelem quanto valem seus dados
- Hacker do Anonymous é condenado após deixar cair USB ao jogar coquetel molotov
- Por que nos esquecemos?
Posted: 25 Jun 2019 03:19 PM PDT Um tribunal australiano determinou que organizações de mídia são responsáveis por qualquer conteúdo difamatório publicado em páginas públicas do Facebook, mesmo que seja postado por um usuário aleatório. A Suprema Corte de New South Wales decidiu nesta segunda-feira (24) que as páginas do Facebook controladas pelas empresas de mídia australianas Fairfax, Nationwide News e Sky News continham conteúdo difamatório e que elas deveriam ser responsabilizadas, apesar de o conteúdo não ter sido publicado por nenhuma dessas organizações. Dylan Voller, um aborígene australiano que foi vítima de abusos em uma instalação de detenção de jovens e teve seu caso documentado pela emissora pública da Austrália em 2016, moveu o processo contra vários veículos de notícias australianos pelo conteúdo em suas páginas do Facebook postado por terceiros. Os comentaristas da rede social fizeram falsas alegações de que Voller teria atacado um oficial do Exército de Salvação, deixando-o cego de um olho. Voller nunca pediu que os comentários no Facebook fossem retirados, pelo menos de acordo com as empresas de mídia. Anteriormente na Austrália, os editores eram apenas responsáveis por comentários que permanecessem na plataforma depois de a vítima da difamação pedir que fossem removidos. A decisão preliminar, escrita pelo juiz Stephen Rothman, determinou que a responsabilidade pelas publicações estava "inteiramente nas mãos da empresa de mídia que possui a página pública do Facebook". O julgamento de Rothman se baseia na ideia de que os veículos de notícias são empresas com fins lucrativos que se beneficiam do incentivo a comentários em suas páginas do Facebook. "O objetivo principal da operação da página pública do Facebook é otimizar a leitura do jornal (seja em papel ou digital) ou transmitir e otimizar a receita de publicidade", escreveu o ministro Rothman. "A troca de ideias na página pública do Facebook é um mecanismo (ou um dos mecanismos) pelo qual isso é alcançado." Mas os representantes das organizações de mídia estão chocados com o fato de que eles devem ser responsabilizados pelos comentários de outras pessoas no Facebook. “É inacreditável que as organizações de mídia tenham de ser responsáveis pelos comentários feitos por outras pessoas nas páginas de redes sociais”, disse um porta-voz da News Corp Austrália ao Sydney Morning Herald. "É ridículo que a empresa seja responsabilizada, enquanto o Facebook, que não nos dá a capacidade de desativar os comentários em sua plataforma, não tem nenhuma responsabilidade. A News Corp Australia está revisando cuidadosamente o julgamento com vistas a um recurso". Como a News Corp aponta, o caso provavelmente será levado para um tribunal superior, mas se a decisão permanecer, ela pode ter um efeito negativo sobre a liberdade de expressão na Austrália. A nação de quase 30 milhões de pessoas é a única democracia rica do mundo sem qualquer garantia constitucional para a liberdade de expressão. “Estamos muito felizes com o julgamento, pois esclarece a lei em torno de plataformas de rede social e abre caminho para uma compreensão mais ampla de como o processo de difamação pode proteger as pessoas no contexto das novas tecnologias”, disse o advogado de Voller ao Sydney Morning Herald. The post Organizações de mídia são responsáveis por conteúdo difamatório publicado em suas redes sociais, diz corte australiana appeared first on Gizmodo Brasil. |
Posted: 25 Jun 2019 02:56 PM PDT Você já precisou enviar dinheiro para fora do Brasil? Eu não. No entanto, tem sido uma necessidade para muita gente, sobretudo com cada vez mais pessoas indo estudar ou trabalhar fora do país. Este é o tipo de solução que a fintech TransferWise promete, ao oferecer envio e recebimento de dinheiro para pessoas de todo o mundo por meio de um app ou pelo site. Nesta terça-feira (25), batemos um papo com Diana Ávila, líder da operação na América Latina da TransferWise, sobre a atuação no Brasil e de como o país se tornou um dos cinco maiores mercados da companhia, que só tem um app e tem feito majoritariamente propagandas online. Diana Ávila, líder da operação na América Latina da TransferWise. Para começar, a empresa foi fundada em 2011 e está por aqui desde 2016, mas só no fim do ano passado eles estabeleceram um escritório local. Nesses três anos de operação, a companhia diz ter movimentado mais de R$ 15 bilhões no Brasil, o que não é pouca coisa. Investindo apenas em publicidade online, a empresa alcançou este volume muito por referências em blogs de viagem ou pelo conhecimento