quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Gizmodo Brasil

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Como uma tragédia envolvendo um telescópio levou a essa incrível imagem de raio-x

Posted: 30 Oct 2019 03:12 PM PDT

A imagem de raio-x acima mostra um dos vizinhos da Via Láctea, a Grande Nuvem de Magalhães. Esta imagem contém emissões nebulosas de gás, estrelas intervenientes e núcleos galácticos à distância, e os restos de uma supernova vista pela primeira vez da Terra há 32 anos, bem no centro, todos orbitando nossa galáxia a 158.200 anos-luz de distância. Mas, na Terra, chegar a esse ponto levou décadas de trabalho — e algumas falhas dramáticas.

Cientistas do Instituto Max Planck de Física Extraterrestre acabaram de revelar as maravilhosas primeiras imagens de luz do telescópio eROSITA, tiradas do espaço nas últimas duas semanas. Eventualmente, eles esperam usar o eROSITA e o telescópio ART-XC, ambos lançados como parte da missão Spectrum-Roentgen-Gamma (SRG) durante o verão (nos EUA), para mapear o céu em raios-x para entender melhor a própria estrutura do universo.

Essa missão, especialmente a eROSITA, carrega os fantasmas da ABRIXAS, que teve seu infeliz fim logo após o lançamento em 1999.

A importância dos raios-x

Os cientistas têm ansiado por um grande estudo que meça raios-x de energia mais alta, ou “fortes”, há décadas. Os pesquisadores soviéticos propuseram uma dessas missões em 1987, mas ela morreu com o colapso da União Soviética.

A astronomia de raios-x estuda algumas das maiores questões que os astrônomos têm sobre o nosso universo, sondando algumas de suas regiões mais densas e quentes — as de buracos negros, aglomerados de galáxias ou restos de supernovas.

Observar os aglomerados de galáxias é especialmente importante para entender a estrutura e a evolução em larga escala do universo. Telescópios de raios-x potentes, como o Observatório de Raios-X Chandra e o XMM-Newton, são usados ​​para observar regiões menores do universo e objetos individuais.

Mas os cientistas precisam de um telescópio de pesquisa, que mapeie todo o céu em comprimentos de onda de raios-x para responder a perguntas mais amplas sobre o universo e sirva como um guia para saber em que direção apontar esses outros telescópios de raios-x.

A eROSITA é uma maneira de realizar esse sonho. Embora a imagem da Grande Nuvem de Magalhães seja linda, o telescópio fará imagens do céu inteiro em raios-x fortes, revelando informações nunca vistas no céu noturno — e talvez 100.000 novos aglomerados de galáxias.

Mais aglomerados de galáxias ajudarão os cientistas a restringir melhor o comportamento da matéria escura, o material aparentemente transparente que parece compor a maior parte da massa do universo, e a energia escura, cuja presença parece impulsionar um aumento na taxa de expansão do universo.

“Registro fóssil” do universo

Galáxias individuais colidem, se fundem e evoluem, mas não podem fornecer tantas informações sobre a história de todo o universo em si.

Mas os aglomerados de galáxias que a eROSITA e a ART-XC esperam revelar “são como um registro fóssil da história da formação da estrutura em larga escala do universo”, disse Grant Gembm, astrofísico do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian, ao Gizmodo. "Eles se tornam nós da teia cósmica. É como tentar mapear uma teia de aranha e não podemos ver os filamentos reais, mas podemos ver os nós que os conectam. Ainda podemos discernir pelo menos uma grande parte da estrutura da teia em si. "

Visualização da eROSITA dos aglomerados de galáxias A3391, na parte superior da imagem, e A3395 na parte inferior, com dois esquemas de processamento diferentes. Imagem: T. Reiprich (Univ. Bonn), M. Ramos-Ceja (MEP), F. Pacaud (Univ. Bonn), D. Eckert (Univ. Genebra), J. Sanders (MEP), N. Ota (Univ. Bona), E. Bulbul (MPE), V. Ghirardini (MPE), MPE/IKI

Um desastre

A primeira pesquisa de raios-x do céu, ROSAT, abreviação de Röntgensatellit, foi lançada em 1990. Esse telescópio realizou o primeiro estudo de raios-x de todo o céu nos comprimentos de onda de raios-x "suaves" de menor energia e fez milhares de observações, de acordo com um resumo científico da eROSITA no servidor de artigos pré-publicação de física arXiv. 

Mas uma grande quantidade de dados parecia se esconder além do alcance do ROSAT naqueles comprimentos de onda “fortes” de energia mais alta. Cientistas alemães propuseram um sucessor do ROSAT chamado ABRIXAS (A-Broadband Imaging X-ray All-sky Survey).

