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- OMS dá nome para doença do coronavírus: COVID-19
- Instagram ganha novos recursos para facilitar denúncias na plataforma
- Galaxy Buds+ têm o dobro da autonomia de bateria e mais microfones
- Tudo o que você precisa saber sobre o Galaxy S20 da Samsung
- Galaxy Z Flip é o dobrável em formato flip da Samsung para bater de frente com o Moto Razr
- Insulina inalável Afrezza chega ao Brasil por R$1.900
- Metrô de São Paulo fecha licitação de R$ 58 milhões por reconhecimento facial, mas há questões em aberto
- Intel, MediaTek e Vivo também cancelam participação no MWC por medo do coronavírus
- As melhores ofertas de eletrônicos que encontramos na Amazon
- Telescópio detecta explosões rápidas de rádio atingindo a Terra a cada 16 dias
- Chrome vai passar a bloquear downloads inseguros nos próximos meses
- Manobra da Uber pra driblar lei da Califórnia de que motoristas são funcionários não está indo bem
- Domínio perigoso Corp.com está à venda por US$ 1,7 milhão; entenda o caso
- Os 20 jogos da Apple Arcade que fazem valer seu dinheiro
- Maiores fogos de artifício do mundo quebram recorde e transformam noite em dia
OMS dá nome para doença do coronavírus: COVID-19 Posted: 11 Feb 2020 02:00 PM PST A Organização Mundial da Saúde finalmente criou um nome para a doença causada pelo coronavírus recém-descoberto que infectou mais de 40 mil pessoas e matou mais de 1.000 em todo o mundo. Enquanto isso, outros cientistas discutem um novo nome para o vírus em si. Em uma entrevista coletiva realizada na terça-feira, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, deu o nome da doença: COVID-19. COVID significa COrona VIrus Disease (Doença do Coronavírus), enquanto “19” se refere a 2019, quando os primeiros casos em Wuhan, na China, foram divulgados publicamente pelo governo chinês no final de dezembro. O nome pode parecer brando, mas sua simplicidade foi uma decisão consciente da OMS e de seus parceiros, a Organização Mundial de Saúde Animal e Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). Historicamente, os nomes de novas doenças geralmente vêm do local ou do grupo de pessoas ou animais da suposta origem, como a gripe espanhola, o Ebola e a doença de Lyme. Mas esses nomes às vezes estão errados — a gripe espanhola quase certamente não veio da Espanha. Além disso, eles também podem estimular a desconfiança ou a estigmatização de certos grupos de pessoas. O nome temporário decidido pela OMS — 2019-nCoV — era ruim e sem dúvidas fez muita gente na mídia internacional chamar a doença pelo apelido não oficial de "vírus Wuhan". E já existem relatos de xenofobia e discriminação em relação aos descendentes de chineses desde que o surto de COVID-19 começou a se espalhar para outros países através de viagens.
“Tivemos que encontrar um nome que não se referisse a uma localização geográfica, um animal, um indivíduo ou grupo de pessoas, e que também fosse pronunciável e relacionado à doença”, disse Tedros na conferência de imprensa na terça-feira. "Ter um nome é importante para impedir o uso de outros nomes que podem ser imprecisos ou estigmatizadores. Também nos fornece um formato padrão para uso em futuros surtos de coronavírus. " É uma lição recentemente colocada em prática pela OMS. Em 2012, quando outro surto de um coronavírus recém-descoberto surgiu na Arábia Saudita, a OMS acabou designando a doença como “Síndrome Respiratória do Oriente Médio”. Embora seja mais conhecida por sua abreviatura MERS, a reação foi suficiente para convencer a OMS a estabelecer novas diretrizes de nomeação em 2015. Embora o COVID-19 possa agora ser o nome oficial da doença que se espalha pelo mundo, esse não é o nome do vírus que a causa. Os vírus são classificados pelo Comitê Internacional de Taxonomia de Vírus (ICTV). Quando um novo vírus aparece, o ICTV reúne especialistas relevantes para se reunir e decidir onde e como o vírus se encaixa na árvore genealógica existente, incluindo os parentes mais próximos. Na terça-feira, uma declaração do grupo de estudo do coronavírus da ICTV foi publicada no site do servidor de pré-impressão bioRxiv após a decisão da OMS se tornar pública. Ele detalhou a proposta da ICTV para o nome do vírus. Hoje em dia, o nome de um vírus relevante para a saúde humana costuma estar próximo do nome da doença que causa. Mas, neste caso, os cientistas optaram por se referir a ele usando os estreitos laços genéticos deste coronavírus com o coronavírus que causa a síndrome respiratória aguda grave, ou SARS. Por isso, eles propuseram que ele fosse chamado SARS-CoV-2. “É importante enfatizar que a OMS nomeou a doença e não o vírus”, disse John Ziebuhr, virologista alemão e presidente do grupo de ICTV que estuda os coronavírus, em entrevista ao Gizmodo. "É muito importante explicar essa diferença ao público. Infelizmente, a doença e o vírus que causa a doença são frequentemente confundidos." The post OMS dá nome para doença do coronavírus: COVID-19 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Instagram ganha novos recursos para facilitar denúncias na plataforma Posted: 11 Feb 2020 01:10 PM PST O Instagram anunciou nesta terça-feira (11) dois novos recursos focados em denúncias na plataforma. Já disponível para usuários iOS e Android, a atualização é mais uma iniciativa da empresa para restringir conteúdos ofensivos. Uma das novidades é a "Solicitações de Suporte", disponível no menu de Configurações e que