quarta-feira, 5 de junho de 2019

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Dia dos Namorados: eletrônicos espertos para dar de presente para seu amor

Posted: 04 Jun 2019 03:15 PM PDT

Se você está procurando um presente para o Dia dos Namorados, que tal dar um fone ou uma caixa de som para curtir, um console para jogar ou uma pulseira para monitorar atividades físicas? Reunimos estas e outras sugestões legais para você comprar para seu amor neste dia especial.

Presentes para registrar momentos especiais

Se você e seu par amam fotografia, uma boa sugestão de presente é uma câmera Instax, da Fujifilm — mesmo em tempos de câmeras digitais, as instantâneas continuam sendo um charme.

Câmera Instax Mini 9
Câmera Instantânea Instax Mini 9, Fujifilm, Azul Acqua
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Outra boa sugestão é um HD externo para fazer backup das fotos e vídeos das viagens, passeios e encontros que vocês já fizeram juntos para nunca perder nada.

HD externo Toshiba de 500GB
HDD Externo Portatil Toshiba Canvio Basics 500 GB Preto - HDTB305XK3AA
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HD externo Seagate de 2TB
HD Portátil Expansion 2Tb, Seagate, Stea2000400
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Presentes para curtir as músicas favoritas

Que tal ouvir a dois as músicas que contam a história de como vocês se conheceram e se apaixonaram? Uma boa pedida é uma caixa de som Bluetooth, e a JBL Charge 3 é uma das melhores disponíveis no mercado. Além de boa potência, ela tem proteção contra água e permite acessar a Siri ou o Google Assistente sem precisar pegar o celular.

Caixa de Som JBL Charge 3
JBL Charge 3 Caixa de Som Portátil à Prova d'água Bluetooth Preta 2x10 USB
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E para o dia a dia, quando vocês não estão juntos mas querem ouvir seus artistas favoritos, um fone de ouvido bom é um ótimo presente. Nós sugerimos o XB550 da Sony, que conta com microfone integrado para fazer ligações.

Fone de ouvido Sony XB550
Headphone OverEar, Sony Para XB550, MDR-XB550APLCLA, AzulMédio
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Presentes para ver filmes juntinhos

Se vocês amam passar horas juntos maratonando séries ou vendo filmes, um presente que cai muito bem é um Fire TV Stick, da Amazon. Espetando ele na sua TV, você pode ver o conteúdo da Netflix ou do Prime Video em uma tela bem maior que a do notebook — aí é só curtir.

Fire TV Stick
O Fire TV Stick Basic Edition transforma sua TV em uma SmarTV e te conecta a um universo de entretenimento de séries, filmes e jogos.
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Presentes para se divertir

Não importa como vocês gostam de curtir — tem presentes para todos os gostos e estilos!

Se seu par gosta de correr e praticar atividades físicas, uma smartband para contar passos pode ser um ótimo presente. A Mi Band 3, da Xiaomi, é um dos melhores custos-benefícios entre os produtos desse tipo. Pequena e leve, ela conta com uma tela OLED para mostrar horas e notificações, e sua bateria dura bastante.

Xiaomi Mi Band 3
Relógio Inteligente Xiaomi Mi Band 3 Original Smart Watch Com Leitor de Batimento Cardíaco - À prova de Água - OLED Display - IOS e Android
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Se o negócio é games, dar um console que aposta na nostalgia é uma ideia excelente. Com o Nintendo NES Classic Edition, vocês poderão jogar os clássicos dos anos 80 e 90, como Super Mario Bros., The Legend of Zelda e Castlevania.

Nintendo NES Classic Edition
Menor que o original e sem suporte a cartuchos, o NES Classic Edition vem com 30 jogos na memória
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Se seu amor gosta mesmo de ler, nada melhor que dar um Kindle. O Kindle Paperwhite agora vem com proteção contra água e tem uma ótima resolução de tela de 300 pixels por polegada, o que garante que todas as fontes ficarão confortáveis para ler em qualquer tamanho.

Kindle Paperwhite
Novo Kindle Paperwhite – 8GB – Agora à prova d'água
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Quer mais sugestões? Acesse a Amazon.com.br e veja a lista que eles prepararam para essa data especial!

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No iOS 13 você poderá encontrar iPhone sem conexão com a internet

Posted: 04 Jun 2019 02:45 PM PDT

iPhone mostra aplicativo 'Buscar' ao lado de um MacBook

A Apple anunciou durante a WWDC 2019 que irá juntar os aplicativos Buscar iPhone e Buscar meus Amigos. A nova versão, chamada simplesmente de “Buscar”, agregará as funcionalidades e permitirá encontrar seus contatos, iPhones, iPads, Apple Watches, Macs, iPods e AirPods. A grande novidade, porém, é que o novo app será capaz de encontrar dispositivos offline ou que estão em repouso.

Faz nove anos que a companhia lançou o recurso “Buscar o meu iPhone” e quem já precisou dele sabe que é frustrante não conseguir ter a localização precisa do aparelho – especialmente em casos de furto e roubo, quando costumam tirar o chip do celular e ele fica sem internet.

Como localizar um iPhone, iPad ou Mac sem conexão com a internet?

Para localizar o iPhone, iPad ou Mac perdido mesmo que ele esteja offline, a Apple enviará um sinalizador Bluetooth que pode ser detectado por qualquer dispositivo da Apple que esteja nas proximidades – mesmo se eles forem de outras pessoas. Esses dispositivos retransmitem a localização do seu aparelho para o seu iCloud, indicando a localização.

A Apple garante que toda a troca de dados é anônima e criptografada. Segundo a companhia, o sinal tem pouquíssimos bits que “pegam carona no tráfego de rede existente”, o que evita consumo de energia e de franquia de dados móveis.

Mais segurança

O recurso se soma a outras funcionalidades de segurança da Apple, como o bloqueio a distância de iPhones ou iPads. Nesses dispositivos, caso um usuário indique roubo ou furto no iCloud, só é possível restaurá-los com o login e senha do dono.

Os Macs, por sua vez, não tinham essa proteção toda e formatar um computador era relativamente fácil. A partir de agora, os Macs que possuem o chip de segurança T2 (aqueles com Touch ID) também terão esse bloqueio de ativação.

O usuário só precisa entrar em sua conta iCloud por um navegador e bloquear o dispositivo. Deste modo, só será possível usar o computador com as informações de login.

As novidades do aplicativo Buscar estarão disponíveis no iOS 13, iPadOS e macOS 10.15 Catalina, que serão lançados no começo do último trimestre de 2019.

[Apple]

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Se existe pouco conteúdo 8K, Samsung tenta convencer com tecnologia para melhorar imagens

Posted: 04 Jun 2019 01:12 PM PDT

Samsung 8K QLED

No início de abril, a Samsung começou a vender TVs 8K no mercado brasileiro, marcando a estreia da nova geração de qualidade de imagem no país. Uma questão comum sobre a TV é: para quê uma TV 8K, se quase não tem conteúdo nessa resolução? Na última sexta-feira (31), a companhia sul-coreana trouxe ao Brasil alguns especialistas para falar da tecnologia por trás do 8K e para, de alguma forma, responder a esta questão.