A ABRIXAS combinaria sete telescópios menores em um satélite compacto e potente, contando com a tecnologia de espelho e detector incorporada ao telescópio XMM-Newton. Foram necessários apenas três anos para desenvolver um orçamento relativamente pequeno, de US$ 20 milhões. Ela estava pronta para abrir um universo que o ROSAT não conseguia ver. Porém, apenas três dias após o seu lançamento, ocorreu um desastre: sua bateria principal falhou, e ela nunca realizou uma observação.

A perda foi “trágica”, disse Jonathan Gindlay, professor de astronomia prática no Observatório da Harvard College da Universidade de Harvard, ao Gizmodo. Não houve uma pesquisa sobre os raios-x fortes do céu, disse Tesla Jeltema, professor associado da Universidade da Califórnia em Santa Cruz, ao Gizmodo.

Os cientistas pediram um substituto para revelar os aglomerados de galáxias e outros objetos de energia mais alta que eles sabiam que o ABRIXAS seria capaz de encontrar. Até hoje, “existem muitos projetos em que os pesquisadores ainda usam os dados do ROSAT”, disse Jeltema.

Os institutos alemães por trás da ABRIXAS propuseram uma substituição em 2002 — uma missão quase idêntica que atracaria na ISS (Estação Espacial Internacional) — mas perceberam que a ISS não seria o local ideal para pilotá-la, e não havia espaço.

Um novo projeto

Então, em 2005, Peter Predehl, da ABRIXAS (e agora da eROSITA), viajou com o então diretor do grupo de alta energia do Instituto Max Planck de Física Teórica, Günther Hasinger. Os dois discutiram um telescópio com uma área efetiva cinco vezes maior que a ABRIXAS, com base em tecnologia semelhante e fizeram alguns cálculos rápidos. Quando chegaram, pediram a um colega que preparasse uma apresentação durante a noite para apresentar aos colegas russos no dia seguinte.

Assim, nasceu a ROentgen Survey estendido com uma Matriz de Telescópio de Imagem ou eROSITA, sigla de “extended ROentgen Survey with an Imaging Telescope Array”.

Ela se tornou efetivamente a primeira campanha de imagens de raios-x fortes de todo o céu, que seria 25 vezes mais sensível que o ROSAT, mostrando  o universo como era há nove bilhões de anos.

Sem o fracasso da ABRIXAS, “nunca teríamos a eROSITA”, disse Predehl ao Gizmodo. “É muito maior e muito melhor do que a ABRIXAS jamais poderia ter sido”.

O fracasso da ABRIXAS deu aos cientistas tempo para incorporar o melhor software desse satélite, além de hardware como seus espelhos, e de avanços mais recentes na tecnologia de detectores. A Max-Planck Society e a DLR garantiram financiamento para a eROSITA em 2009, e a missão estava programada para voar ao lado do telescópio de levantamento de raios-x da Rússia, o ART-XC — realizando o sonho dos cientistas soviéticos de décadas atrás.

Após alguns dos atrasos mais típicos que vêm com grandes projetos, a Roscosmos lançou a missão no verão passado (nos EUA).

Primeira imagem luminosa do ART-XC. Gráfico: Roscosmos

Ferramenta para o futuro

Essas pesquisas têm valor além de apenas encontrar outras missões de raio-x, explicou Jeltema. Se os telescópios ópticos ou radioelétricos encontrarem algo estranho, essas pesquisas poderão conter informações extras para ilustrar melhor as outras descobertas.

Mas a eROSITA e o ART-XC servirão como uma ferramenta importante para o futuro. Os cientistas estão sonhando com telescópios de raios-x ainda mais novos e potentes, como o Observatório de Raios-X Lynx, uma das quatro novas missões emblemáticas que a Academia Nacional de Ciências poderá propor em sua pesquisa decenal.

“O Lynx estará pronto para buscar o imenso espaço de descoberta que o eROSITA abrirá”, disse Tremblay.

Predehl parece ter superado os dias da ABRIXAS — ele zombou de mim quando perguntei como era ver a primeira imagem de luz da eROSITA após um atraso de 20 anos. “É fantástico”, disse ele.

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Nova linha de notebooks da 2 A.M. tem GTX 1050 e processador Intel de 9ª geração com preços a partir de R$ 3.149

Posted: 30 Oct 2019 01:36 PM PDT

A 2 A.M. é a marca gamer da Positivo, com notebooks, desktops e acessórios. Ela lançou uma linha de notebooks com processadores Intel de 9ª geração com foco não só em quem gosta de jogar no computador, mas quem também precisa de recursos avançados para trabalhar com o equipamento. A linha E550 tem opções com chips i3, i5 ou i7 e preços a partir de R$ 3.149,

Todos os modelos têm placa de vídeo Nvidia GeForce GTX 1050 com 3 GB de memória dedicada, HD de 1 TB e tela FullHD de 15,6 polegadas. As opções de processadores são i3-9100, i5-9400 e i7-9700. O corpo do notebook é cinza, e o teclado conta com retroiluminação em vermelho.

