domingo, 6 de outubro de 2019

Gizmodo Brasil

Gizmodo Brasil


Nova evidência sugere que a Terra foi atingida por objeto enorme há 12.800 anos

Posted: 05 Oct 2019 02:23 PM PDT

Representação artística de um asteroide viajando em direção ao Sistema Solar

Novas evidências vindas da África do Sul reforçam a ideia de que um grande asteroide ou cometa atingiu a Terra durante o Pleistoceno – um evento que possivelmente desencadeou a extinção de muitos animais grandes, ao mesmo tempo em que também perturbou as populações humanas em escala global.

Juntamente com locais na América do Norte e do Sul, Groenlândia, Europa Ocidental e Oriente Médio, podemos adicionar a África Austral à lista de regiões onde os cientistas descobriram evidências de um evento calamitoso que aconteceu há 12.800 anos.

Uma nova pesquisa publicada esta semana na revista Palaeontologia Africana descreve a presença de platina excessiva em material sedimentar extraído de um local na África do Sul que remonta a esse período.

De acordo com a equipe de pesquisa, liderada por Francis Thackeray do Instituto de Estados Evolucionários da Universidade de Witwatersrand, na África do Sul, os meteoritos estão repletos de platina, e um impacto com um objecto suficientemente grande e desintegrante teria espalhado o material pelo globo.

Essa evidência de um aumento de platina com 12.800 anos de idade na África é inédita no continente, e é mais uma evidência que apoia a Hipótese de Impacto Younger Dryas. De acordo com essa teoria, um cometa ou asteroide atingiu a Terra durante o Pleistoceno, desencadeando um forte inverno que fez as temperaturas caírem ao redor do globo. A perda associada da vida vegetal levou à extinção de muitas espécies animais de grande porte, juntamente com possíveis perturbações para as populações humanas em todo o mundo.

Thackeray, junto com os co-autores Philip Pieterse, da Universidade de Joanesburgo, e Louis Scott, da Universidade de Free State, descobriram o aumento de platina em antigos depósitos de turfa no sítio Wonderkrater, na província do Limpopo, na África do Sul.

Locais onde picos de platina de aproximadamente 12.800 anos de idade foram registados na Terra. Imagem: Francis Thackeray/Universidade de Wits

“Nossa descoberta apoia pelo menos parcialmente a controversa Hipótese de Impacto Younger Dryas”, explicou Thackeray em um comunicado à imprensa. “Precisamos seriamente explorar a visão de que um impacto de um asteroide em algum lugar da Terra pode ter causado mudanças climáticas em escala global, e contribuiu em certa medida para o processo de extinção de grandes animais no final do Pleistoceno, após a última era glacial”.

De fato, a era do suposto impacto coincide com o desaparecimento de muitas espécies animais ao redor do planeta. A África não foi exceção, pois o período de Young Dryas (12.800 a 11.500 anos atrás) foi quando várias espécies, incluindo búfalos gigantes, zebras e gnus, foram extintas.

Ao mesmo tempo, há evidências desse período de que as populações humanas também podem ter sofrido. O povo de Clóvis da América do Norte, por exemplo, passou subitamente a produzir menos ferramentas de pedra durante esse período, e uma queda semelhante na produção de ferramentas de pedra foi documentada nos povos de Robberg da África Austral.

“Não podemos ter certeza, mas um impacto cósmico pode ter afetado os seres humanos como resultado de mudanças locais no meio ambiente e na disponibilidade de recursos alimentares, associados a mudanças climáticas repentinas”, disse Thackeray.

O novo artigo também descreve a descoberta de pólen antigo em Wonderkrater, que também remonta ao período de Young Dryas. A análise química deste pólen fossilizado aponta para declínios de temperatura, que coincidem perfeitamente com um período de resfriamento semelhante no Hemisfério Norte.

Allen West, um geólogo americano aposentado que estuda a Hipótese de Impacto Younger Dryas, disse que o novo artigo é importante “porque sugere que o evento de impacto de Younger Dryas teve efeitos globais”.