Antes de ir aos detalhes, vale lembrar que a resolução 8K quer dizer 7680 x 4320 pixels, enquanto a resolução 4K é 3840 x 2160. Portanto, em 8K você tem muito mais pixels na tela e, consequentemente, mais detalhes.

Sendo bem direto, a promessa da Samsung é contornar a falta de conteúdos 8K com tecnologia. No caso, o upscalling, a técnica que melhora a qualidade de imagem. Confesso que estava um pouco cético pelo tipo de resultado que veria, mas me pareceu bem convincente a melhoria na imagem feito pela TV 8K QLED da Samsung quando comparado com outras telas 4K, sendo uma QLED da própria marca e outra OLED.

Um dos diferenciais dessa nova onda de upscalling (pois, na verdade, isso ocorre desde as TVs Full HD) é que os processadores das TVs estão bem mais avançados. Nos aparelhos da Samsung, eles contam com o processador Quantum. Então, ele basicamente utiliza machine learning para melhorar a imagem.

Segundo a empresa, para a elaboração do chip para a TV, um algoritmo foi treinado com milhões de imagens em baixa e alta resolução, na sequência foi feita uma classificação dessa base de dados com texturas, detalhes e contornos. Por fim, foi criada uma fórmula presente no chip e que faz a melhoria de imagem em tempo real. Já tínhamos ouvido falar disso, mas não um comparativo em tempo real.

Em uma das demonstrações à imprensa, foi possível ver o quanto o algoritmo melhora a imagem. Em dois aparelhos 4K deu para notar alguns ruídos no fundo verde, além de alguns detalhes borrados — dá a impressão de que a fonte de imagem em algum momento foi comprimida. Na TV 8K, com o tal chip de machine learning da Samsung, os problemas são resolvidos, além de contar com brilhos e contrastes do homem da imagem mais próximos da vida real.

Demonstração TV OLED 4KRepare nos detalhes verdes em volta desta imagem exibida em uma TV 4K — estes mais à esquerda, estão assim por causa da posição que a foto foi tirada

Nesta imagem da TV 8K da Samsung os ruídos do fundo verde são eliminados e tom de pele parece ser mais real

Lógico, a ideia da empresa não é ficar só nessa de tentar melhorar fontes de imagem de qualidade menor. É comum que com o aumento de consumidores com TV 8K, as empresas passem a fornecer conteúdo neste formato — foi assim que rolou com as TVs 4K. Então, de alguma forma, a Samsung aposta que os conteúdos devem ser disponibilizados aos poucos num futuro próximo.

A Samsung ainda demonstrou o modo gamer presente nas TVs 8K da marca. TVs OLED costumam ter altos níveis de contraste, fazendo com que regiões escuras fiquem muito pretas. No entanto, na demonstração da Samsung, num shooter com ambiente sombrio, quase não dava para ver os inimigos na TV OLED, enquanto na QLED com o modo gamer ligado, a cena era escura, mas tinha claridade o suficiente para ver detalhes da cena, como inimigos escondidos armados.

O processador não cuida apenas de melhorar a imagem, mas também de causar mais realismo no áudio. Apesar de o setor encorajar cada vez mais o uso de soundbars (com TVs cada vez mais finas, o espaço para alto-falantes ficou menor), o sistema de inteligência artificial da TV se mostrou bem esperto ao ressaltar características conforme o tipo de conteúdo exibido.

TV 8K da SamsungCrédito: Divulgação

Quando a TV era colocada no modo inteligente, por exemplo, foi possível ouvir com clareza o piano de uma apresentação ao vivo — no modo normal, só era possível escutar de forma nítida o cantor, instrumentos de corda e percussão.

A mudança do modo inteligente é que o sistema de inteligência artificial analisa o som, detecta o sinal e extrai características (como voz e ambiente, por exemplo). Após este processo de identificação, o som é adaptado conforme a cena. É interessante, por exemplo, que em jogos de futebol, é possível ter uma sensação de imersão na cena, provocada pela emissão pelos dois speakers da TV que simulam um sistema estéreo.

Fora isso, os modelos deste ano vêm com Apple TV e Air Play 2, adições que devem melhorar ainda a experiência do usuário, sobretudo se ele já tiver um iPhone. Sem contar que as TVs 8K têm garantia contra burn-in — aquela mancha que fica na tela após uma imagem estática ser exibida por muito tempo no display.

Ainda que as TVs 8K tenham preços tenham preço inicial na casa dos R$ 25 mil, a ideia da Samsung é tentar convencer consumidores que o aparelho vale a pena, mesmo com conteúdo escasso na resolução exibida. Pelo menos nas demonstrações, portanto em um ambiente controlado, o upscalling foi bem convincente, e o som se mostrou bem realista com a ajuda de inteligência artificial.

É claro, o produto parece ter como foco early adopters endinheirados, mas para a primeira versão de uma TV de ponta, parece ser uma boa estreia para a empresa no ramo do 8K.

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Novos planos familiares TIM têm Netflix incluso e podem ser divididos por até seis pessoas

Posted: 04 Jun 2019 12:26 PM PDT

Loja da operadora TIM

A TIM apresentou nesta terça-feira (4) seus planos pós-pagos familiares. O TIM Black Família traz como carro-chefe a assinatura da Netflix inclusa, no plano de duas telas simultâneas e qualidade de vídeo HD. Usar o app no 4G, porém, conta nos dados da franquia.

São três opções com o serviço de streaming de filmes e séries incluso:

  • 60 GB para três pessoas por R$ 269,99;
  • 100 GB para quatro pessoas por R$ 319,99;
  • 180 GB para seis pessoas por R$ 499,99.

Há também uma quarta opção sem Netflix de R$ 199,99 e 30 GB para duas pessoas.

Os planos também vêm com assinaturas do Deezer, do TIM Banca Virtual e do ChefsClub. A oferta familiar também contará com aplicativo exclusivo para controlar os dependentes no plano. Se o cliente não conseguir resolver o problema pelo app, haverá também um atendimento exclusivo, sem robôs e direto com especialistas — a ideia é que eles consigam resolver o problema na primeira ligação.

“Há um momento para cada oferta. Nossa natureza é ser inovador”, disse Pietro Labriola, CEO da TIM Brasil, justificando a estratégia da operadora em lançar um plano família. A ideia é acelerar a migração de clientes do plano controle para o plano pós-pago. Outra meta é buscar o segundo lugar em número de assinantes, que hoje pertence à Claro. “Queremos ser uma alternativa à Vivo.” A empresa tem a meta de um crescimento de 3% a 5% nas receitas em 2019.

