segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

Gizmodo Brasil

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Fotógrafa flagra gaivotas transportando pênis de plástico nos EUA

Posted: 23 Feb 2020 03:39 PM PST

Gaivota carregando um pênis de plástico no bico. Crédito: Jennifer Leigh Warner/Cater News

A fotógrafa conservacionista Jennifer Warner visitou o Children's Pool em San Diego, Califórnia (EUA), na última quinta-feira (20) para captar algumas focas filhotes que se estabeleceram na praia. Ela logo notou algumas gaivotas juvenis perseguindo umas às outras e causando tumulto; uma delas tinha o que ela pensava no início ser o pedaço de algum plástico, fruto da poluição plástica. Ela tirou algumas fotos e deu zoom.

Warner descobriu que as gaivotas estavam, na verdade, lutando por causa de um pênis de plástico.

Duas gaivotas brigam pelo pênis de plástico. Crédito: Jennifer Leigh Warner/Cater News 

"Antes de perceber o que era o objeto, estava irritada e nervosa, porque a poluição plástica é um problema sério, e como fotógrafa conservacionista estou documentando os impactos humanos na vida selvagem", disse Warner ao Gizmodo. "Mas quando percebi o que era, enquanto as outras emoções ainda existiam, só me restou rir da situação".

As focas têm usado esta parte da praia como refúgio de reprodução desde pelo menos 1996, relata o San Diego Union-Tribune. A cidade fechou a praia por cinco meses em 2014, mas os moradores conseguiram que ela fosse reaberta graças a um processo jurídico. Um juiz decidiu que a cidade poderia fechar novamente a praia para a temporada de filhotes em 2018. Mas as focas não são os únicos animais que encontraram refúgio aqui; outros animais selvagens, como as gaivotas, também aproveitam o habitat tranquilo.

Gaivota ao lado de pênis de plástico. Crédito: Jennifer Leigh Warner/Cater News Crédito: Jennifer Leigh Warner/Cater News

As gaivotas não são apenas ladras de batata frita. Elas fornecem importantes serviços ecossistêmicos, limpando o pós-parto das focas na praia, por exemplo. Mas elas também são pássaros astutos e brincalhões. Warner observou as gaivotas juvenis jogando o vibrador e perseguindo até que um dos pássaros voou com ele, para usos que apenas a gaivota conhece.

Observadores de aves em um grupo de observação de gaivotas no Facebook identificaram as aves em questão como gaivotas-ocidentais juvenis, uma gaivota de dorso escuro comum nas costas ocidentais. Embora sejam apelidadas de gaivotas, as muitas espécies de gaivotas da América habitam nichos por todos os Estados Unidos, muitas longe da costa.

Pode parecer esquisito, mas alguns observadores de pássaros encontram prazer em observar nossas muitas espécies de gaivotas e a aprender a diferenciá-las.

Gaivotas disputando o pênis de plástico. Crédito: Jennifer Leigh Warner/Cater NewsCrédito: Jennifer Leigh Warner/Cater News

Como fotógrafa conservacionista, Warner se esforça para documentar como os seres humanos e a vida selvagem coexistem, incluindo como os seres humanos poluem os habitats e entram em conflito com os animais selvagens. Ela ficou feliz por essas fotos estarem virando uma forma de chamar a atenção das pessoas para a poluição plástica na praia.

De qualquer forma, se este pênis de plástico era seu, saiba que agora tem um novo dono agora.

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Artista brasileiro faz redesign minimalista do jogo Uno, e protótipo se torna produto

Posted: 23 Feb 2020 12:15 PM PST

Uno Versão Minimalista

Ocasionalmente, compartilhar algo que temos orgulho na internet pode resultar em coisas legais (não só situações chatas em que roubam sua criação) como foi comprovado pelo designer brasileiro Walerson Oliveira. Ele fez um design minimalista do deck do jogo UNO, e a Mattel, que produz o game, o transformou em um produto.

Oliveira compartilhou o redesign do UNO, que ele chama de UNO Versão Minimalista, na plataforma Behance, da Adobe, em janeiro, onde viralizou na internet entre muitos fãs do jogo, ao ponto de alguns se dizerem interessados em comprar uma cópia do game.