As versões básicas, porém, não incluem Windows 10 e rodam FreeDOS, um sistema operacional de código aberto bem simples. O comunicado à imprensa diz que haverá opção com Windows 10, mas ela ainda não aparece na loja online da marca. Se você for pensar em comprar, portanto, fique atento a isso — você pode se aventurar pelo mundo das distribuições do Linux ou separar uma grana para comprar uma licença do Windows.

Por enquanto, os notebooks serão vendidos apenas no e-commerce da 2 A.M., devendo chegar em outras varejistas em breve. A versão com i3 custa R$ 3.149, enquanto a com i5 sai por R$ 3.449 e a com i7, por R$ 4.099.

Ainda sem data específica, as opções com Windows, pelo menos, já têm preço sugerido e recursos mais bacanas, como SSD e modelos com até 16 GB de RAM. Os valores abaixo são à vista:

  • 2AM i3 9100 8GB 256GB SSD 1050 3GB Windows
    R$ 3.449,00
  • 2AM i5 9400 8GB 256GB SSD 1050 3GB Windows
    R$ 3.649,00
  • 2AM i5 9400 8GB 1TB+128GB 1050 3GB Windows
    R$ 3.999,00
  • 2AM i7 9700 8GB 1TB+128GB 1050 3GB Windows
    R$ 4.749,00
  • 2AM i7 9700 16GB 1TB+128GB 1050 3GB Windows
    R$ 4.999,00

 

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Dell traz ao Brasil laptops Dell Inspiron 13 7000 e XPS 13 com 10ª geração de CPUs Intel

Posted: 30 Oct 2019 12:18 PM PDT

A Dell apresentou seus novos notebooks Inspiron 13 7000 e XPS 13, que agora chegam no Brasil com a 10ª geração de processadores da Intel, em um evento para a imprensa nesta quarta-feira (30). O foco dos produtos é oferecer mobilidade sem comprometer a performance, com designs cada vez mais leves e finos e componentes com desempenho cada vez melhor.

Inspiron 13 7000

O Inspiron 13 7000 é o notebook mais fino e mais leve da linha, pesando menos de 1kg e com apenas 14,9 mm de espessura. Segundo Fernando Faria, gerente de produto da Dell, o modelo tem como foco o consumidor que valoriza design e busca um produto de última geração. A abertura hinge foi reprojetada para uma maior dissipação de calor e essa versão já conta com o DellCinema, um software com uma série de funcionalidades de imagem e som.

A data de lançamento do Inspiron 13 7000 aqui no Brasil é 5 de novembro, com preços a partir de R$ 5.199.


Dell Inspiron 13 7000 Series. Imagem: Dell

Processador de 10ª geração Intel Core i5 (10210U) ou Intel Core i7
(10510U)
Intel UHD com memória gráfica compartilhada ou placa de vídeo NVIDIA
GeForce MX250 com 2GB GDDR5 vRAM
Tela de LED Full HD (1920×1080) de 13,3 polegadas e borda estreita
Memória de até 8GB (LPDDR3 2133MHz)
256GB M.2 PCle NVMe SSD ou 512GB M.2 PCle NVMe SSD
Entrada HDMI 1.4b (1), porta USB 3.1 Gen 1 type-C com fornecimento de energia e DisplayPort (1), porta USB 3.1 Gen 1 (1), Slot de cartão Micro SD padrão (1), conexão para fone de ouvido e microfone (1)
Webcam com resolução HD e sistema de microfone embutido
Bateria de 45Whr com 4 células ou 51Whr com 4 células
Altura: 1,49 cm x Largura: 30,7 cm x Profundidade: 20,4 cm
Peso: menos de 1Kg
Preços: a partir de R$ 4.139,00

XPS 13

O XPS 13 já está disponível no Brasil desde o dia 5 de outubro, mas agora chega com a 10ª geração de processadores da Intel. Esse é o produto mais premium da Dell, premiado na CES 2019, e o único que oferece resolução de tela 4K. Uma vantagem é que, mesmo com toda essa performance, a duração da bateria é de até 19 horas.


XPS 13. Imagem: Dell

Processador Intel Core i7 (10710U), um hexacore de 10ª geração.
Intel UHD com memória gráfica compartilhada
Tela Ultrasharp de 13,3 polegadas, com opções sem e com touchscreen, Full HD e 4K Ultra HD
Memória de até 16GB (LPDDR3 2133MHz)
512GB PCle SSD
Porta Thunderbolt 3 com fornecimento de energia e DisplayPort (2), Porta USB-C 3.1 e DisplayPort (1), leitor de cartão (microSD) e conexão para fone de ouvido e microfone (1)
WebCam com resolução HD e sistema de microfone embutido
Bateria de 52Whr
Altura: 0,78 cm a 1,16 cm x Largura: 30,2 cm x Profundidade: 19,9 cm x Peso: a partir de 1,16 Kg
Preços: a partir de R$ 10.999,00

10ª geração de processadores Intel Core

Carlos Buarque, diretor de marketing da Intel, conta que a 10ª geração de processadores da marca viabiliza notebooks mais finos e leves com maior duração de bateria. Algumas das novidades do componente são as opções de memória de acordo com as necessidades de cada usuário, novos gráficos GEN11 e suporte a Wi-Fi 6, que permite conexões ainda mais rápidas.

