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- Focas-cinzentas batem palmas debaixo d’água para se comunicar, sugere pesquisa
- Até onde irá a corrida por maiores taxas de atualização de monitores?
- Cientistas observam pela primeira vez água morna debaixo de geleira da Antártida
- Sucessor do Vine vai dividir todo o dinheiro de propagandas com os criadores de conteúdo
- Um cara diz ter truque para gerar trânsito no Google Maps puxando um carrinho com 99 celulares
- TCL deixará de vender smartphones BlackBerry em agosto
- Uma mulher desenvolveu uma condição rara de pelos na boca
- Diplomacia fretará voo com brasileiros na China com medo do coronavírus
- MTurk: quem são e o que fazem os brasileiros que estão na plataforma de “bicos” da Amazon
- Uber suspende 240 contas no México por causa de usuário suspeito de ter coronavírus
- Este vídeo vazado dá uma noção de como é o Galaxy Z Flip, o novo dobrável da Samsung
- As cinco piores ideias que as pessoas tiveram para tentar consertar seus PCs
Focas-cinzentas batem palmas debaixo d’água para se comunicar, sugere pesquisa Posted: 03 Feb 2020 01:33 PM PST Um vídeo inédito mostra uma foca-cinzenta macho usando suas nadadeiras para produzir um som alto debaixo d’água. Cientistas dizem que essa pode ser uma forma de comunicação que ainda não havia sido documentada, na qual as focas usam o som para atrair parceiros ou afastar rivais. A comunicação debaixo d’água entre mamíferos aquáticos está tipicamente associada a sons vocais, como estalidos e assovios, mas uma nova pesquisa publicada na Marine Mammal Science destaca outra forma de comunicação em focas: as palmas subaquáticas. A foca-cinzenta faz o som ao mover suas nadadeiras frontais uma perto da outra, o que resulta em um som bastante alto de palmas. O comportamento recém-documentado parece ser exclusivo dos machos, que parecem fazê-lo apenas durante a época de reprodução. Os autores do novo artigo, liderado pelo biólogo marinho David Hocking da Universidade de Monash, na Austrália, dizem que as palmas provavelmente são uma demonstração de força, servindo o propósito de afastar potenciais rivais e indicando a aptidão reprodutiva. “Pense em um gorila macho que bate no peito, por exemplo”, disse Hocking num comunicado. “Como as palmas das focas, essas batidas no peito carregam duas mensagens: sou forte, se afaste; e eu sou forte, os meus genes são bons.” O ato de bater palmas entre as focas não é uma novidade, já que animais em cativeiro podem ser ensinados a bater palmas com um comando, como é frequente em parques temáticos aquáticos. Mas as focas-cinzentas neste estudo estavam na natureza, e elas executaram o comportamento espontaneamente. Ben Burville, um pesquisador da Universidade de Newcastle e co-autor do estudo, capturou imagens raras de uma foca macho fazendo os sons das palmas ao largo da costa das Ilhas Farne, no nordeste da Inglaterra, em 2017. “As palmas eram incrivelmente altas e no início achei difícil acreditar no que eu tinha visto”, disse Burville em um comunicado. “Como pode uma foca bater palmas tão altas debaixo de água sem ar para comprimir entre as nadadeiras?” O macho foi visto nadando nas proximidades de uma fêmea antes de fazer o som das palmas. Outros machos também foram vistos nas proximidades. O vídeo captado por Burville é o único registo visual/acústico do comportamento, mas eventos semelhantes de palmas foram narrados pela equipe em cinco ocasiões diferentes, incluindo mais de 20 eventos de palmas ao longo de um período de 20 anos. Documentar o comportamento das palmas tem sido difícil devido à sua “natureza rápida e geralmente de início súbito”, como os autores escreveram no artigo. Ilustração mostrando como a foca-cinzenta usa suas nadadeiras peitorais para fazer o som das palmas. Imagem: D. P. Hocking et al., 2020/Marine Mammal Science Os sons duram menos de um décimo de segundo e podem atingir frequências superiores a 10 kHz, de acordo com o artigo. As palmas raramente vêm em sequência, com mais de uma ou duas de cada vez, e tendem a ser dirigidas a outras focas próximas. Os pesquisadores “não podem excluir a possibilidade de que as palmas também possam ter sido dirigidas ao mergulhador”, conforme escreveram no artigo, “entretanto, sua constante associação com a presença de outras focas e sua ocorrência frequente, mesmo quando o mergulhador estava fora de vista, torna essa interpretação improvável”. Dito isto, os cientistas disseram que serão necessárias observações adicionais para confirmar suas descobertas e para dar suporte à afirmação de que essa “sinalização percussiva submarina”, como eles a chamam, é empregada por outros grupos de focas-cinzentas. Como os pesquisadores apontam em seu trabalho, outros mamíferos aquáticos, como as focas-comum e as baleias jubarte, batem suas nadadeiras peitorais na água para intimidar os rivais e atrair parceiros. As palmas debaixo d’água utilizadas pelas focas-cinzentas, no entanto, têm a vantagem distintiva de serem ouvidas tanto acima como abaixo da superfície da água, de acordo com os pesquisadores. Esse é um estudo bacana, e mais trabalho de campo ajudará a dar corpo às descobertas. Infelizmente, o trabalho futuro também terá que determinar até que ponto a poluição sonora de navios e outras atividades humanas pode ter um impacto negativo nas focas-cinzentas e na sua capacidade de acasalar. The post Focas-cinzentas batem palmas debaixo d’água para se comunicar, sugere pesquisa appeared first on Gizmodo Brasil. |