Sem querer entrar em uma briga com uma das maiores empresas de brinquedo do mundo, Oliveira não tinha planos de vender sua criação como um produto não oficial do UNO. Então, a Mattel entrou em cena e decidiu colocá-la oficialmente em produção.

Fontes menores, cores mais fortes e ícones redesenhas para adicionar apelo ao Uno Minimalista. Crédito: MattelFontes menores, cores mais fortes e ícones redesenhas para adicionar apelo ao Uno Minimalista. Crédito: Mattel

A Mattel vem expandindo a linha UNO nos últimos anos, incluindo uma versão que suporta o braille, permitindo que pessoas com deficiência visual também possam aproveitar o jogo.

A decisão de colocar o design de um fã em produção é uma reminiscência de um movimento semelhante ao que a Hasbro fez anos atrás, quando trabalhou com uma empresa chamada Winning Solutions para tornar o jogo Scrabble, focado na tipografia, de Andrew Capener, um produto real, embora infelizmente, essa versão pareça não estar mais disponível.

Caixa com o jogo UNO MinimalistaCrédito: Mattel

O UNO Minimalista está à venda nos EUA por cerca de US$ 10, e deve ser fácil encontrá-lo nas prateleiras em lojas de brinquedo, com um design simples e limpo do logotipo do UNO. Por ora, não foi possível encontrá-lo em lojas brasileiras.

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Doidão terraplanista morre durante acidente com foguete

Posted: 23 Feb 2020 10:19 AM PST

Mike Hughes, o doidão terraplanista, ao lado de um dos seus foguetes

"Mad" Mike Hughes, 64, faleceu nesta sábado (22) após decolar em um de seus foguetes caseiros e posteriormente cair durante uma tentativa de voo em Barstow, na Califórnia (EUA). O foguete chegou a ser disparado, e ele tentou acionar o para-quedas, mas não funcionou.

Ele foi alvo de várias reportagens no passado por sua crença de que a Terra é plana, por isso foi apelidado por nós como "o doidão terraplanista". Nos EUA, ele era conhecido como "Mad Mike".

Hughes era engenheiro e o acidente ocorreu durante a filmagem o de uma série para o canal americano Science Channel, da Discovery Channel, chamada de "Homemade Astronauts". Durante a gravação, ele tentou alcançar a altitude de 1,5 km (5.000 pés) acoplado em um foguete a vapor construído por ele e seu parceiro Waldo Stakes.

Tradução: Michael 'Mad Mike' Hughes morreu tragicamente hoje [no sábado] durante uma tentativa de lançar seu foguete caseiro. Nossos pensamentos e orações estão com sua família e amigos durante este tempo tão difícil. Sempre foi o sonho dele de fazer este lançamento e o Science Channel estava lá para documentar a jornada dele.

De acordo com o jornalista Justin Chapman, que trabalhava em um perfil de Hughes para o Los Angeles Times e que estava presente no acidente, o doidão terraplanista provavelmente já estava inconsciente durante a decolagem. "O pára-quedas se desfez durante o lançamento. Então, o foguete subiu em arco e desceu".

Em um vídeo postado por Chapman no Twitter, é possível ver a decolagem, os problemas com para-quedas e a queda do foguete no solo.

Hughes ganhou notoriedade pela sua crença em que a Terra é plana. Ele esperava conseguir ir ao espaço com seus foguetes para poder provar sua tese. Durante sua jornada, o máximo que conseguiu foi atingir uma altitude de 570 metros em março de 2019.

Segundo o Space.com, a ideia dele era, em um segundo momento, atingir uma altitude de 100 km, bem na junção entre a atmosfera da Terra e o espaço.

Uma pena ele não ter conseguido, pois talvez constataria com seus próprios olhos que a Terra é redonda.

[LA Times e BBC]

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Facebook passa a limitar acesso de dados sensíveis de parceiros de publicidade antes que dê ruim

Posted: 23 Feb 2020 07:38 AM PST

Logotipo do Facebook com a silhueta de um homem

É uma boa regra ser cético em relação às mudanças de privacidade que o Facebook faz para o público e interrogar profundamente qualquer uma das mudanças que a empresa faz nos bastidores, já que essas — surpreendentemente — muitas vezes marcam os esforços reais que a empresa está fazendo para ser um pouco menos invasiva.