de brasileiros fora do país. A premissa da empresa é ser transparente e ser rápida na operação. Imagine que você precisa enviar US$ 1.000 para alguém nos Estados Unidos. No site ou no app, você coloca que quer que a pessoa receba a quantia, e eles mostrarão as taxas envolvidas e o tempo estimado de chegada de dinheiro. No caso, com a cotação na tarde desta terça-feira (25), seria R$ 3.941,46 com o valor sendo disponibilizado na conta da pessoa nesta quarta-feira (26). Segundo levantamento da companhia, as taxas da TransferWise chegam a ser três vezes menores que de concorrentes. A tabela abaixo mostra a diferença de taxas e de passos em cada aplicativo para se chegar ao valor total ao transferir US$ 1.000, considerando valores de março de 2019: Importante salientar que, diferente de soluções especializadas em transferir dinheiro (como a Western Union e a TransferWise), outros apps, como os de banco, oferecem um monte de outras funções. Isso explica o porquê de o app da TransferWise, que só faz isso, mostrar o preço rapidamente. Além disso, as taxas, pelo menos em bancos, podem variar conforme o tipo de cesta de serviço — para este levantamento, a companhia disse que considerou pacotes premium. A empresa diz que consegue taxas menores por ter contas em diversos países — assim, a transferência não chega a atravessar fronteiras. Mais serviços no futuroAinda que a TransferWise já não seja mais uma startup (tem valor de mercado na casa dos US$ 2 bilhões e já é lucrativa), a companhia, por enquanto, tem um escopo limitado de atuação. No entanto, com o tempo, eles podem facilitar a vida de viajantes ou mesmo de empresários que precisam fazer transações internacionais. Segundo a líder de operações na América Latina da TransferWise, a companhia tem planos de trazer alguns serviços disponíveis na Europa e Reino Unido, onde tem uma atuação maior, para o Brasil. Um deles é a chamada Multicurrency Account. Com esse recurso, a pessoa pode, por exemplo, ter uma conta no app com diversas moedas estrangeiras, o que pode ser especialmente interessante para viagens ou mesmo para compras online. A companhia também tem planos de facilitar o envio e recebimento de remessas para médias e pequenas empresas (atualmente, o serviço é limitado apenas para pessoas físicas) e ajudar, por exemplo, no pagamento de contas internacionais por meio da plataforma — o que pode ser particularmente interessante para quem precisa pagar instituições de ensino. The post Mandar dinheiro para fora do Brasil é caro, e a TransferWise está tentando tornar isso mais fácil e acessível appeared first on Gizmodo Brasil. |
Posted: 25 Jun 2019 01:35 PM PDT Os EUA e a China têm travado uma disputa acirrada na atual guerra comercial entre os dois países, mas os fabricantes de chips chineses estão dizendo que será impossível atingir as metas nacionais da China sem acesso à tecnologia americana, publicou o Nikkei Asian Review. Em uma tentativa de impulsionar seu mercado interno – e convenientemente se afastar da dependência externa – Pequim definiu metas ambiciosas para obter 40% de todos os chips usados pela indústria chinesa até 2020, e elevar para 70% até 2025. No entanto, líderes da indústria estão céticos quanto a capacidade de esses objetivos serem alcançados sem a tecnologia dos EUA. Segundo o Nikkei, a taxa de autossuficiência entre os fabricantes de chips chineses foi de apenas 15% em 2018. Fontes citadas na matéria, sob condição de anonimato, também afirmaram que a lacuna entre o mercado nascente da China e o mercado mais maduro dos EUA é grande demais para ser superada em tão pouco tempo. “Se perdermos o acesso ao software dos EUA ou não pudermos mais receber atualizações, nosso desenvolvimento de chips se encontrará em um beco sem saída”, teria dito um fabricante chinês de chip de inteligência artificial ao Nikkei. Parte do problema é que a cadeia de suprimentos global é – como o nome indica – extremamente interconectada. Outra é que muitas empresas chinesas ainda preferem chips importados em detrimento daqueles feitos domesticamente. Isso se deve à produção limitada, que faz com que os chips chineses custem mais, e ao fato de que muitas empresas – especialmente aquelas que exigem sistemas estáveis como os bancos – simplesmente confiem mais nos fabricantes de chips dos EUA, porque existem há mais tempo. “Mesmo que os chips da Huawei funcionem tão bem quanto os chips da Qualcomm, acreditamos que a Qualcomm é uma aposta mais segura por causa de suas décadas de experiência em fabricação de chips”, disse um executivo chinês de uma empresa especializada em software bancário ao Nikkei. Mesmo que Pequim tenha feito uma demonstração de apoio aos fabricantes de chips nacionais