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- Grow encerra aluguel de patinetes elétricos Grin e Yellow em 14 cidades brasileiras
- Anatel permite consultar se determinado CPF tem linhas pré-pagas vinculadas
- Para escapar de lei da Califórnia, Uber testa recurso para motorista definir preço da viagem
- Brasil investiga se mulher recém-chegada da China tem coronavírus
- NASA quer que você escolha um desses 9 nomes para seu novo rover em Marte
- WhatsApp está testando modo escuro em sua versão beta para Android
- Rumores sugerem que Apple deve anunciar iPhones mais acessíveis em março
- Vírus que surgiu na China e já matou 9 pessoas chega aos Estados Unidos
- Parece que a Apple desistiu de criptografar backup do iCloud a pedido do FBI
- Príncipe saudita teria enviado malware e roubado dados do celular do CEO da Amazon
- Estação Espacial Internacional da Lego é rica em detalhes, mas parece extremamente frágil
- Como acelerar vídeos do YouTube, podcasts, audiolivros e até na Netflix
| Grow encerra aluguel de patinetes elétricos Grin e Yellow em 14 cidades brasileiras Posted: 22 Jan 2020 01:38 PM PST ![]() Teremos menos patinetes elétricos no Brasil. A Grow, empresa que nasceu da fusão das marcas Grin e Yellow, anunciou o encerramento da operação em 14 cidades brasileiras. A companhia manterá seu serviço de aluguel de patinetes apenas em três: São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. Ela toma um rumo parecido com o da Lime, que anunciou sua saída do mercado brasileiro há algumas semanas. As cidades em que a Grow vai deixar de operar são:
Os patinetes recolhidos dessas cidades serão transferidos para os três locais onde a operação continua. Como explica o Tecnoblog, quem tem créditos na carteira Grin nessas cidades pode usar os valores para pagar contas ou recarregar o celular, ou ainda solicitar reembolso através deste link. Não haverá problemas do tipo com os patinetes da Yellow que eram alugados pelo app da Rappi, já que o pagamento era feito apenas por cartão de crédito ou débito. As bicicletas da Yellow também foram retiradas de circulação. Em nota, a Grow diz que a medida é temporária, para “que sejam submetidas a um processo de checagem e verificação das condições de operação e segurança”. Em nota, a companhia também diz que “está em busca de parcerias públicas e privadas para fortalecer e expandir sua operação”. A Grow chama a medida de “ajuste operacional”. Isso envolveu demissões. No comunicado, a empresa diz estar trabalhando com uma consultoria de RH para recolocação dos funcionários demitidos. A diminuição da operação dos patinetes Grin e Yellow não é a primeira medida recente deste tipo no setor da chamada micromobilidade — que, diga-se, vinha dando o que falar por causa da inovação, medidas polêmicas e acidentes. No começo de janeiro, a Lime anunciou que vai encerrar a prestação de serviços em 12 cidades ao redor do mundo, incluindo São Paulo e Rio de Janeiro, os únicos locais do Brasil onde ela estava presente. Além das duas empresas, a Scoo também oferece patinetes elétricos em algumas regiões de São Paulo, e a Uber começou a alugar o modal na cidade de Santos, no litoral paulista. The post Grow encerra aluguel de patinetes elétricos Grin e Yellow em 14 cidades brasileiras appeared first on Gizmodo Brasil. |
| Anatel permite consultar se determinado CPF tem linhas pré-pagas vinculadas Posted: 22 Jan 2020 01:26 PM PST ![]() Conforme prometido em novembro do ano passado, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) começou a disponibilizar um portal que permite que as pessoas consultem se existe alguma linha pré-paga vinculada ao seu CPF. A agência está executando as últimas etapas do Projeto Cadastro Pré-Pago para combater problemas de fraudes relacionadas a linhas associadas indevidamente a CPFs. O portal foi lançado em 6 de janeiro para os consumidores da região Norte do país, chegando às regiões Centro-Oeste e Nordeste em 15 de janeiro. Agora, a partir desta quarta-feira (22), o site pode ser acessado nas regiões Sul e Sudeste também, cobrindo todo o território brasileiro. Além da ferramenta de consulta de CPF, o portal disponibiliza uma lista que reúne os endereços eletrônicos e do setor de atendimento das operadoras de telefonia para que as pessoas entrem em contato e solicitem um cancelamento da linha quando necessário. Segundo a Anatel, o consumidor deverá confirmar seus dados para provar que é titular do CPF indevidamente usado no cadastro da linha. A solicitação deve ser atendida em até 24 horas, caso seja feita por meio de atendente, ou até 48 horas se o pedido for feito via call center ou pelo portal da prestadora de serviços, sem intervenção de um atendente.