Na última mudança, o Facebook está limitando suas regras em torno do uso de dados brutos de nível de dispositivo usados para medir campanhas publicitárias que a companhia compartilha com um grupo de parceiros de tecnologia publicitária.

Como apontado pela primeira vez pelo AdAge, a empresa ajustou recentemente os termos de serviço que se aplicam ao seu programa avançado de "parceiros de medição móvel", cujo qual os anunciantes acessam para acompanhar o desempenho dos seus anúncios no Facebook. Esses parceiros de medição móvel (MMPs, Mobile Measurement Partner) eram, até agora, livres para compartilhar os dados brutos que eles acessavam do Facebook com anunciantes. Essas métricas eram pesquisadas até o nível individual de dispositivo, que os anunciantes poderiam então, supostamente, conectar a qualquer ID de dispositivo que eles tivessem.

O Facebook informou que começou a notificar os parceiros afetados em 5 de fevereiro e todos os parceiros de publicidade devem concordar com os termos atualizados do programa antes de 22 de abril, de acordo com a Tencent.

Embora o Facebook não tenha fornecido os IDs dos dispositivos por conta própria, passando insights granulares como a forma como um determinado consumidor compra ou navega pela web, a rede dá ao anunciante rédea solta para vincular esses dados a, bem, praticamente qualquer um.  Dá a impressão de algo que poderia facilmente se transformar em uma nova Cambridge Analytica — se as pessoas erradas colocassem as mãos nesses dados. Como o AdAge explicou:

O programa tinha salvaguardas que obrigavam os anunciantes a agir responsavelmente, mas havia sempre a preocupação de que os anunciantes pudessem usar mal os dados, de acordo com as pessoas familiarizadas com o programa. O Facebook diz que não descobriu nenhuma má ação por parte dos anunciantes quando decidiu atualizar o programa de medição. No entanto, o programa sob a configuração que estava tinha riscos claros, de acordo com parceiros de marketing.

O Gizmodo entrou em contato com o Facebook para comentar sobre as mudanças, e atualizaremos o post, caso haja resposta.

Vale explicar algumas coisas aqui: quando você vê anúncios no Facebook — por exemplo, uma fantasia de pelúcia —, há uma chance de a pessoa que anuncia não tenha sido a única a ter feito isso. A empresa trabalha com literalmente centenas de parceiros de marketing que podem ajudar em cada passo para anunciar a fantasia. Uma parte desses parceiros é especializado em "medição" e "atribuição" — para assegurar que a propaganda correta apareça para um determinado usuário do Facebook em determinado momento.

As pessoas da área de atribuição estão conectadas a todas as principais plataformas e a uma tonelada de grandes redes de anúncios além do Facebook. Um anunciante poderia ir a um desses parceiros de medição e, para manter o nosso exemplo, descobrir qual a fantasia de pelúcia que está impulsionando a maioria das vendas de comércio eletrônico, ou se a maneira como um varejista redigiu seu anúncio pode estar assustando potenciais clientes.

Os dados de dispositivos fornecem algo importante para poder trabalhar com MMPs. No caso da medição em nível móvel, um anunciante poderia usar esses dados para descobrir quais membros do seu público-alvo respondem melhor a determinado tipo de fantasia, quanto tempo este público levou para comprar um desses itens após ver um anúncio e onde eles fizeram esta eventual compra.

Estes mesmos dados de nível de dispositivo também poderiam avisar um anunciante se uma pessoa, digamos, não estiver realmente gostando de anúncios de fantasias de pelúcia no seu feed o tempo todo, ou se ela estiver realmente curtindo esses anúncios e estiver com risco de falência e potencial de comprar em um armazém de mercadorias.

Até agora, esses dados brutos podiam ser transmitidos livremente do Facebook para seus parceiros de tecnologia de anúncios confiáveis, que podiam então compartilhá-los com os anunciantes. Agora, seus parceiros só podem usar esses dados "de forma agregada e anônima", de acordo com os novos termos de serviço do Facebook para MMPs.