Se você ainda gosta de fazer chamadas e enviar SMS, todos os planos da linha TIM Família Black tem ligações e mensagens ilimitadas, independente da operadora.

Os planos também incluem sete dias de WhatsApp ilimitado e 30 minutos de ligações em roaming internacional. Então, pelo menos para viagens curtas, deve dar para se virar minimamente com comunicação em terras estrangeiras.

A oferta também tem desconto em aparelhos. O iPhone XR sairá por 18 parcelas de R$ 149 no plano TIM Black Família de 100 GB.

O plano já está disponível nas lojas e deve entrar no site da operadora ainda hoje.

O repórter viajou para o Rio de Janeiro à convite da TIM

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Médicos tiveram que apagar fogo no peito do paciente durante cirurgia cardíaca

Posted: 04 Jun 2019 12:04 PM PDT

Médicos tiveram que botar a mão no fogo por um paciente durante uma cirurgia na Austrália, e infelizmente não estamos utilizando o sentido figurado. Os médicos afirmaram que as tentativas de realizar uma cirurgia cardíaca de emergência no homem deram "um pouco" errado em um determinado momento, quando um fogo repentino iniciou na cavidade do peito do paciente. Surpreendentemente, os médicos conseguiram apagar o incêndio e concluir a cirurgia sem outras complicações.

O estranho caso foi relatado pelos médicos neste fim de semana no Congresso da Euroanestesia, convenção anual da Sociedade Europeia de Anestesiologia.

De acordo com o relatório, o homem de 60 anos sofreu uma dissecção da aorta ascendente, uma ruptura potencialmente fatal na parede interna da artéria principal que bombeia sangue do coração para o resto do corpo. Como resultado, ele rapidamente precisou de uma cirurgia para reparar o rompimento. Mas os problemas pulmonares subjacentes do homem, particularmente sua doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), complicariam o procedimento de maneira inesperada.

Para alcançar seu coração, os médicos tiveram que abrir o esterno – o osso localizado no meio do peito. Mas o pulmão direito do homem estava preso ao esterno, com fragmentos de tecido pulmonar danificado chamados de bolhas, sendo esse o principal problema. Essas bolhas são cheias de ar e geralmente se formam em pessoas com DPOC.

Quando os médicos tentaram retirar com cuidado o pulmão direito do esterno, perfuraram uma dessas bolhas, causando um grande vazamento de ar. Para garantir que o paciente não passasse por desconforto respiratório (uma condição em que os pulmões se enchessem de líquido, o que pode causar um afogamento), eles bombearam mais anestesia no paciente e o fluxo de ar que ele estava recebendo por meio de um ventilador foi alterado para 100% de oxigênio.

Parte da cirurgia exigiu o uso de um eletrocautério, um dispositivo que usa calor para queimar ou cortar o tecido. Havia também uma bolsa cirúrgica seca perto da caixa torácica do homem, utilizada para transportar instrumentos cirúrgicos esterilizados. Logo após a mudança de ar realizada no paciente, uma faísca do aparelho atingiu a bolsa e – graças ao ar extremamente rico em oxigênio ao redor do peito do homem – foi criado um fogo instantâneo.

Inacreditavelmente, os médicos conseguiram extinguir rapidamente o fogo, sem causar danos ao paciente. Eles então procederam para finalizar a cirurgia "sem intercorrências" e repararam com sucesso a artéria do paciente.

A reviravolta incomum de eventos mais tarde inspirou os médicos a procurar casos semelhantes. Eles conseguiram encontrar seis outros casos documentados de queimaduras na cavidade torácica durante a cirurgia, todos envolvendo bolsas cirúrgicas secas, aumento da concentração de oxigênio, o dispositivo de eletrocautério e um paciente com DPOC ou outra doença pulmonar. Esses casos também, felizmente, terminaram sem ferimentos. O caso deles, no entanto, é o primeiro que envolve esse tipo particular de cirurgia, segundo eles.

Embora esses casos sejam obviamente muito raros, os médicos esperam disseminar o conhecimento sobre esse fenômeno, especialmente considerando os fatores de risco comuns a cada um deles.

"Este caso destaca a necessidade contínua de treinamentos de incêndio e estratégias de prevenção e intervenção rápida para evitar lesões quando o eletrocautério é utilizado em ambientes enriquecidos com oxigênio", disse o autor Ruth Shaylor em um comunicado descrevendo o caso previsto pela Sociedade Europeia de Anestesiologia. “Em particular, os cirurgiões e anestesistas precisam estar cientes de que incêndios podem ocorrer na cavidade torácica se um pulmão for danificado ou se houver um vazamento de ar por qualquer motivo, e que os pacientes com DPOC correrem um risco maior”.

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Anvisa aprova nova insulina inalável que deve chegar ao mercado até o fim deste ano

Posted: 04 Jun 2019 10:21 AM PDT

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a comercialização de uma insulina inalável chamada Afrezza. Fabricada pelas empresas Biomm e MannKind Corporation, a ideia é que o medicamento substitua, em parte, as injeções diárias que os diabéticos precisam. A previsão é que a novidade comece a ser vendida no quarto trimestre deste ano.

A Afrezza é comercializada em pó, em cartuchos com três tipos de dosagem, e é administrada por meio de um inalador. Ela é indicada para pessoas com diabetes mellitus para ser ingerida antes das refeições a fim de melhorar o controle glicêmico desses indivíduos.

Como o pó é inalado e, ao chegar ao pulmão, é absorvido pela corrente sanguínea, o medicamento não é indicado para pacientes com problemas pulmonares. Esta lista inclui indivíduos com asma, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e fibrose pulmonar, além de fumantes. A nova insulina também não foi estudada em pacientes menores de 18 anos, portanto é contraindicada a indivíduos dessa faixa etária.

Outra limitação é a pouca variedade de dosagens, sendo apenas opções de 4, 8 ou 12 unidades. Isso significa que, ao contrário da insulina injetável, a inalável não permite controlar as unidades utilizadas em cada aplicação de acordo com as necessidades de cada paciente.

Apesar dessas restrições, a insulina inalável também apresenta algumas vantagens. Primeiramente, ela ajuda a reduzir o número de picadas de agulha, nada agradáveis, a que os diabéticos precisam se submeter diariamente. Outro benefício é que, pelo fato de não exigir refrigeração, ela é mais fácil de ser transportada e armazenada.

Um vídeo disponível no canal da Afrezza no YouTube mostra como o inalador é pequeno e fácil de ser transportado, além de explicar como o procedimento para administrar o medicamento é simples:

Em relação à velocidade de ação do medicamento, João Salles, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), afirmou à Folha de S.Paulo que a Afrezza também apresenta um diferencial. Enquanto que nas insulinas injetáveis os níveis de hormônio na corrente sanguínea atingem seu valor máximo em 1h, o pico de ação na inalável ocorre nos primeiros 15 minutos após ser administrada pelo paciente.

