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- CBD não é apenas uma moda passageira e inofensiva à saúde, adverte agência dos EUA
- Multilaser abre loja própria e lança smartphone intermediário premium por R$ 1.399
- Facebook adquire Beat Saber, um dos maiores games de realidade virtual
- YouTube vai destacar verificação de fatos e financiamento de canais para combater fake news
- Campanhas de desinformação e roubos de senhas de streaming devem aumentar na América Latina em 2020, diz Kaspersky
- Quer ser um desenvolvedor front-end? Saiba quais são as linguagens essenciais e como aprendê-las
- Pesquisadores registraram a frequência cardíaca de uma baleia azul pela primeira vez e resultados surpreendem
- Algumas contas do Twitter com ótimos nomes podem em breve se tornar disponíveis
- [Podcast] Guia Prático: O fator nostalgia do Motorola Razr; as “soluções” de Google e redes sociais para anúncios políticos mentirosos
- Em caso raro, um homem desenvolveu uma infecção fatal após ser lambido pelo seu cachorro
- Os melhores aplicativos para passar menos tempo no celular
- Sem alarde, Amazon revela plano para colocar Alexa até nos aparelhos mais burros da sua casa
CBD não é apenas uma moda passageira e inofensiva à saúde, adverte agência dos EUA Posted: 27 Nov 2019 03:45 PM PST A Food and Drug Administration (FDA) ainda não está dando muita folga para o canabidiol, ou CBD. Nesta semana, a agência atualizou seu posicionamento sobre o ingrediente derivado da cannabis, alertando o público que a maioria dos produtos fabricados com CBD no mercado não são testados, não são regulamentados e têm o “potencial de prejudicar” os usuários. Também foram emitidas mais de uma dúzia de cartas de advertência para as empresas que alegam estar vendendo ilegalmente produtos com CBD. A advertência da FDA ao CBD ocorre no meio de um debate científico sobre seus benefícios à saúde. Embora estudos em animais e em laboratório tenham sugerido que o CBD poderia ajudar em tudo, desde o tratamento do diabetes tipo 2 até a morte de células cancerígenas, a evidência em humanos é muito mais instável ou inexistente. E a própria agência tem encontrado dificuldades em como regular seu uso. Em junho de 2018, a FDA aprovou o primeiro medicamento baseado em CBD, chamado Epidiolex, para pessoas com certos tipos de convulsões. Mais tarde naquele ano, o governo dos EUA legalizou o cultivo e a venda de cannabis que contêm CBD, mas pouco ou nenhum THC, o ingrediente que faz da cannabis uma droga que altera a mente. Mas a FDA anunciou logo depois que a nova lei não legalizava o uso de CBD em produtos de consumo, principalmente em alimentos ou suplementos. Desde então, a agência vem trabalhando em novas regulamentações destinadas a esclarecer quando e como o CBD pode ser vendido ao público sem receita. Durante esse mesmo tempo, ela foi atrás dos traficantes mais conhecidos do hype do CBD, que muitas vezes afirmam explicitamente que seus produtos podem tratar problemas médicos. O novo lote de cartas de advertência do FDA – 15 no total – segue a tendência dessas decisões anteriores. Eles acusam as empresas nomeadas de “comercializar produtos de CBD para tratar doenças ou para outros usos terapêuticos para seres humanos e/ou animais”, além de “comercializar produtos de CBD como suplementos alimentares e adicionar CBD a alimentos humanos e animais”. Mas a mensagem atualizada da agência para o público vai ainda mais longe, dizendo às pessoas para ficarem longe do CBD, pelo menos por enquanto. "A FDA reconhece o interesse público significativo em cannabis e compostos derivados de cannabis, particularmente o CBD. No entanto, existem muitas perguntas não respondidas sobre a ciência, segurança e qualidade dos produtos que contêm CBD", disse a agência em seu comunicado divulgado na segunda-feira (25). Como evidência, a FDA cita seus próprios testes, mostrando que muitos produtos de consumo muitas vezes não têm a quantidade de CBD que eles alegam conter (outros estudos, incluindo um divulgado na semana passada, encontraram resultados semelhantes). Segundo a agência, também foram recebidos relatórios de CBD contaminados com metais tóxicos, pesticidas e THC. Alguns estudos ainda sugeriram que isso poderia afetar a fertilidade dos homens, causar lesão hepática ou interferir com outros medicamentos existentes se tomado em doses suficientemente altas ou crônicas. E sempre há o risco de você acabar pagando demais pelas roupas de ginástica. “A FDA está preocupada com o fato de as pessoas acreditarem erroneamente que experimentar o CBD ‘não faz mal'”, disse a agência. Qualquer pessoa que esteja pensando em experimentar o CBD, acrescentou o comunicado, deve primeiro conversar com um médico pelo menos. The post CBD não é apenas uma moda passageira e inofensiva à saúde, adverte agência dos EUA appeared first on Gizmodo Brasil. |
Multilaser abre loja própria e lança smartphone intermediário premium por R$ 1.399 Posted: 27 Nov 2019 01:43 PM PST Uma marca que faz um monte de coisa com preços baixos abre loja própria e lança smartphone com boas especificações a um valor bem atraente. Alguma marca chinesa? Não, é a brasileira Multilaser mesmo. Ela abriu um espaço em um shopping em São Paulo e apresentou seu Multilaser H, de 6 GB de RAM e câmera tripla, por R$ 1.399. Vamos por partes. Primeiro, o aparelho. Caso você não saiba, a Multilaser tem uma linha de smartphones, com os modelos E, F e G. O modelo H chega para ser o topo de linha da marca. As especificações são o que costumamos chamar de intermediário premium: processador Snapdragon 710 (não o topo de linha 855), 6 GB de RAM, 128 GB de armazenamento e câmera tripla (a Multilaser não detalhou as lentes, só os sensores: 16, 8 e 5 megapixels). A bateria tem capacidade para 4.000 mAh, um bom número, e a tela IPS de 6,3 polegadas tem resolução FullHD e um pequeno recorte em formato de gota. Parece um bom aparelho, e o preço de R$ 1.399 é bem interessante. A título de comparação, as especificações (6 GB de RAM e Snapdragon 710) são bem parecidas com as do Xiaomi Mi 9 Lite, que não sai por menos de R$ 1.500 nos marketplaces que importam o aparelho de forma não oficial. A Multilaser ainda não deu uma data para chegada do seu novo aparelho ao varejo — apenas que ele estará disponível nas principais lojas e no