permite que o usuário visualize o histórico e o status de cada uma de suas denúncias. Caso ele discorde de alguma medida tomada pela rede social, basta tocar em "Solicitar uma Análise" para que o conteúdo seja submetido a uma nova avaliação. Nesse mesmo menu ainda é possível ir em "Mais opções" para silenciar, bloquear, restringir ou deixar de seguir o usuário cujo conteúdo foi denunciado. Imagem: Instagram Para a outra parte, o Instagram também quer facilitar a comunicação. A partir das próximas semanas, caso sua conta seja desativada injustamente, você pode apelar diretamente pelo aplicativo. Ao tentar entrar em sua conta, a opção de apelação aparecerá automaticamente e serão solicitados dados como nome completo, e-mail e motivo pelo qual acha que a conta foi desativada erroneamente. Segundo o Instagram, as atualizações fazem parte da campanha de educação em segurança online da empresa para o Dia da Internet Segura, celebrado nesta terça-feira (11), somando-se aos outros recursos lançados recentemente na plataforma para reforçar a privacidade e segurança dos usuários, além de combater o bullying e assédio. The post Instagram ganha novos recursos para facilitar denúncias na plataforma appeared first on Gizmodo Brasil. |
Galaxy Buds+ têm o dobro da autonomia de bateria e mais microfones Posted: 11 Feb 2020 11:58 AM PST Durante evento de lançamento do seu novo dobrável e do Galaxy S20, a Samsung também mostrou a nova edição dos seus fones de ouvido sem fio Galaxy Buds. Os Galaxy Buds agora terão duas versões, sendo uma convencional e outra Plus. A grande diferença entre elas é a duração da bateria, o som e que a versão mais avançada será compatível com dispositivos Android e iOS. Começando pela versão mais simples, os Galaxy Buds contam com uma autonomia de 58 mAh, proporcionando até 6 horas de audição contínua de música. Já seu case consegue armazenar 252 mAh. Como seu antecessor lançado no ano passado, ele possibilita a conexão com apenas um dispositivo por vez — isso passa a ser um problema, por exemplo, se você alterna com muita frequência entre o smartphone e um computador, por exemplo. De acordo com a Samsung, os fones de ouvido Galaxy Buds suportam carregamento rápido, fazendo com que 15 minutos de carga possibilitem 100 minutos de audição. Apesar de não contarem com cancelamento de ruído, os fones de ouvido contam com o que a empresa chama de "isolamento de ruído". Já os Galaxy Buds+ são um pouco mais pesados, pois contam com uma bateria um pouco mais parruda. No caso, eles têm 85 mAh de capacidade, conferindo a eles uma autonomia de até 11 horas; seu case conta com 270 mAh. Também compatível com carregamento rápido, a marca fala que com 3 minutos de carga é possível escutar música por até 60 minutos. A caixa virá com borracinhas adicionais para te ajudar a ajustá-lo perfeitamente aos ouvidos. A versão plus tem como diferencial contar com um app tanto para Android como para iOS, ter um sistema de som mais caprichado (com um tweeter e um woofer nos alto-falantes) e possibilidade de conexões a múltiplos aparelhos. A Samsung também implementou nesta versão mais avançada controles para tocar, pausar, avançar, ajustar volume e um comando especial para o Spotify. A versão simples dos fones de ouvido tem todas as opções, menos a que possibilita o acesso ao serviço de streaming sueco. Os novos Galaxy Buds têm preço sugerido de US$ 129, enquanto os Galaxy Buds+ têm preço sugerido de US$ 149. Isso os posiciona como uma alternativa mais acessível aos AirPods Pro, da Apple, que custam US$ 249 nos EUA, mas têm cancelamento de ruído ativo. Além das versões nas cores preta e branca, a Samsung disponibilizará o fone de ouvido em azul e vermelho. Na gringa eles estarão à venda a partir do dia 14 de fevereiro. The post Galaxy Buds+ têm o dobro da autonomia de bateria e mais microfones appeared first on Gizmodo Brasil. |
Tudo o que você precisa saber sobre o Galaxy S20 da Samsung Posted: 11 Feb 2020 11:16 AM PST Nesta terça-feira (11), nada mais natural que a Samsung lançar o Galaxy S11, né? Não desta vez, pois a marca anunciou em evento realizado em San Francisco, na Califórnia (EUA), a sua nova linha de smartphones topo de linha que se chama Galaxy S20. "Por que?", você pode se perguntar. A Samsung quis assim e pronto. Como vimos em um monte de vazamentos, ao todo são três modelos. A saber: Galaxy S20, Galaxy S20+ e Galaxy S20 Ultra. Todos terão versões 5G para mercados selecionados — o que claramente não é o nosso caso, já que ainda nem houve leilão de frequências. Por fora, a linha Galaxy S20 permanece elegante, retangular e com bordas arredondadas. Uma das mudanças comparadas com seu antecessor é o posicionamento da câmera selfie, que agora ocupa um furico centralizado na tela, diferente da câmera dupla do Galaxy S10+. Por dentro, as novidades estão na tela com taxa de atualização de 120 Hz, o processador atualizado (que costuma variar conforme o mercado) e as múltiplas câmeras — o Galaxy S20 tem três na traseira, enquanto os seus irmãos maiores contam com quatro câmeras (mais abaixo você pode conferir as especificações de cada um dos aparelhos). Começando pelas telas, o grande barato da alta taxa de atualização é que as coisas parecerão mais suaves e reagirão de forma mais responsiva a vários comandos. Isso é especialmente bacana se você joga, pois uma taxa de atualização melhor significa maior precisão de comandos para atingir um inimigo, por exemplo. Os