Até onde irá a corrida por maiores taxas de atualização de monitores? Posted: 03 Feb 2020 01:09 PM PST Depois de voltar da CES e ter a chance de pensar em todos os novos gadgets sofisticados, há uma pergunta que continua surgindo na minha cabeça: até que ponto a pressão por telas com taxas de atualização mais rápidas realmente irá? Se você vem acompanhando a moderna tecnologia de displays, você provavelmente notou uma tendência em toda a indústria em que os fabricantes estão colocando telas com taxas de atualização cada vez mais altas em vários produtos. Quando se trata de TVs, muitos dos principais aparelhos do mercado foram atualizados para 120Hz, incluindo o carro-chefe da LG C9, os modelos Q90R da Samsung e outros. É uma situação semelhante para os dispositivos BFGD (tela de jogos em formato grande, da sigla em inglês) da Nvidia, como o Omen X Emperium da HP, que é basicamente um monitor de computador gigante com uma tela de 144Hz e suporte G-sync integrado. O Pixel 4 do Google é apenas um dentre um número crescente de telefones que suportam taxas de atualização mais altas do que o “normal”. Foto: Sam Rutherford (Gizmodo) Enquanto isso, nos telefones, o OnePlus 7 Pro, Google Pixel 4 e Nubia Red Magic 3 foram atualizados para telas de 90Hz este ano, com o ROG Phone 2 da Asus chegando a 120Hz. A ideia é que, aumentando a taxa de atualização da tela (essencialmente quantos quadros por segundo você vê), as coisas parecerão mais suaves e reagirão mais responsivamente a vários comandos. E com o boato de que a Samsung está adicionando uma tela de 120Hz ou 144Hz a pelo menos uma versão do Galaxy S20, essa tendência está ganhando força. Mas a categoria que vem impulsionando mais a alta taxa de atualização de telas é a de jogos. Para os games, as vantagens de altas taxas de atualização são as mais óbvias, pois ver mais quadros de um jogo facilita atirar em um inimigo com maior precisão. Nos esportes eletrônicos, os monitores de 24 polegadas com taxas de atualização de 240Hz tornaram-se basicamente equipamentos padrão para torneios profissionais. Para se ter uma ideia de como as diferentes taxas de atualização realmente são, independentemente da qualidade da própria tela, confira esta demonstração do pessoal da Blur Busters. E na CES 2020, vimos várias empresas, incluindo a Asus, a Acer e a Razer exibirem laptops e monitores de jogos com telas de 300Hz ou até 360Hz. Um dos grandes anúncios da Razer na CES 2020 foi que sua próxima atualização para o Blade e Blade Pro incluiria telas opcionais de 300Hz. Foto: Sam Rutherford (Gizmodo) Mas uma das coisas mais incríveis sobre essa tendência para taxas de atualização cada vez mais altas é que o salto de 60Hz para 120Hz e acima só começou a se popularizar nos últimos três anos. Para muitos consumidores, isso torna incrivelmente difícil acompanhar o melhor e o mais recente, o que faz muita gente se perguntar quando essa corrida vai terminar. Ou, pelo menos, quando é um bom momento para comprar? A primeira pergunta é relativamente direta, mas também potencialmente deprimente. Para os fabricantes de eletrônicos, o objetivo final é de 1000Hz, que é o limite do que o olho humano pode realmente perceber. Quando conversei com um representante da Asus na CES, eles falaram de maneira inequívoca que é para onde a indústria está indo. Dito isso, 1000Hz é meio que um número ridículo, porque, embora os seres humanos possam, teoricamente, detectar diferenças nessas taxas, o valor de fazer telas com uma capacidade assim tão alta é um pouco nebuloso. Afinal, quando se trata de pessoas comuns, normalmente você pode esperar diferenças notáveis nas taxas de atualização de até 144Hz ou 150Hz. Acima de 150Hz, no entanto, definitivamente ainda há benefícios a serem obtidos. A Nvidia até encomendou um estudo que afirma que passar de 120Hz para 240Hz leva a uma melhoria na precisão e na taxa de Kills/Deaths no Fortnite. Até os monitores destinados às salas de estar estão entrando na tendência de alta taxa de atualização graças a dispositivos como o HP Omen X Emperium e a vários aparelhos de TV da LG, Samsung e outros. Foto: Sam Rutherford (Gizmodo) E quando comprar? Bem, isso depende muito do tipo de hardware que você tem conectado ao monitor em questão. Ter um monitor que possa rodar 300Hz não é suficiente, porque você também precisa que o console ou o computador sejam capazes de enviar pixels com rapidez suficiente para tirar proveito do referido monitor. Nos consoles, os proprietários do Nintendo Switch e PS4 estão bem a 60 fps, porque é tudo o que podem fazer (embora isso provavelmente mude com o lançamento do PS5). No entanto, se você tiver um Xbox One S ou Xbox One X, poderá conseguir até 120Hz, dependendo do jogo específico e se sua TV suportar 