e-commerce da marca. E a comparação com a Xiaomi fica ainda mais inevitável levando em conta que a Multilaser também está investindo em lojas próprias. A primeira fica no Shopping Pátio Paulista, na zona sul da capital. Ela conta com 400 produtos da marca, e também permite que o cliente compre qualquer um dos 3.500 itens do portfólio. E, como você deve saber, a marca faz um pouco de tudo: mouses, itens de cozinha, escovas de dentes, tablets, notebooks, TVs e muito mais. The post Multilaser abre loja própria e lança smartphone intermediário premium por R$ 1.399 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Facebook adquire Beat Saber, um dos maiores games de realidade virtual Posted: 27 Nov 2019 12:51 PM PST Jogos de realidade virtual existem, mas, mesmo assim, você provavelmente não consegue citar muitos de cabeça. E, se você consegue, há grandes chances de o primeiro que vem à sua mente ser Beat Saber – o único jogo de VR bom que qualquer pessoa pode desfrutar sem passar mal devido aos movimentos induzidos por VR, ou parecer um completo desastrado. Então, é claro que o Facebook colocaria suas mãos sujas nele. Bem, a partir de hoje, o Beat Saber agora pertence ao Facebook, que anunciou a aquisição em um blog da Oculus. Em um e-mail, um porta-voz do Facebook observou que “os termos da aquisição não serão divulgados”. Dito isso, parece que a equipe relativamente enxuta da Beat Games se juntará à Oculus Studios como um “estúdio operado de forma independente” e sua sede permanecerá em Praga. Se você nunca jogou o Beat Saber antes, deixe-me dizer, é maravilhoso. Como usuária de óculos, propensa a enjoos, não sou a maior fã de VR. Dito isto, eu adoro o Beat Saber. Se você nunca jogou, é uma mistura de Fruit Ninja e Guitar Hero, mas em vez de cortar frutas, você está cortando ritmicamente através de blocos com sabres de luz. Os 45 minutos que eu escapei para tocar Beat Saber com um headset VR no armário de gadgets do Gizmodo continuam sendo uma das minhas memórias favoritas do nosso novo escritório. Eu estava estressada, e jogar em vários níveis ao som de batidas eletrônicas era extremamente libertador. Então, permita-me lamentar esta aquisição, mesmo que as partes envolvidas estejam provavelmente felizes com isso. Quero dizer, sim, o Facebook provavelmente está comemorando porque acabou de comprar um dos jogos de VR mais bem-sucedidos do mercado – em março, a Beat Games anunciou que vendeu mais de um milhão de cópias apenas com a divulgação boca a boca. A Beat Games também provavelmente está aliviada, pois é uma pequena startup de oito pessoas que, segundo o TechCrunch, evitou o financiamento de capital de risco. Mas todos nós já vimos essa história acontecer antes. Empresa pequena com um bom produto é comprada pela empresa grande com reputação questionável. Promessas são feitas, e promessas são mantidas até o público esquecer. Novos produtos não são tão bons quanto os antigos e muitas vezes não cumprem as grandes promessas feitas quando a aquisição aconteceu. É uma narrativa tão desgastada e antiga que até o Facebook teve que reconhecê-la na seção de perguntas e respostas do blog. Segundo o anúncio:
Por enquanto, o Facebook promete que o próximo modo de 360° Levels ainda será lançado em novembro e que haverá mais opções de músicas. A empresa também nos garantiu que, pelo menos por enquanto, o jogo continuará disponível em todas as plataformas que não são da Oculus e que não desacelerará as atualizações em uma tentativa de priorizar os clientes da Oculus. A companhia ainda abordou o modding, que se refere à capacidade dos jogadores de criar seus próprios níveis com músicas que podem não ser oficialmente licenciadas. "Entendemos e apreciamos o valor que o modding traz ao Beat Saber quando feito de maneira legal e dentro de nossas políticas. Faremos o possível para preservar o valor que eles trazem para a base de jogadores do Beat Saber", escreve Mike Verdu, diretor de conteúdo da Oculus, no blog. "Como lembrete, nossas atualizações de política mais recentes fornecem mais clareza sobre como o modo de desenvolvedor deve ser usado, como ajudar os desenvolvedores a criar seus aplicativos ou os entusiastas a explorar novos conceitos. Ele não se destina a se envolver em pirataria ou modificação ilícita, incluindo mods que violam os direitos de propriedade intelectual de terceiros ou contêm código malicioso". Isso não é de se surpreender – o Facebook é uma empresa muito maior e mais suscetível a se dar mal por coisas como não pagar royalties pela música. Mas é difícil considerar essa resposta como um "Não se preocupe, vamos deixar vocês totalmente em paz. Continue seguindo em frente”. Novamente, nenhuma dessas notícias é super surpreendente. O Facebook deixou claro suas intenções com realidade virtual quando comprou o Oculus – e comprar o estúdio que faz um jogo popular e bem-sucedido faz sentido para a estratégia geral. É exatamente o tipo de notícia que provoca um suspiro profundo e trêmulo, enquanto você move mentalmente outro produto da lista de Bom para Talvez Não Seja Tão Bom No Próximo Ano. [UploadVR] The post Facebook adquire Beat Saber, um dos maiores games de realidade virtual appeared first on Gizmodo Brasil. |
YouTube vai destacar verificação de fatos e financiamento de canais para combater fake news Posted: 27 Nov 2019 11:07 AM PST O YouTube anunciou que disponibilizará novas ferramentas no Brasil em mais uma tentativa de combater as fake news e teorias da conspiração que se espalham por sua plataforma. A grande novidade são os painéis de informação, que aparecem quando o usuário faz uma busca. Os painéis de informação ficam logo acima dos resultados de uma busca, com cor destacada. Eles classificam de uma maneira bem direta se uma informação que está sendo pesquisada é verdadeira ou falsa. Em um dos exemplos mostrados pelo blog do Google Brasil, o usuário fez uma busca por “água de abacaxi”. Nos resultados aparecem muitos vídeos dizendo que a água de abacaxi cura o câncer, mas, logo acima deles, um painel traz a checagem de fatos do Aos Fatos dizendo que isso é falso. O YouTube diz que, hoje, tem como parceiros Estadão Verifica, Boatos.org, Aos Fatos, Agência Lupa, UOL Confere, AFP Checamos e Projeto Comprova. Estes editores podem cadastrar suas verificações seguindo o padrão