Anteriormente, os cientistas “sabiam que isso afetou quase todo o Hemisfério Norte, mas não o Sul”, escreveu ele ao Gizmodo. “Então, recentemente, outro estudo foi publicado mostrando um pico de platina em Pilauco, no Chile, indicando que a América do Sul foi afetada. Agora, sabemos que a África Austral também foi afetada, a quase oito mil quilômetros de distância do local semelhante mais próximo na Síria, o que o torna um evento global”.

É importante ressaltar que a Hipótese de Impacto Younger Dryas, é uma ideia altamente controversa, dada a falta de evidência. Os críticos têm dito que “uma discrepância de idade” existe “entre diferentes locais onde os marcadores de impacto propostos foram encontrados, e que muitas das evidências, tais como microsferas magnéticas, nanodiamantes, quartzo de impacto, e outros minerais, são ambíguos na natureza e abertos à interpretação”. Não ajuda o fato de que uma cratera de impacto associada não tenha sido ligada ao suposto evento.

Dito isto, uma descoberta fascinante de 2018 revelou a presença de uma cratera de impacto escondida sob a Hiawatha Glacier na Groenlândia. Essa cratera mede cerca de 31 quilômetros de diâmetro e atingiu a Terra em algum momento entre 3 e 12 mil anos atrás. Esta poderia muito bem ser a cratera de impacto de Young Dryas, porém mais evidências são necessárias.

Quando o Gizmodo cobriu a descoberta desta cratera no ano passado, pedimos a Nicolaj Larsen, um geólogo da Universidade de Aarhus que contribuiu para a descoberta, explicar a discrepância de datação bastante considerável:

É verdade que a cratera não está bem datada, mas há boas evidências de que ela seja geologicamente jovem, ou seja, formou-se nos últimos 2 a 3 milhões de anos, e provavelmente é tão jovem quanto a última Era Glacial [que terminou há cerca de 12.000 anos]. Atualmente, estamos tentando encontrar ideias sobre como datar o impacto. Uma dessas ideias é perfurar o gelo e obter amostras de rochas que podem ser usadas para datação numérica.

Saber a data com mais precisa seria útil no que diz respeito à Hipótese de Impacto Younger Dryas. Thackeray já está de olho nessa cratera, dizendo que “poderia ter sido o mesmo lugar onde um grande meteorito atingiu o planeta Terra há 12.800 anos”, e que um meteorito deste tamanho teria certamente resultado em “consequências globais”.

Então, ainda não há confirmação certa de que a Terra foi atingida naquela época, mas essa possibilidade continua a intrigar pesquisadores.

The post Nova evidência sugere que a Terra foi atingida por objeto enorme há 12.800 anos appeared first on Gizmodo Brasil.

Apple inicia reparo grátis para iPhones 6s e 6s Plus que não estão ligando

Posted: 05 Oct 2019 12:52 PM PDT

Traseira do iPhone 6s

Se você ainda usa iPhone 6s ou 6s Plus e de repente não consegue mais ligar o aparelho, não se preocupe: é culpa da Apple.

A companhia culpou o problema a uma falha no componente nesta sexta-feira (4) em uma publicação em seu site oficial, anunciando um novo programa de reparo para os dispositivos:

“A Apple determinou que certos dispositivos iPhone 6s e iPhone 6s Plus talvez não liguem devido a um componente que pode falhar. Esse problema afeta dispositivos dentro de uma faixa limitada de números de série que foram fabricadas entre outubro de 2018 e agosto de 2019”.

A página do programa pede para que o usuário coloque o número de série do celular para checar se ele qualifica para um reparo gratuito. Dispositivos elegíveis podem ser consertados em uma Apple Store ou por meio de um Prestador de Serviço Autorizado Apple.

Para ficar claro, esse novo programa não contempla qualquer problema que o seu smartphone possa ter. Se o seu celular já tem uma tela quebrada ou outro dano que “restrinja a possibilidade” de a Apple consertar o problema de inicialização, pode ser que você acabe sendo cobrado por esses reparos extras.