em projetos militares e governamentais, a repressão dos EUA à tecnologia chinesa, especialmente a Huawei, claramente custará caro. A Nikkei relatou que a receita deve crescer 17,9% este ano, para cerca de US$ 42,9 bilhões, mas também é a primeira vez desde 2014 que a taxa caiu abaixo de 20%. Neste momento, perder de vista seus objetivos provavelmente não é a maior prioridade para Pequim – mas é jogar sal na ferida. Desde que a administração de Trump colocou a Huawei em sua lista negra em maio, citando preocupações de que a empresa estava muito próxima do governo da China, as tensões aumentaram. Gigantes da tecnologia dos EUA cortaram laços com a Huawei , incluindo Intel, Broadcom, Qualcomm, Xilinx e Infineon. Enquanto isso, o Google informou que fornecerá atualizações de software e segurança à Huawei por um período limitado de 90 dias. Do seu lado, o governo chinês ameaçou reforçar o controle sobre metais de terras raras e criou uma “lista de entidades não confiáveis” de empresas estrangeiras em retaliação ao banimento da Huawei. Mais recentemente, a administração de Trump supostamente está considerando exigir que todos os equipamentos de telecomunicações 5G instalados nos EUA sejam fabricados fora da China. É difícil prever quais serão as repercussões das relações tecnológicas dos Estados Unidos e da China. No curto prazo, no entanto, você pode apostar que isso já está causando dores de cabeça para empresas de ambos os lados do Pacífico. A Apple está pensando em transferir entre 15% e 30% da produção para fora da China, enquanto a Huawei teve que cancelar o lançamento de seu novo laptop MateBook. Até mesmo a FedEx está irritada – ela está processando o governo dos EUA pelas restrições da Huawei, pois não é capaz de verificar o conteúdo de cada pacote recebido. The post Fabricantes de chips chineses dizem que não é possível atingir metas impostas pelo Estado sem tecnologia americana appeared first on Gizmodo Brasil. |
Desmatamento e mudanças climáticas podem dividir a floresta amazônica, revela estudo Posted: 25 Jun 2019 12:22 PM PDT Quando me preocupo com a Floresta Amazônica, normalmente me preocupo com o desmatamento. Talvez eu devesse começar a me preocupar com as mudanças climáticas também. Um novo estudo divulgado na segunda-feira (25) mostra que mudança climática mais desmatamento é igual a desastre para a Amazônia: o número médio de espécies de árvores presentes em um trecho da floresta tropical pode cair até 58% até 2050. Além disso, toda a destruição induzida pelo homem pode acabar efetivamente dividindo a Amazônia em duas florestas separadas, uma das quais seria "severamente fragmentada". Publicado na revista Nature Climate Change, o estudo nos lembra como a maior floresta tropical do mundo é frágil. Desde 1970, ela perdeu quase 20% de sua cobertura de árvores, segundo Mongabay. No mês passado, a Amazônia brasileira registrou um aumento nas taxas de desmatamento. E enquanto o desmatamento é obviamente destrutivo, a mudança climática está piorando as coisas ao aumentar as temperaturas e secar a floresta tropical, tornando algumas áreas impróprias para as espécies que a chamam de lar. "Os impactos do desmatamento são locais. Podemos ver claramente a área que estamos impactando", disse o autor Vitor Gomes, cientista ambiental da Universidade Federal do Pará no Brasil, ao Gizmodo. "A mudança climática pode afetar toda a área. O clima mudará em toda a área florestal". Os autores do Brasil e Holanda modelaram como aproximadamente 5.000 espécies de árvores amazônicas – cerca de um quarto do total de espécies na floresta, mas as únicas com dados suficientes para estudar – reagiriam a uma série de cenários de mudanças climáticas classificados de melhor a pior, juntamente com alguns cenários de desmatamento baseados em taxas históricas. No pior dos casos em que continuamos com as emissões de carbono e o desmatamento, quase metade das espécies de árvores amazônicas pode ser considerada ameaçada até 2050 pela União Internacional para a Conservação da Natureza, segundo o estudo. A Amazônia é vasta, porém, e diferentes regiões sofrerão diferentes níveis de mudança sob o modelo que a equipe usou. As porções sudoeste, sul e leste da Amazônia sentirão os efeitos associados da mudança climática e do desmatamento mais drasticamente. Em 2050, a região leste da Amazônia, por exemplo, pode perder 95% de sua floresta. Na pior das hipóteses, os modelos mostram a divisão da Amazônia pela metade até 2050. Uma parte ficaria com pouco mais da metade de sua área original a noroeste; a outra porção a sudeste ficaria seriamente destruída e incapaz de suportar tantas espécies de árvores quanto a vizinha ao norte. A seção norte teria quase o dobro