A agência ainda disse que, por questões de privacidade, o site não vai exibir informações como nome, número de telefone e quantidade de linhas. Ao inserir o seu CPF, o portal vai mostrar apenas em quais operadoras existem linhas cadastradas – Algar, Claro, Oi, Sercomtel, TIM e Vivo. Além disso, as próprias operadoras poderão entrar em contato com os donos de linha sem titularidade para que seja feita uma atualização do cadastro. Caso as informações não estejam atualizadas, a linha poderá ser cancelada. Em comunicado, a Anatel afirmou que “hoje, no Brasil, há cerca de 135 milhões de celulares pré-pagos e, destes, 3 acessos a cada 1000 apresentam inconsistências cadastrais”. O portal para consulta de linhas associadas a CPFs pode ser acessado aqui. [Anatel] The post Anatel permite consultar se determinado CPF tem linhas pré-pagas vinculadas appeared first on Gizmodo Brasil. |
| Para escapar de lei da Califórnia, Uber testa recurso para motorista definir preço da viagem Posted: 22 Jan 2020 11:42 AM PST ![]() A Uber continua fazendo tudo o que está ao seu alcance para combater as implicações da nova lei de trabalhadores independentes da Califórnia. Isso inclui fazer com que seus desenvolvedores implementem recursos projetados não para melhorar a experiência do motorista ou do passageiro, mas para criar frágeis defesas legais contra uma modelo de negócios cada vez mais indefensável. Para aqueles que não estão a par dessa lei específica, chamada de AB5, a legislação estabelece um padrão mais rigoroso para determinar se um funcionário independente é realmente livre do controle da firma, empresa ou plataforma que os paga. Apesar disso, ela não proíbe a contratação nem inscreve automaticamente trabalhadores em um sindicato. Até certo ponto, o atraso na implementação de leis trabalhistas nos EUA e o número de exceções na AB5 tornam esse tipo de descaracterização inevitável. Por outro lado, a Uber e outras empresas de "gig economy" (que poderíamos chamar de “economia dos bicos”) parecem ter a intenção de espalhar confusão ou pelo menos deixar de corrigi-la, já que eles são beneficiados por isso. E eles estão fazendo isso enquanto processam a Califórnia por causa da lei, sob a acusação de que ela é “irracional e inconstitucional”. Lembre-se de que a AB5 é apenas uma escalada incremental do que já era a letra da lei, conforme uma decisão da Suprema Corte da Califórnia feita há quase dois anos. Confundindo ainda mais as coisas, a Uber tem como nova prioridade adicionar recursos ao seu aplicativo apenas para usuários da Califórnia, especificamente para que fique claro que a empresa não está de nenhuma forma controlando o trabalho de seus motoristas. Na visão da Uber, ela é apenas uma plataforma para conectar motoristas com passageiros, não uma empresa de táxi. Então, qual é a última? Como noticiou o Wall Street Journal, um pequeno subconjunto de motoristas que realizam um pequeno subconjunto de viagens em três pequenas cidades da Califórnia terá acesso a um novo sistema de tarifas, o que, supõe-se, serve para mostrar que os motoristas são capazes de definir seus próprios preços — um elemento importante do verdadeiro trabalho independente.
Então, vamos examinar isso um pouco: O Uber [1] ainda definirá o preço base, assim como [2] a tarifa mínima e máxima, [3] decidirá quem fará mais viagens com base no preço mínimo que o motorista está disposto a cobrar e aplicará esse sistema a [4] apenas viagens com origem nos aeroportos de Santa Barbara, Palm Springs ou Sacramento. Não parece que isso prova muito bem a independência dos motoristas da Uber. Na última década, várias empresas de tecnologia cheias da grana de capital de risco seguiram uma fórmula simples: usar recursos superiores para subsidiar um produto com o objetivo de conquistar uma fatia maior do mercado. Depois, quando uma porção de consumidores decidirem que o serviço, widget ou dispositivo é indispensável, é hora de aumentar o preço. Uma corrida de Uber só é tão barata porque gente cheia da grana resolveu investir US$ 25 bilhões para tentar reinventar o táxi. Só que a Uber vem repassando seus custos para os próprios motoristas. Forçá-los a oferecer preços inviáveis para um competir com o outro é o mais recente ato de uma longa trajetória de declínio nos pagamentos dos motoristas. Então, sim, em parte, esse recurso do aplicativo é munição legal para um caso que certamente se arrastará para sempre. Por outro lado, é algo que a Uber pode culpar quando for confrontada por seus próprios motoristas: “O pagamento está baixo por causa do AB5 — você não gostaria de voltar a como as coisas eram?” Seria mais um capítulo da longa novela de fazer com que os trabalhadores lutem contra seus próprios interesses, que até agora consistiu principalmente em fazê-los brigar contra o status de funcionário em tempo integral alegando que isso tiraria a liberdade, um binário falso apenas que Uber e sua classe podem defender. Embora a Uber e seus aliados corporativos em campanha contra a lei de trabalhadores independentes da Califórnia são claramente os vilões dessa história, tenho muita empatia pelos funcionários que, de acordo com o Washington Post, dedicaram de três a seis meses (provavelmente cansativos) à construção desse e de outros recursos. As novidades — esse sistema de leilão de tarifas, a capacidade de “favoritar” motorista — servem apenas para dar aos advogados do Uber um pouco mais de argumentos para trabalhar ao desafiar uma lei projetada quase que expressamente para enquadrar empresas que enriquecem com a exploração de um sistema de trabalhadores contratados. De acordo com uma estimativa, se a Uber tratasse seus motoristas como funcionários, isso custaria aproximadamente US$ 500 milhões por ano. Com todo o trabalho que a empresa delegou a seus desenvolvedores para se livrar dessa bagunça (qualquer que seja o salário pago a eles), com toda a confusão que está causando aos motoristas (que agora provavelmente vão fugir para algum aplicativo concorrente) e todo o dinheiro que esta empresa que nunca deu lucro tem ou pretende queimar no briga contra a AB5 (em plebiscitos, referendos, eleições, campanhas disfarçadas, multas, honorários legais etc.), você deve estar se perguntando: será que eles não pensaram que transformar os motoristas em empregados seria mais fácil e até mais barato? The post Para escapar de lei da Califórnia, Uber testa recurso para motorista definir preço da viagem appeared first on Gizmodo Brasil. |
| Brasil investiga se mulher recém-chegada da China tem coronavírus Posted: 22 Jan 2020 10:53 AM PST ![]() O coronavírus que surgiu na China e já matou pelo menos 17 pessoas pode ter chegado ao Brasil. Nesta terça-feira (21), foi identificada na UPA Centro Sul de Belo Horizonte uma paciente, brasileira, de 35 anos, que esteve em Xangai, na China e que desembarcou em Belo Horizonte no dia 18 de janeiro, com sintomas respiratórios, compatíveis com doença respiratória viral aguda. Como ela esteve na China, país em que há um surto de casos do coronavírus batizado de "2019-nCoV", as autoridades trabalham com a hipótese de doença e o caso foi notificado como suspeito. A paciente não apresenta sinais de gravidade clínica, mas foi conduzida rapidamente para o Hospital Eduardo de Menezes (HEM). Segundo a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, o HEM é referência estadual para o atendimento de doenças infectocontagiosas, emergências em saúde pública e atenção aos agravos de interesse sanitário e que para esses casos é necessária resposta rápida e qualificada, com isolamento em área específica e monitoramento clínico cuidadoso e de resultados de exames. O caso segue sendo investigado e a Fhemig (Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais) informa que os exames capazes de confirmar ou descartar a hipótese diagnóstica encontram-se em andamento em laboratórios de referência. De acordo com a paciente, ela não esteve na região de Wuhan e relata não ter tido contato com pessoa sintomática na China.