Além disso, é possível escolher entre Core i3, i5,i7 e Iris Plus. Buarque explica que a ideia é atender aos diferentes públicos, desde o profissional que precisa de um notebook que priorize mobilidade, ao consumidor que o utiliza em casa e busca maior performance, até aqueles que executam atividades que demandam mais processamento gráfico (como games e filmes).

Segundo a Intel, a 10ª geração tem desempenho duas vezes melhor que a versão anterior. Já o Wi-Fi 6 promete uma velocidade de conexão três vezes maior e latência 75% menor. Com o Thunderbolt 3, é possível conectar diversos dispositivos, obtendo uma conexão mais rápida entre os aparelhos.

Enquanto a preferência por recursos que priorizem a mobilidade já tem se mostrado um movimento natural do mercado, ditado pelas necessidades dos próprios consumidores, tanto a Dell como a Intel afirmam que ainda existe um desafio de educar os consumidores brasileiros, sobretudo sobre computadores com SSD.

Segundo eles, a experiência com SSD é melhor e é preciso convencer as pessoas que 1TB de HD não é necessariamente melhor que um SSD de 512GB. Além disso, com o crescimento dos serviços de nuvem, a capacidade de armazenamento interno deixa de ser algo crucial, sendo mais uma indicação de que mobilidade e produtividade se tornarão cada vez mais o principal requisito na hora de comprar um notebook.

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O segundo smartphone dobrável da Samsung é um telefone flip com design de última geração

Posted: 30 Oct 2019 11:40 AM PDT

Design de smartphone dobrável da Samsung em format flip

O Galaxy Fold começou a ser vendido no mês passado nos EUA e em alguns outros países, mas durante a conferência de desenvolvedores da companhia, a Samsung deu uma prévia de como deve ser seu próximo smartphone dobrável.

Embora a Samsung não tenha dado muitos detalhes sobre especificações, preço ou mesmo uma possível data de lançamento, o próximo gadget dobrável da Samsung tem um design bem diferente do Galaxy Fold. Em vez de abrir como um livro, este protótipo abre longitudinalmente, como um telefone flip antigo, mas com uma tela flexível.

Além disso, o próximo dobrável da Samsung parece ser significantemente menor que o Galaxy Fold. E, com base na animação, a Samsung parece estar optando pela portabilidade em vez de tentar ajustar a maior tela possível em um dispositivo feito para caber no bolso. Curiosamente, este novo aparelho dobrável parece ser uma câmera selfie em um buraco embutido em sua tela flexível. Se isso acontecer mesmo, será a primeira desse tipo em um dispositivo dobrável.

No entanto, ainda existem muitas questões importantes que precisamos saber sobre este dispositivo. Ele terá uma tela flexível de plástico ou a Samsung descobriu um maneira de usar vidro flexível, como alguns rumores do Galaxy Fold 2 mencionaram? Outra incógnita importante é se a Samsung conseguirá dar resistência à poeira e à água a este dispositivo. São duas coisas que o Galaxy Fold não possui.

E torcemos para que esse dispositivo custe significantemente menos do que o Galaxy Fold, de US$ 2.000, para não correr o risco de ser outro produto inovador, mas ainda muito restrito um pequeno nicho de consumidores.

Dito isto, embora este dispositivo faça parte claramente da categoria de telefone dobrável da Samsung, ainda não vou chamar isso de Galaxy Fold 2. Até agora, a Samsung deixou bem claro que pretende fabricar uma ampla gama de dispositivos dobráveis com designs variados, o que significa que esse dispositivo pode ser o primeiro gadget de uma nova linha.

Outra coisa: como alguém que acabou de passar um mês usando o Galaxy Fold, eu realmente espero que a Samsung não desista de fazer um dobrável que funcione como substituição de telefone e tablet, pois a capacidade do Fold de substituir vários dispositivos é a maior força.

E se olharmos para fora do ecossistema dobrável da Samsung, com a Motorola e a TCL trabalhando em seus próprios aparelhos flexíveis, fica claro que o que testemunhamos ainda não é nem o início de um novo segmento.

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O Moto 360 está de volta nos EUA, mas não será fabricado pela Motorola

Posted: 30 Oct 2019 10:12 AM PDT

Após a HMD reviver a Nokia e a TCL trazer de volta o Blackberry, temos mais uma boa notícia para os consumidores nostálgicos. O smartwatch Moto 360, que impressionou o mercado em 2015, chegará às lojas novamente.

