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- Os melhores apps da semana para Android
- Uber completa cinco anos de Brasil com 22 milhões de usuários ativos na plataforma
- Os melhores apps da semana para iPad e iPhone
- A NASA estava morrendo de medo da poeira lunar e pensava que ela poderia matar os astronautas da Apollo 11
Os melhores apps da semana para Android Posted: 20 Jul 2019 01:41 PM PDT Apps para acompanhar o mercado financeiro e para fazer anotações. Confira nossas sugestões desta semana para dispositivos Android. O TradeMap é um app para quem quer acompanhar melhor o mercado financeiro. Ele traz notícias, fatos relevantes, cotação de ações e permite até mesmo cadastrar seus investimentos no app para acompanhar a evolução deles. Download: TradeMap (grátis) Feito por uma startup brasileira, o RPG Next é um app para auxiliar mestres de RPG de Dungeons & Dragons 5E. Ele conta com funcionalidades como gerador automático de loots e rolar scrolls. Download: RPG Next (grátis, com anúncios e compras no app) Se você precisa escrever muito no seu celular, o ruff é uma boa sugestão. Ele é um editor de textos sem distrações que funciona até mesmo em Chromebooks. O ruff conta com temas claros e escuros e permite salvar e compartilhar facilmente seus textos. Download: ruff (grátis, com anúncios e compras no app) Se você tem uma viagem programada, um bom aplicativo para levar é o HERE WeGo. Este app de mapas permite seu uso offline de modo bem fácil, e ainda conta com informações de transporte público e pontos de interesse. Download: HERE WeGo (grátis, com anúncios) Mr Bean Solitaire Adventure traz o clássico personagem de Rowan Atkinson em seu Mini Cooper em um jogo de cartas. Para quem adorava ver as confusões do Mr. Bean, é um prato cheio. Download: Mr Bean Solitaire Adventure (grátis, com anúncios e compras no app) Tem alguma sugestão? Deixe sua dica nos comentários! The post Os melhores apps da semana para Android appeared first on Gizmodo Brasil. |
Uber completa cinco anos de Brasil com 22 milhões de usuários ativos na plataforma Posted: 20 Jul 2019 10:49 AM PDT Não parece, mas a Uber já está há cinco anos no mercado brasileiro. Para recordar a data, a companhia liberou alguns números da operação local. Chama a atenção o fato de a empresa relatar ter 22 milhões de usuários ativos no Brasil – isso é pouco mais de 10% da população brasileira (somos em 209 milhões). Nada mal para quem estava sendo alvo de violência de taxistas no começo, não? Algumas outras curiosidades sobre a Uber nestes cinco anos de atuação por aqui:
Aliás, é engraçado que a companhia começou a aceitar pedidos de carro Brasil em 24 de maio de 2014, segundo o G1, e estreou oficialmente em 13 de junho. No entanto, só nesta sexta-feira (19) que a empresa resolveu compartilhar os esses números. Cinco anos nada fáceisÓbvio que este período não foi fácil. A plataforma, como em outros países, chega com o serviço e só após um tempo consegue uma regulação para a atividade. Geralmente, a companhia estreia a modalidade Black, com carros de luxo, e, posteriormente, a UberX. Lembro-me até hoje quando a Uber chegou em São Paulo com o serviço Black. A companhia tinha uma tradição de estrear a plataforma sempre com alguém famoso. Na ocasião, o primeiro veículo da modalidade Black teve como passageira a modelo Alessandra Ambrosio. No Rio de Janeiro, onde a empresa estreou sua operação local, rolou uma festa. A empresa começou a ganhar maior notoriedade com a estreia do UberX em agosto de 2015. Além de oferecer viagens com preços mais acessíveis que o UberBlack, a categoria também possibilitou a entrada de motoristas com carros populares Nessa época, se intensificou a briga com os taxistas, que criticavam o aplicativo por ser pirata e por não pagarem impostos. Então, era comum