Schema.org ClaimReview, que é de código aberto. Resultados desse tipo já aparecem na pesquisa do Google, ainda que de maneira mais discreta. Outra iniciativa da plataforma é mostrar quem está por trás de cada canal, identificando quando há financiamento do governo ou de algum órgão público para uma empresa jornalística. O post do blog do Google Brasil diz que haverá links para informações na Wikipédia. Isso dá a entender que a abrangência e o impacto devem ser bem menores do que o anúncio sugere — nada de grandes revelações sobre pequenos canais pagos por partidos, por exemplo, mas sim algum destaque para canais de TV e agências de notícias de propriedade estatal. A ver, porém, como tudo isso se dá na prática. Há alguns meses, o YouTube também tentou combater discurso de ódio com inteligência artificial, mas não deu muito certo: vídeos históricos e educativos foram apagados por engano. Derrubar vídeos com conteúdo problemático está fora de cogitação, segundo a CEO da empresa. The post YouTube vai destacar verificação de fatos e financiamento de canais para combater fake news appeared first on Gizmodo Brasil. |
Posted: 27 Nov 2019 10:23 AM PST A empresa de cibersegurança Kaspersky tem alguns prognósticos para as ameaças digitais em 2020. A companhia realizou um evento em São Paulo nesta quarta-feira (27), e apontou que a manipulação da opinião pública em redes sociais deve ser um dos mecanismos mais utilizados no ano que vem na América Latina, além do roubo de senhas de serviços de entretenimento. Os prognósticos foram realizados com base nas análises feitas durante esse ano e pelos especialistas da companhia. Thiago Marques, analista de segurança da Kaspersky, comentou que dos dez prognósticos feitos no ano passado, a maioria se concretizou como tendência durante 2019. O primeiro item destacado pela Kaspersky para 2020 é a manipulação da opinião pública e campanhas de desinformação nas redes sociais — algo que está longe de ser uma novidade para os brasileiros. O tema, no entanto, tem relevância especial devido às eleições municipais de 2020. O momento político conturbado da região pode alavancar campanhas do tipo. Segundo a companhia, “o nível de orquestração de tais ataques alcançará uma sofisticação proeminente”. A empresa não tem um produto específico voltado para essa ciberameaça, mas Marques afirmou que há estudos internos sobre ferramentas de identificação de notícias falsas que eventualmente podem ser incorporadas às soluções anti-phishing. Outro prognóstico importante é o aumento da exploração de brechas no Windows, especialmente no uso dos chamados worms, que são códigos maliciosos que podem ser espalhar em redes. A Kaspersky lembra que a Microsoft encerrará o suporte do Windows 7 em 14 de janeiro e que isso deve ser um prato cheio para atores maliciosos. Entre os usuários de produtos da Kaspersky, 30% ainda usam o Windows 7, o que representa o segundo sistema mais utilizado da base — perde apenas para o Windows 10, instalado em mais da metade dos computadores que possuem o antivírus da marca. Isso não quer dizer que os usuários de macOS não precisam ficar espertos. A empresa diz que os ataques de malware na plataforma da Apple cresceu 53% nos últimos 12 meses comparado ao período anterior. Foram identificados 500 mil ataques de malware no Mac somente pela companhia russa (esse mesmo número de ataques é registrado a cada dia no Windows). Caça às senhas de serviços de streamingA maior parte das infecções acontecem via download de softwares piratas e adware (anúncios maliciosos), mas o Brasil é líder em campanhas de phishing. Por isso, o roubo de senhas de serviços de entretenimento, como Netflix, Spotify e Steam deve aumentar. A companhia aponta que o surgimento de novas plataformas, como Disney+ e HBO Max, devem impulsionar um mercado paralelo de venda de senhas que, muitas vezes, são capturadas por meio de golpes de phishing de páginas e e-mails falsos, e vazamentos de grandes bancos de dados. Os cibercriminosos também devem expandir o golpe de SIM Swap como um serviço. A tendência é que a clonagem de linhas seja oferecida para outros atores maliciosos aplicarem uma ampla gama de golpes, incluindo roubo de contas que usam SMS para autenticação em dois fatores. O analista de segurança da companhia afirmou ainda que o Brasil deixou de ser um mero consumidor das ferramentas utilizadas pelo cibercrime e que, além de ser um produtor de novas soluções, exporta suas criações pata outras regiões. Por fim, a Kaspersky diz também que devem aumentar o número de golpes relacionados ao bitcoin, ataques à instituições financeiras e cadeias de fornecedores, ataques de chantagem (principalmente à empresas) e ressurgimento do ransomware e outros ataques direcionados. The post Campanhas de desinformação e roubos de senhas de streaming devem aumentar na América Latina em 2020, diz Kaspersky appeared first on Gizmodo Brasil. |
Quer ser um desenvolvedor front-end? Saiba quais são as linguagens essenciais e como aprendê-las Posted: 27 Nov 2019 10:02 AM PST O desenvolvedor de front-end é responsável por dar vida à interface do código web, ou seja, que trata da parte da aplicação que o usuário vê estampada na tela. É preciso pensar em como as pessoas interagem com os sites e onde elas procuram as coisas, exigindo uma combinação especial de criatividade e conhecimento técnico. Em habilidades gerais, um desenvolvedor front-end precisa se preocupar com dois pilares: produzir um design responsivo e otimizar a performance de seu projeto. O primeiro é como você se certifica de que seu site funciona e tem uma boa aparência independentemente do dispositivo que o usuário use. O segundo não se trata apenas de ter um bom visual, você também precisa criar algo que desempenhe rapidamente. Em habilidades técnicas, existe uma gama de linguagens, frameworks e bibliotecas que um desenvolvedor front-end precisa aprender. Em parceria com a Udemy – maior plataforma de cursos livres do mundo -, o Gizmodo Brasil montou uma lista de sugestões e como aprendê-las: HTML e CSSSe você quer aprender a programar na web, precisa conhecer HTML. É o primeiro passo. Afinal, essa é a linguagem usada para estruturar todo o conteúdo de um site. Aprenda os fundamentos e as teorias, coloque o seu conhecimento em prática criando uma