Conforme explicação da endocrinologista Lívia Porto, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, ao R7, a Afrezza não pode substituir totalmente a insulina injetável devido ao fato de que ela exerce apenas a função da insulina chamada "bolus" – de ação rápida ou ultrarrápida. Ela é geralmente administrada antes de cada refeição, para compensar o açúcar ingerido.

A outra insulina, chamada "basal", é de ação mais lenta e geralmente é aplicada apenas uma vez ao dia. Esta, não pode ser substituída pela Afrezza. A boa notícia é que, caso um paciente necessite de três bolus e uma basal, conforme exemplificado pela endocrinologista, ele poderá reduzir para apenas uma injetável, substituindo as outras aplicações pela opção inalável.

A Folha de S.Paulo observa que essa não é a primeira insulina inalável a ser aprovada no Brasil. Em 2006, a Anvisa já havia aprovado a Exubera, da Pfizer. Porém, em pouco tempo, no ano seguinte à sua chegada no mercado, o medicamento foi retirado de circulação pela própria empresa. Segundo a farmacêutica, a ação foi tomada devido à baixa procura da medicação.

A Afrezza, por outro lado, pode ter maior disseminação, visto que, entre 2006 (período em que a Exubera foi aprovada) e 2016, o número de diabéticos no Brasil aumentou em quase 62%, representando cerca de 9% da população do país, conforme pontuado pela Folha. 

Ainda não há informações sobre quanto o medicamento vai custar, mas estima-se que ele será mais caro que a insulina injetável, que atualmente pode ser encontrada a partir de R$ 30 aproximadamente.

[Folha de S.Paulo, R7]

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Tudo o que a Apple anunciou na WWDC 2019

Posted: 04 Jun 2019 08:39 AM PDT

Tim Cook no palco apresenta WWDC 2019

Não é incomum que a conferência anual de desenvolvedores da Apple comece meio sem graça. Não foi o caso do evento desta segunda-feira (3), já que Tim Cook e outros executivos da empresa fizeram anúncios importantes – incluindo a morte de um aplicativo lendário e o nascimento de um novo computador.

Muita gente esperava que o iTunes fosse mesmo morrer e que um novo Mac Pro fosse lançado durante a apresentação da World Wide Developer Conference 2019 (WWDC). O que parece ter surpreendido a todos foram os pequenos detalhes e as novas funcionalidades anunciadas entre esses grandes momentos.

Vimos atualizações intrigantes em cada uma das plataformas da Apple e, como de costume, a companhia lançou funções que alguns dos seus competidores já oferecem há anos. Sem seguir uma ordem específica, eis aqui tudo o que a Apple anunciou no evento de segunda-feira.

Mac Pro

Vamos tirar o hardware do caminho. Depois de anos ignorando esse produto, a Apple anunciou um Mac Pro novinho e bem chamativo. A companhia diz que esse é o Mac mais poderoso de todos os tempos graças ao seus processadores Intel Xeon de 8ª geração com até 28 núcleos e até 1,5 TB de RAM. Para alimentar tudo isso é preciso uma fonte insana de 1,400 Watt.

O novo design modular lembra o visual “ralador de queijo” que não é tão inédito assim – a última vez que vimos algo parecido foi na versão G5. Esse projeto permite trocar com facilidade alguns componentes do computador a partir de oito compartimentos PCIe. O modelo base será vendido por US$ 6.000 e nem queremos saber quanto custa a versão mais parruda.

Pro Display XDR

Tim Cooke e Jony Ive conversam enquanto olham para o novo Mac Pro e Pro Display XDRFoto: AP

O que seria de um novo desktop superpoderoso sem um monitor fodão? Provavelmente continuaria a ser um baita de um computador, mas a Apple decidiu lançar um monitor chamado Pro Display XDR.

A companhia diz que o monitor de 32 polegadas com tecnologia Retina e resolução 4K é capaz de concorrer com um monitor de referência de US$ 40.000 e lidar com 1.000 nits de brilho a todo o momento graças ao dissipador térmico da traseira que tem um visual que combina com o do Mac Pro.

O Pro Display XDR vem com um acessório opcional: uma base chique com dobradiça que permite girar a tela para o modo retrato. E tudo é muito caro, também. O monitor em si custa US$ 6.000 e a base US$ 1.000.

Substitutos do iTunes

Agora vamos falar brevemente da morte do iTunes. Craig Federighi, vice-presidente de engenharia da Apple, fez um ótimo trabalho minimizando o fato de a empresa finalmente estava matando seu aplicativo de músicas, podcasts, filmes, séries e gerenciamento do iOS com o lançamento de três novos apps: Músicas, Podcasts e TV. Esses três aplicativos lidam com três diferentes tipos de mídia, enquanto que o gerenciamento do iOS ficará a cargo de uma seção especial do Finder. É isso. Não lamente pelo iTunes!

macOS Catalina

O novo macOS se chama Catalina. O sucessor do Mojave tem uma funcionalidade chamada Sidecar que permite utilizar o iPad como um monitor secundário ou uma mesa de desenho.

O aplicativo “Buscar” agora combina a funcionalidades de diferentes versões em um novo aplicativo que também permite encontrar um dispositivo que está desligado ao usar um beacon Bluetooth seguro.

O aplicativo “Tempo de Tela” está chegando ao macOS também. Além disso, você pode esperar mais disponibilidade de aplicativos com o lançamento do Project Catalyst, um framework universal que torna mais fácil para que desenvolvedores do iOS e tvOS façam apps para macOS.

iOS 13

É aqui que a Apple parece correr atrás da concorrência. Como nas últimas versões do Android, o novo iOS terá um modo escuro. Aplicativos como Safari, Mail e Notas também ganharão novidades na interface e novas funcionalidades.

O Mapas, em particular, parece ter melhorado graças a imagens mais detalhadas e uma nova função chamada Look Around, que parece ser a versão da Apple do Street View.

No que diz respeito à proteção de dados, o iOS 13 dará mais controle aos usuários sobre como terceiros utilizam informações como localização, bem como novas maneiras de ver quais aplicativos estão acessando seus dados e como o estão fazendo. O novo beta público para o iOS 13 será lançado em julho e a versão final será disponibilizada no último trimestre.

iPadOS

Novo sistema de arquivos do iPadOS é demonstradoFoto: AP

A sopa de letrinhas de sistemas operacionais da Apple está ficando meio confusa com o lançamento do iPadOS. O novo sistema específico para iPads é baseado no iOS, mas dá aos desenvolvedores mais opções.

Basicamente, o sistema ajudará os iPads a funcionarem mais com laptops em vez de iPhones gigantes. Visualmente, isso significa mais opções de multitarefa e a habilidade de rodar múltiplas janelas dentro de um único app, o que inclui até divisão de telas.

Um aplicativo de Arquivos muito mais robusto trará funcionalidades parecidas com a do macOS, como visualização por colunas e acesso a metadados. E você finalmente poderá plugar pendrives, HDs externos ou câmeras no iPad.