120Hz. No PC, as coisas são um pouco mais complicadas, porque depende muito da GPU do seu computador, do jogo que você está jogando, das configurações do jogo em questão e da resolução da tela. Quanto maior a resolução, mais potência gráfica será necessária para atingir a taxa de quadros desejada; portanto, idealmente, você deve combinar o desempenho da sua GPU com os recursos do seu monitor. Se você estiver buscando 120Hz ou 144Hz em 1920 x 1080, provavelmente não precisará de mais do que um AMD RX Vega 56 ou 5600XT ou Nvidia RTX 2060/GTX 1660, mas, novamente, isso dependerá do jogo que você pretende jogar. Para telas de 1440p ou 4K, você precisará de GPUs ainda mais robustas (e mais caras), como um Nvidia RTX 2070 Super ou 2080TI. Por fim, você deve considerar o jogo, porque atingir uma taxa de atualização específica dependerá da idade do jogo e da configuração gráfica ativada. Quanto mais extravagantes e exigentes forem os gráficos, mais difícil será conseguir obter 120 fps, 240 fps ou mais. Mas o mais importante, se você não quer ficar para trás, pode ficar tranquilo. Está claro que a pressão por taxas de FPS e de atualização mais altas não vai desaparecer e, em menos de um ano, essa nova e brilhante tela de 300Hz provavelmente não será tão impressionante. No momento, apostar em 120HZ ou 144Hz é uma boa ideia, com 240Hz sendo uma opção para jogadores profissionais ou pessoas que não se importam em gastar dinheiro. Qualquer coisa acima de 300Hz se destina a super entusiastas, já que a maioria das pessoas não tem um sistema poderoso o suficiente para corresponder a uma tela de 300Hz — mesmo que você tenha, provavelmente começará a ter retornos decrescentes no desempenho real. Mas, independentemente do que você faça, não se sinta pressionado a comprar uma tela que você não pode pagar ou utilizar adequadamente, porque é provável que exista uma tela ainda mais rápida daqui a pouco. The post Até onde irá a corrida por maiores taxas de atualização de monitores? appeared first on Gizmodo Brasil. |
Cientistas observam pela primeira vez água morna debaixo de geleira da Antártida Posted: 03 Feb 2020 12:46 PM PST A crise climática está fazendo com que o gelo na Antártida derreta mais rapidamente do que em qualquer outro momento da história. E os cientistas acabaram de encontrar outro sinal preocupante. Registros de água morna estão emergindo sob uma geleira da Antártica, cujo destino está entrelaçado com os milhões de pessoas que vivem ao longo da costa. Não é necessário dizer que os resultados podem ser catastróficos. A imensa Geleira Thwaites se estende da camada de gelo da Antártica Ocidental para o Mar de Amundsen, onde parte da geleira flutua. É a geleira mais vulnerável de todo o continente, e seu colapso pode ser parte de uma cadeia de eventos que levariam o mar a subir três metros. Não é de admirar que seu apelido seja "geleira do dia do juízo final". Os pesquisadores sabem há décadas que ela é instável, mas uma recente e ousada expedição de pesquisa sobre o gelo revelou pela primeira vez que a água morna alcançou um local particularmente crucial por baixo dela. Uma equipe de 100 pesquisadores dos EUA e do Reino Unido foi enviada para a geleira em novembro como a primeira grande expedição à geleira Thwaites. A equipe se espalhou pelo gelo em grupos para fazer uma variedade de trabalhos, incluindo a captura de vídeos impressionantes debaixo do gelo. Outro grupo perfurou um buraco de quase 610 metros de profundidade através do gelo até o oceano abaixo. Os cientistas então lançaram um dispositivo capaz de medir as temperaturas e a turbulência do oceano nas profundezas. Eles registraram temperaturas da água de cerca de 0°C. Isso é mais de 2°C mais quente que o ponto de congelamento desse local devido à química da água mais salgada. As leituras alarmantes foram feitas na "linha de aterramento" da geleira, onde o gelo transita entre descansar na rocha e flutuar no oceano. Thwaites tem uma infeliz topografia: a rocha se inclina para baixo, permitindo que as águas cortem profundamente sob o gelo. Para piorar, as águas eram turbulentas, o que significa que a água salgada do oceano e a água doce glacial estão se misturando. Essa turbulência pode empurrar a água quente em direção à geleira, fazendo com que o gelo derreta ainda mais rápido. A descoberta "sugere que ela pode estar passando por um recuo imparável que tem enormes implicações para o aumento global do nível do mar", David Holland, glaciologista da Universidade de Nova York, que realizou a pesquisa, disse em um comunicado de imprensa. O aumento do nível do mar não afetará apenas as áreas remotas onde as geleiras estão derretendo. As comunidades costeiras por todo o mundo teriam que lidar com a água extra despejada no oceano. “As águas quentes nesta parte do mundo, por mais remotas que possam parecer, devem servir de alerta para todos nós sobre as mudanças terríveis em potencial causadas pelas mudanças climáticas no planeta”, disse Holland. A geleira Thwaites abrange quase 192 mil quilômetros quadrados, aproximadamente do tamanho da estado do Paraná, e já contribui para quatro por