Dessa vez, o relógio inteligente terá a plataforma Qualcomm Snapdragon Wear 3100, com 8 GB de armazenamento e 1 GB de RAM, uma tela que nunca se desliga e carregamento rápido que promete ir de 0% a 100% em apenas uma hora. Além disso, a bateria dura um dia inteiro e conta com um modo de economia que permite que a tela permaneça ligada por três dias. Em relação ao design, o wearable será tão elegante como o modelo original.

No entanto, quem vai fabricar o aparelho não é exatamente a Motorola, mas uma empresa chamada eBuyNow. Por meio de licenciamento, ela vai trabalhar em parceria com a Motorola, mas a falta de força da marca no mercado pode acabar fazendo com que os potenciais compradores hesitem em adquirir um produto feito por uma empresa relativamente desconhecida. Além disso, agora já existem diversas opções com boas especificações de grandes marcas, o que pode ser um desafio para a volta do smartwatch.

O novo Moto 360 custará US$ 350 e estará disponível em dezembro apenas em alguns países. Nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido a pré-venda começa em novembro pelo site Moto360.com.

[Engadget]

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Iti, a carteira digital do Itaú, finalmente está disponível para todo mundo

Posted: 30 Oct 2019 08:53 AM PDT

Plataforma de pagamento iti do Itaú

Em maio, o Itaú anunciou o iti, um aplicativo que funciona como carteira digital e permite fazer transferências sem custo entre pessoas e pagamentos em estabelecimentos. Depois de meses de testes, a novidade finalmente está disponível para todo mundo.

O iti é uma carteira digital bem parecida com outras do tipo, como PicPay e Mercado Pago. Para abrir conta, você precisa baixar o app (para Android ou iOS) colocar seus dados e tirar uma selfie. Não há necessidade de comprovar renda ou endereço, e o cliente não precisa ter conta no Itaú. Aliás, dá para abrir uma conta no iti sem ter conta em banco.

Depois, é possível depositar dinheiro por meio de boletos gerados pelo próprio app ou transferências bancárias. Também dá para usar qualquer cartão de crédito que você tiver.

Com o app, dá para fazer pagamentos em estabelecimentos que tenham um QR code da carteira em uma plaquinha ou em maquininhas de cartão da Rede que geram um QR code instantaneamente. Os estabelecimentos recebem o valor instantaneamente e pagam uma taxa de 1% sobre o valor da transação, semelhante ao que ocorre com qualquer maquininha de cartões. Segundo o comunicado do Itaú, já são 400 mil pontos de venda com suporte à carteira.

O iti também permite transferir dinheiro para qualquer agência e conta sem precisar pagar tarifas (ótima alternativa ao TED, que geralmente é bem caro nos bancos tradicionais) e enviar cobranças para outras pessoas (também sem tarifas).

Assim como outras carteiras digitais, o iti parece ser uma tentativa de alcançar a grande população de desbancarizados do Brasil, como são chamadas as pessoas que não têm conta em banco. Segundo um estudo do Instituto Locomotiva, 45 milhões de brasileiros não têm conta em banco. Alguns grupos representam fatias maiores, como mulheres (59% do total de desbancarizados), negros e pardos (69%) e classes C, D e E (86%).

Pagamento por QR code e transferências instantâneas com custos mais baixos são uma tendência da indústria financeira. O próprio Banco Central anunciou o desenvolvimento de um sistema para transações desse tipo.

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DJI Mavic Mini: o drone portátil “para todos” que pesa apenas 249 gramas

Posted: 30 Oct 2019 07:42 AM PDT

Pessoa segurando o drone DJI Mavic Mini na mão

A DJI anunciou nesta quarta-feira (30) o último membro da linha Mavic, e, olha, ele é pequeno. O dobrável Mavic Mini tem o tamanho de três smartphones empilhados um sobre o outro e pesa apenas 249 gramas. Isso é leve o suficiente para significar que você não precisa registrar um Mavic Mini na FAA (Administração Federal de Aviação dos EUA) ou na Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Estas regulações de drone são válidas para aeronaves de 250 gramas ou mais e, se você acha que a DJI está sendo um pouco malandra, você tem razão.

Em uma conferência de imprensa nos EUA, a DJI descreveu o Mavic Mini como "sua câmera aérea do dia a dia". Como ele tem especificações abaixo do necessário para cadastro em órgãos de aviação, o novo Mavic quer ser o “drone para todos”.

Ele vem com uma nova câmera que grava vídeos em 2,7 K, com resolução cerca de 40% maior que o FullHD, mas não tanto quanto 4K. A câmera também tira fotos de 12 MP e promete estabilidade decente graças ao seu minúsculo cardan de três eixos. Também impressiona o tempo de voo dele, com a empresa prometendo autonomia de 30 minutos para o Mavic Mini.