página na web e fique atento à semântica, que simplifica a leitura do código e o SEO, e à acessibilidade. O segundo passo é a linguagem CSS (Cascading Style Sheets). Ela pode ser considerada um complemento para o HTML. Por isso, é tão importante que um programador front-end domine essa também. Com ela, você irá conseguir organizar melhor as linhas e adicionar novas possibilidades ao código, sendo possível até mudar praticamente todo o visual de um site. Com o curso "Crie sites do zero com HTML5 & CSS3", da Udemy, você irá aprender basicamente tudo o que é necessário para construir um site com essas duas linguagens. E o melhor: da teoria à prática, com muitos exemplos e projetos. Saiba mais! JavaScriptEssa linguagem também pode ser considerada um complemento ao HTML e ao CSS. De forma geral, ela é responsável por algumas funções e comportamentos que tornam os sites mais dinâmicos. Com o curso "JavaScript Completo – Com 6 Projetos Reais", da Udemy, você irá aprender primeiro sobre a linguagem JavaScript, desde o básico da estrutura, orientação a objetos e recursos avançados; e depois como utilizá-la na prática construindo projetos passo a passo com dois especialistas na área. Confira! jQueryO mercado de trabalho adora padronização. Por isso, ter contato com bibliotecas populares aumenta o seu índice de empregabilidade, além de dar subsídios para criar mais facilmente aplicações. Entre as mais conhecidas, temos a jQuery. Ela é uma biblioteca que permite que o programador front-end realize mais facilmente modificações na página através das ações do usuário, como o clique de um botão que ocupa uma barra lateral, por exemplo. Além disso, ela ajuda a sintetizar o código, reduzindo suas linhas e mantendo a mesma função. Com o curso "jQuery Completo + 10 Projetos Práticos", da Udemy, você irá aprender tudo sobre essa biblioteca: do básico ao avançado e com projetos práticos para fixar os seus conhecimentos. Conheça! BootstrapO Bootstrap é um framework muito popular. Seus recursos são muito usados por programadores front-end, porque a ferramenta oferece componentes que simplificam e tornam mais ágil o desenvolvimento web. É importante destacar que o Bootstrap é gratuito, oferece modelos e estilos editáveis e que facilitam a criação de layouts responsivos. Em "Bootstrap – Completo, Prático, Responsivo + 2 Projetos", da Udemy, você irá conhecer as principais ferramentas deste framework, criar templates personalizados, trabalhar com temas do Bootstrap e mais. Tudo isso de forma prática. Confira! ReactO principal objetivo de um desenvolvedor de software é sem dúvida construir aplicações. A proposta do curso Curso React + Redux: Fundamentos e 2 Apps do Absoluto ZERO é te guiar passo a passo na construção de duas aplicações completas. Serão apresentados vários exercícios para ensinar os fundamentos de Webpack, React, Redux e todo o ecossistema envolvido no processo, inclusive tecnologias de backend, como Node, Express e MongoDB. Esse curso é para programadores Javascript que desejam aprender a desenvolver aplicações profissionais; programadores que desejam aprender React; React com Redux; e programadores que desejam aprender a desenvolver uma aplicação do zero. Veja mais! Node.jsO NodeJS é uma plataforma de execução de códigos JavaScript que permite ao programador desenvolver aplicações web utilizando o JavaScript como linguagem de back-end. Com NodeJS você poderá criar servidores facilmente escaláveis capazes de responder a milhares de requisições simultâneas sem dar deadlock ou negá-las. Capacitação completaNo Curso Completo do Desenvolvedor NodeJS e MongoDB você aprenderá a criar aplicações com o NodeJS e o MongoDB, aprenderá a utilizar o framework Express em conjunto com o design pattern MVC, fará uso do gerenciador de pacotes NPM e do engine de views EJS, tudo para criar aplicações profissionais. Confira! Precisa de um curso que reúna todos estes itens? A Udemy possui o "Curso Desenvolvedor Web Completo 2018 + 10 Projetos". É um pacote de treinamento para você sair do nível iniciante e ir ao profissional. Ao todo, são 14 cursos juntos em um só e mais dez projetos para colocar os conceitos em prática. A UdemyCom sede em San Francisco, a Udemy já é conhecida por ser a maior plataforma de cursos online do mundo. São mais de 100 mil cursos disponíveis e 30 milhões de alunos. Boa parte deste catálogo está disponível em português e foi desenvolvido por especialistas brasileiros das mais diversas áreas de conhecimento. Vale ressaltar que os conteúdos são práticos, diretos e para diferentes níveis de conhecimento (iniciante, intermediário e avançado). Além disso, na Udemy, não há sistema de mensalidade ou mesmo data de início ou prazo para a matrícula. Basta um pagamento único, por meio de boleto ou cartão, e você tem acesso vitalício ao conteúdo. Por fim, os cursos dão certificado de carga horária e ainda há garantia de satisfação de 30 dias, ou o aluno recebe o dinheiro de volta. Aproveite os preços especiais de Black Friday (a partir de R$19,99) até o dia 29/11, sexta-feira, e compre já o seu curso na Udemy! The post Quer ser um desenvolvedor front-end? 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Posted: 27 Nov 2019 09:04 AM PST Pela primeira vez na história, biólogos marinhos registraram a frequência cardíaca de uma baleia azul na natureza – cujos resultados surpreenderam até os cientistas. Uma nova pesquisa publicada na segunda-feira (25) no Proceedings of the National Academy of Sciences é a primeira a fornecer um perfil da frequência cardíaca das baleias azuis de alcance livre. Os dados resultantes mostram como os corações desses enormes cetáceos os ajudam a prender a respiração por períodos prolongados, bem como de repente conseguem fornecer a energia necessária para caça e, em seguida, repor os níveis de oxigênio no sangue quando voltam à superfície. Ao mesmo tempo, o novo estudo, de coautoria do biólogo marinho Jeremy Goldbogen da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade de Stanford, sugere que a baleia azul atingiu o maior tamanho possível para um organismo aquático na Terra. O sistema cardiovascular da baleia azul, embora impressionante, é provavelmente o limite do que é biologicamente possível, de acordo com a nova pesquisa. Uma baleia azul vista na costa da Califórnia