Por cima de todas essas funcionalidades específicas do iPadOS, os tablets da companhia terão todas as novidades do iOS 13.

watchOS

A Apple não se esqueceu das telinhas de relógios neste ano. A companhia tornou o Watch um dispositivo mais independente com o lançamento da Watch App Store. Agora você pode navegar e baixar aplicativos diretamente do relógio sem precisar conectá-lo ao celular. Será possível também transmitir áudio direto do dispositivo, o que significa que talvez (somente talvez) possamos ouvir Spotify enquanto corremos sem carregar um smartphone.

O aplicativo Saúde agora monitora tendências de atividades físicas com o tempo. A Apple também anunciou um aplicativo que medirá o ruído e a saúde geral de sua audição, além de um app de monitoramento de menstruação.

Lançaram ainda novas pulseiras e novas faces para o relógio.

tvOS

Fechando as plataformas da Apple há pequenas atualizações para o tvOS e uma potencial grande novidade. Se preparando para o lançamento do serviço TV+ no final deste ano, a Apple irá dar ao app um novo visual que permitirá mais agilidade para começar a assistir algo quando você abri-lo.

A companhia também adicionará suporte para múltiplos usuários, o que significa que diversos membros de um assinatura em família poderão ter recomendações individuais. E também esquentando o lançamento do Apple Arcade para o próximo trimestre, a companhia irá adicionar suporte para controles do Xbox One e PS4.

HomeKit

A Apple ainda tem dificuldades quando se fala de smart home, mas o HomeKit ganhará um upgrade. Privacidade e segurança são centrais para o plano, que tem o HomeKit trabalhando com mais parceiros.

Nos próximos meses, a Apple irá lançar um serviço chamado HomeKit Secure Video que irá oferecer aos usuários transmissões de vídeo e armazenamento criptografados. Isso significa que se você comprar uma câmera de segurança de um parceiro como a Logitech ou Arlo, todos os dados irão direto para uma conta iCloud – em vez de passar, por exemplo, por um servidor do Google – que apenas você pode acessar.

Um programa similar do HomeKit estará disponível para roteadores fabricados por empresas como Eero e Linksys.

Login com a Apple

Função 'Entrar com a Apple' é anunciada durante a WWDC 2019Foto: AP

Esse item não ganhou tanta atenção durante a apresentação, mas o novo programa chamado Login com a Apple (Sign In With Apple) pode mudar a maneira como muitas pessoas logam em diversos aplicativos e serviços.

É uma solução bem similar às oferecidas pelo Facebook e Google. A opção permitirá usar sua Apple ID rapidamente. Quando você escolher essa opção, o seu dispositivo irá usar o Face ID ou Touch ID para autenticar o login e permitirá que você escolha quais dados quer compartilhar com o site.

Se o site quiser o seu endereço de e-mail, você poderá pedir para a Apple criando um endereço anônimo que irá encaminhar as mensagens para sua caixa de entrada principal. Deste modo, você não precisa dar o seu endereço real.

AirPods

Não, a Apple não anunciou novos AirPods. No entanto, a empresa anunciou algumas novas funcionalidades que estarão disponível nos atuais fones de ouvido graças ao iOS 13. A Siri agora pode ler as suas mensagens de texto e permitirá responder imediatamente. Há também uma nova maneira de conectar iPhones e compartilhar uma música com um amigo.

Atalhos da Siri

No ano passado, a Apple anunciou o Atalhos da Siri (Siri Shortcuts), e a habilidade de criar rapidamente fluxos de trabalho em um iPhone parecia ser muito interessante. E aí, provavelmente cinco pessoas utilizaram essa função. Agora, a companhia está tornando tudo mais fácil com um novo aplicativo de Atalhos. As pessoas passarão a usar a funcionalidade? É um mistério.

Memoji

Novos Memojis da Apple com maquiagemFoto: AP

A Apple continua sua jornada para nos transformar em desenhos com novas maneiras de personalizar o seu Memoji. Agora você pode adicionar maquiagem, joias, novos cortes de cabelo e até chapéus. É possível usar também Stickers (adesivos) para transformar o seu Memoji em um emoji tradicional. Imagine o emoji com a cabeça explodindo, mas em vez de uma carinha genérica, é o seu rosto.

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Caso brasileiro revela problemas do YouTube em lidar com pedofilia

Posted: 04 Jun 2019 07:09 AM PDT

O algoritmo de recomendação do YouTube tem incentivado pedófilos a assistir vídeos que famílias publicam mostrando seus filhos brincando.

Uma matéria do New York Times detalhou como o YouTube tem explorado menores através deste sistema automatizado. Segundo o Times, pesquisadores do Berkman Klein Center for Internet and Society, de Harvard, estavam estudando a influência do YouTube aqui no Brasil quando perceberam o efeito alarmante. O experimento da equipe envolveu um servidor que seguiu as recomendações do YouTube milhares de vezes, criando uma espécie de mapa no processo, que mostrou como a plataforma orienta os usuários.

Enquanto o experimento seguia os caminhos de recomendações decorrentes de vídeos com temas sexuais, os pesquisadores notaram que o sistema apresentava vídeos "cada vez mais bizarros ou extremos, dando maior ênfase à jovens", segundo o Times. "Vídeos de mulheres discutindo sexo, por exemplo, às vezes levavam a vídeos de mulheres em roupa íntima ou amamentando, às vezes mencionando suas idades: 19, 18 e até 16 anos".

À medida que o experimento se aprofundava nas recomendações, os pesquisadores perceberam que o YouTube começou a sugerir vídeos de adultos vestindo roupas infantis e solicitando pagamentos de “sugar daddies”.

Depois dessas recomendações, o YouTube mostrou vídeos reais de “crianças parcialmente vestidas”, muitas delas localizadas no Leste Europeu e na América Latina, de acordo com o Times.

Esses conteúdos muitas vezes pareciam ser vídeos familiares publicados pelos pais, que possivelmente queriam compartilhar imagens de seus filhos com amigos e parentes. Mas, como o Times sugere, o algoritmo do YouTube pode ter aprendido com pessoas com transtorno psicológico que enxergam crianças de forma sexual e direcionam esses espectadores para os vídeos de famílias.

O Times entrevistou a mãe de uma criança brasileira de 10 anos, que mora em um subúrbio do Rio de Janeiro, que postou um vídeo de si mesma e de uma amiga brincando em uma piscina. Dentro de alguns dias, o vídeo foi visualizado 400 mil vezes.

A mãe, Christine C. (sobrenome não revelado por questões de privacidade), disse ao Times que quando sua filha foi, animada, mostrar a repercussão do vídeo, ela “ficou assustada com a quantidade de visualizações".

De acordo com o Times, esse incidente foi revelado após o YouTube ter sido obrigado a enfrentar publicamente os problemas de pedofilia no início deste ano. Em fevereiro, a plataforma desativou comentários em diversos vídeos de menores após relatos de que pedófilos estavam comentando em vídeos de crianças como um sinal para outros assediadores.