cento da elevação do nível do mar global. Se ela entrar em colapso, Thwaites sozinha drenaria gelo suficiente da Antártica Ocidental para elevar o nível do mar global em quase um metro. Mas os efeitos podem ser ainda piores do que isso. Thwaites e outra grande geleira, a Geleira Pine Island, atuam como freio em parte da camada de gelo da Antártica Ocidental. Pine Island tem uma configuração semelhante à de Thwaites, com a rocha inclinada para baixo sob o gelo e a água quente girando embaixo dela . Se as duas derreterem, grandes quantidades de gelo podem se romper e fluir para o mar. Isso faria com que os oceanos subissem 3 metros, afogando muitas cidades costeiras. Não está claro exatamente com que rapidez a geleira Thwaites derreterá, mas está claro que a crise climática está acelerando o processo. E isso é perigoso para muitas partes do mundo, porque o que acontece na Antártica não fica na Antártica. The post Cientistas observam pela primeira vez água morna debaixo de geleira da Antártida appeared first on Gizmodo Brasil. |
Sucessor do Vine vai dividir todo o dinheiro de propagandas com os criadores de conteúdo Posted: 03 Feb 2020 11:08 AM PST Depois de ser lançado no iOS e no Android na semana passada, o sucessor do Vine, chamado Byte, compartilhou mais algumas informações que o “programa de parceiros” vem promovendo desde o anúncio. Basicamente, é um plano para pagar os usuários. Eu não apostaria muito nisso por enquanto: o aplicativo — uma plataforma de vídeo para clipes de seis segundos em loop — já foi invadido por muitos usuários sedentos por seguidores e dinheiro. De acordo com um post no blog da empresa, a Byte planeja criar um “pool de parceiros” a cada 120 dias, com o pagamento dividido em quatro parcelas de 30 dias com base nas visualizações de cada parceiro durante esse período. Essas estatísticas de visualização determinam sua “divisão de audiência”. Quanto mais um parceiro é popular, mais alta sua divisão e seu pagamento. Para maior transparência (e para mostrar que o Byte não tem seus protegidos), todos de uma mesma divisão receberão o mesmo valor. “Esperamos que este modelo resolva questões de incentivo e desigualdade que vemos em outros modelos”, diz a Byte em seu post. Esses pagamentos virão de anúncios — não há surpresa aí –, mas o Byte sublinhou que os usuários não verão propagandas antes dos Bytes ou no meio do feed. Além disso, a empresa diz que os anúncios não serão baseados em redirecionamentos. Toda a receita de anúncios será destinada exclusivamente aos criadores parceiros durante a fase piloto do Byte, embora isso provavelmente mude para um modelo de pagamento mais sustentável assim que o programa finalmente se tornar público. Como afirma o post no blog da empresa, eles estão “explorando várias maneiras de ajudar os criadores a serem pagos”, e este programa é apenas a primeira iniciativa. A Byte planeja iniciar seu primeiro pool de parceiros nos EUA nos próximos 60 a 90 dias, escreveu a empresa. Embora seja apenas para convidados no momento, os criadores também podem enviar seu nome para uma possível consideração. Por enquanto, não há um prazo final: “Manteremos o programa piloto até que estejamos prontos para um lançamento mais amplo, que prevemos que levará algum tempo”, disse a companhia. Atrair criadores ao prometer toda a receita de anúncios da empresa é uma aposta arriscada, mas pode valer a pena se a promessa de pagamento rápido conseguir atrair os olhos que estão voltados para muitas outras plataformas de vídeos curtos por aí. A Byte parece estar ciente de que, nesses cruciais primeiros meses, eles estão anunciando sua plataforma tanto para influenciadores potencialmente lucrativos quanto para a própria audiência. E ser franco quanto aos valores é certamente uma maneira de chamar a atenção de ambos. The post Sucessor do Vine vai dividir todo o dinheiro de propagandas com os criadores de conteúdo appeared first on Gizmodo Brasil. |
Um cara diz ter truque para gerar trânsito no Google Maps puxando um carrinho com 99 celulares Posted: 03 Feb 2020 10:13 AM PST Se você alguma vez já desconfiou se deveria realmente confiar nos aplicativos de trânsito, como Google Maps e Waze, agora tem um motivo mais concreto para questionar as informações apresentadas por esses serviços. Pra começar, os aplicativos coletam dados de GPS de aparelhos móveis para determinar a quantidade e fluxo de veículos em determinado local. Pensando nisso, Simon Weckert, um artista de Berlim, decidiu testar a ferramenta. Ele colocou 99 celulares em um carrinho de mão e saiu puxando-o pelas ruas para verificar como isso afetaria o sistema do Google Maps. Como é possível observar no vídeo, as ruas pelas quais Weckert passava com os 99 celulares estavam vazias. Porém, o sistema do Google Maps começou a mostrar que elas estavam congestionadas devido à concentração de aparelhos enviando dados de localização. Assim, muitos motoristas provavelmente acabaram buscando rotas alternativas para evitar uma rota que estava totalmente vazia. The post Um cara diz ter truque para gerar trânsito no Google Maps puxando um carrinho com 99 celulares appeared first on Gizmodo Brasil. |