Outra ressalva: o programa cobre iPhones 6s e 6s Plus durante dois anos após a primeira compra, então o tempo está se esgotando. Por fim, se você já pagou para consertar esse problema anteriormente, talvez você consiga um reembolso por meio dos canais de suporte da empresa.

Depois de lançar o iPhone 6s e 6s Plus em 2015, o Apple descontinuou silenciosamente a série no ano passado, acabando com a última geração de iPhones com a tradicional entrada para fones de ouvido. O número de usuários que não querem ter que lidar com adaptadores caríssimos para fones de ouvido pode explicar por que o 6s e 6s Plus ainda têm suporte para o iOS 13, de acordo com o Ars Technica. E justamente pela grande base de usuários, o novo programa de reparo se justifica.

The post Apple inicia reparo grátis para iPhones 6s e 6s Plus que não estão ligando appeared first on Gizmodo Brasil.

PayPal abandona suporte à Libra, criptomoeda do Facebook

Posted: 05 Oct 2019 11:34 AM PDT

Logo do PayPal

Alguns dias depois de o Wall Street Journal noticiar que algumas das companhias que apoiam a criptomoeda do Facebook estão considerando cair fora do esquema, o PayPal se tornou o primeiro a realmente a pular do barco nesta sexta-feira (4), anunciando que não irá participar mais da Libra Association.

“PayPal tomou a decisão de abandonar maiores participações na Libra Association nesta momento”, diz a empresa em um comunicado enviado ao Gizmodo. “Nós ainda apoiamos as aspirações da Libra e esperamos continuar o diálogo em maneiras de trabalhar juntos no futuro”.

Junto com outros grandes nomes como Uber, Spotify, Visa e Mastercard, o PayPal, um sistema de pagamento online internacional, foi preparado para ser um membro fundador do corpo de regulamentação que iria supervisionar a criptomoeda global do Facebook. No entanto, mesmo com a primeira reunião da associação marcada para daqui algumas semanas, uma reportagem do WSJ revelou que tem havido pouco apoio concreto entre os 28 grupos envolvidos.

Nesta semana, nenhuma dessas entidades se comprometeram ao projeto além de um referendo não vinculativo, nem pagaram o investimento de US$ 10 milhões que o Facebook solicitou, de acordo com o WSJ.

Ainda não está claro como o anúncio do PayPal irá balançar os planos da associação ou o suposto lançamento da Libra esperado para 2020; o chefe de políticas e comunicações do grupo, Dante Disparte, não menciona isso em seu comunicado que foi enviado ao Gizmodo, preferindo focar na “coragem” e “audácia” necessária de seus apoiadores nessa “oportunidade geracional”.

“É melhor sabermos dessa falta de comprometimento agora do que depois”, escreve Disparte a respeito da decisão do PayPal.

Você pode ler o comunicado completo abaixo:

É preciso certa coragem e audácia para seguir em uma empreitada tão ambiciosa como a Libra – uma oportunidade geracional para fazer as coisas certas e melhorar a inclusão financeira. A jornada será longa e desafiadora. O tipo de mudança que irá reconfigurar o sistema financeiro para que ele se incline em direção as pessoas, não as instituições que as servem, será difícil. Comprometimento com essa missão é mais importante para nós do que qualquer outra coisa. É melhor sabermos dessa falta de comprometimento agora do que depois.

O Facebook tem sofrido bastante pressão desde o anúncio da Libra, que foi feito em junho. A saída do PayPal parece ser a primeira rachadura inevitável de uma fundação que já não é tão sólido.

Os planos para a criptomoeda do Facebook iniciou escrutínio de autoridades bancárias e antitruste na Índia, China, União Europeia e um vários setores do governo dos EUA. E a “máfia das criptomoedas” das corporações e organizações sem fins lucrativos que apoiam a Libra supostamente têm mostrado sinais de cautela nos últimos meses, com preocupações de que avançar com o projeto poderia colocar as companhias sob o olhar regulatório de governos ao redor do mundo.