aparelhos também tem taxa de atualização de toque de 240 Hz, o que deve ajudar ainda mais a responsividade nos games. Sobre as câmeras, a Samsung aposta em seu zoom óptico. Na versão mais equipada, S20 Ultra, a empresa implementou o que eles chamam de Space Zoom — no fundo, há uma combinação entre o zoom óptico com o zoom digital para que o usuário consiga captar elementos muito distante sem muito esforço. A promessa é de conseguir um zoom de 100x sem perder qualidade. Isso se parece bastante com a tecnologia presente no Huawei P30 Pro, que permitia tirar fotos da Lua. O app de câmera do Galaxy S20 tem atalhos para vários zooms. Foto: Sam Rutherford/Gizmodo Os aparelhos também virão com muita memória RAM: S20 e S20+ terão 8 GB, na versão 4G, ou 12 GB de RAM, na versão 5G. Já o S20 Ultra terá 12 GB ou 16 GB, tanto nos aparelhos 4G quanto nos com 5G. Essas quantidades enormes se justificam: a Samsung vai permitir que você deixe até cinco jogos suspensos na memória sem perder onde está, no caso dos aparelhos com 12 GB de RAM. A Samsung diz que os três modelos do S20 estarão disponíveis globalmente no dia 6 de março. Ainda não sabemos se isso inclui o Brasil. Também não há, por enquanto, informações sobre preços por aqui. Lá fora, o S20 custa a partir de US$ 1.000 (cerca de R$ 4.320, em conversão direta); o S20+, a partir de US$ 1.200 (cerca de R$ 5.180); e o S20 Ultra, a partir de US$ 1.400 (cerca de R$ 6.060). Galaxy S20
Galaxy S20+
Galaxy S20 Ultra
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Galaxy Z Flip é o dobrável em formato flip da Samsung para bater de frente com o Moto Razr Posted: 11 Feb 2020 11:14 AM PST Não tem jeito: 2020 vai ser o ano dos dobráveis. Já tivemos o lançamento do Moto Razr, o sucessor espiritual do saudoso V3 da Motorola, e nesta terça-feira (11) a Samsung confirmou o Galaxy Z Flip, um dobrável compacto em formato flip e que deve fazer frente ao modelo da marca norte-americana. Apresentado durante o Samsung Unpacked, evento da companhia em San Francisco, o aparelho estará disponível em 14 de fevereiro nos EUA e na Coreia do Sul e tem preço sugerido de US$ 1.380 (cerca de R$ 5.972). No Brasil, a Samsung diz que os usuários podem se se registrar para um pré-cadastro e que o aparelho tem preço sugerido de R$ 8.999, com disponibilidade do smartphone nas lojas para o dia 11 de março. O Galaxy Z Flip quando está aberto tem uma tela de 6,7 polegadas Infinity Flex compatível com HDR10+. Boa parte dos aparelhos dobráveis conta com partes da tela de plástico. Com o Z Flip, a Samsung diz que incluiu o Ultra Thin Glass, o que deve ajudar a preservar a tela do aparelho de danos acidentais. Além disso, a empresa diz que seu display aguenta mais de 200 mil "dobradas". Na parte de fora, o Galaxy Z Flip tem uma pequena tela de 1,1 polegada, que permite verificar a hora, notificações e aceitar chamadas. Galaxy Z Flip. Crédito: Samsung Um diferencial do Galaxy Z Flip é que sua dobradiça permite que ele possa ser totalmente aberto, mas que também seja capaz de ser operado em uma posição em forma de L de 90 graus quando apoiado em uma mesa. Outra utilidade para o Flex Mode, como a empresa chama esta “flexibilidade do aparelho”, é gravar vídeos em hyperlapse ou simplesmente ver um vídeo no YouTube numa parte da tela enquanto verifica os comentários na outra. Flex Mode permite abrir o aparelho em diferentes ângulos, inclusive 90 graus. Crédito: Reprodução Como boa parte dos aparelhos novos da Samsung, a câmera selfie ocupa um furico centralizado na parte superior do display. O sensor que vem no Z Flip é de 10 MP. Na traseira, são duas câmeras, sendo um sensor principal de 12 MP e um ultra-grande-angular de 12 MP. Por dentro, ele vem com o chip octa-core de 7nm (rumores apontavam para o chip Snapdragon 855+, mas a empresa não confirmou nas especificações), 8 GB de RAM e 256 GB para armazenamento (sem a possibilidade de expansão). A bateria do aparelho é de 3.300 mAh — bem mais que os 2.510 mAH que vem no Moto Razr. Nada de entrada de fone de ouvido; aparelho vem com um fone de ouvido AKG USB-C. Crédito: Samsung Este é o segundo smartphone dobrável apresentado pela Samsung. O primeiro, o Galaxy Fold, só chegou recentemente ao Brasil e com um preço sugerido de R$ 12.999. A ideia da marca desses aparelhos não é necessariamente torná-los super populares, mas de criar uma categoria diferenciada, uma espécie de gama "ultra-premium", voltada apenas para uma parcela pequena de usuários. Se vingarem, obviamente, devem ser popularizados, enquanto isso as marcas vão cobrar uma grana alta por eles pelo fator novidade. Galaxy Z Flip |
Insulina inalável Afrezza chega ao Brasil por R$1.900 Posted: 11 Feb 2020 10:34 AM PST Após ser aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em junho do ano passado, a insulina inalável Afrezza está finalmente chegando às farmácias custando a partir de R$ 1.900. O produto foi analisado pela Câmara da Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), responsável por definir os preços de remédios, e o Brasil é o segundo país a receber o produto. Existem três versões da nova insulina em pó: uma com dosagem de 8 UI (unidades internacionais) e 90 refis; outra com 12 UI e 90 refis; e uma última com 180 refis, sendo 90 com dosagem de 4 UI e 90 com 8 UI. Cada caixa vem com dois inaladores e a dosagem será definida pelo médico. O uso do acessório é relativamente simples. O paciente deve encaixar o cartucho com a insulina