TCL deixará de vender smartphones BlackBerry em agosto Posted: 03 Feb 2020 09:58 AM PST Já faz tempo que a marca BlackBerry deixou de ser preferência em celulares e não lança produtos próprios. Desde 2016 é a TCL quem fabrica aparelhos licenciando a marca que já foi sucesso estrondoso entre executivos e todo tipo de profissional que trocava muito e-mail. Agora, essa parceria chegou ao fim. Em um tuíte, a TCL disse que não possui mais os direitos para projetar, fabricar ou vender quaisquer celulares futuros com a marca BlackBerry. As vendas dos modelos atuais deixarão de acontecer no dia 31 de agosto de 2020 e o suporte para quem já tem um aparelho vai até 31 de agosto de 2022 — isso inclui assistência técnica. Os smartphones BlackBerry da TCL nunca chegaram a ser vendidos no Brasil, mas despertou algum interesse da ala nostálgica. A marca já foi dona de 20% da fatia do mercado de celulares no mundo todo, como lembra o TechCrunch, mas isso foi quando os tecladinhos QWERTY ainda faziam sucesso e o mundo não tinha telas touchscreen tão boas — no final das contas, dá para dizer que o iPhone matou a BlackBerry, de certo modo. O fim da parceria entre TCL e BlackBerry não deve deixar muitas cicatrizes, até porque a companhia detém apenas 1% do mercado de smartphones ao redor do mundo. O que ficou esquisito na nota publicada pela TCL no Twitter e que não há explicações sobre o fim do casamento, apesar da “parceria bem-sucedida nos últimos anos”. O modelo de cooperação entre as duas empresas envolvia toda o processo de fabricação nas mãos da TCL, que usava o sistema operacional Android nos celulares. A BlackBerry fornecia a marca e alguns aplicativos próprios, além de arquitetura de segurança — esse último item, inclusive, é o que a empresa tem investido nos últimos anos. Adeus, coisa horrorosa! Imagem: Alessandro Feitosa Jr/Gizmodo Brasil No total, foram quatro smartphones BlackBerry feitos pela TCL. O primeiro foi lançado em 2017, o BlackBerry keyONE, que tinha um teclado físico e uma tela touchscreen que tornava o aparelho gigante. Ainda em 2017, eles lançaram o BlackBerry Motion uma versão mais “tradicional”, sem teclado físico. Em 2018 ainda foram lançados o BlackBerry Key2 e BlackBerry Key2 LE. Eram sucessos do modelo com teclado físico; um deles com hardware bem menos potente. Agora dá para bater o último prego no caixão dos smartphones BlackBerry. A não ser que alguém decida ressuscitar a marca novamente. The post TCL deixará de vender smartphones BlackBerry em agosto appeared first on Gizmodo Brasil. |
Uma mulher desenvolveu uma condição rara de pelos na boca Posted: 03 Feb 2020 08:19 AM PST Uma mulher na Itália desenvolveu uma condição médica rara bastante cabeluda, literalmente. Em um estudo de caso, médicos descrevem como a mulher teve o surgimento de pelos, parecidos com os cílios dos olhos, dentro da boca. Pior ainda, os pelos continuavam crescendo após a sua remoção inicial (aviso: mais adiante no texto, há imagens da condição). De acordo com a autora do estudo, Khrystyna Zhurakivska, pesquisadora de odontologia clínica da Universidade de Foggia, os sintomas da mulher começaram há mais de uma década. Por volta dos 19 anos, ela foi ao médico se queixando de pelos que estavam crescendo em suas gengivas. Testes adicionais também revelaram que ela tinha cistos nos ovários. Os médicos, então, pensaram que ambos os sintomas foram causados por um distúrbio hormonal relativamente comum, conhecido como síndrome do ovário policístico (SOP). Mulheres com SOP tendem a produzir mais testosterona do que o normal, o que pode levar ao aumento do crescimento de pelos no corpo – uma complicação chamada hirsutismo. O hirsutismo normalmente acontece no rosto, peito ou costas. Mas o crescimento de cabelo dentro da boca de uma pessoa foi documentado pouquíssimas vezes. Os médicos, que publicaram um artigo sobre o caso original em 2009, trataram a síndrome do ovário policístico da mulher usando anticoncepcionais hormonais orais e removeram os pelos. Quatro meses após a visita inicial, os pelos não tinham voltado a crescer e a mulher parecia estar progredindo bem no tratamento. Mas seis anos depois, a então mulher de 25 anos voltou a visitar os médicos, agora com cabelos ao longo do pescoço e do queixo e “cabelos castanhos, semelhantes aos cílios” dentro de sua boca. Os cabelos tinham voltado algum tempo após ela interromper o tratamento para a SOP, fazendo com que os autores deste novo estudo de caso – que inclui alguns dos médicos que tinham participado do tratamento de seis anos atrás – concluíssem que a SOP era realmente a causa de seus problemas capilares. Os pelos da boca da mulher. Imagem: Zhurakivska, et al. “Uma vez que a descoberta se repetiu seis anos após a primeira observação, isto nos levou a compreender que não se tratava de uma descoberta ocasional, mas que provavelmente foi um defeito estrutural e um desequilíbrio hormonal que persistiu, dando origem a este fenômeno”, disse Zhurakivska ao Gizmodo num e-mail. De acordo com o estudo de caso, publicado na edição de fevereiro da