em Monterey Bay. Imagem: Duke Marine Robotics e Remote Sensing Lab As baleias azuis são as maiores criaturas que já viveram no planeta. Esses mamíferos aquáticos podem atingir 30 metros de comprimento e pesar surpreendentes 173 toneladas. Para colocar isso em perspectiva, isso equivale a cerca de 28 elefantes africanos muito pesados - atualmente o maior animal terrestre do nosso planeta. Viver no oceano é o que permite que as baleias azuis atinjam esse tamanho, já que nenhuma criatura dessa imensidão poderia se sustentar em terra. Os maiores animais terrestres que já existiram foram os titanossauros, um grupo de dinossauros de quatro patas e pescoço longo que incluía os Argentinossauro, Rapetossauro e Patagotitan mayorum, sendo que o último pesava 69.000 kg. Eles eram grandes, sem dúvida, mas não tão grandes quanto a baleia azul. A nova pesquisa observa que outro fator importante que permite que as baleias azuis cresçam tanto é o seu sistema cardiovascular altamente especializado. Para os biólogos marinhos, no entanto, entender exatamente o que faz o coração da baleia azul funcionar é algo difícil, já que eles são quase grandes demais para serem medidos. Para superar esse obstáculo, Goldbogen e seus colegas desenvolveram uma etiqueta de eletrocardiograma (ECG) que eles anexaram a uma baleia azul utilizando ventosas. Isso mesmo – ventosas. "Sinceramente, pensei que era um tiro no escuro, porque tínhamos que acertar muitas coisas: encontrar uma baleia azul, colocar a etiqueta no local certo da baleia, ter bom contato com a pele da baleia e, é claro, garantir que o aparelho esteja funcionando e gravando dados", disse Goldbogen em um comunicado à imprensa. Pesquisadores implantando uma etiqueta de gravação digital de frequência cardíaca quando uma baleia azul surge para respirar. Imagem: MS Savoca Os pesquisadores conseguiram conectar o dispositivo ao lado da nadadeira de uma baleia azul de 15 anos em Monterey Bay, Califórnia. O dispositivo rastreou os ritmos do coração do animal enquanto mergulhava a profundidades de 184 metros e permanecia embaixo da água por quase 17 minutos por vez. Analisando os resultados, os pesquisadores foram capazes de registrar a frequência cardíaca da baleia azul à medida que ela realizava sua rotina diária. Quando a baleia fazia um mergulho profundo, sua frequência cardíaca diminuía, com uma média de 4 a 8 batimentos por minuto (bpm), e às vezes tão lenta quanto dois batimentos por minuto (a frequência cardíaca normal em repouso para humanos está entre 60 a 100 bpm). Com essa frequência cardíaca radicalmente reduzida, a baleia conseguiu conservar seu suprimento de oxigênio no sangue, permitindo que ela permanecesse debaixo d’água por períodos prolongados e maximizando o tempo de caça. Diagrama mostrando a frequência cardíaca da baleia azul durante sua rotina de alimentação. Imagem: Alex Boersma Ao procurar comida, as baleias azuis, alimentadas por filtros, realizam movimentos energéticos para devorar grandes volumes de água do mar cheios de pequenas presas. Observando os resultados do eletrocardiograma, a frequência cardíaca da baleia azul aumentou consideravelmente durante esses momentos, batendo cerca de duas vezes e meia mais em comparação à taxa mais lenta ou bradicardia. Essa foi uma demonstração do sistema cardiovascular notavelmente flexível da baleia, permitindo que ela funcionasse nos extremos da natureza. Quando a baleia voltou à superfície, sua frequência cardíaca saltou ainda mais, batendo entre 25 e 27 bpm em média. Conhecida como taquicardia, é quando a baleia trabalha para reabastecer seu suprimento de oxigênio no sangue. O perfil da frequência cardíaca da baleia azul surpreendeu até os pesquisadores. A bradicardia observada foi 30 a 50 vezes menor que o esperado. A baixa taxa foi possível por uma parte elástica do corpo da baleia chamada arco aórtico, de acordo com o novo artigo. Essa peça notável da anatomia das baleias transporta o sangue para os confins do corpo gigantesco da baleia, contraindo-se lentamente para manter o fluxo sanguíneo durante o longo intervalo entre as batidas. As pulsações e a forma únicas do coração mantêm o sangue fluindo e é o que torna possível a frequência cardíaca mais alta da baleia. Durante a taquicardia, a frequência cardíaca da baleia azul provavelmente está funcionando no limite máximo mais alto permitido pelas restrições da biologia, segundo os autores. Eles argumentam que não é provável um sistema cardiovascular mais robusto, e a nova pesquisa pode realmente explicar por que nenhuma espécie na Terra cresceu mais do que a baleia azul. Olhando para o futuro, os pesquisadores gostariam de usar acelerômetros para monitorar a velocidade das baleias azuis em relação à frequência cardíaca. Eles também gostariam de usar seu dispositivo de ventosa para medir a frequência cardíaca de baleias finas, baleias jubarte e baleias minke. The post Pesquisadores registraram a frequência cardíaca de uma baleia azul pela primeira vez e resultados surpreendem appeared first on Gizmodo Brasil. |
Algumas contas do Twitter com ótimos nomes podem em breve se tornar disponíveis Posted: 27 Nov 2019 07:46 AM PST Atualização [às 19h30]: O Twitter disse ter ouvido o feedback dos usuários e prestou alguns esclarecimentos. As medidas — que já existiam, mas não eram aplicadas até então — começarão a ser tomadas na União Europeia, como forma de seguir o GDPR. Além disso, o Twitter criará uma forma de fazer memoriais de contas inativas de pessoas falecidas. O Twitter está se preparando para remover dezenas de contas inativas. Isso significa apenas uma coisa: um idiota sortudo pode em breve ter direitos sobre o @sexhaver. Mais especificamente, o Twitter tem enviado e-mails em massa com o assunto “Não perca o acesso a [@usuário]” para proprietários de contas que não são acessadas há seis meses ou mais. Esse fenômeno foi relatado pela primeira vez por Dave Lee, da BBC, e o Twitter mais tarde confirmou a Chris Welch, do The Verge. No entanto, manter usuários primitivos do Twitter, aparentemente, não requer que os atuais proprietários de contas se engajem na plataforma ou tuítem. De acordo com uma captura de tela dos e-mails enviados aos usuários, “você precisa fazer login e seguir as instruções na tela antes de 11 de dezembro de 2019”. É isso!