do número de espécies de árvores em cada 4 milhas quadradas comparado com seu vizinho mais exaurido ao sul. "Para a biodiversidade, isso pode ser terrível", disse Gomes ao Gizmodo. Em última análise, este estudo não é apenas sobre as árvores. É sobre a saúde de um ecossistema que abriga pelo menos 10% da biodiversidade mundial conhecida. É sobre animais e, bem, as pessoas que dependem de tudo isso funcionando corretamente. Os níveis de perda de diversidade de árvores projetados neste estudo prejudicam definitivamente a vida selvagem que depende dessas árvores para habitat ou alimento. Isso, por sua vez, prejudicaria a capacidade dos povos indígenas locais de sobreviver na floresta. Nós não temos que perder tudo, no entanto. Os autores sugerem a criação de áreas mais protegidas, que em seus modelos tiveram maior biodiversidade do que as áreas não protegidas. A Amazônia merece todas as soluções que pudermos imaginar. The post Desmatamento e mudanças climáticas podem dividir a floresta amazônica, revela estudo appeared first on Gizmodo Brasil. |
Rappi e Visa lançam cartão pré-pago para quem não tem conta bancária Posted: 25 Jun 2019 11:22 AM PDT A Rappi é popularmente conhecida como o aplicativo que faz "entrega de tudo", e, com esse propósito, a startup colombiana parece determinada a conquistar parte significativa do varejo. Por meio de parcerias com os mais variados setores da indústria, o app oferece desde cartuchos para impressoras a passagens de avião. Agora, a Rappi se mostra pronta para dar um passo além dos produtos e serviços oferecidos no app para investir em soluções de pagamentos. Em parceria com a Visa, a startup vai lançar um cartão de crédito no Brasil com um público-alvo específico em mente: os "desbancarizados", ou quem não possui uma conta em banco. Segundo pesquisa mais recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 60 milhões de brasileiros não possuem conta bancária, o que corresponde a 30% da população. Esse número já havia sido visto como oportunidade por muitas fintechs, resultando na popularização dos bancos digitais. A Rappi decidiu entrar na jogada também com o lançamento de um cartão pré-pago isento de taxas. Funciona da seguinte forma: o usuário abastece o cartão da Rappi com o valor que desejar, via RappiPay, e-wallet disponível no aplicativo, transferência bancária ou via boleto, e o saldo pode ser utilizado para compras online, contratação de serviços de streaming e aplicativos de transporte. O cartão para ser bem direcionado ao público sem conta bancária, inclusive aqueles que têm aversão ao serviço oferecido por bancos, seja pelos altos custos, problemas com atendimento, ou experiências ruins em geral. No app, a Rappi descreve a novidade como algo "criado para você; Desenvolvido pela Rappi, não por um banco". Porém, a startup afirma que também pode ser uma boa ideia para trabalhadores informais e jovens. O novo cartão pré-pago pode ser solicitado pelo aplicativo da Rappi. Ao acessar essa opção no menu inicial da ferramenta, o usuário também encontra mais informações sobre a novidade. De acordo com o app, o cartão é internacional e não possui taxas nem anuidade, além de oferecer cashback em rappicréditos em todas as compras. A ideia do cartão é interessante, mas ao mesmo tempo expõe certa contradição da Rappi. Ao passo que quer atingir pessoas desbancarizadas, o aplicativo funciona nas regiões centrais de São Paulo, onde há historicamente pessoas com condições financeiras melhor e, muito provavelmente, bancarizadas. Quem sabe este cartão não incentive a empresa a aumentar sua abrangência. The post Rappi e Visa lançam cartão pré-pago para quem não tem conta bancária appeared first on Gizmodo Brasil. |
Até as moscas dentro de hospitais carregam bactérias resistentes a antibióticos Posted: 25 Jun 2019 10:07 AM PDT Mais de 90% dos insetos encontrados em hospitais britânicos carregam bactérias potencialmente prejudiciais, de acordo com uma nova pesquisa. De forma alarmante, uma porção significativa desta bactéria é resistente a um ou mais antibióticos, destacando um risco, antes subestimado, para a saúde – embora os pesquisadores digam que as chances de infecção são baixas. A nova pesquisa publicada na semana passada no Journal of Medical Entomology mostra que quase nove em cada dez insetos capturados em hospitais britânicos carregavam germes problemáticos, incluindo bactérias potencialmente nocivas, como E.coli, Salmonella e Staphylococcus aureus. Mais da metade dessas bactérias foi considerada resistente a um ou mais antibióticos. A grande maioria dos insetos analisados neste estudo eram voadores, o que reforça "a importância das medidas de controle de pragas em ambientes de saúde para