Quando casos do novo vírus foram relatados pela primeira vez por médicos na China em dezembro de 2019, o surto parecia estar limitado a pessoas que tinham visitado um determinado mercado de alimentos em Wuhan, onde provavelmente a transmissão ocorreu pelo contato com animais. Havia esperança de que a doença não teria transmissão direta entre humanos. Com a identidade genética do vírus descoberta e novos testes criados para detectá-la nas pessoas, descobriu-se que ele poderia ser passado de humano para humano. Há confirmação de que profissionais da área da saúde foram infectados na China. Casos ao redor do mundoAtualmente, há quase 400 casos confirmados de 2019-nCoV na China, inclusive entre trabalhadores da área de saúde, além de 17 mortes confirmadas – os números podem ser ainda maiores segundo pesquisadores no Reino Unido. Na segunda-feira, os agentes de saúde chineses também confirmaram que o vírus tem transmissão direta entre humanos. Os casos não estão restritas à cidade de Wuhan. Japão, Coréia do Sul, Taiwan e Tailândia também relataram casos de 2019-nCoV. Nesta terça-feira (21), os Estados Unidos também relataram o primeiro caso de um paciente infectado em solo americano – ele tinha viajado recentemente para a região de Wuhan, na China. Há suspeitas no México, em Hong Kong, nas Filipinas e na Austrália, segundo o G1. A Organização Mundial da Saúde (OMS) se reúne nesta quarta em Genebra, na Suíça, e pode decretar "emergência de saúde pública de interesse internacional". Especialistas de saúde chineses levantaram preocupações de que o surto se agrave com o início do Ano Novo chinês, que se prolonga por uma semana A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) recebeu orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Panamericana de Saúde (OPS) para fortalecerem as atividades de vigilância para detectar qualquer evento incomum de saúde respiratória. Sintomas e transmissãoAinda não há detalhes sobre o novo vírus, mas os sintomas são parecidos com o de uma pneumonia e causa febre, tosse, falta de ar e dificuldade em respirar. Acredita-se que a transmissão se dê de uma forma similar ao vírus da gripe. O período de incubação e a origem do vírus ainda não foram identificados. Em desenvolvimento… The post Brasil investiga se mulher recém-chegada da China tem coronavírus appeared first on Gizmodo Brasil. |
| NASA quer que você escolha um desses 9 nomes para seu novo rover em Marte Posted: 22 Jan 2020 10:23 AM PST ![]() A NASA reduziu a lista de nomes possíveis para o seu novo rover em Marte para apenas nove opções. E o público tem apenas uma semana para votar no vencedor. A NASA recebeu originalmente mais de 28.000 submissões de nomes e redações de estudantes do ensino fundamental e médio em todo os EUA, limitando o concurso para 155 nomes na semana passada. Agora, estamos chegando à final e o aluno que vencer o concurso receberá um convite para ver o novo veículo espacial ser lançado no espaço de Cabo Canaveral em julho de 2020. Clique nos nomes abaixo para ver a pequena redação enviada por cada aluno, explicando por que eles acham que seu nome deve ser escolhido. Você pode votar no seu favorito aqui. O novo veículo espacial de Marte tem quatro objetivos científicos, incluindo buscar habitabilidade, procurar sinais de vida microbiana passada, coletar amostras de rochas e "solo" e se preparar para a exploração humana em Marte. Qualquer que seja o nome escolhido pela NASA ajudará a definir o tom do projeto mais amplo de Marte, ainda que sutilmente. Infelizmente, o público não tem a palavra final sobre como nomear este novo veículo espacial de Marte. A NASA avisa que o vencedor online simplesmente informará a decisão dos especialistas que foram encarregados dessa missão. Mas ainda é um exercício divertido, mesmo que não haja Rovey McRoverface. Provavelmente é melhor assim. O nome final será anunciado em março. Qual é o seu nome favorito dos nove finalistas escolhidos pela NASA? The post NASA quer que você escolha um desses 9 nomes para seu novo rover em Marte appeared first on Gizmodo Brasil. |
| WhatsApp está testando modo escuro em sua versão beta para Android Posted: 22 Jan 2020 08:31 AM PST ![]() O WhatsApp está testando um modo escuro na versão beta para Android. Depois de aplicativos como o Twitter, Messenger e Instagram liberarem versões “noturnas”, é a vez do app de mensagens entrar na onda que chegou nas últimas versões dos sistemas iOS e Android. De acordo com o pessoal do WABetaInfo, que sempre antecipa os testes do WhatsApp, as pessoas que participam do programa beta do app na Google Play Store já podem atualizar o aplicativo (versão 2.20.13) e ver a opção do modo escuro nas configurações. Atualmente, a participação de novos usuários no Programa Beta não está disponível. A mensagem na Play Store diz que “o programa Beta deste app atingiu o limite de participação”. É possível baixar a versão mais recente do WhatsApp em sites de APK (pacote de aplicativos do Android), mas isso não é rnada ecomendável – em alguns casos, o arquivo pode conter códigos maliciosos e infectar seu smartphone. Para quem participa do Beta e quer ativar o modo escuro, é bem fácil:
A opção de “padrão do sistema” pode não aparecer para todos os usuários, somente aqueles que possuem versões mais recentes do Android que já contam com o modo escuro nativo. Com a chegada do modo escuro na versão beta do WhatsApp, é provável que não demore muito até que todos os usuários possam usar a função, inclusive no iOS. The post WhatsApp está testando modo escuro em sua versão beta para Android appeared first on Gizmodo Brasil. |