em pó em um inalador, fechar o dispositivo, de modo que o pó já estará liberado. Por fim, ele inala a substância, que chega rapidamente ao pulmão. Ao ser absorvida pela membrana pulmonar, ela se espalha pela corrente sanguínea. Segundo o laboratório Biomm, responsável pela fabricação da insulina inalável, o valor de R$ 1.900 refere-se à versão de 8 UI com 90 refis, que deve durar por um mês, considerando três aplicações por dia (uma antes de cada refeição). O preço ainda inclui um desconto do laboratório concedido às pessoas que se cadastrarem em um programa de pacientes. O custo sem o desconto, para não cadastrados, é de R$ 2.535,64. O CEO da Biomm, Heraldo Marchezini, explicou ao Estadão que foram investidos mais de US$ 3 bilhões no desenvolvimento da Afrezza, por isso o preço elevado. Ainda segundo ele, "vale reforçar que o custo praticado no Brasil ainda é inferior ao mercado americano, primeiro país a comercializar Afrezza". O principal benefício da insulina inalável é que ela reduz o número de picadas que as pessoas com diabetes precisam se submeter todos os dias, sendo muito mais prática e confortável se comparada à injeção. Ela também não exige refrigeração, por isso é mais fácil de transportar e armazenar. No entanto, isso não significa que ela pode substituir completamente o tratamento. LimitaçõesApesar de reduzir o número de aplicações diárias de injeções, a insulina inalável não é capaz de substituir todas elas. A Afrezza fornece a insulina de ação rápida ou ultrarrápida, também conhecida como "boulos", que é utilizada antes de cada refeição para compensar o açúcar ingerido. Já a insulina de ação mais lenta, ou "basal", é aplicada uma vez por dia e não pode ser substituída pela inalável. Ou seja, com a Afrezza, o paciente que aplica quatro injeções por dia, poderia utilizar a insulina inalável antes das três refeições diárias, mas teria que continuar aplicando a basal. Ainda assim, é um ganho, visto que o paciente passa de quatro a uma picada – o que pode fazer uma grande diferença considerando que as doses são diárias. Outra limitação é que o novo medicamento não pode ser utilizado por pessoas com problemas pulmonares ou fumantes, visto que a absorção da insulina pelo pulmão pode causar reações nos pacientes. Também é contraindicado para menores de 18 anos, uma vez que ainda não foram realizados estudos com essa faixa etária. Por fim, a Afrezza terá apenas as opções de 4,8 ou 12 unidades, o que limita a combinação e personalização de dosagens em comparação à insulina injetável, que é oferecida em doses de 1 unidade. [Estadão] The post Insulina inalável Afrezza chega ao Brasil por R$1.900 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Posted: 11 Feb 2020 09:38 AM PST O Big Brother São Paulo já começou e deve expandir. Em julho de 2019, o Metrô da capital paulista tinha anunciado um edital de licitação para a implementação de um sistema de "monitoração eletrônica por imagem para as linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha". Pois bem, a licitação aconteceu e o consórcio Engie Ineo Johnson, formado por empresas da França e Irlanda venceu o contrato de R$ 58,6 milhões para implementar o sistema ao longo dos próximos anos. Quando o edital foi anunciado, o metrô disse que o sistema contaria com reconhecimento facial, identificação e rastreamento de objetos e detecção de invasão de áreas. Agora, seis entidades de defesa de direitos do cidadão e do consumidor entraram com uma ação judicial questionando a licitação, afirmando que não houve debate público o suficiente para a adoção de uma tecnologia que pode ferir o direito constitucional de privacidade. Em um comunicado à imprensa enviado pelo Idec (Instituo Brasileiro de Defesa do Consumidor), a entidade diz que o metrô não liberou estudos prévios de avaliação de impacto da implementação da tecnologia, nem dos riscos de usá-la no sistema de transporte coletivo. A ação, movida pela Defensoria Pública do Estado de São Paulo, Defensoria Pública da União (DPU), Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Intervozes e ARTIGO 19, com apoio do Coletivo de Advocacia em Direitos Humanos (CADHu) quer saber:
O Idec diz ainda que após o anúncio do edital, no segundo semestre de 2019, notificou o metrô sobre essas, que não forneceu respostas satisfatórias. Uma das preocupações das entidades é o eventual vazamento de informações, que poderia causar uma multa pesada na empresa que irá gerir os dados. O metrô, inclusive, não revelou qual será a base de dados utilizada para fazer as comparações dos rostos. Em janeiro deste ano, o governador João Doria anunciou com a maior pompa que a Polícia Civil de São Paulo passaria a utilizar sistemas de reconhecimento facial. Na ocasião, o governo adotou cautela e disse que o recurso não seria “utilizado isoladamente como meio de prova" e que contaria com supervisão humana constante. As principais preocupações em relação ao uso da tecnologia está no reforço de injustiças. O sistema de reconhecimento facial é treinado para identificar rostos por meio de inteligências artificiais e machine learning – para que a máquina aprenda a identificar um rosto, é preciso incluir milhares de imagens e "ensiná-la" a distinguir características faciais, como distância entre os olhos ou tamanho do nariz. Estudos apontam que esses algoritmos podem apresentar taxas de falsos positivos ou falsos negativos muito grandes, em grande parte com números exagerados para determinados grupos mal representados no treinamento da máquina, como negros ou asiáticos – dependendo da empresa que os desenvolve. As soluções utilizadas no Brasil já apresentaram erros, como em um caso no Rio de Janeiro em que uma mulher foi presa por engano em Copacabana. Além disso, a linha entre o uso dos sistemas de reconhecimento facial para segurança pública e para a vigilância permanente da população e a perseguição de determinados grupos étnicos pode ser rompida a qualquer momento. The post Metrô de São Paulo fecha licitação de R$ 58 milhões por reconhecimento facial, mas há questões em aberto appeared first on Gizmodo Brasil. |