que taxistas agredissem verbalmente ou fisicamente motoristas de Uber. No fim das contas, todo esse barulho em torno da plataforma foi fazendo com que as pessoas conhecessem mais o serviço e causando um efeito contrário ao desejado pelos taxistas: muita gente passou a ter empatia pela empresa. Em 2016, as prefeituras de diversas cidades começaram a entender que era um movimento sem volta e passaram a regulamentar serviços de aplicativo. Em São Paulo, uma das primeiras cidades, ficou estabelecido, por exemplo, o pagamento de uma taxa municipal. Com os problemas reduzidos com taxistas, vieram os casos de violência tanto com passageiros como com motoristas. Era comum, por exemplo, criminosos fazerem uma armadilha para roubar carros ou até mesmo passageiros no UberPool (hoje conhecido como Uber Juntos). Após uma série de incidentes, a empresa anunciou uma central de segurança para melhorar o atendimento e tentar usar tecnologia para evitar problemas. Neste cenário a Uber teve ainda a vantagem de se estabelecer no País em um momento econômico ruim. Dessa forma, trabalhar no aplicativo se transformou numa opção de renda para muita gente. Aliás, segundo dados do IBGE, o setor de transporte foi um dos que mais gerou emprego recentemente, graças a aplicativos como Uber e 99. Atualmente, no Brasil e em outras partes do mundo, a luta dos motoristas é por condições melhores, já que muitos para poder lucra algo precisam de altas cargas de trabalho, além de terem de lidar com a falta de segurança nas cidades e a variação dos preços de combustível — aliás, com a abertura de capital da empresa, vários motoristas ao redor do mundo protestaram por melhores condições. No documento com detalhamentos sobre o IPO, a companhia, inclusive, cita o relacionamento com os condutores como um ponto de atenção para o seu futuro. A Uber observa de perto a operação brasileira – o país já é o segundo mercado da empresa, perdendo apenas para os Estados Unidos. Além dos carros, a companhia está no ramo de entregas – com o Uber Eats – e no transporte de última milha (nos EUA, oferecem o aluguel de bicicletas elétricas e patinetes). Para o futuro, a companhia está se preparando para o uso de carros autônomos e transporte aéreo. Fico imaginando como a empresa vai lidar com essas centenas de milhares de motoristas com os veículos autônomos. A treta com os taxistas parece fichinha comparada a essa. The post Uber completa cinco anos de Brasil com 22 milhões de usuários ativos na plataforma appeared first on Gizmodo Brasil. |
Os melhores apps da semana para iPad e iPhone Posted: 20 Jul 2019 08:10 AM PDT Apps para criar seu avatar, aprender um novo idioma de forma divertida e assistir TV pela internet. Veja estas e outras dicas na nossa lista para iOS:
Download: Dollify (grátis) Guigo é uma plataforma brasileira de TV por assinatura pela internet. O usuário paga uma mensalidade e tem acesso a uma seleção bem distinta de canais, como ESPN, Disney, Bloomberg (EUA), Deutsche Welle (Alemanha), BBC World News (Reino Unido), TV Azteca (México), SexPrive, Al Jazeera (Catar), entre outros. O download é gratuito e os planos começam em R$ 15 mensais. Download: Guigo (grátis)
Download: Deezer (grátis)
Download: Belinguapp (grátis)
Download: Sky: Children of the light Tem alguma sugestão? Deixe sua dica nos comentários! The post Os melhores apps da semana para iPad e iPhone appeared first on Gizmodo Brasil. |