| Rumores sugerem que Apple deve anunciar iPhones mais acessíveis em março Posted: 22 Jan 2020 07:27 AM PST ![]() Nos últimos anos, a Apple obteve muito sucesso ao tornar seus iPhones de entrada um pouco mais acessíveis, com o iPhone 11 recentemente contabilizando 39% de todas as vendas de smartphones no quarto trimestre de 2019. E se os rumores sobre o iPhone de 2020 estiverem corretos, a Apple poderá lançar dois novos modelos acessíveis este ano, em vez de apenas um. Segundo a Bloomberg, o anúncio oficial da Apple deve ocorrer em março, e o site japonês entusiasta da Apple, Mac Otakara, diz que a empresa planeja oferecer um total de quatro novos iPhones em 2020, incluindo um modelo de 5,4 polegadas, dois modelos de 6,1 polegadas e um de 6,7 polegadas premium. Para 2020, parece que todos os iPhones virão com FaceID e telas OLED – o que deve ser uma boa atualização dos monitores LCD usados pela Apple no iPhone XR e iPhone 11 – com o modelo topo de linha de 6,7 polegadas potencialmente apresentando um sensor de câmera extra-grande de 3 polegadas para fotos melhores. No entanto, para pessoas que buscam futuras pechinchas, a versão mais simples do iPhone de 6,1 polegadas e, principalmente, o iPhone de 5,4 polegadas pode ser a mais intrigante, com o último parecendo ser o sucessor espiritual do iPhone SE (RIP) . No entanto, ao contrário do antigo SE, este novo iPhone de 5,4 polegadas possui um design mais moderno com molduras superfinas, uma tela OLED grande e nenhum botão para a tela inicial. Além disso, assim como o iPhone 11, tanto o iPhone de 5,4 polegadas quanto o de 6,1 polegadas oferecem câmeras duplas traseiras. Em termos de tamanho, o Mac Otakara afirma que o iPhone de 5,4 polegadas fica entre o iPhone SE original e o iPhone 8 (portanto, algo entre 4,87 e 5,45 polegadas de altura), portanto, apesar de um pequeno aumento nas dimensões, o novo iPhone de 5,4 polegadas ainda deve ser super caber no bolso e bastante manejável, mesmo para pessoas com mãos menores. Enquanto isso, o iPhone de 6,1 polegadas supostamente fica entre o iPhone 11 e o iPhone 11 Pro em tamanho, com o iPhone de 6,7 polegadas chegando a ser um pouco maior que o iPhone 11 Pro Max. Embora o Mac Otakara não tenha informações sobre os preços esperados para nenhum dos quatro novos iPhones, os relatos de um iPhone novo e menor devem ser uma novidade bem-vinda para quem ainda está de luto pela morte do iPhone SE em 2018. Pessoalmente, eu senti, durante anos, que uma das maiores oportunidades perdidas da Apple foi não transformar o SE na linha de aparelhos medianos da Apple. Isso forneceria uma alternativa ainda mais barata ao iPhone XR ou iPhone 11, em vez de forçar as pessoas a procurar descontos comprando aparelhos dos anos anteriores ou recondicionados. Conforme observado pela Bloomberg, oferecer aparelhos com preços mais acessíveis pode ser uma boa estratégia para a Apple conquistar um espaço maior em mercados emergentes, como a Índia, onde aparelhos Android são mais populares. Dito isso, quem está procurando um iPhone XS ou XS Max em promoção deve saber que a Apple começou a vender versões recondicionadas dos seus principais telefones de 2018, com um iPhone XS de 64 GB custando US$ 700 (abaixo do preço de lançamento de US $ 1.000), enquanto um iPhone XS Max de 64 GB sai por US$ 800 (abaixo dos US$ 1.100 no lançamento). De qualquer forma, com potencialmente quatro novos iPhones a serem lançados em 2020, além de modelos adicionais prontos para 5G desses aparelhos, a Apple pode estar se preparando para lançar o maior número de novos iPhones este ano. The post Rumores sugerem que Apple deve anunciar iPhones mais acessíveis em março appeared first on Gizmodo Brasil. |
| Vírus que surgiu na China e já matou 9 pessoas chega aos Estados Unidos Posted: 22 Jan 2020 06:43 AM PST ![]() Os casos envolvendo o vírus que surgiu na China continuam se espalhando. Nesta terça-feira (21), autoridades de saúde dos Estados Unidos confirmaram o primeiro caso de um paciente infectado em solo americano, envolvendo um homem que tinha viajado recentemente para a região de Wuhan, na China, onde os primeiros casos surgiram. De acordo com o Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC, na sigla em inglês), o caso é de um homem na casa dos 30 anos que retornou ao estado de Washington no dia 15 de janeiro, após viajar para Wuhan. Pouco depois disso, ele apresentou sintomas de de pneumonia (um termo que engloba todas as infecções pulmonares) e procurou cuidados médicos em um hospital próximo. Dado o histórico de viagens e sintomas do homem, os médicos rapidamente enviaram amostras para o CDC. Na segunda-feira, testes de laboratório confirmaram o vírus em seu corpo, uma espécie de coronavírus nunca antes descoberto que recebeu o nome “2019-nCoV”. Quando casos do novo vírus foram relatados pela primeira vez por médicos na China em dezembro de 2019, o surto parecia estar limitado a pessoas que tinham visitado um determinado mercado de alimentos em Wuhan, onde provavelmente a transmissão ocorreu pelo contato com animais. Havia esperança de que a doença não teria transmissão direta entre humanos. Com a identidade genética do vírus descoberta e novos testes criados para detectá-la nas pessoas, descobriu-se que ele poderia ser passado de humano para humano. Atualmente, há quase 300 casos confirmados de 2019-nCoV na China, inclusive entre trabalhadores da área de saúde, além de seis mortes confirmadas. Na segunda-feira, os agentes de saúde chineses também confirmaram que o vírus tem transmissão direta entre humanos e que isso já aconteceu. Os números da China, no entanto, podem