O Twitter também enfatizou que a limpeza não será um evento único e apocalíptico para contas não utilizadas, mas um processo que vai durar vários meses. A empresa também não especificou quando essas contas começariam a ser liberadas. E como fazer o login é tudo o que é necessário para mantê-los fora do mercado, não podemos dizer com certeza o que estará ou não disponível. Abaixo, no entanto, há uma lista de nomes muito bons (em inglês) pertencentes a contas que não realizam atividades há seis meses ou mais. Não diga que nunca fizemos nada por você:
“Onde está @weed?”, você pode estar se perguntando, e com razão. O Twitter não permite mais o registro de nomes com menos de cinco caracteres. Você sabe de alguma outra conta inativa com nome genial como essas? The post Algumas contas do Twitter com ótimos nomes podem em breve se tornar disponíveis appeared first on Gizmodo Brasil. |
Posted: 27 Nov 2019 06:43 AM PST Alô, alô! Tem episódio novo do podcast Guia Prático! Nesta edição, falamos sobre o lançamento do Moto Razr e a aposta de empresas de eletrônicos na nostalgia do público para conseguir repercussão e espaço no mercado. Também conversamos sobre as diferentes abordagens de Google, Facebook e Twitter para lidar com anúncios políticos mentirosos, e como essas práticas resolvem ou não o problema da desinformação generalizada. Como sempre, temos uma olhada na agenda de eventos de tecnologia das próximas semanas, recomendações culturais e indicações de leitura. Você pode ouvir o episódio nesta página ou usar seu player favorito (Apple Podcasts, Deezer, Spotify ou pelo RSS) e buscar pelo nome do podcast. Se quiser, é possível também ouvir o programa no YouTube. Mande o seu recado para o podcast! Pode ser pelo e-mail podcast@manualdousuario.net ou enviando um áudio no Telegram para @ghedin. Leia istoAs nossas melhores matérias escritas indicadas especialmente a você, ouvinte.
Indicações culturais
ReferênciasLinks de notícias, reportagens e dados citados no programa.
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Em caso raro, um homem desenvolveu uma infecção fatal após ser lambido pelo seu cachorro Posted: 27 Nov 2019 05:46 AM PST Uma lambida despretensiosa de um cachorro está sendo responsabilizada pela morte de um homem alemão saudável. É um caso médico estranho que envolve uma bactéria normalmente inofensiva, mas especialistas dizem que não há nada com que se preocupar e que a maioria de nós pode continuar deixando nossos cachorros babarem em nós. Os seres humanos têm germes na boca, assim como os cachorros. Na maiorias das vezes, os germes dos cachorros não são um grande problema, exceto em casos raros em que humanos podem ser infectados por Capnocytophaga canimorsus — uma bactéria normalmente inofensiva — depois de serem mordidos por um cão. Mas, como mostra um novo estudo de caso publicado no European Journal of Case Reports in Internal Medicine, uma simples lambida de um cão também pode desencadear uma infecção bacteriana. Como detalhado no caso de estudo, um homem de 63 anos de idade que morava na Alemanha morreu de tal infecção. O homem "havia sido tocado e lambido, mas não mordido ou ferido, por seu cachorro, seu único animal de estimação, nas semanas anteriores", escreveram os autores do estudo de caso, liderado por Naomi Mader, do Hospital da Cruz Vermelha em Bremen, na Alemanha. É importante ressaltar que o homem estava previamente saudável e não tinha problemas de saúde pré-existentes, como um sistema imunológico comprometido, que poderia contribuir para a vulnerabilidade à bactéria. A princípio, o homem teve sintomas semelhantes aos da gripe, apresentando dificuldades para respirar. A pele do rosto e das mãos passou a ter pequenas manchas vermelhas circulares e as dores musculares pioraram progressivamente. Ele decidiu procurar atendimento médico três dias após o surgimento dos sintomas. Sob os cuidados da equipe médica, a condição do homem rapidamente evoluiu para sepse grave, uma condição com risco de vida no qual o corpo realiza um ataque químico maciço contra invasores. Nesse caso, o invasor estrangeiro era a bactéria Capnocytophaga canimorsus. Apesar de "cuidados intensivos", a condição do homem continuou a se deteriorar até ele sucumbiu à falência múltiplas de órgãos, morrendo 16 dias após o início do tratamento. À luz deste acidente, os autores do estudo de caso dizem que os donos de animais de estimação "com sintomas semelhantes aos da gripe devem procurar urgentemente aconselhamento médico quando seus sintomas excederem os de uma infecção viral simples", que nesse caso era a dificuldade em respirar e as pequenas manchas circulares da pele (petéquias). Com essas advertências úteis em mente, é importante ressaltar que este é um caso "excepcionalmente raro" e "peculiar", de acordo com William Schaffner, especialista em doenças infecciosas no Centro Médico de Vanderbilt em Nashville, Tennessee (EUA). "A bactéria Capnocytophaga canimorsus é conhecida por especialistas em doenças infecciosas como parte da população bacteriana normal que existe na boca dos cachorros, mas não em gatos ou humanos", explicou Schaffner durante uma conversa telefônica com o Gizmodo. Os cachorros representam um "nicho ecológico peculiar para essa bactéria", mas "não causa doenças em cães, e geralmente também não causa doenças em mais ninguém", disse ele. Ocasionalmente, mordidas de cachorros podem ser "complicadas por essa bactéria, mas mesmo assim é raro", disse Schaffner, que não estava envolvido neste estudo de caso. "Este caso é incomum ao extremo. O 'melhor amigo' desse homem estava simplesmente sendo amigável, fazendo o que milhares de outros cachorros fazem todos os dias, lambendo seus donos nos narizes, bocas e lábios — isso acontece o tempo todo". Nesta circunstância, no entanto, e por razões ainda não esclarecidas, os pesquisadores assumem que a lambida do cão transmitiu a bactéria Capnocytophaga canimorsus ao seu proprietário. O incidente é tão estranho, disse Schaffner, que merecia seu próprio estudo de caso na literatura médica. Dito isto, Schaffner disse que algumas pessoas não podem compartilhar esse tipo de intimidade com seus cães, ou seja indivíduos que vivem em um estado imunocomprometido. Isso inclui pessoas com HIV/AIDS que têm problemas no sistema imunológico ou pessoas que foram tratadas com agentes imunossupressores, como indivíduos em tratamento de artrite reumatoide ruim ou pacientes com câncer em recuperação de quimioterapia. Não há nada de errado com pessoas imunodeficientes tendo cachorros, elas "simplesmente não devem ficar tão íntimas com eles", disse Schaffner. The post Em caso raro, um homem desenvolveu uma infecção fatal após ser lambido pelo seu cachorro appeared first on Gizmodo Brasil. |