revista Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology and Oral Radiology, os pelos da boca da mulher foram removidos uma segunda vez, enquanto amostras do tecido da boca foram retiradas para estudo. Ela também foi encaminhada a um endocrinologista e foi solicitada a retornar três meses depois – o que ela não fez. Um ano depois, ela voltou, com ainda mais pelos nas gengivas superior e inferior, que foram novamente removidos. Uma vez que o problema dos pelos parecia se resolver enquanto ela se tratava da SOP, é provável que o tratamento continuado ajude a amenizar a condição. Não está claro porque ela parou de seguir com o tratamento. A SOP é uma condição para a vida toda, conforme explicou Zhurakivska, e é quase certo que ela desenvolva o risco de futuros episódios de pelos na boca. Os pesquisadores só conseguiram encontrar outros cinco casos de pelos da boca na literatura médica, a maioria dos quais envolvia apenas um ou dois pelos. Além disso, esse parece ser o primeiro caso em uma mulher, além de ser o primeiro associado a SOP. Não é biologicamente impossível que cabelos possam crescer em nossas bocas, explica Zhurakivska. Os tecidos da boca se desenvolvem no útero a partir da mesma camada de células que dão origem à nossa pele exterior, e têm o potencial de crescer estruturas tipicamente encontradas nas células da nossa pele, como as glândulas sebáceas e cabelo. Na verdade, glândulas sebáceas extras na boca, que parecem inchaços amarelos ou esbranquiçados, são uma coisa muito comum e inofensiva. Imagem: Zhurakivska, et al Mas não há “nenhuma explicação clara” para o porquê dessas glândulas serem comumente vistas na nossa boca, embora o crescimento de pelos quase nunca aconteça. Mistérios à parte, acho que podemos ficar felizes por não termos que arrancar os pelos da boca de vez em quando. The post Uma mulher desenvolveu uma condição rara de pelos na boca appeared first on Gizmodo Brasil. |
Diplomacia fretará voo com brasileiros na China com medo do coronavírus Posted: 03 Feb 2020 06:47 AM PST O Ministério das Relações Exteriores e o Ministério da Defesa anunciaram no domingo (2) que vão buscar os brasileiros que estão em Wuhan, na China, que desejam retornar ao Brasil devido ao coronavírus. Na última semana, o presidente Jair Bolsonaro havia dito que "se depender do presidente, não vamos buscar ninguém". A justificativa era que uma operação dessas custaria muito caro e, por isso, Bolsonaro afirmou que dependia de recursos e meios aprovados pelo Parlamento. Em resposta, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, afirmou no domingo (2) que se Bolsonaro decidisse trazer de volta os brasileiros que estão na China, ele teria "total e irrestrito apoio" do Congresso Nacional. Ainda segundo Alcolumbre, "a Câmara e o Senado vão trabalhar para agilizar, para se for preciso votar alguma ler em regime de urgência, para se o governo precisar editar uma medida provisória, terá o nosso apoio". No mesmo dia, um grupo de brasileiro que estão na China havia divulgado um vídeo pedindo ajuda. Eles ainda mencionaram como outros países estão se mobilizando para retirar seus cidadãos da China e garantiram estar dispostos a passar por um período de quarentena após desembarcarem no Brasil. Assim, o Ministério da Defesa, por meio da Força Aérea Brasileira já está preparando um plano de voo, provavelmente de uma aeronave fretada, para ir à China. Ao chegarem aqui, os passageiros serão submetidos a uma quarentena de 21 dias, possivelmente em unidades militares, seguindo procedimentos internacionais e sob orientação do Ministério da Saúde. Conforme apontado pelo Estadão, o Brasil não possui uma lei de quarentena e, por isso, o presidente Jair Bolsonaro vai enviar uma Medida Provisória ao Congresso estabelecendo procedimentos de isolamento e outras medidas que devem ser adotadas no caso de epidemias. Até o momento, o coronavírus já resultou em 362 mortes e mais de 17 mil casos, tendo sido declarado emergência global de saúde pública pela Organização Mundial de Saúde (OMS). De acordo com um balanço divulgado pelo Ministério da Saúde no sábado (1), já existem 16 casos suspeitos da doença no Brasil. The post Diplomacia fretará voo com brasileiros na China com medo do coronavírus appeared first on Gizmodo Brasil. |
MTurk: quem são e o que fazem os brasileiros que estão na plataforma de “bicos” da Amazon Posted: 03 Feb 2020 05:51 AM PST Para cada tarefa automatizada com o uso de inteligências artificiais (IA) é preciso de bancos de dados robustos e, em alguns casos, bastante treinamento humano. Ensinar um algoritmo a diferenciar um cachorro de um gato, por exemplo, pode demandar algumas horas de trabalho humano classificando cada uma dessas fotos. Parte desse treinamento pode ser contratado por empresas e pesquisadores em plataformas como o Amazon Mechanical Turk, também conhecido como MTurk. O MTurk funciona como um marketplace (site como o Mercado Livre, por exemplo), em que são publicadas diversas tarefas oferecendo um determinado valor. Geralmente, são trabalhos tediosos com “micro-tarefas” que computadores teriam dificuldade de fazerem sozinhos