Intel, MediaTek e Vivo também cancelam participação no MWC por medo do coronavírus Posted: 11 Feb 2020 08:42 AM PST Hoje foi a vez de Intel, MediaTek e Vivo (fabricante chinesa de smartphones) a anunciarem que não participarão do Mobile World Congress 2020 devido a preocupações com o surto de coronavírus. Ontem, Amazon e Sony já haviam cancelado sua presença pelo mesmo motivo, seguindo a decisão de uma série de outras empresas. Com isso, a organizadora do evento, GSMA, parece ter decidido que está na hora de considerar um possível cancelamento. Segundo a GSMA, mais de 2.400 empresas vão participar do MWC este ano, incluindo a Xiaomi, que informou em um tuíte todas as precauções que serão tomadas durante o evento. A própria GSMA divulgou uma série de medidas restritivas para o evento a fim de evitar qualquer chance de contaminação por coronavírus. No entanto, com o número de mortes e casos suspeitos aumentando a cada dia, as empresas não parecem dispostas a arriscar. Diante de tantas desistências – e de empresas grandes – o conselho da GSMA vai se reunir na sexta-feira (14) para decidir quais medidas serão tomadas e, se for o caso, se o evento será cancelado ou adiado devido ao surto do coronavírus. Segundo o El País, caso novas empresas de peso anunciem a retirada de sua participação, uma decisão pode ser tomada ainda antes de sexta-feira. Mas, por enquanto, a montagem de estandes e os preparativos para o evento continuam. Um possível cancelamento representaria um alto custo e, por isso, um adiamento talvez fosse a melhor opção. Ainda segundo o jornal, o Mobile World Congress tem um impacto econômico de 492 milhões de euros em Barcelona, cidade espanhola que sedia o evento, gerando cerca de 14 mil empregos de meio período. O conselho da GSMA é composto por 25 representantes das principais operadoras de telecomunicações, como Telefónica, Deutsche Telekom, Vodafone, Orange, AT&T, Verizon, América Móvil, China Mobile, China Telecom e China Unicom. A japonesa NTT Docomo já havia cancelado sua participação no evento, sendo que Vodafone e Deutsche Telekom estão considerando o mesmo. Resta esperar até sexta-feira para saber a decisão final do conselho. The post Intel, MediaTek e Vivo também cancelam participação no MWC por medo do coronavírus appeared first on Gizmodo Brasil. |
As melhores ofertas de eletrônicos que encontramos na Amazon Posted: 11 Feb 2020 07:40 AM PST Reunimos algumas ofertas bacanas que encontramos na Amazon. O Echo Dot, alto-falante inteligente da empresa, está com um preço especial: de R$ 349 por R$ 289. Além disso, tem smart TVs TCL com bom preço, fones de ouvido básicos e baratos, câmeras e filmes Instax para você registrar momentos especiais e notebooks Dell para trabalhar e se divertir. E lembre-se: assinantes do Amazon Prime contam com frete rápido (dependendo da cidade) e grátis para os produtos com selo Prime. Quer saber mais? Explicamos aqui. Veja as ofertas! Dispositivos EchoTVs
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GamesPreços consultados em 11 de fevereiro; pode haver alterações. Ao clicar nos links acima e fazer qualquer compra na Amazon, você não paga nada a mais e o Gizmodo Brasil ganha uma comissão. The post As melhores ofertas de eletrônicos que encontramos na Amazon appeared first on Gizmodo Brasil. |
Telescópio detecta explosões rápidas de rádio atingindo a Terra a cada 16 dias Posted: 11 Feb 2020 06:32 AM PST Um telescópio no Canadá encontrou a fonte de misteriosas explosões rápidas de rádio que se repetem a cada 16 dias, de acordo com um novo estudo. É a primeira emissão de rádio rápida que se repete regularmente conhecida pela ciência. Explosões rápida de rádio (ou FRB, fast radio bursts) são explosões de rádio brilhantes que se originam no espaço profundo. Após a descoberta inicial da explosão rápida de rádio em 2001, os astrônomos encontraram mais desses eventos, no início esporadicamente e agora com mais frequência com a ajuda do Projeto CHIME/FRB (Canadian Hydrogen Intensity Mapping Experiment Fast Radio Burst). Embora os cientistas tenham encontrado anteriormente explosões rápidas de rádio repetidas, o objeto recém relatado, chamado FRB 180916.J0158+65, é o primeiro conhecido a explodir em intervalos regulares. No ano passado, o CHINE/FRB relatou ter encontrado oito novas fontes de explosões rápidas de rádio, incluindo esta repetição, que está localizada em um galáxia espiral relativamente próxima. De setembro de 2018 a novembro de 2019, o experimento detectou 28 explosões de FRB 180916.J0158+65, de acordo com o artigo recentemente publicado no servidor de pré-impressão de física arXiv. Com base em testes estatísticos, realizado pela colaboração internacional de cientistas liderados pelo Instituto Canadense de Astrofísica Teórica Dongzi Li, o FRB 180916.J0158+65 