De acordo com as fontes do WSJ, Visa, Mastercard, Stripe e PayPal já tinham enviado requisições para o Departamento de Justiça dos EUA para entregarem “uma visão geral completa de seus programas de compliance sobre lavagem de dinheiro e como a Libra se encaixará nessas regras”.

Fora do desenvolvimento de criptomoeda, o Facebook aparentemente está enfrentando uma investigação antitruste do Departamento de Justiça dos EUA em adição a investigações similares da Federal Trade Commission e de múltiplos estados. A companhia também já prometeu encarar frente a frente a senadora Elizabeth Warren ou qualquer outro candidato presidencial para 2020 que tentar dividir megacorporações enquanto estiverem em seus mandatos. Dado todo esse contexto, parece que o PayPal teve a ideia certa em pular fora do barco do Facebook.

The post PayPal abandona suporte à Libra, criptomoeda do Facebook appeared first on Gizmodo Brasil.

Os melhores apps do mês para Android e iOS

Posted: 05 Oct 2019 08:51 AM PDT

Apps para ouvir podcasts, navegar na web, melhorar sua alimentação e muito mais. Confira nossas sugestões deste mês para dispositivos Android e iOS.

Um dos melhores aplicativos para ouvir podcasts, o Pocket Casts deixou de ser pago e passou a adotar um modelo freemium. Agora, sem precisar pagar nada, você tem acesso aos apps para Android e iOS. Se quiser ter acesso aos apps de desktop, ao web player e a 10 GB de armazenamento na nuvem, você pode assinar o +Plus por US$ 1 por mês ou US$ 10 por ano.

Download: Pocket Casts para Android e iOS (grátis)divisoriagizmodo

O InYou é um app para quem quer viver melhor a partir de três pilares: equilíbrio emocional, nutrição e atividade física. Ele tem conteúdos em áudio, vídeo e texto com sugestões, missões e desafios nessas três áreas, usando a gamificação para manter você motivado.

Download: InYou para Android e iOS (grátis)
divisoriagizmodo

Se você usa muito o Reddit, o Infinity é uma ótima sugestão. Ele traz uma navegação suave e uma interface limpa com recursos interessantes, como rolagem automática. Além disso, é grátis, sem anúncios e de código aberto.

Download: Infinity para Android (grátis)divisoriagizmodo

Se você tem um Android mais antigo e quer ter os controles de volume das versões mais recentes, uma alternativa é o Volume Panel Free. Ele substitui o controle do seu aparelho por um parecido com o do Android 9 e do Android 10, com uma barra deslizante na lateral da tela. A versão grátis tem propagandas, e a versão Pro custa R$ 1,20. Note, também, que o app precisa de acesso a muita coisa no seu aparelho para funcionar, o que pode ser desconfortável para alguns.

Download: Volume Panel Free para Android (grátis)
Download: Volume Panel Pro para Android (R$1,20)divisoriagizmodo

O Vivaldi é um navegador baseado no Chromium feito por pessoas que estiveram trabalhavam no Opera. Depois de um tempo nos desktops, ele chegou ao Android com uma versão beta. Ele conta com recursos interessantes, como atalhos rápidos para suas páginas favoritas, screenshots da tela inteira e um botão avançar. Se você procura um substituto para o Chrome, o Vivaldi tem ótimo potencial.

Download: Vivaldi para Android (grátis)divisoriagizmodo

O Threads é um novo app do Instagram para deixar você mais próximo dos seus melhores amigos. A intenção é compartilhar como e onde você está ao longo do dia e ir conversando com eles. O foco são os adolescentes, mas se você gosta muito de redes sociais, vale tentar.

Download: Threads para Android e iOS (grátis)divisoriagizmodo

Um dos melhores recursos dos iPhones mais recentes é poder usar várias câmeras do aparelho ao mesmo tempo. O Dualgram se vale disso para registrar simultaneamente imagens da câmera traseira e da câmera frontal, o que é ótimo para vlogs, vídeos de reações e fotos de paisagens impressionantes.