O drone também possui um alcance de até 4 km, um controle remoto recém-planejado, sensores visuais e receptores de GPS, permitindo um voo mais estável e aterrissagem precisa.

Se você juntar todas essas especificações, receberá um drone muito pequeno que pode fazer muitas coisas que drones muito maiores podem fazer. De fato, de várias maneiras, o Mavic Mini pode fazer as mesmas coisas que os primeiros modelos DJI Phantom, exceto que este cabe no seu bolso. A DJI também projetou um novo aplicativo simplificado projetado para tornar o Mavic Mini mais fácil de pilotar. O aplicativo está cheio de tutoriais, além de um simular de voo.

O que falta ao Mavic, no entanto, é a tecnologia de prevenção de obstáculos. Isso pode ser um grande problema para pilotos iniciantes que tendem a colidir com seus drones em árvores, cercas e edifícios.

A falta do recurso também faz com que o drone iniciante da DJI, o Spark, pareça um pouco mais atraente para iniciantes. Nos EUA, o Spark custa US$ 500 e pesa 300 gramas, mas tem alguma tecnologia de prevenção de colisão embutida. Dito isto, o Mavic Mini tem uma melhor configuração de câmera e cardan comparado com o Spark. Também é mais portátil e, novamente, não precisa ser registrado na FAA ou na Anac.

Drone DJI Spark
Drone Spark Fly More Combo, DJI, CPPT000909, Branco
R$3299

O Mavic Mini começa a ser vendido no Brasil na segunda quinzena de novembro, e ele será vendido numa versão padrão, que acompanha controle, bateria, hélices adicionais e ferramentas e cabos necessários.

Haverá ainda o Mavic Mini Fly More Combo, que inclui os componentes da versão padrão, mais uma gaiola da hélice em 360 graus, concentrador de carga bidirecional, três baterias, três conjuntos de hélices adicionais e um estojo de transporte. Os preços deverão ser divulgados com detalhes próximo ao lançamento.

*Com informações adicionais de Guilherme Tagiaroli

Correção: uma versão anterior deste texto falava do preço dos drones tanto no corpo da nota como no título. No entanto, segundo a DJI, o preço oficial só será divulgado próximo ao lançamento.

O Gizmodo Brasil pode ganhar comissão sobre as vendas. Os preços são obtidos automaticamente por meio de uma API e podem estar defasados em relação à Amazon.

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Telescópio Hubble vê um rosto macabro nas profundezas do espaço

Posted: 30 Oct 2019 06:06 AM PDT

Um semblante fantasmagórico está nos encarando através de 704 milhões de anos-luz de espaço interestelar, no que é, na verdade, uma colisão galáctica de proporções épicas.

Com galáxias parecendo olhos e anéis de gás e poeira parecendo o rosto, o sistema Arp-Madore apresenta uma aparência verdadeiramente assustadora. O Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA capturou essa imagem impressionante em junho, mas o pessoal do Hubble divulgou esta semana em homenagem ao Halloween e a todas as coisas assustadoras.

Esse sistema é cientificamente interessante, além de sua capacidade de induzir a pareidolia – quando vemos rostos em objetos inanimados.

Essas duas galáxias estão se dirigindo diretamente uma para a outra em uma colisão intergaláctica em câmera lenta, em vez de um golpe de relance. O sistema Arp-Madore também é legal porque as duas galáxias são aproximadamente do mesmo tamanho. A maioria das colisões galácticas envolve um objeto maior que substitui um menor, de acordo com o Hubble.

Também estamos vendo essa colisão em um momento realmente fortuito. As forças envolvidas na colisão puxaram o gás e a poeira para fora, formando uma estrutura temporária em forma de anel. Isso, por sua vez, pode enganar nossos olhos para interpretar as formas como testa, linha da mandíbula e nariz. E é claro que as duas galáxias são os “olhos”.

Imagem: Hubble/NASA/ESA

Esse anel durará 100 milhões de anos (o que não é muito tempo em termos cosmológicos), e as galáxias se fundirão completamente em cerca de um a dois bilhões de anos, após os quais o anel terá desaparecido por muito tempo.

As colisões galácticas são bastante comuns, e nós mesmos estamos preparados para uma conflagração celestial semelhante. Em cerca de 4 bilhões de anos, a Via Láctea colidirá com a galáxia de Andrômeda, em um evento que alterará fundamentalmente a forma de ambas, à medida que as duas galáxias se fundirão para se tornar uma.

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WhatsApp processa empresa israelense NSO Group por criar softwares de espionagem

Posted: 30 Oct 2019 05:11 AM PDT

Sede antiga da NSO Group em Israel, em foto feita em 2016

O Facebook e sua subsidiária, o WhatsApp, entraram com uma ação contra a empresa israelense de inteligência cibernética NSO Group, dizendo que ela explorava uma vulnerabilidade no app de mensagens criptografadas para infectar mais de 1.400 telefones com malware.