ser ainda maiores. Uma análise realizada por pesquisadores no Reino Unido na semana passada especulou que já pode haver até 1.700 casos em Wuhan. Embora a taxa de mortalidade do 2019-nCoV não pareça ser tão alta como a do SARS (Síndrome respiratória aguda grave) ou do vírus MERS (Síndrome Respiratória do Oriente Médio) – dois outros coronavírus recentemente descobertos que mataram entre 10% a 30% das vítimas durante os seus surtos iniciais – ainda é muito cedo ter clareza sobre seus perigos. O homem envolvido no caso dos EUA está em situação estável e bem de saúde, disseram autoridades do CDC na terça-feira, embora ele permaneça em quarentena com cuidados médicos. Japão, Coréia do Sul, Taiwan e Tailândia também relataram casos de 2019-nCoV. Até agora, todos os casos relatados fora da China tinham relações com pessoas que visitaram Wuhan recentemente. Porém, nem todos os casos estão relacionados com o Mercado Atacadista de Frutos do Mar de Huanan em Wuhan. Isso é pode ser uma má notícia, porque pode significar que o surto se dividiu em novas cadeias de transmissão e que qualquer esperança de contê-lo no futuro imediato já está destinada ao fracasso. Na segunda-feira, os especialistas de saúde chineses levantaram preocupações de que o surto se agrave com o início do Ano Novo chinês, que se prolonga por uma semana. Na terça-feira, a Organização Mundial de Saúde declarou que estava preocupada com a transmissão “sustentada” do vírus entre humanos, com base nas informações disponíveis. O agravamento da situação fez com que a Organização Mundial da Saúde agendasse uma reunião as pressas para tratar do 2019-nCoV nesta quarta-feira. A partir dessa reunião, A OMS pode declarar o surto como uma emergência de saúde pública internacional. Embora o CDC tenha declarado que o perigo para os EUA é atualmente baixo, ele já deu luz verde para o rastreio preventivo dos passageiros de Wuhan que viajam por três aeroportos de alto tráfego na Califórnia e Nova York: o Aeroporto Internacional de São Francisco, o Aeroporto Internacional de Los Angeles e o Aeroporto Internacional John F. Kennedy. Na terça-feira, a agência expandiu o monitoramento para o Aeroporto Internacional Hartsfield-Jackson Atlanta e para o Aeroporto Internacional O’Hare de Chicago. O Gizmodo Brasil entrou em contato com o Ministério da Saúde que informou que “até o momento, não há detecção de nenhum caso suspeito de Pneumonia Indeterminada relacionado ao evento na China.” Reproduzimos abaixo a nota completa:
O boletim pode ser acessado por meio deste link e as informações sobre o 2019-nCoV aparecem a partir da página 10. Colaborou: Alessandro Feitosa Jr. The post Vírus que surgiu na China e já matou 9 pessoas chega aos Estados Unidos appeared first on Gizmodo Brasil. |
| Parece que a Apple desistiu de criptografar backup do iCloud a pedido do FBI Posted: 22 Jan 2020 05:20 AM PST ![]() À medida que as tensões aumentam em um debate público entre a Apple e as autoridades federais sobre a aparente recusa da empresa em desbloquear dois iPhones pertencentes ao atirador de Pensacola, uma nova reportagem afirma que a Apple recentemente deixou de lado um plano para criptografar completamente os backups do iPhone no iCloud após pressão de agências governamentais. Citando fontes da Apple e do FBI que estão familiarizadas com o assunto, a Reuters noticiou nesta terça-feira (22) que a companhia entrou em contato com o FBI "há mais de dois anos" para informar a agência que planejava permitir que os usuários fizessem criptografia de ponta a ponta em backups, uma medida de segurança que melhoraria a proteção de dados de usuário, mas que também impediria a Apple de acessar as informações. É claro, isso também significaria que a Apple não conseguiria mais entregar dados para as autoridades, algo que claramente desagradaria o FBI. A Reuters relata que o projeto, que tinha nomes como "Plesio e KeyDrop", foi deixado de lado um tempo após esta reunião. Embora um ex-funcionário da Apple tenha dito à Reuters que o plano de criptografia pode ter sido desconsiderado por razões não relacionadas às negociações do FBI, como usuários que procuram acessar seus próprios dados, dois ex-funcionários da agência disseram à Reuters que a Apple foi influenciada pela posição do FBI de que o acesso aos dados do iPhone pode ser de suma importância em algumas investigações. Atualmente, o acesso a dados pode ser complicado para o FBI e conta como uma variedade de ferramentas que nem sempre funcionam. Além de explorar vulnerabilidades não corrigidas para obter acesso a um iPhone, um dos recursos que não são da Apple que o FBI usa para acessar iPhones é uma ferramenta chamada GrayKey, uma espécie de sistema que quebra senhas dos telefones. Mas o processo para esta ferramenta pode ser limitado pelas configurações de senha específicas do telefone, como o comprimento da senha e se é alfanumérica. O maior argumento contra dar à polícia um acesso para os dados armazenados nos iPhones é que isto pode abrir uma brecha nos dispositivos para ataques de atores maliciosos. Em um comunicado ao Gizmodo na semana passada, a Apple disse que "não existe um backdoor apenas para os mocinhos. Os backdoors também podem ser explorados por aqueles que ameaçam nossa segurança nacional e a segurança de dados de nossos clientes". A Apple ter abandonado a criptografia de ponta a ponta do iCloud é, como observou a Reuters, um enorme benefício para o FBI, que não conseguiu entrar em dois telefones pertencentes ao atirador de Pensacola. As autoridades se envolveram em alguns dramas altamente questionáveis sobre a recusa da empresa em