domingo, 1 de setembro de 2019

Gizmodo Brasil

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Os melhores apps da semana para Android

Posted: 31 Aug 2019 01:30 PM PDT

Apps para administrar cartões de crédito, praticar corrida e aprender idiomas. Confira nossas sugestões desta semana para dispositivos Android.

Se você tem muitos cartões de crédito e vive se enrolando com as faturas e as datas de vencimento de cada um, um aplicativo que pode ajudar é o CrediGO. Ele reúne compras e faturas de cartões de Banco do Brasil, Bradesco, Itaú, Nubank, Caixa Econômica e Santander em um só lugar — você precisa colocar os dados deles no app, porém. Também dá para criar notificações para cada uma das contas que você paga mensalmente para garantir que não está esquecendo de pagar nada. Download: CrediGO (grátis)

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O app Freeletics é uma das melhores opções para quem quer fazer exercícios físicos. Ele agora também tem treinos de corrida e usa inteligência artificial para montar planejamentos para diferentes objetivos, como correr mais rápido, percorrer distâncias maiores ou simplesmente perder peso. Download: Freeletics (grátis, com anúncios e compras no app)

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Outro ótimo aplicativo com novidades é o Babbel, que traz cursos de idiomas para celulares, tablets e computadores. A nova versão traz design renovado, que facilita a visualização do progresso e cria um caminho de aprendizado personalizado. Além disso, um novo estudo da Universidade Yale garante que o app realmente funciona. Download: Babbel (grátis, com compras no app)

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A semana teve um grande lançamento para quem gosta de Pokémon. É o jogo Pokémon Masters, disponível para Android e iOS. Nele, você se junta a outros treinadores — virtuais ou seus amigos — para duelar em batalhas de 3 contra 3. Download: Pokémon Masters (grátis, com compras no app)
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Os melhores apps da semana para iPad e iPhone

Posted: 31 Aug 2019 10:36 AM PDT

Apps para gerenciar investimentos, aprender idiomas e se exercitar. Veja estas e outras dicas na nossa lista para iOS:

O Fliper se propõe a reunir todas a sua carteira de investimentos em um único lugar. Os desenvolvedores afirmam utilizar inteligência artificial para ajudar a controlar os ganhos de diferentes ativos, tanto renda fixa quanto variável. Ele é independente de bancos ou corretoras — só é preciso adicionar as contas, mas há opção para incluir tudo manualmente.

Download: Fliper (grátis)

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O Type Loop é mais um aplicativo de edição de imagens que conversa com os stories do Instagram. Ele tem uma série de modelos prontos de animação para você incluir textos e customizar a apresentação em suas fotos. Funciona de uma forma relativamente parecida com as animações de letras de músicas que foram incluídas recentemente no Instagram, mas não depende das faixas.

Download: Type Loop (grátis)

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O Babbel é um aplicativo de aprendizado de idiomas bastante conhecido — já estão no mercado há dez anos. Para comemorar uma década de existência, eles renovaram o aplicativo. Há maneiras mais claras de visualizar o seu progresso, integração mais inteligente e um caminho de aprendizado personalizado. Ele é gratuito, mas para acessar os cursos completos há compras dentro do app.

Download: Babbel (grátis, com compras no app)

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O Freeletics Bodyweight é um assistente de treinos e exercícios. Ele se baseia em treinos intervalados de alta intensidade (HIIT) que podem ser realizados com o próprio peso do corpo ou com equipamentos adicionais. Nesta atualização, o aplicativo integrou treinos de corrida, trazendo a inteligência artificial do app para montar exercícios específicos para diferentes objetivos dos corredores. Eles garantem que a inteligência artificial modela os treinos para cada pessoa.

Download: Freeletics Bodyweight (grátis, com compras no app)

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O Pokémon Masters é o mais novo game da franquia. Desta vez, o foco está na criação de equipes de treinadores de Pokémons para participar de batalhas em trios contra IAs. O game é ambientado na ilha de Pasio, local onde acontece a Pokémon Masters League.