Posted: 20 Jul 2019 06:54 AM PDT Antes do primeiro pouso na Lua, os cientistas tinham bons motivos para acreditar que a superfície lunar estava coberta por uma fina camada de poeira. Embora isso possa não parecer grande coisa, essa premissa levou a uma série de preocupações aos responsáveis pelo planejamento das missões Apollo. Em 1955, o cientista Thomas Gold, da Cornell, teorizou que a superfície lunar estava coberta por uma fina poeira rochosa, resultado de inúmeras colisões com grandes e pequenos meteoritos e dos efeitos da radiação solar destruindo os materiais da superfície. Muitos cientistas discordaram, mas a NASA levou essa possibilidade muito a sério, particularmente durante os estágios de planejamento do programa Apollo. Para a NASA, a presença de poeira lunar, conhecida como regolito, poderia criar muitos problemas. Em primeiro lugar, seguindo uma hipótese proposta por Gold, a poeira lunar poderia engolir os astronautas como areia movediça. De fato, sem qualquer experiência anterior de se posicionar em um corpo celeste além da Terra, surgiu uma preocupação de que o regolito suave na Lua não fosse compacto o suficiente para suportar o peso do Módulo Lunar ou dos astronautas para um passeio. O pesadelo de que os astronautas fossem engolidos pela poeira lunar levou a mais investigações. A ameaça foi levada a sério o suficiente para que a pesquisa sobre "força de sustentação da superfície lunar" se tornasse uma meta declarada do programa Surveyor da NASA. Entre 1966 e 1968, sete sondas Surveyor foram enviadas para a Lua (das quais cinco sobreviveram à viagem) para investigar várias características da superfície lunar — incluindo a força. Um “pé” do módulo lunar Surveyor 3 repousa sobre a superfície lunar empoeirada. A impressão foi causada pelo ressalto da sonda na superfície durante o pouso. Imagem: NASA Os dados dessas missões sugeriram que a superfície era resistente o suficiente para suportar o peso dos astronautas, mas, como Buzz Aldrin mais tarde relatou em seu livro Return to Earth, a apreensão sobre a possibildiade persistiu até o pouso:
Como prova desta preocupação, a fotografia icônica da pegada de Aldrin foi realmente tomada como parte da pesquisa em andamento sobre a mecânica do solo da superfície lunar. É desnecessário dizer que ninguém foi sugado para dentro do regolito lunar, e esse medo foi finalmente relegado à lixeira científica da história. O astronauta da Apollo 11, Buzz Aldrin, ao lado de uma perna do módulo lunar Eagle. Felizmente, ninguém afundou no suave regolito lunar. Imagem: NASA Presumia-se que a poeira lunar consistia de pequenas partículas. Por isso, surgiu uma preocupação sobre o potencial estático do regolito. Isso se mostrou verdade, já que o "apego estático" fazia com que a poeira grudasse nas roupas dos astronautas da Apollo quando eles entraram na cápsula depois da caminhada na Lua. Dito isso, a NASA não previu a escala nem se preocupou muito com a aderência estática no início. Só depois da Apollo 13 que escovas passaram a ser levadas nos módulos. Em vez disso, os planejadores da missão se preocuparam com o efeito estático durante o pouso. Escrevendo em seu livro de 2009, Moonshot: The Inside Story of Mankind's Greatest Adventure, Dan Parry escreve que os cientistas temiam que "uma carga de eletricidade estática atraísse tanta poeira que ninguém seria capaz de ver pelas janelas". Mas enquanto os pousos da missão Apollo levantaram uma quantidade considerável de poeira, o temido efeito de fixação estática nunca aconteceu. Além de prever a presença de poeira lunar, Gold também alertou a NASA que ela poderia ser volátil. Sua preocupação específica era que a poeira pudesse entrar em combustão quando fosse levada para a cabine rica em oxigênio do módulo lunar, causando um incêndio ou até mesmo uma explosão. Em seu novo livro, One Giant Leap, o autor Charles Fishman descreve os esforços nervosos de Neil Armstrong e Buzz Aldrin, que haviam sido avisados da possibilidade:
Donald Bogard, pesquisador associado do Instituto Planetário Lunar em Houston, Texas, disse ao Space.com em 2014 que Gold estava “parcialmente correto” quando avisou a NASA que a “poeira lunar trazida para o módulo lunar poderia entrar em combustão espontânea e gerar um problema de segurança", mas embora ele “tenha percebido a provável natureza reativa das superfícies do material lunar ", Gold "enfatizou excessivamente seus efeitos reativos". Uma preocupação bem conhecida sobre a missão da Apollo era que os astronautas poderiam trazer de volta agentes patogênicos perigosos, e isso se estendia ao retorno de materiais lunares potencialmente contaminados. Em 1963, um subcomitê especial da Academia Nacional de Ciências reuniu-se para discutir a improvável, mas sombria possibilidade de ter que lidar com membros da tripulação da Apollo que contraíram algum tipo de doença lunar e como seria lidar com materiais potencialmente contaminados. Presidente dos EUA Richard Nixon visitando a tripulação da Apollo 11 em quarentena. Imagem: NASA A ideia de que patógenos ou substâncias tóxicas poderiam existir na Lua pode parecer estranha, mas os cientistas na época simplesmente não tinham como saber — e se recusaram a arriscar. Posteriormente, o subcomitê recomendou que a NASA “estabelecesse um programa de quarentena para garantir que a Terra e sua ecologia fossem protegidas de qualquer possível risco associado ao retorno do material lunar”, segundo um relatório da NASA compilado após a missão Apollo 11. A NASA estabeleceu um Programa de Microbiologia da Tripulação antes da missão "em reconhecimento da possibilidade de trazer de volta contaminantes terrestres no solo lunar", segundo o relatório da agência. Um rigoroso programa de quarentena de pós-voo foi posto em prática no retorno dos tripulantes da Apollo, juntamente com protocolos para o manuseio de espaçonaves, equipamentos e amostras lunares possivelmente contaminadas. Os astronautas que retornaram foram rapidamente colocados em quarentena, mas os membros da tripulação da Apollo Michael Collins e Buzz Aldrin admitiram, no documentário da PBS Chasing the Moon, que isso foi uma farsa, como relatado pela Space.com:
De qualquer forma, o trio teve que usar vestimentas de isolamento biológico durante o transporte para o laboratório de recepção lunar (LRL) no Lyndon B. Johnson Space Center da NASA. Os astronautas ficaram em quarentena por 21 dias, ao mesmo tempo em que a equipe médica estava pronta para o caso de os astronautas repentinamente adoecerem de algum contaminante desconhecido. Felizmente isso não aconteceu, e a equipe conseguiu se reunir com seus amigos e familiares. A possibilidade de a poeira lunar ser tóxica se provou correta, mas não da maneira que a NASA imaginou. Os astronautas da Apollo reclamaram da "febre do feno da poeira lunar" dentro da cápsula. Durante a Apollo 12, a poeira lunar causou irritação nos pulmões e nos olhos na viagem de volta. Estudos feitos após as missões Apollo revelaram os efeitos tóxicos da inalação de partículas minúsculas e afiadas. “Eu acho que o pó é provavelmente um dos nossos maiores inibidores para uma operação nominal na Lua”, disse o astronauta da NASA Gene Cernan durante o interrogatório técnico da Apollo 17. “Acho que podemos superar outros problemas fisiológicos, físicos ou mecânicos, mas não a poeira.” Da mesma forma, um relatório de 2016 emitido pela Equipe de Avaliação de Lacunas de Mitigação de Poeira do Grupo de Trabalho da Agência Internacional concluiu que a poeira "ainda é um fator limitante principal no retorno à superfície lunar para missões de qualquer duração prolongada". Assim, enquanto muitas das preocupações da NASA se mostraram injustificadas, a história mostrou que a agência espacial era sábia em se preocupar com toda aquela poeira desagradável na Lua. The post A NASA estava morrendo de medo da poeira lunar e pensava que ela poderia matar os astronautas da Apollo 11 appeared first on Gizmodo Brasil. |
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