Os melhores aplicativos para passar menos tempo no celular Posted: 27 Nov 2019 04:35 AM PST Você já teve a sensação de que estava passando muito tempo no celular? Aqueles minutos gastos percorrendo feeds de redes sociais e batendo a própria pontuação nos joguinhos de celular vão acumulando e, antes que você perceba, está perdendo horas por semana e deixando de fazer outras coisas que possam ser mais gratificantes. Esses aplicativos ajudarão você a encontrar um equilíbrio. FlipdCaptura de tela: Gizmodo Flipd para Android e iOS é um bloqueador de distrações e um app de bem-estar, com uma variedade de componentes diferentes: você pode bloquear aplicativos que não deseja usar por um tempo, acompanhar sua produtividade e foco e conectar-se a amigos e familiares para ver quem é o melhor em para evitar distrações. Ele é gratuito, mas tem compras separadas que adicionam recursos como a possibilidade de bloquear aplicativos por mais de 30 minutos. É possível categorizar sua pausas do telefone – configurando como trabalho, estudo ou atenção plena, por exemplo. Com o tempo, você verá algumas estatísticas interessantes que mostram quantos minutos extras você ganhou e por quantos dias você conseguiu manter hábitos saudáveis. Se você quiser, o Flipd pode lhe dar alguns avisos ao longo do dia (que nem os apps de acompanhamento de exercícios). ForestCaptura de Tela: Gizmodo Se você precisar de motivação extra para usar sua força de vontade quando se trata de deixar o celular de lado por um curto período de tempo, o crescimento de uma floresta digital de árvores ajudaria? Essa é a proposta do Forest para Android e iOS: quando você larga o smartphone, uma árvore começa a crescer e se você resistir à tentação de pegar seu dispositivo novamente antes do previsto, em breve haverá uma floresta que honra sua dedicação à causa. Você define o período de tempo que deseja manter o foco longe do celular e o Forest cuida do resto. Se você conseguir atingir seu alvo, uma árvore extra aparecerá na sua floresta e poderá acompanhar o seu progresso ao longo do tempo (quão bem você está a cada dia, semana, e assim por diante). O aplicativo custa R$ 7,90 no iOS e é tem anúncios no Android, com compras no aplicativo para sincronização entre dispositivos, conquistas, lista de permissões de aplicativos e muito mais. SpaceCaptura de tela do: Gizmodo Space para Android e iOS vai além do básico de desligar aplicativos para oferecer uma experiência mais personalizada. Ele pode dar dicas sobre como mudar seus hábitos com o smartphone (com base em pesquisas reais) e tentará descobrir por que você gasta tanto tempo no celular. Tédio? Está muito ocupado? Ou é outra coisa? Junto com esses recursos estão as ferramentas comuns para bloquear o telefone por períodos determinados e acompanhar o seu progresso geral. Parte do aplicativo ativa o modo “Tempo de Foco”, que bloqueia as notificações de outros aplicativos. Você pode fechar a hora que quiser, mas é bom para breves períodos de produtividade. De maneira mais ampla, você pode definir metas em termos de quanto tempo gasta no celular todos os dias e com que frequência o desbloqueia e, em seguida, usar o Space para ajudá-lo a atingir esses objetivos. Mais recursos podem ser desbloqueados com uma assinatura premium. FreedomCaptura de Tela: Gizmodo Para um serviço mais abrangente de bloqueio de distrações que funciona em todos os seus dispositivos, considere o Freedom. A desvantagem é que você pagará US$ 7 por mês ou US$ 30 por ano após o término da avaliação gratuita. Você pode considerar esse um investimento valioso, considerando o suporte a múltiplos dispositivos e o controle detalhado que ele oferece sobre seus horários sem distrações. Quanto aos aplicativos para Android e iOS, o Freedom permite que você imponha restrições a aplicativos específicos e até sites específicos nos quais você não deseja gastar muito tempo (ou a qualquer quantidade de tempo). Você tem a opção de definir determinados horários agendados quando precisar de um aumento de produtividade ou iniciar sessões sempre que precisar. Se você não quiser escolher aplicativos individualmente, use uma das listas predefinidas disponíveis no Freedom. MomentCaptura de tela: Gizmodo Gostamos da aparência limpa e da abordagem simples do Moment para Android e iOS, que visa encorajá-lo a adotar o mantra “menos celular, mais vida”. Não é tão sufocante quanto outros aplicativos de limpeza digital, em vez disso ele o leva a melhores hábitos. O processo começa informando quanto tempo você gasta em seu smartphone e que aplicativos estão consumindo a maior parte de sua atenção. O aplicativo também inclui alguns cursos guiados, embora alguns tenham um custo extra. No caso do curso “Hora da Atenção”, por exemplo, o aplicativo incentiva você a ouvir uma música inteira, a criar um espaço livre de distrações em sua casa, a passar uma hora lendo um livro e assim por diante. Se você está procurando uma mistura entre um bloqueador de distrações e um treinador, o aplicativo Moment pode ser o que você precisa. Bem-estar Digital no Android