emitiu seu blip rápido a cada 16 dias ou mais. Eles tinham dados suficientes para mais ou menos descartar que a periodicidade era devido à coincidência. A Rede Europeia de Telescópios de Interferometria de Bacia Muito Longa (EVN) corroborou a fonte ao detectar um estouro desta FRB em 19 de junho de 2019. CHIME é um radiotelescópio no Sul da Columbia Britânica que consiste em quatro meio cilindros colocados lado a lado, agindo como antenas fixas para mapear o céu. Ele foi projetado para mapear a emissão de hidrogênio, o elemento mais abundante do universo, graça ao seu amplo campo de visão e à ampla gama de frequências de radiação eletromagnética que ele pode capturar. Mas o instrumento também consegue caçar FRBs, pois varre 1.024 pontos no céu a 16 mil frequências diferentes, 1.000 vezes por segundo, de acordo com o site do CHIME. A simples presença da periodicidade neste FRB pode dar pistas sobre qual objeto poderia estar produzindo, de acordo com o estudo. Talvez, o que quer que esteja produzindo as explosões de rádio forme um binário com outro corpo celeste, embora os dados atuais não revelem a identidade do FRB ou de seu companheiro. Talvez o objeto seja um magnetar rotativo, uma espécie de estrela de nêutrons compacta e magnetizada — embora os pesquisadores apontem que os magnetares normalmente têm períodos de rotação inferiores a 12 segundos, muito mais curtos do que os 16 dias registrados. Pesquisadores com conhecimento do artigo recusaram-se a falar com o Gizmodo, uma vez que a versão revisada por pares do artigo está atualmente sob embargo por uma grande revista científica. O artigo conclui que futuras observações deverão ser realizadas com todas as frequências possíveis, a fim de distinguir entre várias hipóteses sobre o que este FRB poderia ser. Existe bastante animação na cobertura de FRBs devido à sua natureza verdadeiramente alienígena, embora provavelmente não sejam sinais de uma sociedade extraterrestre inteligente. Embora os cientistas já tenham detectado a repetição de FRBs anteriormente, mais observações de FRBs que se repetem periodicamente podem ajudar a esclarecer alguns pontos — ou confundir ainda mais — os estudos sobre o assunto. The post Telescópio detecta explosões rápidas de rádio atingindo a Terra a cada 16 dias appeared first on Gizmodo Brasil. |
Chrome vai passar a bloquear downloads inseguros nos próximos meses Posted: 11 Feb 2020 06:21 AM PST O Chrome está na onda dos bloqueios: depois de anunciar que irá restringir alguns tipos de publicidade em vídeo, o navegador do Google decidiu impor outras restrições. Desta vez, tem a ver com cibersegurança: downloads inseguros serão impedidos. Em uma publicação no blog de segurança do Google, Joe DeBlasio, do time do browser, disse que páginas HTTPS só irão baixar arquivos seguros. A partir da versão 82 do navegador, que será lançada em abril, os usuários irão ver alertas sobre arquivos executáveis e de outras extensões. “Arquivos baixados de forma insegura são um risco para a segurança e privacidade do usuário. Por exemplo, programas baixados de forma insegura podem ser trocados por malwares pelas pessoas maliciosas”, explica DeBlasio. O post explica ainda que os desenvolvedores que não quiserem que seus arquivos sejam bloqueados devem garantir que todo o processo é seguro – ou seja, tanto a página quanto o arquivo precisa estar sob o protocolo HTTPS. A expectativa é que em versões posteriores a restrição seja ainda mais ampla. Esse alerta de download inseguro também irá aparecer no iOS e no Android, mas devem chegar um pouco depois. Quando o Chrome chegar na versão 86, estimada para ser lançada em outubro, todos os downloads de conteúdos mistos devem ser impedidos. The post Chrome vai passar a bloquear downloads inseguros nos próximos meses appeared first on Gizmodo Brasil. |
Manobra da Uber pra driblar lei da Califórnia de que motoristas são funcionários não está indo bem Posted: 11 Feb 2020 05:36 AM PST A Califórnia tem sido o campo de batalha legal da luta contra plataformas de trabalho temporário e, sem surpresa, Uber, Postmates e outras empresas da “economia do bico” fizeram de tudo ao seu alcance para desafiar a necessidade de reclassificar suas forças de trabalho como funcionários. Mas uma decisão de segunda-feira (10), no Tribunal Distrital Central do estado, sugere que eles podem estar prestes a perder. O que faz da Califórnia um campo de batalha – além de ser o estado de origem de muitas dessas empresas – é a aprovação da AB5. A lei estabelece uma definição muito mais rigorosa para o que constitui um contratado independente, em oposição a um funcionário, o que obrigaria a Uber e empresas semelhantes a oferecer proteções básicas de trabalho, como pagamento de horas extras e assistência médica. Depois de aprovada a legislatura estadual em setembro passado, a AB5 entrou em vigor em 1º de janeiro. Uber e Postmates quase imediatamente apresentaram um pedido de liminar. Na segunda-feira (10), a juíza Dolly Gee, que está presidindo o caso (Lydia Olson, et al. V. Estado da Califórnia, et al) negou a moção. Embora a decisão não tenha impacto imediato sobre os trabalhadores para o bem ou para o mal, "a negação da liminar confirma o que sabemos há muito tempo: os argumentos que Uber e Postmates estão defendendo para evitar o cumprimento das leis básicas de trabalho provavelmente não serão bem-sucedidos", escreveu Veena Dubal, professora de direito da Universidade da