desbloquear os telefones. No entanto, a Apple disse na semana passada, especificamente em relação ao caso de Pensacola, que os pedidos de dados do FBI "resultaram em muitos gigabytes de informações que entregamos aos investigadores. Em todos os casos, respondemos com todas as informações que tínhamos". O especialista em criptografia Matthew Green fez um argumento muito bom em uma postagem de blog de 2012 sobre o processo de criptografia da Apple, a saber, cabe à Apple criar um serviço em nuvem que priorize a "recuperabilidade sobre a segurança". Muito parecido com o atual. Mas isso também significa que, infelizmente, a Apple mantém seus dados para você e pode compartilhá-los com o governo como entender, como evidenciado pelos 1.568 casos em que entregou dados de usuários durante a primeira metade do último ano. Não é necessariamente um backdoor, mas definitivamente parece um. A Apple se posicionou repetidamente como uma empresa que prioriza a privacidade dos seus usuários acima de tudo. E certamente, de muitas maneiras, isso é verdade. Mas com relação ao plano de criptografia de ponta a ponta, um ex-funcionário do FBI que falou com a Reuters disse que a "Apple está convencida" dos argumentos da agência para manter algum nível de acesso aos dados do iPhone. "Fora dessa discussão pública sobre San Bernardino, a Apple se dá bem com o governo federal", disse o ex-funcionário. Entramos em contato com a Apple para comentar e atualizaremos com a resposta da empresa, caso se pronunciem. The post Parece que a Apple desistiu de criptografar backup do iCloud a pedido do FBI appeared first on Gizmodo Brasil. |
| Príncipe saudita teria enviado malware e roubado dados do celular do CEO da Amazon Posted: 22 Jan 2020 05:16 AM PST ![]() Uma reportagem do Guardian revelou nesta terça-feira (21) que uma análise forense concluiu “com alta probabilidade” que o príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman pode ter infectado o celular do bilionário Jeff Bezos, CEO da Amazon e dono do jornal Washington Post, em maio de 2018. A revelação é causa uma reviravolta no mistério de como fotos íntimas de Bezos trocadas com a sua então amante Lauren Sanchez acabaram nas mãos do tabloide National Enquirer. De acordo com a reportagem do Guardian, fontes disseram que a análise forense digital concluíram que enquanto Bezos conversava com o príncipe saudita pelo WhatsApp, bin Salman enviou um vídeo não solicitado que continha um malware. O Financial Times deu mais detalhes em uma outra reportagem, afirmando que o especialista em cibersegurança da FTI Consulting Anthony J. Ferrante liderou a análise que concluiu que o celular de Bezos transmitiu dezenas de gigabytes de dados depois que o príncipe herdeiro enviou o arquivo. Esta foi uma “extração massiva e não autorizada de dados do celular de Bezos, que começou, continuou e aumentou durante meses”, concluiu a análise, segundo o Financial Times. O jornal escreveu que teve acesso a análise, mas o documento não afirmava apresentar provas incontestáveis do que tinha acontecido, nem podia ser verificado independentemente. Nem o Guardian nem o Financial Times revelaram qual é o malware em questão, mas o FT citou o relatório ao afirmar que “o comprometimento [do aparelho] foi provavelmente facilitado por ferramentas maliciosas adquiridas por [Saud] al-Qahtani”, um notório conselheiro de bin Salman. Reportagens anteriores mostraram que o governo saudita provavelmente adquiriu malware da duvidosa empresa israelense de ciberespionagem NSO Group, desenvolvedora de um poderoso kit de sequestro de telefones chamado Pegasus, que supostamente se espalhou por meio de vulnerabilidades no WhatsApp. Em outubro de 2019, o WhatsApp corrigiu uma vulnerabilidade de duas vias que dependia especificamente de arquivos GIF para instalar um malware. Nessa mesma época, o Facebook, dono do WhatsApp, entrou com uma ação contra a companhia israelense por criar softwares de espionagem. A NSO Group, inclusive, é a mesma empresa que ofereceu ajuda em Brumadinho para fazer a varredura nas torres para encontrar sinal de celulares e tentar localizar vítimas. O Guardian escreveu que fontes relataram que o relatório que implica o príncipe herdeiro era crível o suficiente para justificar uma revisão por Agnès Callamard, relatora especial da ONU que investiga mortes extrajudiciais. Callamard investigou o caso do colunista do Washington Post e dissidente que estava em exílio Jamal Khashoggi, que foi torturado e assassinado pelo governo saudita no consulado do país na Turquia no início de outubro de 2019 Uma análise independente do Laboratório Cidadão Canadense descobriu que outro dissidente em contato com Khashoggi antes da sua morte foi alvo de vigilância por meio do software Pegasus do NSO Group. Uma outra reportagem do Washington Post afirmou que a ONU irá divulgar um relatório sobre as suas conclusões nesta quarta-feira. Todo “trabalho com clientes é confidencial”, disse a FTI Consulting ao Financial Times. “Nós não comentamos, confirmamos ou negamos relacionamentos com clientes ou potenciais relacionamentos.” Não está claro como os supostos dados roubados teriam ido parar nas mãos da National Enquirer e da sua empresa-mãe American Media, Inc. (AMI). O Enquirer publicou fotos íntimas entre Bezos e Lauren Sanchez em janeiro de 2019, pouco depois de ele e sua então esposa MacKenzie Bezos terem anunciado seu divórcio. Bezos alegou que a AMI posteriormente ameaçou divulgar outro material, incluindo fotos de seu pênis, como parte de uma tentativa de chantagem exigindo que ele parasse de investigar as fontes do Enquirer. Em vez