prevenir riscos à saúde pública para os pacientes", conforme observado em um comunicado à imprensa da Aston University. Em um e-mail para o Gizmodo, Federica Boiocchi, coautora do estudo e aluna de doutorado na Aston University, disse que existe um risco de infecção, mas não é tão alto quanto poderíamos pensar. “Depende principalmente da bactéria transportada pela mosca e onde a mosca pousa”, disse ela. "Nosso estudo mostrou que algumas moscas carregam bactérias patogênicas, mas a quantidade de bactérias recuperadas não foi suficiente para causar infecção. O risco está relacionado principalmente ao fato de que as moscas representam um reservatório de bactérias". Boiocchi ofereceu o seguinte cenário: Uma mosca pousa em uma fatia de maçã e libera algumas células bacterianas que estavam presentes em suas pernas ou em suas fezes. Essas células bacterianas, mesmo que sejam patogênicas, não são capazes de causar uma infecção porque há muito poucas delas, disse ela, mas talvez depois de horas – dependendo do tipo de bactéria – elas podem ter se proliferado a um número grande o suficiente para causar uma infecção em alguém que come a maçã. Anthony Hilton, o principal autor do novo estudo e professor de microbiologia aplicada na Universidade de Aston, também apresentou o mesmo discurso no comunicado de imprensa, dizendo que os hospitais do Serviço Nacional de Saúde (NHS) da Grã-Bretanha "são ambientes extremamente limpos" e que o risco de infecção bacteriana causada por insetos "é muito baixo". A mensagem principal do artigo, ele disse, “é que mesmo nos ambientes mais limpos, é importante tomar medidas para impedir que bactérias sejam levadas para hospitais por insetos”, acrescentando que “os hospitais do NHS já estão implementando muitas dessas medidas, mas há passos simples que podem ser dados para melhorar ainda mais". Os insetos que se reproduzem dentro de hospitais, como baratas, percevejos e formigas, são um problema de saúde bem estudado , mas sabe-se menos sobre insetos voadores e seu potencial para disseminar doenças em contextos de saúde. Para o novo estudo, a estudante de PhD da Universidade de Aston, Federica Boiocchi, e seus colegas usaram armadilhas de luz ultravioleta (UV), matadores de moscas eletrônicos e armadilhas pegajosas para coletar quase 20.000 insetos. As armadilhas foram posicionadas em enfermarias, unidades neonatais e de maternidade e em áreas onde a comida estava sendo preparada. Os insetos foram capturados em sete hospitais britânicos diferentes durante um período de 18 meses, de março de 2010 a agosto de 2011. Dos 19.937 insetos capturados, as moscas (Diptera) foram as mais comuns, representando 73,4% das amostras. Estes incluíram espécies como mosca-doméstica, varejeiras (verdes e azuis), mosquitos e pernilongos. Outros insetos capturados incluíam pulgões, formigas, vespas, abelhas e traças. Focando nas moscas, os pesquisadores detectaram 86 linhagens bacterianas distintas, dentro ou fora de seus corpos, mas não em quantidades necessárias para estimular uma infecção. Os tipos mais comuns incluíram a família Enterobacteriaceae (um grupo que inclui E.coli e Salmonella) em 41%, Bacillus (alguns dos quais resultam em intoxicação alimentar) em 24%, e Staphylococcus (um grupo que inclui S. aureus, que pode causar infecções de pele e respiratórias) em 19%. Os pesquisadores descobriram que 53% das bactérias encontradas nas moscas eram resistentes a um ou mais tipos de antibióticos. Destes, 19% eram resistentes a múltiplos antibióticos. A penicilina foi encontrada entre os menos eficazes dos antibióticos, com vancomicina e levofloxacina não muito atrás. Como Boiocchi apontou, isso é "um lembrete vívido de como o nosso uso excessivo de antibióticos nos serviços de saúde está dificultando o tratamento das infecções". Questionada sobre o que mais a surpreendeu no estudo, Boiocchi disse que foi a grande diversidade de espécies de insetos encontradas em hospitais. “O fato de moscas transportarem bactérias não é novidade, mas fiquei realmente surpresa ao encontrar muitas espécies diferentes, especialmente insetos ao ar livre que não pertencem a esse ambiente!”, escreveu ela. Os dados apresentados no novo artigo são definitivamente um pouco preocupantes, mas, como apontou Hilton, os insetos desempenham "um papel muito pequeno na transferência de bactérias". A chance de adquirir uma infecção de um inseto voador é baixa, mas não seria má ideia reduzir suas populações nos hospitais apenas por segurança. The post Até as moscas dentro de hospitais carregam bactérias resistentes a antibióticos appeared first on Gizmodo Brasil. |