Califórnia em Hastings, ao Gizmodo. Em sua negação, a juíza Gee detalha por que a liminar é desnecessária, citando que a AB5 não tem como alvo específico as empresas de trabalho temporário, nem impede que os contratados realizem qualquer tipo de trabalho que desejam fazer. O mais convincente é que a juíza Gee desonra a estratégia do Uber de argumentar (publicamente) que o novo padrão da AB5 não seria aplicável a seus motoristas enquanto (em particular, em tribunal) alega que essa lei prejudica seus contratos existentes com os motoristas. "A juíza Gee viu claramente o impacto potencialmente devastador que o bloqueio da aplicação do AB 5 teria sobre motoristas de corridas compartilhadas e trabalhadores de aplicativos em toda a Califórnia", escreveu Chris Chandler, organizador de motoristas da Rideshare Drivers United (RDU) de Los Angeles, ao Gizmodo. “Este é um sinal de afirmação do Tribunal de que a RDU está do lado certo da história quando se trata da AB 5 e a Uber precisa acelerar e começar a seguir a lei”. A Federação dos Trabalhadores da Califórnia, uma coalizão de mais de 1.200 sindicatos, concordou: "Aplaudimos a decisão de hoje de negar o estratagema legal da Uber e do Postmates para continuar fugindo da lei da Califórnia sob a AB 5. Convocamos essas empresas a seguir a lei imediatamente reconhecendo seus motoristas como funcionários e fornecendo a esses motoristas as proteções básicas que lhes foram negadas há muito tempo", afirmou a organização em comunicado enviado ao Gizmodo. A decisão prenuncia uma luta difícil para as empresas que trabalham com profissionais independentes, não apenas legalmente, mas em seus esforços para conseguir apoio de seus próprios não-funcionários. Essas empresas tentaram estabelecer uma falsa correlação entre status de contratado e flexibilidade no trabalho, com a esperança de que a perda dessa flexibilidade possa convencer os trabalhadores baseados em aplicativos na Califórnia a se oporem à AB5. Mas, na decisão de segunda-feira, a juíza Gee afirmou que "as evidências apresentadas pelos autores indicam que, segundo estudos acadêmicos, ‘a maioria dos trabalhadores não valoriza a flexibilidade de expediente’ e apenas uma ‘parcela substancial’ – por inferência, menos que a maioria – ‘está disposta a desistir de uma grande parte de seus ganhos para evitar a discrição do empregador no estabelecimento de horários’". Gee acrescentou que "dos 395.000 ou mais motoristas da Uber e/ou Postmates, uma maioria pode ser favorável – ou pelo menos neutra – à aplicação da AB5 à sua classificação de trabalho. A Uber, naturalmente, está levando as coisas de uma forma bastante difícil. "Os legisladores estaduais tiveram a oportunidade de expandir os benefícios para centenas de milhares de trabalhadores independentes na Califórnia, um passo que a Uber tem defendido e que outros estados já deram. Em vez disso, eles aprovaram a AB5 usando um processo tendencioso e abertamente político que ignorou as vozes dos trabalhadores mais afetados pela lei e concedeu tratamento preferencial a um grupo arbitrário de indústrias", escreveu um porta-voz da Uber. “Estamos nos unindo a um grupo crescente de empresas e indivíduos para garantir que todos os trabalhadores sejam igualmente protegidos pela lei e possam escolher livremente a maneira como desejam trabalhar”. Até agora, Uber, Lyft, Postmates e outros ajudaram a financiar grupos afiliados, como as coalizões Sou Independente e Protegemos Motoristas e Serviços baseados em Aplicativos. Além de organizar contra-protestos e pagar pela retaliação da mídia, as empresas pretendem desafiar a AB5 por meio de uma votação estadual em novembro deste ano, que eles esperam que revogue a lei completamente. O Postmates considerou a decisão uma “decepção” e enfatizou que tem a opção de apelar. Em uma declaração, a empresa acrescentou: "Como testemunhado por caminhoneiros, jornalistas freelancers e inúmeras outras ocupações, a AB5 está prejudicando os trabalhadores em toda a economia, e o Postmates permanece comprometido com a modernização da classificação e proteção dos trabalhadores e vê nossa conversa com eleitores, nossa conversa legal com motoristas e nosso alcance contínuo a todos stakeholders como peças críticas para uma solução duradoura, pró-trabalhador e pró-inovação, que preserve a flexibilidade e a autonomia dos trabalhadores da Califórnia e, ao mesmo tempo, traga benefícios significativos". “É errado ter milhares de motoristas nas ruas todos os dias que não têm dinheiro para procurar um médico ou colocar comida na mesa”, escreveu Shona Clarkson, organizadora do Gig Workers Rising. "Estamos pedindo a nossas agências de execução para forçar a Uber a obedecer à lei. Os motoristas não vão parar de se organizar até obterem salários, benefícios e uma voz no trabalho". 