Download: Pokémon Masters (grátis)

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Mercado livre agora tem loja autorizada da Apple com alguns produtos menos caros

Posted: 31 Aug 2019 09:02 AM PDT

A vida de quem quer produtos da Apple não é das mais fáceis. O dólar está muito valorizado e os produtos da marca são tradicionalmente caros. Pelo menos agora existe uma alternativa um pouco menos cara para se comprar equipamentos da maçã.

Nesta semana, a Allied, uma revendedora autorizada da Apple, começou a vender aparelhos da companhia norte-americana no Mercado Livre.

Loja autorizada de produtos Apple no Mercado Livre

Os preços não são tão baratos quanto, talvez, você gostaria. Porém, alguns valores de equipamentos são menores que os da loja oficial da empresa no Brasil. Por exemplo, um combo iPhone 8 de 64 GB com AirPods com estojo de recarga sem fio custa R$ 4.598 à vista. Na loja online da companhia, só o iPhone 8 custa R$ 3.999 e os AirPods têm preço sugerido de R$ 1.679, somando R$ 5.678. Tudo daria um desconto de pouco mais de R$ 1.000.

Por lá tem ainda alguns combos promocionais envolvendo iPhones com Apple TV, AirPods ou mesmo cabos Lighting extra.

Perguntamos para a Apple sobre a iniciativa e eles reforçaram que a loja é "operada através do Distribuidor Autorizado Apple, Allied Tecnologia S.A" e que "todos os produtos comercializados são novos e originais Apple, possuem qualidade e garantia do fabricante".

O MacMagazine lembra que em outros países a Apple tem descentralizado algumas operações. Nos EUA, por exemplo, tem assistências técnicas autorizadas da empresa em lojas da Best Buy e existe uma loja oficial de produtos Apple na Amazon. Quem sabe a gente não tenha no futuro próximo iniciativas do tipo por aqui.

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YouTube remove documentário antinazista de 1938 por violar sua política contra discurso de ódio

Posted: 31 Aug 2019 07:20 AM PDT

“Inside Nazi Germany” é um dos documentários antinazistas mais importantes da história. Lançado em 20 de janeiro de 1938, o filme de 15 minutos se tornou um dos primeiros cinejornais explicitamente antinazistas a serem exibidos nos cinemas dos EUA e forneceu um vislumbre precoce das atrocidades nazistas que só seriam totalmente conhecidas pelos americanos anos depois. O filme, parte da lendária série de reportagens “March of Time”, chegou a ser escolhido para preservação pela Biblioteca do Congresso em 1993, por ter desempenhado um papel tão importante na história dos EUA. No entanto, o YouTube excluiu recentemente minha cópia do vídeo porque a empresa afirma que ele viola a política da empresa contra o discurso de ódio. Sério.

Em 27 de julho de 2019, publiquei o vídeo no YouTube porque parecia um documento histórico importante. Atualmente, estou escrevendo um livro sobre os filmes que os presidentes dos EUA viram enquanto estavam no cargo e descobri que o presidente Franklin D. Roosevelt viu “Inside Nazi Germany” na Casa Branca. Fui procurar o filme e, quando finalmente o localizei, decidi enviá-lo para o YouTube, imaginando que mais pessoas deveriam vê-lo.

Mas o YouTube aparentemente tinha outros planos, excluindo o vídeo com um aviso severo: “Este vídeo foi removido por violar a política do YouTube sobre discurso de ódio. Saiba mais sobre o combate ao discurso de ódio no seu país. "

Discurso de ódio contra quem? Os nazistas? Este não é um filme pró-nazista antigo que possamos debater sobre manter na internet por seu valor educacional. Você ainda pode encontrar clipes de filmes nazistas cruéis e antissemitas como The Eternal Jew (1940) no YouTube e, embora sejam sinalizados como sensíveis, não são derrubados por causa do argumento de que podem ser um objeto educacional que demonstra como fascismo e fanatismo andam de mãos dadas.