Agora você pode colocar músicas em seus Stories do Facebook e do Instagram Posted: 25 Jun 2019 09:34 AM PDT Facebook e Instagram vão disponibilizar seus recursos musicais também no Brasil. A partir de hoje, segundo a empresa, será possível colocar músicas nos Stories, fazer dublagens em Lives e colocar músicas no perfil. Esses recursos não são novos. A dublagem, criada para competir com o TikTok (quando ele ainda se chamava Musical.ly), e as músicas nos Stories estão disponíveis no exterior desde o ano passado, por exemplo. Eu já cheguei a ver o adesivo de músicas em Stories feitos por amigos meus fora do Brasil, mas sempre aparecia uma mensagem dizendo que aquele recurso não estava disponível na minha região. Provavelmente, faltavam acordos de direitos autorais para o Facebook poder disponibilizar as músicas por aqui — diferentemente do compartilhamento do Spotify e do Deezer, que colocam links para as respectivas plataformas e acervos, esses recursos são totalmente embutidos nos apps do Facebook, o que exige contratos próprios com selos e gravadoras. “Além das licenças de gravadoras internacionais já disponíveis, fizemos parcerias com gravadoras, distribuidoras, editoras e sociedades que representam compositores locais para garantir que as músicas que as pessoas mais gostam no Brasil pudessem ser adicionadas às suas publicações”, diz Álvaro de Torres, líder de Desenvolvimento de Negócios e Parcerias com Editoras Musicais na América Latina do Facebook, no post que anuncia a chegada dos recursos. O Música nos Stories fica disponível como um adesivo na hora de editar uma foto ou um vídeo. Basta colocá-lo, procurar a canção e escolher o trecho — em alguns casos, dá até para mostrar um trecho da letra da música. Para fazer um Lip Sync Live, você precisa começar uma transmissão ao vivo no Facebook e escolher essa opção. As letras aparecem na tela e seus amigos podem vê-las também para acompanhar sua performance. Se você gosta muito de uma música, também poderá colocá-la no seu perfil do Facebook. Ela ficará em destaque logo abaixo da sua foto de perfil, e seus amigos poderão ouvir um trecho dela no próprio app. De acordo com o Facebook, as “atualizações estarão disponíveis hoje para os brasileiros nos sistemas operacionais Android e iOS”. [Facebook] The post Agora você pode colocar músicas em seus Stories do Facebook e do Instagram appeared first on Gizmodo Brasil. |
Linha ferroviária no Japão é suspensa devido a uma lesma que fritou no cabo de força Posted: 25 Jun 2019 08:28 AM PDT A empresa ferroviária japonesa JR Kitakyushu disse que uma pequena lesma foi responsável por uma queda de energia e subsequentes atrasos para cerca de 12 mil passageiros em uma linha de trem de alta velocidade em Kyushu em 30 de maio, informou a CNN na segunda-feira (24). Cerca de 26 trens foram cancelados por volta das 9h40, horário local, devido às quedas de energia, que os engenheiros da empresa dizem ter sido causadas por uma lesma de dois a três centímetros que tomou a decisão desastrosa de atravessar um cabo de força de equipamentos elétricos conectados à rede. Ela então fritou, levando parte da rede elétrica com ela. “Nós não tivemos conhecimento de falta de energia causada por lesmas nos últimos anos”, disse um porta-voz da JR Kyushu à CNN na segunda-feira, acrescentando que a lesma aparentemente rastejou por uma brecha em uma caixa de força. "Se encontrarmos uma brecha do tipo quando inspecionarmos os equipamentos (no futuro), vamos consertá-la". De acordo com a CNN, JR-Kyushu identificou rapidamente a causa da interrupção, mas não divulgou as informações por mais de três semanas. A mídia local só descobriu no fim de semana. A invasão de equipamentos de energia por animais é uma causa relativamente comum de interrupções, embora, em um comunicado separado à AFP-Jiji, um funcionário da empresa tenha dito que eles costumam ter problemas como "colisão de veados em trens", mas "não problemas com lesmas". No ano passado, partes de um corpo humano foram descobertas alojadas em uma rachadura na frente de um trem-bala JR-West cerca de 30 quilômetros depois de uma colisão, e as autoridades consideraram o caso como um suicídio. The post Linha ferroviária no Japão é suspensa devido a uma lesma que fritou no cabo de força appeared first on Gizmodo Brasil. |