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Domínio perigoso Corp.com está à venda por US$ 1,7 milhão; entenda o caso Posted: 11 Feb 2020 04:44 AM PST Quando pensamos nos lugares mais perigosos da internet a primeira coisa que deve vir na cabeça da maioria das pessoas é a “dark web” ou “deep web”. Acontece que um simples domínio que não hospeda nenhum conteúdo sensível pode ser incluído nessa lista – e ele está à venda. "Corp.com" é um dos muitos domínios que foram comprados pelo empresário Mike O'Connor na metade da década de 1990. Naquela época, O'Connor tinha co-fundado a sua própria provedora de internet (a Go-fast.net) e estava registrando nomes de domínios básicos a torto e a direito, incluindo bar.com, pub.com e place.com, que se tornaram bastante valiosos com o passar dos anos, segundo ele mesmo. De acordo com o blog de cibersegurança Krebs On Security, um dos domínios que O'Connor se recusava a negociar era o Corp.com – pelo menos até agora. O dono do domínio, explica Krebs, seria capaz de acessar fluxo “interminável” de informações sensíveis, incluindo endereços de e-mail, senhas e muitos outros dados de grandes corporações em todo o mundo. Essas “vantagens” justificam o preço inicial que O’Connor colocou para o endereço: US$ 1,7 milhão. Como Corp.com pode interceptar dados sensíveis?De uma maneira simples, a interceptação de informações com esse domínio funciona assim: quando uma série de computadores Windows está ligado à mesma rede corporativa interna, uma forma de validar outros dispositivos nessa rede é por meio de um serviço proprietário do Windows chamado Active Directory. Nas primeiras versões do Windows que suportavam o Active Directory, o caminho padrão por meio desses serviços de validação era chamado “corp”. Krebs explica assim:
O domínio “corp”, inclusive, era a configuração padrão nos Windows mais antigos. E, aparentemente, no início da informatização, poucas empresas se preocuparam em modificar essa configuração para redirecionar o fluxo de informações e incluir um domínio controlado por elas. Como Krebs aponta, isso significa que um funcionário de uma empresa que tente usar o domínio interno “corp” a partir de uma rede aberta, como o Wi-Fi de uma Starbucks, fará com que seu computador tente puxar os dados que precisa do “corp.com”, em vez dos sistemas internos da sua própria empresa. Qualquer pessoa que possua um domínio em particular pode interceptar informações privadas de inúmeros computadores em todo o mundo, como Krebs avisa – razão pela qual O’Connor destacou que espera que a Microsoft compre-o, uma vez que o grosso desse problema vai atingir exclusivamente os produtos Windows. Mas se você é um hacker com dinheiro para gastar, esse pode ser um bom negócio. The post Domínio perigoso Corp.com está à venda por US$ 1,7 milhão; entenda o caso appeared first on Gizmodo Brasil. |
Os 20 jogos da Apple Arcade que fazem valer seu dinheiro Posted: 11 Feb 2020 03:49 AM PST De todos os pacotes de assinatura que a Apple lançou na sua recente guinada no sentido de se tornar uma empresa de serviços, é a assinatura Apple Arcade de R$9,90 por mês que faz mais sentido – uma tonelada de jogos exclusivos para dispositivos móveis e computadores, tudo por uma taxa fixa. Ouvimos muito sobre o charmoso, Sayonara Wild Hearts, mas existem inúmeros outros jogos também disponíveis e pode ser difícil encontrar o que é certo para você. É aí que entramos. Aproveitamos o período de teste gratuito que a Apple está dando para quem quiser conferir os títulos oferecidos: desde o golfe mais maluco que você já jogou, até jogos de exploração em mundo aberto. Estes são os melhores do grupo e os jogos que fariam você assinar o Apple Arcade.
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Maiores fogos de artifício do mundo quebram recorde e transformam noite em dia Posted: 11 Feb 2020 02:51 AM PST "Se você não conseguir de primeira, continue tentando" são palavras que aparentemente dão sentido para a vida de Tim Borden. Depois de um incidente frustrar sua tentativa no Guinness World Record em 2019, no fim de semana passado, ele finalmente conseguiu lançar os maiores fogos de artifício aéreo do mundo de todos os tempos, com uma monstruosidade que pesava mais de 1.200 quilos. A tentativa anterior de Borden havia sido em 10 de fevereiro de 2019, com um arsenal contendo mais de 1.100 quilos de materiais pirotécnicos. Ele deveria alcançar cerca de 1,6 quilômetros, onde detonaria com segurança sua carga, mas explodiu dentro do morteiro. Mas em 8 de fevereiro de 2020, no topo de Howelsen Hill, em Steamboat Springs, no estado americano do Colorado, a segunda tentativa de Borden foi um sucesso completo. Um canhão de quase 8 metros de comprimento projetado sob medida lançou o projétil de 1,5 metro a 1,6 quilômetro no ar, onde a explosão espetacular iluminou a noite da cidade, como se fosse um tipo apocalíptico de dia. Os recordes mundiais anteriores do Guinness para fogos de artifício aéreos foram estabelecidos em Dubai e nos Emirados Árabes Unidos. Este último país é onde o detentor do recorde mais recente, um arsenal de mais de 1 mil quilos, foi lançado com sucesso como parte das comemorações do Ano Novo em janeiro de 2018. Sem vê-lo pessoalmente, é difícil compreender a escala dessa conquista; assistir a gigantesca explosão no YouTube simplesmente não se compara a ter vivenciado na vida real. Mas o projétil em si media pouco mais de um metro e meio de largura, o que é quase incompreensivelmente enorme. Seu peso de 1.268 kg é quase o mesmo de um Corolla, da Toyota — a diferença é de apenas 1,3 kg. Imagine os explosivos necessários para lançar um Corolla a 1,6 quilômetro de altura. A explosão apenas do lançamento do projétil em si provavelmente foi mais barulhenta e mais impressionante do que os fogos de artifício que a maioria das pequenas cidades norte-americanas realizou no dia 4 de julho, Dia da Independência dos EUA. The post Maiores fogos de artifício do mundo quebram recorde e transformam noite em dia appeared first on Gizmodo Brasil. |
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