inicialmente. Além do exemplo de classificação de imagens dado acima, algumas iniciativas contratam para moderar conteúdo – quase sempre para treinar uma IA que vai fazer tudo sozinha posteriormente. Embora seja nativa dos Estados Unidos e com a maioria dos trabalhadores composta por norte-americanos, muitos brasileiros em busca de algum dinheiro viram no MTurk uma oportunidade para não ficarem parados ou complementar a renda. Foi o que descobriu uma pesquisa realizada por um grupo de pesquisadores do INOVA USP, Centro de Inovação da Escola Politécnica da USP. Em um artigo entitulado “The Brazilian Workers in Amazon Mechanical Turk: Dreams and realities of ghost workers” (Os trabalhadores brasileiros no Amazon Mechanical Turk: sonhos e realidades de trabalhadores fantasmas, em tradução livre) que deve ser publicado no final do primeiro semestre de 2020, os pesquisadores Bruno Moreschi, Gabriel Pereira e Gustavo Aires com a orientação do professor Fabio Cozman, fizeram um perfil dos brasileiros que estão na plataforma. O Gizmodo Brasil teve acesso a trechos do artigo e conversou com Bruno Moreschi, que é artista e fez residência no INOVA USP. “Meu trabalho envolve a realização de experiências na tecnologia para revelar processos ocultos. Quando eu entrei no INOVA USP percebi era recorrente o uso dos turkers para melhorar e treinar sistemas de IA. É comum em qualquer centro de tecnologia no mundo inteiro”, comenta o pesquisador. “Queria entender um pouco melhor essas camadas humanas de trabalho precarizado que de certa forma possibilita o desenvolvimento de tecnologias avançadas. Aqui no InovaUSP estão sendo desenvolvidos muitos apps que são formatos em português. E a gente começou a ficar em dúvida sobre quantos brasileiros faziam parte da comunidade da Amazon – até mesmo para nos ajudar a entender a dinâmica de treinamento de máquina sob o ponto de vista brasileiro. Foi por esses motivos que comecei a pesquisa”, completa. Justamente por serem consideradas tarefas pequenas e relativamente fáceis, a remuneração é baixíssima – um ótimo negócio, seja para empresas com muita grana para investir ou pesquisadores acadêmicos com baixo orçamento. Como funciona o Amazon Mechanical TurkA plataforma funciona como um intermediário entre uma entidade em busca de um trabalho e pessoas que estão dispostas a completar as tarefas, que são chamadas de HIT (Human Intelligence Task, ou Tarefa de Inteligência Humana, em tradução livre). A companhia define um preço para a tarefa, de no mínimo um centavo de dólar. Já os trabalhadores podem escolher quantas tarefas quiserem, uma por vez. Página do Amazon Mechanical Turk destaca acesso a “força de trabalho global, sob demanda, disponível 24 horas, 7 dias por semana”. Imagem: Captura de tela/Gizmodo Brasil Como se trata de um intermediário, a Amazon, dona da plataforma, leva uma fatia de cada trabalho publicado. Uma fatia bem gorda, inclusive: 20% de cada remuneração vai para a empresa, mas se a tarefa tiver mais de 10 passos ou atribuições, o corte passa para 40%. O Mechanical Turk foi criado para resolver um problema interno da Amazon. Em 2001, tentando eliminar produtos duplicados publicados em seu site, a companhia registrou uma patente para “um sistema computacional híbrido entre máquina/humano que envolveria vantajosamente humanos para ajudar um computador a resolver tarefas particulares”. O mTurk foi aberto ao público em 2005 com Peter Cohen, um executivo da companhia, afirmando que “as forças do mercado iriam definir o quão efetivo [a plataforma] seria para quem precisasse do serviço e o quão lucrativo seria para os trabalhadores.” Brasileiros dependem de gambiarra para receber a granaReportagens nos Estados Unidos já apontaram a precariedade desse tipo de trabalho que não é regulamentado, uma vez que faz parte da chamada “gig economy” – pense nos motoristas do Uber, entregadores do iFood ou outros serviços em que os prestadores fazem um “bico” e não têm vínculo empregatício com ninguém. Os brasileiros, por sua vez, são ainda mais precarizados uma vez que a plataforma não faz pagamentos para contas bancárias de fora dos EUA – para receber a grana adquirida no mTurk, os trabalhadores brasileiros recebem gift cards (cartões de presente) que são válidos apenas na Amazon americana. Para contornar isso, a pesquisa descobriu que a maioria deles leiloam os gift cards em sites como o eBay – desta forma, incidem ainda mais taxas de outras plataformas. Primeiro porque o processo de leilão é volátil e, dependendo da oferta de gift cards, os preços abaixam muito. No final das contas há ainda 6% de desconto do PayPal, plataforma utilizada para fazer a transferência do eBay para contas bancárias. Isso significa que o dinheiro recebido pelos brasileiros é bem menor do que outros turkers ao redor do mundo – além dos americanos, há muitos indianos na plataforma. A pesquisa brasileira não traçou uma média de renda mensal de um turker assíduo, que trabalha todos os dias na plataforma. Uma estimativa como essa, inclusive, é muito difícil de se fazer – um levantamento de 2016 do Pew Research Center com 3 mil americanos revelou