De acordo com a Bloomberg, o processo alega que de janeiro de 2018 a maio de 2019, a NSO criou contas falsas do WhatsApp usando números de telefone de diferentes países, além de criar uma "rede de servidores remotos destinados a distribuir malware e retransmitir comandos para os dispositivos de destino".

De 29 de abril a 10 de maio deste ano, a NSO usou essas contas para fazer chamadas que implantavam malware em aparelhos de "advogados, jornalistas, ativistas de direitos humanos, dissidentes políticos, diplomatas e outras autoridades governamentais estrangeiras" por meio de servidores remotos. O WhatsApp está pedindo uma liminar permanente sobre o uso de seus produtos pela NSO.

A vulnerabilidade CVE-2019-3568 do WhatsApp, usada para implantar o malware, foi corrigida em maio de 2019, depois que o WhatsApp detectou ataques em seus servidores. Naquela época, o WhatsApp disse a repórteres que o ataque "tinha todas as características de uma empresa privada conhecida por trabalhar com governos para entregar spywares que supostamente assumem as funções dos sistemas operacionais de telefones celulares", acrescentando que informou grupos de direitos humanos e organizações da sociedade civil sobre as violações.

A NSO cria malwares poderosos, como o seu principal projeto Pegasus, que supostamente é capaz de dominar smartphones (além de penetrar em qualquer serviço em nuvem vinculado a esses telefones). Eles dizem que suas ferramentas são vendidas apenas a governos legítimos para fins como antiterrorismo e combate ao crime organizado transnacional. Mas seu CEO, Shalev Hulio, justificou usá-los para atacar jornalistas e advogados, e a empresa também disse que só aprende sobre abuso em reportagens feitas pela mídia. A NSO não comenta clientes específicos, mas o Citizen Lab, com sede em Toronto, "identificou um total de 45 países onde os operadores da Pegasus podem estar realizado operações de vigilância", incluindo pelo menos "10 operadoras da Pegasus [que] parecem estar ativamente envolvidos em operações cruzadas de vigilância entre fronteiras".

O Citizen Lab também vinculou o NSO ao spyware encontrado no telefone de um dissidente saudita no Canadá, Omar Abdulaziz, que falava regularmente via WhatsApp com o jornalista Jamal Khashoggi no exílio. Khashoggi foi torturado e assassinado por autoridades sauditas no consulado do país em Istambul no ano passado. A NSO também está ligada a vários outros abusos dos direitos humanos.

Neste processo do Facebook e do WhatsApp, não há especificação de quem era o cliente da NSO.

Em um comunicado enviado à Bloomberg, a NSO informou que "o único objetivo da NSO é fornecer tecnologia às agências governamentais de inteligência e aplicação da lei para ajudá-las a combater o terrorismo e crimes graves. Nossa tecnologia não foi projetada ou licenciada para uso contra ativistas de direitos humanos e jornalistas. Isso ajudou a salvar milhares de vidas nos últimos anos."

A NSO acrescentou que "tomaria medidas se detectarmos qualquer uso indevido" de seus produtos.

"Eles querem a credibilidade de ter poderosos serviços de inteligência como clientes, mas, ao mesmo tempo, querem receber crédito apenas pelos supostos sucessos, enquanto se isentam da responsabilidade por qualquer um dos supostos abusos", disse John Scott-Railton, que é pesquisador sênior do Citizen Lab, à Bloomberg. "Este processo destrói a ilusão dessa bolha inexplicável".

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Por que seu navegador está lento e como consertar isso

Posted: 30 Oct 2019 04:10 AM PDT

Atualmente, fazemos praticamente tudo dentro de um navegador — ver filmes por streaming, escrever artigos, conversar com amigos, editar fotos. Quando esse pedaço de software fica seriamente lento, isso pode ter um impacto sério sobre a produtividade. Com isso em mente, essas são as razões pelas quais seu navegador está ficando mais lento e o que você pode fazer para corrigir esse problema.

Para começar, os sites continuam a ficar cada vez mais complexos: mais elementos interativos, mais gráficos para renderizar, mais notificações e, sim, mais publicidade, rastreamento e análise. Todo esse peso exige mais de nossos navegadores e dos recursos do sistema por baixo dele. Ou seja, pode não ser apenas o seu navegador lento, mas também o computador como um todo.

Além disso, temos o hábito de acumular abas do navegador em nossa jornada diária pela web: links para anotações, artigos que abrimos e queremos ler mais tarde, todos os aplicativos de que precisamos manter ao nosso ao nosso alcance. Uma aba para e-mail, uma para música, uma para o feed de mídia social… tudo vai se somando.

Página mostrando o gizmodo.com

Com cada aba do navegador podendo exigir que muitos dados sejam manipulados de uma só vez e muito processamento seja realizado, não é de se admirar que os navegadores possam começar a absorver nossa preciosa RAM. Abra o Gerenciador de Tarefas no Windows ou o Monitor de Atividades no macOS e você pode ficar um pouco perturbado com a quantidade de memória que o Chrome ou o Firefox estão usando.