Lei nos EUA quer exigir que empresas de tecnologia revelem quanto valem seus dados Posted: 25 Jun 2019 06:49 AM PDT Dois parlamentares americanos propuseram uma lei nesta segunda-feira (24) que forçaria gigantes da tecnologia como Google, Amazon e Facebook a dizer aos usuários qual é o valor dos dados de cada um. Em uma era em que os dados são considerados como um dos recursos mais valiosos do mundo, a lei jogaria luz naquilo que, de outra maneira, ficaria oculto em um lado da economia da tecnologia. O argumento do projeto de lei é simples: quando consumidores decidiram, há décadas, utilizar sites “gratuitos” – uma escolha que tornou Facebooks e Googles ao redor do mundo gigantescos – não havia praticamente nenhuma compreensão da troca subjacente, em que os dados seriam cedidos. E ainda existe pouca transparência ao redor da economia baseada em dados, uma brecha que a lei quer consertar. A lei tem um nome gigantesco: Designing Accounting Safeguards to Help Broaden Oversight And Regulations on Data, ou simplesmente DASHBOARD. Em uma tradução livre para o português: Projetando Salvaguardas de Responsabilização para Ajudar a Aumentar a Fiscalização e Regulamentação dos Dados. O projeto foi proposto pelo senador democrata da Virgínia, Mark Warner, e o senador republicano do Missouri, Josh Hawley. Você pode ler o documento completo aqui. Serviços com mais de 100 milhões de usuários ativos precisariam revelar quais dados são coletados, como estão sendo usados, bem como oferecer uma análise regularmente atualizada do seu valor e um relatório anual totalizando o valor de todos os dados do usuário que foram coletados pela própria companhia ou com terceiros. Os operadores de dados também precisariam permitir que o usuário pudesse deletar todas as suas informações ou itens individuais. A SEC, Comissão de Valores Mobiliários dos EUA, seria responsável pelo desenvolvimento das metodologias de cálculo de valor de dado. “Por anos as companhias de redes sociais disseram aos consumidores que seus produtos eram gratuitos para os usuários”, disse Warner em um comunicado publicado nesta segunda-feira (24). “Mas isso não é verdade – você está pagando com seus dados, em vez de tirar o dinheiro de sua carteira. Mas a falta geral de transparência e divulgação nesse mercado tornou impossível para que os usuários saibam o que estão cedendo, com quem mais seus dados estão sendo compartilhados ou qual é o valor deles para a plataforma. Nossa lei bipartidária irá permitir que consumidores entendam o valor real dos dados que estão cedendo para as plataformas, o que irá encorajar a competição e permitir que reguladores antitruste identifiquem práticas potencialmente anticompetitivas”. Um porta-voz do Facebook disse que a companhia continuaria suas conversas com os defensores da lei. No começo deste ano, Mark Zuckerberg fez um apelo pela regulamentação da internet no momento em que sua rede social estava mergulhada em diversos problemas como vazamentos de dados, amplificação do conteúdo extremista, falhas em meio a um genocídio e acusações de violações de privacidade. Na segunda-feira, o vice-presidente do Facebook (e ex-vice-primeiro-ministro britânico) Nick Clegg deu uma palestra em Berlim se opondo à ideia de dividir grandes empresas de tecnologia e ecoando o pedido de Zuckerberg por regulamentação. “Quando o produto de uma grande empresa de tecnologia é gratuito, os consumidores é que estão sendo vendidos”, disse Hawley, o outro parlamentar responsável pelo projeto de lei. “Esses produtos ‘gratuitos’ rastreiam tudo o que fazemos, então as empresas de tecnologia vendem as nossas informações para quem pagar mais e usam isso para nos alcançar com anúncios assustadores. Até pior, as empresas de tecnologia fazem o seu melhor para esconder o quão valiosos são os dados dos usuários e para quem eles são vendidos. Essa legislação bipartidária dá ao consumidor o controle sobre seus dados e mostrará a eles quanto esses serviços ‘gratuitos’ realmente custam”. Outro projeto de lei relacionado a dados está sendo desenvolvido nos Estados Unidos. Em um episódio do Axios na HBO que foi ao ar no domingo (23), Warner disse que ele proporia um aplicativo de portabilidade de dados em breve, exigindo que empresas de tecnologia facilitassem a transferência de dados de uma plataforma para outra. “Se eles não estiverem dispostos a trabalhar conosco nesse tipo de reforma que eu penso ser racional e focada, então talvez eu me junte ao grupo que simplesmente diz ‘ah, quer saber, vamos dividir esses caras'”, disse Warner no domingo. The post Lei nos EUA quer exigir que empresas de tecnologia revelem quanto valem seus dados appeared first on Gizmodo Brasil. |