de se curvar às exigências da AMI, Bezos foi a público com a notícia da suposta extorsão em fevereiro de 2019, implicando que o governo saudita e possivelmente até Donald Trump estariam envolvidos. A relação entre Bezos e Salman azedou rapidamente em meio às consequências internacionais do assassinato de Khashoggi, depois do qual Bezos deixou de se comunicar com ele, de acordo com o Financial Times. Mas em pelo menos duas ocasiões posteriores, Bezos recebeu mensagens do príncipe herdeiro. Uma mensagem bizarra enviada em fevereiro de 2019 parecia referir-se às informações então privadas, por telefone, que Bezos tinha recebido sobre a extensão dos esforços de espionagem digital sauditas contra ele, de acordo com o Financial Times: “Tudo o que você ouvir ou te contarem não é verdade e é uma questão que o tempo vai dizer para você saber a verdade, não há nada contra você ou contra a Amazon vindo de mim ou da Arábia Saudita.” Um consultor de segurança contratado por Bezos, Gavin De Becker, já alegou, em março de 2019, que os sauditas estavam envolvidos no vazamento de dados. Mas a AMI insistiu repetidamente que os sauditas não estavam envolvidos, e a fonte do Enquirer seria, na verdade, Michael Sanchez, agente de Hollywood e o irmão da amante de Bezos. Michael Sanchez negou e disse que só se envolveu com o caso para proteger Bezos e sua irmã dos tabloides fofoqueiros. Se esses relatórios estiverem corretos, os esforços do governo saudita e do príncipe herdeiro de colocar o país como uma referência de modernidade no Oriente Médio pode degringolar. “[Mohammed bin Salman] povavelmente acreditava que se ele conseguisse algo sobre Bezos poderia moldar a cobertura da Arábia Saudita no Post”, disse ao Guardian o especialista em Oriente Médio e ex-funcionário do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, Andrew Miller. “É claro que os sauditas não têm fronteiras ou limites reais em termos do que estão dispostos a fazer para proteger e fazer com que MBS prospere, seja ir atrás do chefe de uma das maiores empresas do mundo ou de um dissidente que não tem ninguém além de si mesmo.” O governo saudita negou qualquer irregularidade em uma declaração ao Financial Times. “A Arábia Saudita não conduz atividades ilícitas desta natureza, nem as tolera”, disse um funcionário saudita ao jornal. “Solicitamos a apresentação de qualquer suposta prova e a divulgação de qualquer empresa que examinou qualquer prova forense para que possamos mostrar que é comprovadamente falsa.” Bezos está longe de ser o único que pode estar com dúvidas sobre conversar com bin Salman pelo WhatsApp. O conselheiro da Casa Branca, Jared Kushner, teria usado o aplicativo para discutir assuntos externos com o príncipe herdeiro e tem continuado a defendê-lo mesmo após o assassinato de Khashoggi; Kushner e o presidente dos EUA, Donald Trump, reuniram-se com o vice-ministro saudita da defesa saudita, Khalid bin Salman, na Sala Oval há apenas algumas semanas. 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| Estação Espacial Internacional da Lego é rica em detalhes, mas parece extremamente frágil Posted: 22 Jan 2020 04:28 AM PST ![]() Existem alguns conjuntos de Lego que são construídos como um tanque de guerra, como o recente Batmobile de Tim Burton de 3.300 peças, permitindo que os colecionadores também passem um tempo brincando. A nova Estação Espacial Internacional da Lego parece ser exatamente o oposto. É extremamente rico em detalhes, mas, assim como a coisa real, precisa ser manuseada com cuidado ou pode desmoronar catastroficamente sobre a Terra. Construída em uma escala menor, a versão de Lego da ISS usa apenas 864 peças e, como resultado, custará apenas US$ 70 quando for lançada oficialmente em 1º de fevereiro, mas isso não significa que não há muito o que construir e explorar com esse conjunto. Com base em mais uma criação da Lego Ideas enviada por um fã que conseguiu atrair o interesse de mais de 10.000 fãs que votaram no ideia, a Estação Espacial Internacional mede 19 polegadas de largura e inclui oito conjuntos de painéis solares ajustáveis, um Canadarm2 possível para auxiliar na manutenção da estação e outras missões, um par de microfiguras de astronautas (menores que a minifigura Lego padrão) e até uma pequena versão correspondente do ônibus espacial. Para compensar um pouco o dinheiro gasto com o conjunto (é educativo!) a Lego também incluiu um livreto de 148 páginas com curiosidade sobre a Estação Espacial Internacional real, bem como detalhes sobre o fã criador responsável pelo design original do Lego Ideas. Como em todas as criações de fãs que foram colocadas em produção, a equipe da Lego atualizará e melhorará o design inicial para que fique em conformidade com os padrões da empresa, embora o modelo da ISS original pareça muito próximo do que você poderá comprar no próximo mês. Mas o acessório mais importante que a Lego inclui neste conjunto parece ser um suporte de exibição resistente, que inclui uma placa de identificação e um local para armazenar todos os pequenos satélites e contêineres de carga que acompanham a estação. Dada a sua escala menor, esse conjunto parece frágil, e você provavelmente vai querer deixá-lo em uma prateleira ou no canto da sua mesa, porque não parece que ele sobreviverá a muito tempo de brincadeiras. The post Estação Espacial Internacional da Lego é rica em detalhes, mas parece extremamente frágil appeared first on Gizmodo Brasil. |