De certa forma, porém, isso não é um problema. Todo esse uso de RAM ajuda a acelerar a web. Os navegadores modernos gostam de manter abas separadas em seu próprio espaço alocado; portanto, se uma travar, as outras não serão afetadas. Eles também gostam de aplicar alguns truques (como carregar páginas com antecedência) para tornar sua experiência de navegação mais suave. Tudo muito conveniente, mas tudo isso precisam de RAM.

Gerenciador de tarefas do Windows

Em termos de lentidão no navegador, o alto uso de RAM só importa apenas se o navegador ficar sem ela. Quando isso acontece, o seu computador começará a usar o disco rígido (que é muito mais lento) dentro do sistema para lidar com isso. Toda a RAM que seu navegador está usando, na verdade, mantendo-o funcionando de forma rápida e estável… até que a RAM se esgote.

Também vale lembrar que os navegadores podem sofrer com bloatware tanto quanto os sistemas operacionais. Quantas extensões e complementos você instalou no seu navegador? E quantos deles você realmente está usando? Por mais úteis que sejam esses complementos, eles significam ainda mais demandas ao seu navegador e aos recursos do sistema.

Todos esses motivos podem ser combinados para deixar um navegador lento, e ainda nem mencionamos malware. Se algo desagradável se enraizou no seu sistema, como um aplicativo malicioso ou mesmo uma extensão dentro do próprio navegador, é possível que você veja lentidão por causa dos estragos feitos por ela, seja tentando injetar anúncios no navegador ou minerar criptomoedas na sua máquina.

Acelere seu navegador

Esses são os problemas. E as soluções? A primeira é limitar sua navegação — o que pode não ser uma má ideia do ponto de vista da produtividade e do foco. Mantenha as abas que você realmente precisa abertas em qualquer momento específico, e favorite aquelas a que você deseja voltar.

Certas extensões podem ajudar: o Cluster for Chrome permite agrupar guias, fechar e reabrir grupos para que você não precise manter tudo sempre aberto. O Great Suspender for Chrome simplesmente suspende automaticamente as abas que você não está usando, enquanto o OneTab for Chrome se baseia nessa ideia e adiciona alguns recursos extras (como o agrupamento de abas).

O OneTab para Firefox também está disponível se você preferir o navegador da Mozilla. Aliás, também gostamos do Total Suspender for Firefox, que, adivinha, suspende guias inativas. Também vale dar uma olhada no Tab Manager Plus, que ajuda a evitar que seu navegador fique sobrecarregado com muitas abas e janelas.

E os próprios navegadores também estão melhorando: os engenheiros do Chrome estão testando uma função de congelar abas para as próximas versões do navegador, em que elas são colocadas em pausa depois que você não as usa há cinco minutos, reduzindo as demandas em seu sistema (e aumentando a duração da bateria, quando for possível).

Você também pode tentar mudar para versões de desktop de certos aplicativos (como Slack ou Spotify) em vez de manter as versões web abertas o dia todo. Esses programas serão executados separadamente do seu navegador, e isso diminuirá um pouco o peso em cima dele.

Acabamos por recomendar algumas extensões, mas também é verdade que quanto menos complementos você tiver no topo do navegador, mais rápido ele rodará. Abra a lista de extensões do navegador e veja se há alguma tralha por ali que pode ser dispensada. No Chrome, escolha Mais ferramentas e Extensões no menu; no Firefox, a tela que você precisa pode ser encontrada escolhendo Extensões no menu.

O problema do malware pode ser facilmente resolvido. Verifique se você tem algum software de segurança eficaz instalado no seu sistema e mantenha-o atualizado. Atualmente, as ferramentas que vêm no Windows e no macOS fornecem uma proteção básica adequada, mas não faz mal investir em software extra, especialmente se você acha que seu sistema pode ter sido comprometido.

Como sempre, verifique se o navegador está atualizado e com os patches mais recentes instalados, que trazem as otimizações e correções de bugs mais recentes adicionadas pelos desenvolvedores. Hoje em dia é difícil não estar com o navegador atualizado, então vamos presumir que você já está fazendo isso de qualquer maneira. Se você desativou atualizações automáticas, mude isso o mais rápido possível.

Por fim, os aprimoramentos de desempenho que você pode obter ao limpar o cache do navegador são discutíveis, mas ocasionalmente podem fazer a diferença. Ao fazer isso, você pode pedir ao navegador e aos sites que eles acessem uma folha limpa e removam todos os arquivos que possam estar corrompidos ou inchados. Na guia Configurações do Chrome, você precisa clicar em Avançado e em Limpar dados de navegação. Na página Preferências do Firefox, vá em Privacidade e segurança e Limpar dados.

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