Embora os estudos tenham mostrado que o sistema de recomendação do YouTube possa criar um “efeito toca de coelho”, através do qual o algoritmo recomenda conteúdos cada vez mais extremos, a empresa evitou a questão ou negou que seja verdade.

Em maio, o diretor de produtos do YouTube, Neal Mohan, disse ao Times: “Não é que conteúdos ‘extremos’ geram mais engajamento ou maior tempo de exibição do que outros tipos de conteúdo”. Em abril, a empresa reforçou seu posicionamento ao responder a uma investigação da Bloomberg alegando que "geralmente conteúdos extremos não têm um bom desempenho na plataforma".

O YouTube não respondeu ao pedido do Gizmodo para comentar se a empresa mantém o argumento de que o sistema de recomendação não cria um efeito toca de coelho. Em vez disso, a empresa direcionou o Gizmodo a um post publicado na segunda-feira (3) sobre os seus “esforços para proteger menores” após a matéria do Times sobre vídeos que “não violam nossas políticas e são inocentemente publicados”.

O anúncio destacou os recentes passos do YouTube para desativar comentários em vídeos com menores de idade; restringir menores de gravarem livestreams, a menos que sejam feitos com um adulto claramente presente; e reduzir as recomendações de vídeos que mostram “menores em situações de risco”.

Segundo o YouTube, a empresa recentemente aprimorou seu mecanismo de machine learning para "identificar melhor os vídeos que podem colocar menores em risco".

De acordo com o Times, os pesquisadores afirmam que impedir que vídeos de crianças sejam usados ​​no sistema de recomendação seria a melhor maneira de proteger as crianças. Mas o YouTube disse ao Times que não tem planos de fazer isso tão cedo, já que o sistema automatizado é o maior gerador de tráfego, e a medida prejudicaria os criadores de conteúdo.

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Todos os recursos que o seu Apple Watch vai ganhar com o watchOS 6

Posted: 04 Jun 2019 06:44 AM PDT

WatchOS 6

Bem, a Apple nunca esquecerá de lembrar a você que o Apple Watch é o smartwatch que mais vende no mundo. E durante a WWDC desta ano, isso não foi exceção. Na apresentação desta segunda-feira (3), o VP de tecnologia da Apple, Kevin Lynch, subiu ao palco para revelar todas as atualizações do watchOS 6, que deve ser lançado durante o outono no hemisfério norte (entre setembro e dezembro).

O watchOS 6 será disponibilizado para todos os modelos de relógio da marca, no entanto, nem todos os recursos serão funcionais em todos os dispositivos.

Mais faces para o relógio

O Apple Watch ainda não tem tantas faces quanto os competidores com sistema Android. Dito isso, a companhia introduziu um monte de novas faces para o seu dispositivo. Tem uma face minimalista gradiente, uma face com numerais que vão mostrar a hora em diferentes linguagens, um face digital moderna, uma face com "estilo californiano" e uma face solar que mostra o "caminho do Sol ao redor do mostrador".

Faces do watchOS 6

Da mesma forma que acontece com a face Infograph, mostrada no ano passado, você também poderá customizar e adicionar recursos em algumas faces. É possível também ter algo que Kevin Lynch, da Apple, descreveu no palco como "sininhos". Basicamente, se você estiver com o volume ligado, poderá ouvir um pequeno sino a cada hora". Na demonstração, o barulho do relógio de Lynch foi de pássaros piando.

Ah, e como é junho e é o mês do orgulho gay, a Apple também mostrou uma nova pulseira para o relógio em comemoração à data.

App Store no seu pulso

Você pode baixar apps diretamente no seu relógio WearOS e Tizen (sistema da Samsung) já há um tempo. A Apple só entrou agora nessa onda adicionando uma App Store em seu relógio. Dessa forma, você não precisa gerenciar seus apps via iPhone. Em vez disso, você compra e instala apps do próprio dispositivo.

No palco, Lynch disse que você pode fazer buscas em toda a App Store do seu próprio relógio, seja por fala, pedindo à Siri ou digitando em um mini teclado.

Loja de apps do Apple Watch

Uma outra distinção importante: desenvolvedores poderão definir apps como exclusivos para o relógio. Anteriormente, apps para Apple Watch eram dependentes de uma versão principal presente no iPhone. Ainda bem que isso acabou.

Lynch também demonstrou alguns exemplos de como são os apps específicos para o relógio. O aplicativo de Audiobook permite navegar por capítulos, enquanto o da Calculadora facilita na divisão de conta e cálculo de gorjeta. Você também poderá gravar memorandos de voz no relógio.

Apple reformula app de Saúde e adiciona monitoramento de ciclo menstrual

Embora a Apple tenha se dedicado à saúde nos últimos anos, neste ano a empresa quis mostrar que se preocupa com outros fatores que levam ao seu bem-estar físico.

App saúde do iOS 13

Para começar, a Apple mostrou um novo design para a tela inicial do app Saúde. Atualmente, a página inicial é uma mistura de blocos coloridos que exibem suas estatísticas. Então, ele não mostra os dados de maneira contextualizada.

Agora, com a reformulação, será possível acompanhar nove métricas principais, o que deve facilitar o monitoramento de tendências. Por exemplo, você poderá ver o que fez nos últimos 90 dias em comparação com os 365 anteriores. Se você vacilar na sua meta, a Apple vai dar uma força para você voltar a entrar na linha. Uma outra parte do redesign é a habilidade de rastrear os destaques gerados automaticamente e ver as métricas mais importantes para você.

Uma das revelações mais importantes é a de que haverá um novo aplicativo Noise que vai monitorar sua saúde auditiva. Usando o microfone do seu relógio, você pode descobrir se está em uma área prejudicial à sua audição, como um canteiro de obras ou um show barulhento. Notavelmente, a Apple disse que o aplicativo Noise foi "projetado pensando em privacidade”. Isso significa que, embora ele periodicamente monitore amostras de áudio, ele não irá gravar ou salvar dados de áudio.

Função de saúde sonora do watchOS

Outro detalhe: a Apple também está adicionando um monitor de ciclo menstrual mais abrangente. O aplicativo Saúde atualmente permite que você registre a temperatura corporal basal, a qualidade do muco cervical, a menstruação, os resultados de teste de ovulação, etc. No entanto, o app traz uma interface excessivamente simplista. Por exemplo, você pode registrar o humor no aplicativo, e o app Saúde geralmente direciona você para opções de terceiros mais ricas em recursos.

Isso acabou. Com a Fitbit e a Garmin, você poderá agora ver dados menstruais diretamente do relógio, graças ao aplicativo Cycles. Será possível registrar sintomas e ser notificada quando sua menstruação estiver prestes a acontecer. Você também pode optar por receber notificações de quando estiver no período de fertilidade. Um bom aspecto é que o app Cycles não se limitará às donas de relógio — ele também estará disponível no aplicativo Saúde para iPhone.