Download: Dualgram para iOS (grátis)divisoriagizmodo

Tem alguma sugestão? Deixe sua dica nos comentários!

 

The post Os melhores apps do mês para Android e iOS appeared first on Gizmodo Brasil.

Hayabusa2 libera sua última sonda para explorar o asteroide Ryugu

Posted: 05 Oct 2019 07:00 AM PDT

A minúscula sonda Minerva-II2 está agora a caminho da superfície do asteroide Ryugu, tendo sido implantada pela sonda japonesa Hayabusa2 na quinta-feira (3). É a fase final desta missão de grande sucesso e o último item da lista de tarefas antes que a sonda faça sua jornada de volta à Terra.

A Hayabusa2 lançou a sonda Minerva-II2 às 12:57, no horário do Japão, em 3 de outubro a uma distância de cerca de 1 km acima da superfície de Ryugu, de acordo com o Japan Aerospace Exploration Agency (JAXA).

Tradução:[MINERVA-II2] Essa é a MINERVA-II2 capturada pela câmera óptica wide-angle de navegação (ONC-W2) imediatamente após a separação. Ondas de rádio também estão sendo recebidas da MINERVA-II2. (Crédito: JAXA, Chiba Institute of Technology e colaboradores)

[MINERVA-II2] MINERVA-II2  confirmou a separação hoje (3/10) às 01:38 JST. O momento da separação ocorreu às 00:57 JST (horário de bordo). A condição da nave é normal. 

Em junho de 2018, a Hayabusa2 chegou a Ryugu – um asteroide de um quilômetro de largura localizado a uma distância de 280 milhões de quilômetros da Terra. Antes da operação desta semana, a nave implantou um par de sondas robóticas, tirou inúmeras fotos do asteroide e realizou dois pousos, durante os quais coletou – esperamos – amostras de poeira e rocha acima e abaixo da superfície.

A Minerva-II2 estava se movendo em torno de 13 a 17 centímetros por segundo na separação, então levará alguns dias para que o minúsculo decaedro alcance a superfície do asteroide. Mas esse é o ponto; um objetivo científico primário da missão Minerva-II2 é estudar e caracterizar melhor o fraco campo gravitacional de Ryugu e proporcionar aos engenheiros a oportunidade de estudar os desafios de navegar uma embarcação tão pequena em direção a um objeto com uma influência gravitacional tão fraca. A JAXA coletará dados científicos do Minerva-II2 enquanto faz sua descida lenta e durante o breve período em que estará ativo na superfície.

A sonda Minerva-II2 e sua cápsula. Imagem: JAXA

A missão atual é bem diferente da implantação robótica anterior da Hayabusa2, quando a sonda implantou as sondas Minerva-II1A e Minerva-II1B em 22 de setembro de 2019. JAXA refere-se aos dispositivos Minerva como “rovers”, mas essas latas são descritas com mais precisão como sondas ou "aterrissadores", mesmo que sejam capazes de fazer pequenos “saltos” na superfície do asteroide. O Minerva-II1A e o Minerva-II1B foram liberados de uma altura de 50 metros e, uma vez na superfície, as sondas tiraram fotos espetaculares, juntamente com um vídeo muito interessante. Em virtude de seus "saltos", o Minerva-II1 foi o primeiro dispositivo móvel a explorar a superfície de um asteroide.

Após o lançamento do Minerva-II2, a Hayabusa2 recuou para uma altitude entre 8 e 10 quilômetros, de onde continuará monitorando o aterrissador. Esta operação – talvez infelizmente – chegará ao fim em 8 de outubro. Isso marca a missão final da Hayabusa2, que agora está programada para fazer seu retorno triunfante à Terra com sua preciosa carga, com uma data de chegada prevista para o final de 2020.

The post Hayabusa2 libera sua última sonda para explorar o asteroide Ryugu appeared first on Gizmodo Brasil.

Nenhum comentário:

Postar um comentário