Captura de tela: March of Time

“Inside Germany Nazi” é um filme explicitamente antinazista que deu aos americanos a possibilidade de olhar as horríveis injustiças que os nazistas estavam cometendo contra judeus e outros que ousaram questionar o regime nazista. Foi produzido por americanos usando imagens contrabandeadas da Alemanha para mostrar ao público o que realmente estava acontecendo. Não é terrivelmente gráfico, violento ou visualmente perturbador, além dos sinais antissemitas e das marchas nazistas que vemos na tela. A Noite dos Cristais aconteceria depois de alguns meses, e o alemão médio ainda podia acreditar na mentira de que os campos de concentração eram apenas para criminosos e depravados.

Entrei em contato com o YouTube para perguntar por que o vídeo havia sido retirado e a empresa, pertencente ao Google, me mandou dois parágrafos sobre como eles têm “políticas claras” sobre o que foi retirado e disse que, se cometerem um erro, sempre agem rápido para corrigi-lo.

Do YouTube:

Temos políticas claras que descrevem qual conteúdo não é aceitável postar e removemos vídeos que violam essas políticas quando são sinalizados para nós. Porém, podemos abrir exceções quando, de outra forma, o conteúdo de ódio é apresentado com contexto educacional ou documental suficiente. O contexto precisa ficar bem claro ao assistir a um vídeo. O upload de conteúdo violador da política sem contexto suficiente será removido do nosso site, pois nossas políticas se aplicam a todos os criadores da mesma forma. Se alguém assistisse a esses vídeos sem o contexto adicionado, eles ainda serviriam ao seu objetivo subjacente — incitar o ódio — independentemente de quem os compartilhasse.

Com o grande volume de vídeos em nosso site, às vezes também tomamos decisões erradas. Quando percebemos que um vídeo foi removido por engano, agimos rapidamente para recolocá-lo no site. Também oferecemos aos usuários que o enviaram a possibilidade de recorrer das remoções e revisaremos novamente o conteúdo assim que formos notificados.

Eu recorri da decisão quase imediatamente depois que o meu upload de “Inside Nazi Germany” foi removido em julho e, desde então, não tive nenhum retorno. O vídeo ainda está proibido na plataforma.

Do que o vídeo realmente trata? Da ascensão do fascismo na Europa, que vinha sendo apoiado nos EUA por simpatizantes que se autoproclamavam como a Federação Alemã Americana. É provável que você já tenha visto imagens do comício nazista de 1939 que aconteceu no Madison Square Garden, algo chocante de ser ver em solo americano.

Planos para um acampamento de verão nazista nos EUA vistos no filme de 1938 “Inside Nazi Germany”. Captura de tela: March of Time

O filme começa com uma narração explicando que a Alemanha parecia um país bem normal, considerando todo o contexto.

A janela de apresentação da Alemanha Nazista de Adolf Hitler é hoje a sua capital, Berlim. O turista casual pode ser surpreendido pelo ar de prosperidade. A multidão bem vestida e a abundância de alimentos ricos servidos em seus cafés e terraços. Em nenhum lugar o turista vê privação ou fome.

Os parques e playgrounds de Berlim são recheados de pessoas simples e alegres que não mostram sinais de insatisfação com a ditadura fascista que controla suas vidas. Não há nenhum ressentimento aparente contra o governo cuja campanha de repressão e regimentação chocou as democracias do mundo.

O filme alerta que haviam coisas ruins acontecendo na Alemanha que não podíamos nem ver.

Somente aqueles que entram nos bastidores sabem que essa alegria exterior é criação do ministro de propaganda de Adolf Hitler, Paul Joseph Goebbels. Na campanha propagandista mais dedicada que o mundo já conheceu, o ministro Goebbels, em cinco anos de domínio nazista, açoitou 65 milhões de pessoas com sua propaganda para o surgimento de uma nação com uma mente, uma vontade e um objetivo: expansão.