Embora os dados aqui não fossem tão pessoais quanto nomes ou endereços, eles forneciam informações sobre a maneira como um usuário individual do Facebook respondia a um conteúdo, o que poderia ser igualmente útil para entusiastas de fantasias de pelúcia ou especialistas políticos que queiram moldar uma narrativa — especialmente quando eles poderiam potencialmente conectar isso a um determinado ID de dispositivo móvel, um número exclusivo que cada telefone tem.

Como um executivo de marketing disse ao AdAge, o "Facebook viu isso como um problema potencialmente muito grande de vazamento de dados. Nada estava impedindo o anunciante de distribuir esses dados; o Facebook não conseguiu controlar se o anunciante vazou ou não".

Com a atualização dos termos de serviço, o Facebook anulou essa cadeia de comando e impediu os anunciantes de obter informações sobre dados de usuários potencialmente sensíveis. As mudanças também proíbem esses anunciantes — ou os parceiros de marketing, ostensivamente — de usar esses pontos de dados brutos para criar perfis inteiramente novos de pessoas dos dados fornecidos pelo Facebook.

Vale a pena notar que não é a primeira vez que o Facebook lança essa ideia. Em 2015, os profissionais de marketing móvel se revoltaram quando a empresa os abordou com a ideia de limitar a quantidade de dados no nível do dispositivo a que tinham acesso, fazendo com que abandonassem a proposta. Da mesma forma, a nova atualização está deixando muitos das partes envolvidas menos preocupadas com seus aspectos de segmentação no Facebook, mas parece que o Facebook foi derrotado por audiências no Congresso para se manter forte desta vez.

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Google pede que donos de smartphones Huawei não instalem apps da empresa de forma alternativa

Posted: 23 Feb 2020 05:46 AM PST

Smartphone Huawei Mate 20. Crédito: Fred Dufour (AFP via Getty Images)

O Google quer esclarecer algumas coisas para quem usa smartphones da Huawei: os aplicativos e serviços do Google não podem ser pré-carregados em novos aparelhos Huawei e não estão disponíveis devido a restrições do governo dos Estados Unidos.

Se os usuários tentarem baixar aplicativos e serviços do Google por vias alternativas, ou essencialmente baixá-los de algum outro lugar que não seja a Play Store, coisas ruins podem acontecer.

A empresa publicou esta informação num artigo de apoio para a comunidade de ajuda do Android intitulado "Respondendo às suas perguntas sobre dispositivos Huawei e Google", na sexta-feira. Ela disse que continuava a receber muitas perguntas sobre se os serviços do Google poderiam funcionar nos novos aparelhos Huawei e, portanto, queria oferecer orientação. O governo dos EUA proibiu o Google, e todas as empresas americanas, de fazer negócios com a Huawei em maio do ano passado devido a preocupações com a segurança nacional.

No artigo, o Google declarou que continuou a trabalhar com a Huawei para fornecer atualizações às aplicações e serviços Google nos modelos de dispositivos Huawei disponíveis ao público em 16 de maio de 2019 ou antes. Foi quando a empresa foi colocada na Entity List (Lista de Entidades), uma lista de proibição do governo dos EUA. O governo americano emitiu licenças gerais temporárias que permitem ao Google colaborar com a Huawei nesses modelos.

O Google disse que continuaria a fornecer atualizações aos dispositivos Huawei mencionados acima "enquanto fosse permitido".

A empresa não pode fornecer atualizações de novos dispositivos Huawei disponibilizados após 16 de maio de 2019. Esses novos modelos não são dispositivos Play Protect certificados ou dispositivos que são avaliados pelo Google para garantir sua segurança, e eles não têm o software Play Protect pré-carregado. O software Play Protect do Google é uma proteção integrada contra malware para o Android.

"Para proteger a privacidade e a segurança dos dados dos utilizadores e salvaguardar a experiência geral, a Play Store do Google, o Google Play Protect e os principais aplicativos do Google (incluindo Gmail, YouTube, Maps e outros) só estão disponíveis em dispositivos certificados pelo Play Protect", escreveu Tristan Ostrowski, diretor jurídico do Android e Play Store.