| Como acelerar vídeos do YouTube, podcasts, audiolivros e até na Netflix Posted: 22 Jan 2020 03:13 AM PST ![]() Quem tem tempo para assistir e ouvir tudo o que há por aí, certo? A Netflix incomodou os cineastas testando configurações de velocidade variável em seu aplicativo Android, para que você possa acelerar o filme para passar por ele mais rapidamente. Por enquanto, é apenas um teste limitado, mas você tem várias outras maneiras de exibir seus filmes e podcasts mais rapidamente. É certo que assistir Stranger Things com o dobro da velocidade tira parte da diversão, mas e se for a 1,1x em determinadas situações? Talvez você tenha um avião para pegar: você pode assistir a três episódios de meia hora de um programa de uma vez em um pouco mais de 80 minutos, o que dá um tempo extra para fazer as malas para a viagem. Com podcasts e audiolivros, você pode ir ainda mais rápido, porque está tentando colocar as palavras em seu cérebro, sem ter que se preocupar muito com intenções artísticas ou estéticas. Se você decidir viver a vida da velocidade variável, estas são as ferramentas necessárias. VídeoO YouTube é o local óbvio para começar: se você estiver assistindo a um vídeo na Web, clique no pequeno ícone de engrenagem no canto inferior direito e escolha Velocidade da reprodução. Você pode diminuir para um quarto de velocidade ou acelerar a reprodução duas vezes mais rápido que o normal – para poder assistir o dobro de vídeos na mesma quantidade de tempo. A mesma opção também está disponível nos aplicativos do YouTube para Android e iOS. Toque no vídeo enquanto ele é reproduzido e, em seguida, nos três pontos no canto superior direito, para encontrar as opções de velocidade de reprodução.
Quando se trata da Netflix, se você não quiser esperar o teste do Android ser lançado para todos, poderá alterar a velocidade de reprodução de seus filmes e programas na Web. Você precisa de uma extensão do navegador chamada Super Netflix: ao passar o mouse sobre a janela do Netflix, você verá um ícone de velocidade de reprodução na parte superior, o que leva a um controle deslizante que permite assistir conteúdo até 4x mais rápido. O Super Netflix está disponível apenas no Chrome, mas existem muitas outras opções disponíveis para controlar a velocidade de reprodução de vídeo HTML5 em um navegador (como é o caso do Netflix): Video Speed Controller, por exemplo, disponível para Chrome e Firefox. No celular, você depende mais de quais aplicativos individuais permitem que você o faça. Você não pode desacelerar ou acelerar o vídeo no aplicativo de TV para iOS, por exemplo, ou nos aplicativos do Google Play Filmes e TV (aqui está uma dica: assista suas compras do Google no aplicativo do YouTube, em Biblioteca e Comprado).
Para reproduzir vídeos pessoais, o VLC Media Player para Windows, macOS, Android e iOS é provavelmente a melhor opção: permite uma reprodução variável em todas essas plataformas. No Android, por exemplo, toque na janela de reprodução, toque nos três pontos e escolha Velocidade de reprodução (você pode ir até 4x mais rápido se estiver com pressa). ÁudioQuase todos os tocadores de podcast que se prezam tem uma configuração de velocidade variável incorporada nos dias de hoje, desde Overcast no iOS até Podcast Addict no Android. Está no aplicativo iOS Podcasts nativo (toque em 1x, canto inferior esquerdo na tela de reprodução) e no aplicativo Google Podcasts (toque em 1,0x, canto inferior esquerdo na tela de reprodução). No Pocket Casts para Android e iOS, por Por exemplo, toque no ícone de discagem rápida na parte inferior da tela que está sendo reproduzida e escolha sua velocidade na opção superior – você pode aumentar até 3x a velocidade de reprodução, embora o áudio fique bastante inaudível nessa velocidade.
Em outras palavras, se você ouvir podcasts no seu telefone, então você deve descobrir que ele tem uma opção de velocidade de reprodução exibido em algum lugar bastante aparente e se isso não acontecer, tente considerar um tocador de podcast diferente. Você também pode alterar a velocidade dos aplicativos Spotify para Android e iOS, mas apenas quando estiver ouvindo podcasts: basta tocar no ícone 1x no canto inferior esquerdo da tela em reprodução para aumentar a velocidade até três vezes mais. A aceleração da sua música provavelmente a estragará, e é por isso que o Spotify e os outros principais aplicativos de reprodução de música não incluem a opção de variar a velocidade. Você sempre pode usar algo como o VLC Media Player se quiser importar um arquivo local e ver como ele soa acelerado. O Spotify Playback Speed Access é uma extensão legal do Chrome que fará a mesma coisa no Spotify Web Player. Velocidade de narração
É a mesma coisa com aplicativos de audiolivros: Google Play Livros para Android e iOS, Apple Books no iOS e Audible (serviço ainda não disponível no Brasil) para Android e iOS, todos permitem variar a velocidade de reprodução na tela principal de reprodução. Tornou-se um recurso padrão para ajudá-lo a se apressar na ficção e na não ficção mais rápido do que os autores poderiam imaginar. Isso deve fornecer algumas dicas para alterar as velocidades, independentemente do que você esteja tentando ouvir ou da plataforma que está usando. Lembre-se de usar todo esse tempo livre com sabedoria (talvez ouvindo mais um podcast). The post Como acelerar vídeos do YouTube, podcasts, audiolivros e até na Netflix appeared first on Gizmodo Brasil. |
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Controles de velocidade de reprodução incorporados ao YouTube. Capturas de tela: Gizmodo
Super Netflix em ação. Captura de tela: Gizmodo
Velocidades variáveis de reprodução no Pocket Casts. Captura de tela: Gizmodo
Captura de tela: Gizmodo
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