Captura de tela: March of Time

Uma das coisas mais esclarecedoras sobre esse filme feito para espectadores americanos no começo de 1938 são os trechos onde podemos ver o ódio contra os judeus.

Diplomatas alemães nos EUA haviam suprimido com sucesso filmes de Hollywood de meados da década de 1930 que lidavam com a perseguição nazista aos judeus. Mas os produtores de documentários tinham margem de manobra para relatar a verdade, que foi exatamente o que eles fizeram, embora modestamente, com este filme.

A perseguição de Goebbels contra os judeus continua a ser tão perigosa como há cinco anos atrás. Sinais nos arredores da cidade trazem o aviso: “Judeus não são bem vindos. Judeus, fiquem longe daqui”. Mesmo em parques em que os Judeus são permitidos, há bancos amarelos separados e rotulados “para judeus”.

Os alemães chegaram a protestar no ano seguinte quando o filme da Warner Bros. Confissões de um Espião Nazista foi lançado, mas não havia nada que os censores de Hollywood pudessem fazer para impedi-lo de ser exibido. A história era verdadeira e, portanto, os chefes do estúdio tinham todo o direito, como americanos, de fazer o filme rodar sem que o governo alegasse que ele poderia prejudicar as relações com a Alemanha.

O YouTube tem um impacto tremendo na forma como as pessoas veem o mundo no século 21. E é bom que a empresa esteja suprimindo conteúdo extremista. Mas este filme é uma parte importante da história.

O documentário passa longe de celebrar os nazistas. Na verdade, ele adverte sobre a ameaça fascista que pode estar escondida sob aparências normais.

Em suma, esse filme, mais do que nunca, é necessário. E eu espero que o YouTube enxergue isso. Afinal, a promessa de limpar conteúdo extremista não pode banir vídeos que tomam posição definitivamente antinazista.

Depois da publicação do texto, o YouTube restaurou o vídeo, mas não disse o porquê. Você pode ver o documentário inteiro aqui.

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Hackers invadem conta de CEO do Twitter e postam um monte de groselha

Posted: 31 Aug 2019 05:54 AM PDT

Por volta de 14h45 (horário de Brasília) desta sexta-feira (30), a conta do CEO do Twitter, Jack Dorsey, enviou aproximadamente 20 tuítes que incluem o nome de um equipe hacker e ofensas racistas.

Entre os tuítes havia alusões a uma ameaça de bomba, um link para um chat do Discord da equipe hacker e retuítes dizendo que "a Alemanha nazista não fez nada errado". Embora seja chato que um CEO de uma companhia de tecnologia seja hackeado publicamente, isso também levanta a possibilidade de que as mensagens diretas de Jack Dorsey possam ter sido acessadas por terceiros.

As mensagens foram enviadas via Cloudhopper, uma empresa de infraestrutura de mensagens de texto comprada pelo Twitter em abril de 2010, que permitia que usuários facilmente se conectassem com o serviço de SMS de operadoras pelo mundo — à época, o Twitter dizia que estava processando perto de um bilhão de tuítes via SMS por mês. Especialistas em segurança no Twitter especulam que Dorsey possa ter conectado sua conta ao aplicativo Cloudhopper e se esquecido de revogar os privilégios, potencialmente dando aos hackers uma maneira de tuitar em seu feed.

A conta oficial do VP de comunicações do Twitter, Brandon Borrman, confirmou a infração 15 minutos depois do ocorrido. Os tuítes feitos sem o consentimento de Dorsey já foram apagados da conta dele.

Posteriormente, a conta Twitter Comms, da equipe de comunicação da rede, explicou que "o número de telefone associado à conta [de Dorsey] foi comprometido devido a um descuido de segurança da operadora de celular. Isso permitiu que uma pessoa não autorizada escrevesse e enviasse tuítes por mensagens de texto a partir do número de telefone. Este problema já está resolvido.".

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