Se quiser, você pode definir limites de tempo diários para aplicativos individuais e também há um modo de foco recentemente lançado que apenas bloqueia as notificações de aplicativos selecionados quando você precisa fazer algo mais importante. Também tem um recurso chamado Descanso, que foi projetado para você se preparar para dormir. Em um horário definido, o visor do telefone fica cinza, ativa o recurso de luz noturna e coloca o telefone no modo Não perturbe, tudo ao mesmo tempo. Tempo de Uso no iOSCaptura de Tela: Gizmodo A Apple também adicionou o Tempo de Uso ao iOS, que parece ser igualzinho ao Bem-estar digital do Android. Ele está localizado nos Ajustes e você poderá começar com uma análise dos hábitos no celular: quanto tempo você gasta no seu iPhone, quantas vezes você pega ele por dia e quais aplicativos estão enviando a maioria das notificações. Está tudo dividido por dia ou por semana para você. Você pode ir além e impor limites de tempo aos aplicativos que quer reduzir o uso, escolhendo aplicativos individuais ou usando grupos de aplicativos (como entretenimento, jogos, redes sociais, etc). Assim como no Android, também existe uma ferramenta para você se preparar para dormir: é chamado de Downtime e atua como uma versão personalizada do Não Perturbe. Você pode usá-lo para desativar aplicativos específicos que você sabe que não deveria usar tarde da noite. The post Os melhores aplicativos para passar menos tempo no celular appeared first on Gizmodo Brasil. |
Sem alarde, Amazon revela plano para colocar Alexa até nos aparelhos mais burros da sua casa Posted: 27 Nov 2019 03:23 AM PST Achou que a Alexa já estava em um número suficiente de aparelhos? Achou errado. A Amazon anunciou discretamente uma nova maneira de adicionar sua assistente de voz com inteligência artificial até às coisas mais baratas e idiotas. A nova tecnologia é capaz de rodar a Alexa com os processadores mais básicos e em menos de 1 MB de memória. Isso significa que, em breve, você poderá ter interruptores de luz, torradeiras e até escovas de dentes com capacidade para ouvir o que você diz. As notícias não são de todo surpreendentes. A Amazon deixou claro em seu evento de hardware realizado em setembro que tem toda a intenção de fazer dispositivos com Alexa baratos e fáceis de instalar, para que você coloque a assistente em toda a sua casa e até em seu corpo. Os novos dispositivos Amazon Flex, por exemplo, são essencialmente pequenos alto-falantes com Alexa que ficam conectados a uma tomada, como uma luz noturna. A Alexa é parte essencial dos Echo Buds (fones de ouvido), do Echo Loop (um anel inteligente) e dos Echo Frames (óculos inteligentes). Mesmo assim, essas são peças eletrônicas razoavelmente sofisticadas. A nova tecnologia — que tem um nome bem confuso: AVS Integration for AWS IoT Core — significa que dispositivos com um microcontrolador simples de baixa potência e uma quantidade mínima de RAM podem executar a Alexa. A Amazon explica em seu blog para desenvolvedores que os produtos com Alexa costumavam exigir “dispositivos caros baseados em processadores com mais de 50 MB de memória rodando em Linux ou Android”. Mas agora parece que mesmo uma caneca de café poderia executar a assistente. “Agora transferimos a grande maioria disso tudo para a nuvem”, disse Dirk Didascalou, vice-presidente da AWS IoT, ao TechCrunch. "Então o dispositivo pode ser ultra burro. A única coisa que ele ainda precisa fazer é ativar a detecção de palavras. Isso ainda precisa ser coberto pelo dispositivo." Dirk tinha mais algumas coisas distópicas a dizer. “Isso apenas abre o que chamamos de inteligência ambiental real e espaço de computação ambiental”, disse ele. “Agora você não precisa saber onde está o meu hub, basta falar com seu ambiente e ele pode interagir com você. Eu acho que é um grande passo em direção a essa inteligência ambiental via Alexa.” Em outras palavras, a Alexa poderá em breve ser tão difundida em sua casa que você nem saberá com qual dispositivo está falando. Além disso, alguns desses dispositivos são tão burros que só conseguem entender quando você diz o comando para ele despertar, que é uma tarefa extremamente importante para qualquer assistente de voz. Afinal, se os dispositivos não forem sofisticados o suficiente para saber quando devem começar a gravar seu comando, há uma boa chance de eles tentarem gravar por acidente o que você diz. Este é um problema bem conhecido e francamente sério com tecnologias como Alexa e Google Assistente. Você provavelmente já ouviu a história de um Amazon Echo que gravou conversas inteiras entre duas pessoas inocentes e enviou essa gravação a um conhecido sem o consentimento dos usuários. Este é um caso simples, em que o computador pensou ter ouvido uma palavra de ativação e depois um comando. Você pode não perceber, mas a maioria dos assistentes de voz comete esse erro várias vezes ao dia. Tudo o que você precisa fazer é abrir suas configurações para ver as muitas vezes que o Alexa, o Google Assistente ou a Siri gravam trechos de sua vida que não deveriam ser ouvidos. (Confira um guia prático em inglês sobre como encontrar e excluir essas gravações aqui.) Além do problema das palavras comuns, melhorar a privacidade é um grande motivo pelo qual algumas empresas desejam evitar o uso da nuvem para assistentes de voz. A Sonos adquiriu recentemente uma empresa francesa chamada Snips, que trabalha em uma plataforma de voz usando inteligência artificial que faz todo o processamento no dispositivo. Isso pode significar que em breve você poderá controlar o alto-falante Sonos com sua voz sem enviar gravações para a nuvem. Da mesma forma, a Apple diz que nem todas as funcionalidades da Siri exigem que você envie seus dados para a nuvem. Por outro lado, parece que a Amazon quer que você envie todos os seus dados para a nuvem. Esta é a mesma empresa que recentemente patenteou um "sistema para capturar e processar partes de um comando de enunciado falado que pode ocorrer antes de uma palavra usada para despertar a assistente". Afinal, a Alexa certamente funcionaria melhor se estivesse instalado em tudo e sempre ouvindo. A privacidade? Fica para depois. Se é que a Amazon já se importou com isso algum dia. The post Sem alarde, Amazon revela plano para colocar Alexa até nos aparelhos mais burros da sua casa appeared first on Gizmodo Brasil. |
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