"Os dispositivos certificados pela Play Protect passam por um rigoroso processo de análise de segurança e teste de compatibilidade, realizado pelo Google, para garantir que os dados dos usuários e as informações dos aplicativos sejam mantidos em segurança. Eles também vêm de fábrica com nosso software Google Play Protect, que oferece proteção para que o dispositivo não seja comprometido".

No entanto, existe outra forma de obter aplicações e serviços Google. Isso é chamado sideloading, ou baixar um aplicativo de algum outro lugar que não seja a Play Store. No artigo, o Google aconselha os usuários a não fazer isso, para sua própria segurança.

"Além disso, os aplicativos do Google carregados de forma alternativa não funcionarão de forma confiável porque não permitimos que esses serviços sejam executados em dispositivos não-certificados onde a segurança pode ser comprometida. O carregamento lateral das aplicações Google também acarreta um alto risco de instalação de uma aplicação que tenha sido alterada ou adulterada de forma que possa comprometer a segurança do usuário".

Infelizmente para os usuários de dispositivos Huawei, a situação entre os EUA e Huawei não parece estar melhorando. O governo dos EUA alegou recentemente que tem provas de que a Huawei tem "acessos" que permitem espionar redes de telefonia móvel empregando equipamentos Huawei. Também acusou a Huawei de três novos crimes: conspiração para roubar segredos comerciais, conspiração para cometer fraude em redes telefônicas e conspiração de extorsão.

Pelo menos por enquanto, parece que os novos usuários de aparelhos Huawei terão de se acostumar a viver sem o Google mesmo.

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Uber Web: como pedir um carro sem aplicativo

Posted: 23 Feb 2020 03:13 AM PST

Adesivo com logotipo da Uber colado em vidro do carro

Às vezes, você quer chamar um Uber mas não está com o aplicativo instalado no seu celular, seja por falta de espaço, por estar com um aparelho muito antigo ou por ter acabado de comprar e esquecido de instalar. E agora? Não se preocupe — é possível pedir Uber sem aplicativo e ter acesso a praticamente todos os recursos do app. O serviço disponibiliza um aplicativo web, que pode ser usado em qualquer navegador.

Acesse o Uber Web para pedir um Uber sem aplicativo

O jeito mais fácil de pedir um Uber sem ter o aplicativo instalado é acessar o Uber Web. Veja como fazer:

  • Abra um navegador no seu celular (Chrome, Safari, Firefox, etc) e digite m.uber.com na barra de endereços.
  • O Uber Web vai pedir seu número do celular ou o login com Facebook ou Google.
  • Caso você digite o número de celular, receberá um SMS com um código de 4 digitos.
  • Se você tiver cadastro com este número, o Uber pedirá sua senha. Caso contrário, você precisará dar seu e-mail, nome, sobrenome e criar uma senha ali na hora mesmo.
  • Após fazer o login, você verá uma interface muito parecida com a do aplicativo do Uber. O site perguntará se você autoriza o acesso à sua localização — isso pode ser útil caso você não saiba exatamente o endereço de onde está.
  • Digite o endereço de partida ou use sua localização. Digite o endereço de destino. Veja os preços e escolha a categoria desejada.

Pronto! Viu como é fácil pedir um Uber sem o aplicativo instalado no seu celular? O Uber Web também permite cadastrar cartões, aplicar cupons de desconto e compartilhar sua viagem com um contato. Um recurso que não está disponível nesta versão, porém, é o de dividir o valor da viagem com outro usuário.

Alternativa: baixe o Uber Lite

Se você tem um smartphone sem muita potência ou com pouco espaço, outra opção é instalar o Uber Lite. Ele é uma versão mais leve do aplicativo disponível para Android. Você pode baixá-lo por este link.

Além disso, ele é otimizado para funcionar mesmo em conexões ruins, o que o torna uma opção interessante para lugares sem tanta cobertura de sinal de celular, como cidades do interior, ou com muita gente tentando se conectar, como blocos de Carnaval ou na saída de grandes shows.

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