Cycle Tracking

Estamos falando aqui da coleta de vários dados sensíveis pela Apple. Pensando nisso, a empresa disse que a informação será criptografada e disponível apenas para os próprios usuários.

No geral, as atualizações são incrementais, um pouco atrasadas, mas boas. Esta opção de saúde auditiva não é algo que costumamos ver nos smartwatches, e ter recursos específicos para as mulheres é uma adição muito bem-vinda. E enquanto outras plataformas têm lojas de aplicativos independentes há anos, é bom ver que finalmente o watchOS terá a sua própria loja.

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A Microsoft não vai mais pedir para você mudar sua senha a cada 60 dias

Posted: 04 Jun 2019 05:42 AM PDT

Se você tem uma conta corporativa da Microsoft, é muito provável que já tenha passado por momentos de frustração com a política de senhas que expiram em 60 dias do Windows 10. A boa notícia é que você não vai mais precisar lidar com esse inconveniente, já que a Microsoft anunciou que (finalmente) vai remover esse requisito do sistema.

No texto publicado pela empresa em seu blog, detalhando as mudanças da nova atualização do Windows 10, a Microsoft reconhece que existem outras maneiras melhores de garantir a segurança dos usuários.

Como a própria empresa diz no texto, essa data de expiração só funciona como um mecanismo de defesa contra a probabilidade de uma senha ser roubada durante o seu período de validade.

Segundo a Forbes, Aaron Margosis, consultor da Microsoft, ressaltou que, se uma senha nunca foi roubada, não há necessidade de fazer com que ela expire. E, caso seja roubada, o usuário mudaria imediatamente, em vez de esperar ela expirar. Além disso, ele acredita que forçar o usuário a trocar de senha com tanta frequência, em um curto espaço de tempo, faz com que ele escolha as senhas mais simples possíveis o que, com certeza, não aumenta o nível de segurança da conta.

Com a atualização, a Microsoft acredita que se uma empresa já implementa práticas de segurança, como listas de senhas proibidas, autenticação multifatorial, detecção de tentativas de ataque e de acesso suspeitas, não há necessidade de uma política de expiração.

O TNW pontuou ainda que o National Institute of Standards and Technology (NIST) publicou, em março, um guia de segurança que também sugeria remover mudanças frequentes de senhas. A recomendação é que, em vez disso, a política de segurança adotada seja de banir senhas e padrões comumente utilizados.

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[Review] Samsung Galaxy Buds: a dor (no bolso) e a delícia da vida sem fios

Posted: 04 Jun 2019 04:15 AM PDT

Galaxy Buds

Fones completamente sem fio são um gadget em alta na indústria. A Apple tem os seus AirPods, que talvez tenham começado a onda de dispositivos desse tipo. Xiaomi e Huawei também têm os seus, e Microsoft e Amazon querem um espacinho dos seus ouvidos também.

Os Galaxy Buds são os representantes da Samsung nessa briga. Nem são os primeiros da marca coreana — o Gear IconX, de 2018, já era um fone completamente sem fio, mas era maior, mais caro e mais cheio de recursos, como armazenamento próprio e monitoramento de atividades físicas. Os Buds custam menos e parecem mais elegantes. Eles ganharam bastante destaque no lançamento do S10, no começo do ano, e são uma grande aposta da fabricante.

Eu usei os Buds por quase dois meses e conto aqui o que achei deles.

Começando a usar

Os Buds vêm com "borrachinhas" de três tamanhos. Eu acho insuficiente — a média era muito pequena para meus ouvidos e não isolava direito os sons externos, e a grande era grande demais e ficava me incomodando. Já vi fones com cinco opções de tamanhos, e acho que seria interessante ter isso também no produto da Samsung. Um ponto positivo é que eles vêm também com três formatos de prendedores — uma tira de silicone que envolve o fone e ajuda a dar um ajuste melhor à orelha.

Samsung Galaxy BudsCrédito: Alessandro Feitosa Jr/Gizmodo Brasil

O estojo é oval e bem bonitinho. Ele tem uma porta USB-C para você recarregar e tem suporte a carregamento sem fio. As dimensões não são tão compactas — a melhor descrição que eu vi foi a da Wired, que diz que ele tem a altura de um ovo, mas com a metade do diâmetro. Isso é um volume um pouco maior do que estamos acostumados a levar no bolso — é bem mais espesso que um smartphone — e talvez possa incomodar algumas pessoas.

Os Galaxy Buds se conectaram com facilidade com os três telefones com que testei — dois da família Moto G7 e um Asus. Você precisa baixar o app Galaxy Wearable e o plugin dos fones, os dois pela Play Store. Depois disso, a conexão foi bem simples, sem problemas.

O Bluetooth não é tão estável assim, porém. Pelo menos uma vez por dia ele dava pelo menos uma engasgada enquanto eu ouvia música. Outros reviews que li falavam de perda de sincronia entre os lados, mas eu sinceramente não notei nada disso.

Eu também consegui conectar os Buds com meu notebook, mas o driver de som do meu Windows tem o péssimo costume de travar ao usar som Bluetooth. Mesmo assim, que fique registrado: se você quer usar os fones da Samsung com seu computador e ele não tem esse bug esquisito, isso é perfeitamente possível.

Curtindo um som

O som me agradou bastante. Eu não sou nenhum audiófilo, mas me incomodo com fones muito ruins. Estou acostumado com fones de linhas de entrada da AKG, Skullcandy e Sennheiser. Os Buds, a propósito, têm “sound by AKG” — se você não sabe, a marca é de propriedade da Harman, que é uma subsidiária da própria Samsung.

Os Galaxy Buds me pareceram bastante superiores a esses fones que estou acostumado a usar. Os médios e agudos tinham bastante fidelidade, e pareciam reconstituir alguns detalhes das vozes, dando a elas um aspecto natural, orgânico, coisa que passa batida em outros fones.

Os graves são um pouco baixos (sem trocadilho), mas me pareceram suaves e com boa qualidade. Não é aquele "tuuuuum" genérico — você consegue perceber bem os instrumentos mesmo nas frequências mais baixas.

Interface do app dos Galaxy Buds

O aplicativo Galaxy Wearable traz cinco opções de equalização: Mais Graves, Suave, Dinâmico, Nítido e Mais Agudos. Eu usei no "Suave", que ameniza um pouco os agudos e ressalta os graves, como forma de tentar compensar a falta de tons mais baixos na configuração padrão, e achei bastante agradável.

Ainda sobre som, devo dizer que o volume geral dos fones era bem mais alto ao ser usado com os Motorola do que com o Asus. Testei com uma caixa de som Bluetooth e a diferença se repetiu, então creio que seja uma questão com os celulares mesmo. Seja como for, talvez seja bom testar os Buds com seu smartphone antes de comprar.