Hacker do Anonymous é condenado após deixar cair USB ao jogar coquetel molotov Posted: 25 Jun 2019 05:26 AM PDT Se você vai cometer crimes em público, provavelmente proteger qualquer coisa que conecte você a outros crimes é o mais inteligente a se fazer. Um hacker da Bélgica foi descoberto porque deixou cair um dispositivo USB durante ou depois de jogar um coquetel Molotov em um banco de Crelan, na cidade de Rumbeke, segundo o jornal belga Het Laatste Nieuws e o ZDNet . As autoridades encontraram um pendrive perto de onde um coquetel molotov foi jogado no banco em 2014. Segundo o ZDNet, os investigadores conectaram informações contidas no dispositivo a um homem identificado em documentos judiciais como Brecht S., que agora tem 35 anos. Uma pesquisa sobre os dispositivos de Brecht e seu histórico supostamente revelou seu envolvimento em vários incidentes de hackers, incluindo um ataque DDoS à plataforma de banco online Crelan. Seus ataques cibernéticos derrubaram o portal por várias horas em diversas ocasiões, informa o ZDNet. Brecht teria declarado ao tribunal que o DDoS foi um ato de retaliação, explicando que € 300.000 (US$ 342.000) desapareceram da conta Crelan de sua mãe após ela se divorciar do pai de Brecht. Ele disse que após ser ignorado pelos funcionários da Crelan, ele decidiu agiu. Brecht também teria tentado extorquir uma pizzaria com ataques DDoS, pedindo pagamentos de resgate em troca de deixar o site funcionar, informa o Het Laatste Nieuws. Investigadores descobriram que Brecht era membro de dois grupos hackers, Cyber Crew e Anonymous Belgium, e encontraram evidências de que ele estava envolvido em alguns dos maiores ataques do grupo, sendo um deles direcionado à FIFA que antecedeu a Copa do Mundo de 2014 , no Brasil. De acordo com o Het Laatste Nieuws, o advogado de Brecht argumentou que nenhuma lei proíbe explicitamente o hacking por uma razão ética, mas o jornal aponta que a lei não é clara com relação ao hacktivismo. O Anonymous alegou que os ataques DDoS contra a organização foram feitos para conscientizar sobre as "injustiças cometidas pela FIFA, seus patrocinadores e governos". A investigação também revelou um parceiro hacker de Brecht, que foi punido apenas com uma multa de € 1.200 (US$ 1.370). Mas Brecht foi condenado a passar 18 meses na prisão e pagar uma multa de € 3.000 (US$ 3.400) ao banco. Além disso, ele tem uma sentença de prisão de três anos por crime de incêndio. The post Hacker do Anonymous é condenado após deixar cair USB ao jogar coquetel molotov appeared first on Gizmodo Brasil. |
Posted: 25 Jun 2019 04:11 AM PDT Viver é esquecer – números de conta, nomes, a localização precisa das chaves e carteiras, amigos da infância, personagens coadjuvantes de programas de TV, piadas internas, ambições passadas, história, muito mais. Um peixe de aquário com armas: essa é a raça humana. Mas toda fragilidade, nós sabemos, serve a algum propósito adaptativo maior. Então, vale a pena perguntar, enquanto nós esprememos nossos cérebros para tentar lembrar o que é que tínhamos para fazer hoje: por que as coisas são assim? Porque nos esquecemos? Para o Giz Pergunta dessa semana nós fomos atrás de alguns neurocientistas e psicólogos para descobrir. Talya SadehProfessora Assistente de Cérebro e Ciências Cognitivas e Chefe do Laboratório de Memória e Esquecimento da Universidade Ben Gurion do Negev
"Como as cores que se apagam, as memórias decaem com o tempo".Nicole LongProfessora Assistente de Psicologia e Diretora do Laboratório de Memória de Longo Prazo na Universidade da Virgínia
"Eventos emocionais tendem a ser mais lembrados do que os neutros e corriqueiros – nos lembramos simplesmente porque eles podem guiar o comportamento futuro para recompensas positivas ou para longe de lugares ameaçadores."Lila DavachiProfessora Associada de Psicologia da NYU e Chefe do Laboratório de Memória Davachi
"Quando o cérebro experimenta novas informações, ele tenta sobrepor essas novas informações às experiências anteriores que teve."Jason OzubkoProfessor Assistente de Psicologia, SUNY Geneseo, cujo trabalho examina as propriedades cognitivas e neuropsicológicas da memória humana
"Esquecer em casos como esses acontece quando as memórias interferem umas com as outras e memórias que são únicas estão menos sujeitas a serem esquecidas devido à interferência".Eda MizrakPós-doutora no Dynamic Memory Lab na UC Davis
"Neurônios ativados juntos, se fortalecem juntos".Jerry FisherEstudante de pós-graduação, Cognição, Cérebro & Comportamento, Universidade de Notre Dame, cuja pesquisa foca em memória e cognição de eventos
"Em intervalos muito curtos, as memórias exigem mudanças na força das conexões nas sinapses, os pontos de encontro entre os neurônios; por períodos mais longos, a informação é movida pelo cérebro. "Adam ZemanProfessor de Neurologia Cognitiva e Comportamental, Universidade de Exeter
"Mais comumente, perdemos tais memórias transitoriamente, porque somos incapazes de ‘localizá-las -esta é uma falha de recuperação e não de armazenamento, que podemos superar ao encontrar a pista certa para trazer a memória até a superfície".The post Por que nos esquecemos? appeared first on Gizmodo Brasil. |
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