Colocando na tomada

A Samsung promete uma duração de seis horas para os fones, mas, ao contrário de outros testes, eu não consegui passar de cinco horas — isso com o Som Ambiente ativado, que, creio eu, deve gastar mais bateria, já que há toda a questão de captação de sons externos, processamento e reprodução deles no fone.

O estojo de recarga que acompanha os Buds consegue repor toda a bateria e ter uma sobra. A Samsung promete que eles têm energia suficiente para dar mais sete horas de reprodução de música para os fones. Após uma recarga completa, o LED indicador de bateria ficou no amarelo — verde quer dizer acima de 60%; vermelho, abaixo de 30%; amarelo, entre essas duas porcentagens.

No uso real, você provavelmente levará o estojo no bolso e colocará os fones nele logo após terminar de ouvir música, vídeos ou podcasts. Desse jeito, eu cheguei a ficar três dias sem carregar, ouvindo algo entre três e quatro horas de música no ônibus todos os dias.

Portanto, você pode esperar colocar o case na tomada umas duas ou três vezes por semana. Se você tem um telefone com carregamento sem fio reverso, com o S10, fica ainda mais fácil — basta encostar o estojo na parte de trás do aparelho e ele reabastece a bateria.

Ah, vale dizer que, se a bateria acabar, você fica na mão. Ao contrário do que acontece com outros fones, os Buds não têm entradas P2 — eles parecem pequenos demais para isso — para ouvir som com cabo.

Controlando tudo a partir dos seus ouvidos

Os Buds definitivamente não são fones de ouvido comuns. Afinal de contas, eles não têm nenhum fio e custam quase R$ 1 mil. Além disso, eles também têm alguns recursos inteligentes.

A parte externa dos fones, com um revestimento perolado, é sensível ao toque e serve para controlar algumas coisas da música, do smartphone e dos próprios Buds.

Fones Galaxy Buds sem caixinha

Levou um tempo até eu me entender com essa interface. Você tem que apertar o fone como se fosse um botão. Não é para tocar de leve, por um breve intervalo, como se fosse uma touchscreen. Eu demorei até me acostumar com isso e fiquei dando petelecos no fone para tentar acertar os comandos — e não é nada agradável ficar dando petelecos em um negócio que está enfiado no seu ouvido.

Quando você se acostuma a apertar e não bater, o recurso se revela bastante útil. Aperte uma vez para pausar a música, duas para passar para a próxima, três para voltar para a anterior.

Dá também para configurar o que cada fone vai fazer quando você apertá-lo e segurá-lo:

  • abaixar/aumentar volume;
  • ligar o assistente (no caso de Androids não Samsung, o Google Assistente);
  • ativar/desativar o Som Ambiente;
  • abaixar rapidinho o que está tocando enquanto você aperta para ouvir algum som externo.

Configuração do Touchpad dos Galaxy Buds

Os Galaxy Buds têm microfones embutidos para você poder conversar com o assistente virtual do seu celular e, claro, falar ao telefone. Eu não tive problemas com ligações usando os fones — tirando, é claro, que eles são muito pequenos e discretos, então você inevitavelmente vai ficar parecendo um maluco que está falando sozinho no meio da rua.

Ouvindo o mundo lá fora

Os fones dos Buds também podem integrar os barulhos do mundo lá fora com a música ou o podcast que você está ouvindo. É o que a Samsung chama de Som Ambiente.

Configuração do Som Ambiente dos Galaxy Buds

A ideia aqui é que, por mais isolado que seu ouvido esteja, você ainda consiga ouvir barulhos importantes, como carros, buzinas, pessoas falando — para essa última, há até uma opção que destaca a frequência da voz humana para ficar mais fácil ouvir quando alguém for dizer alguma coisa para você.

Não chega a ser um recurso inédito — nós já testamos fones da Sony que contam com a mesma tecnologia. E funciona: eu conseguia escutar freios de ônibus, motores de carros e buzinas enquanto andava pela calçada ouvindo música.

Com a voz humana, fica mais complicado. Você até consegue ouvir o que a pessoa fala, mas fica muito difícil entender. Serve para você perceber que alguém disse alguma coisa e parar a música. Não precisa nem tirar os fones dos ouvidos: o Som Ambiente se encarrega de captar o que foi dito e reproduzir para você.

O recurso, no entanto, não é perfeito. Ele tem um controle de volume de barulhos externos no app Galaxy Wearable, mas a impressão é que ele sempre exagera os barulhos. Até faz sentido, já que a intenção é que você perceba riscos e perigos, mas você acaba tomando sustos à toa, porque qualquer freada de ônibus vira um barulho muito estridente.

Esse é outro ponto: não dá para chamar de natural. As coisas não soam como você ouviria sem os fones, mas ficam mais agudas e metalizadas. E, mesmo quando não há barulho, fica um ruído de fundo, como se você estivesse com uma concha nos ouvidos.

Você pode ativar e desativar o Som Ambiente com um toque longo no fone. Por padrão, ele sempre está desativado ao colocar os fones — seria legal se desse para mudar esse padrão, porque às vezes eu esquecia de ativar o recurso quando saía do ônibus.

Seria ainda mais legal se ele entendesse o que é ruído do ambiente e o que é um barulho e fosse mais seletivo, como o Sony que testamos, mas não é o caso.

Vale dizer que a opção de ativar ou desativar o Som Ambiente só ficou disponível depois de uma atualização no firmware do fone. Antes, você precisava ativar o recurso no aplicativo, o que era pouco prático. E essa não foi a única atualização que ele recebeu — lembro de pelo menos umas três, também com correções de erros do problema de sincronia entre fones. É bom ver que a Samsung está atenta ao pós-venda e se empenhando em corrigir erros e falhas de design do dispositivo.

Conclusão

De modo geral, eu gostei bastante dos Buds. Eles têm um som muito bom e agradável, e andar por aí sem fios enroscando nas coisas nem enrolando no seu bolso é ótimo. Eu gostaria que o Som Ambiente fosse mais natural, mas reconheço sua utilidade. Seria legal se ele tivesse borrachinhas extras para se adaptar melhor a ouvidos.

Repórter usando os Galaxy BudsEles são bem discretos. Crédito: Alessandro Feitosa Jr/Gizmodo Brasil

Você encontra os Galaxy Buds por um preço quase na casa dos R$ 1.000. Eu sinceramente tenho dúvidas se gastaria tudo isso para tê-los. Se fosse para gastar tudo isso, acho que procuraria um fone com som excelente, não apenas muito bom, e mais conforto, e abriria mão dos recursos inteligentes e da liberdade de não ter fios.

Se você quer estar antenado com o que há de mais moderno em tendências de fones de ouvidos, os Buds talvez não impressionem, mas certamente não vão desapontar.

Galaxy Buds branco
Fone de Ouvido Samsung Galaxy Buds Wireless Branco
O Gizmodo Brasil pode ganhar comissão sobre a venda.
Galaxy Buds preto
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