que mais da metade disse ter ganhado menos que US$ 5 (R$ 21) por hora trabalhada. Uma outra pesquisa, feita em 2018, mostra que o salário médio por hora trabalhada na plataforma é de US$ 1,77 (7,47) – apenas 4% dos turkers conseguiram ganhar mais do que o salário mínimo federal dos EUA, que é de US$ 7,25 (R$ 30,60) por hora. Imagem: Drew Angerer/Getty No Brasil o salário mínimo em 2020 está em R$ 1.039 (US$ 246,20), ou R$ 4,72 (US$ 1,12) por hora. A legislação brasileira permite agora a contratação por hora, que é calculada dividido o mínimo mensal por 220 horas – que é o máximo de horas de trabalho por semana definido pela Constituição (44 horas) e seis dias de trabalho por semana (já que a lei determina no mínimo um dia de descanso por semana). Se um brasileiro conseguisse ganhar a média apontada pela pesquisa do Pew Research Center (US$ 1,77 por hora) e trabalhasse 220 horas por mês, ele conseguiria juntar US$ 389,40 (R$ 1.642) em gift cards da Amazon americana – ou seja, esse valor poderia ser reduzido após os leilões e taxas bancárias. Um turker brasileiro que conseguisse entrar nos 4% apontado pela consultoria americana, ganhando US$ 7,25 por hora, conseguiria juntar US$ 1.595 (R$ 6.720) nesse mesmo cenário. Método da pesquisaPara traçar o perfil dos brasileiros na plataforma de turkers da Amazon, os pesquisadores da Escola Politécnica da USP publicaram uma tarefa na plataforma: um questionário com 72 perguntas, algumas objetivas e outras mais subjetivas, direcionado aos brasileiros. Moreschi detalha que a tarefa remunerava US$ 4,50 (R$ 18,99 na cotação atual) e levava cerca de 15 minutos para ser completada – um valor bem mais alto do que a maioria dos outros trabalhos disponíveis e mais alto do que o salário mínimo pago nos EUA e no Brasil. O método era promissor, mas americanos e indianos começaram a usar o Google Tradutor para poder responder às perguntas. Apesar de existir uma opção para restringir a localização das pessoas que podem aceitar uma tarefa, os pesquisadores não queriam deixar de fora brasileiros que moram fora ou que pudessem estar usando uma VPN para driblar esses filtros de localização. No final das contas, uma das pessoas que respondeu ao questionário disse que conhecia vários outros turkers brasileiros que mantinham contato por meio de um grupo no WhatsApp. “Nos deram acesso ao grupo e os participantes responderam ao questionário – usamos o ID de cada um deles no mTurk para remunerá-los”, explica Moreschi. No total, 149 turkers responderam a pesquisa, mas é difícil dizer se o número real de trabalhadores brasileiros é muito maior do que isso. O grupo é bastante movimentado, segundo a pesquisa, com cerca de 1,5 mil mensagens trocadas diariamente, incluindo texto, imagens, áudios, figurinhas e memes. O objetivo é, principalmente, ajudar uns aos outros: o chat serve para tirar dúvidas sobre alguns trabalhos, pedir conselhos sobre tarefas que foram estornadas e zoar ou reclamar de trabalhos esquisitos. De acordo com o site de análise Similar Web, o portal mTurk da Amazon teve 539 mil visitantes únicos em dezembro, o que nos permite ter uma noção de quantas pessoas conhecem a plataforma. O Brasil é o 3º país que mais acessa, depois dos EUA e Índia, representando 2,49% do tráfego – fazendo uma conta rápida, seriam cerca de 13 mil visitantes únicos brasileiros na plataforma. Perfil dos turkers brasileirosA pesquisa conseguiu traçar um perfil dos brasileiros que trabalham na Amazon Mechanical Turk: a maioria são homens (66,4%), brancos (64%) e tem, em média, 29 anos. Os pardos representam 21,5% dos turkers que responderam à pesquisa, e os negros 12,7%. A maioria mora no sudeste do Brasil. Imagem: David Ryder/Getty Moreschi contou ao Gizmodo Brasil que o perfil de trabalhadores é variado, indo “desde pessoas que precisam do dinheiro, a outros que querem só uma grana extra para comprar algo na Amazon”. O artigo mostra, no entanto, que 43% dos entrevistados não tinham nenhum outro trabalho além desse – dentro desse grupo, 66% não teve outro emprego há pelo menos um ano. “Esse alto número de turkers que estão desempregados há muito tempo mostra como o mTurk é uma opção para os chamados ‘desalentados’, uma massa crescente de brasileiros que, desestimulados pela contínua frustração de procurar emprego, desistem de procurar uma ocupação formal. Em maio de 2019, segundo o IBGE, os “desalentados” corresponderam a 4,9 milhões de pessoas no Brasil, a maior quantidade desde que começaram a ser rastreados em 2016″, destaca o artigo. O pesquisador disse ainda que o número de brasileiros que estão começando a tomar conhecimento da plataforma tem crescido. “Muitos desempregados estão começando a descobrir esse trabalho e pode aumentar o número de turkers”. As tarefas dos turkersO tipo de inteligência artificial treinada pela plataforma mTurk é tão variada quanto qualquer um pode imaginar. A profusão de aplicações é um dos fatores que contribuem para o surgimento de tarefas bizarras, estressantes e até degradantes – o que inclui exposição a imagens violentas e pornográficas. Ilustração: Jim Cooke/Gizmodo Uma das perguntas dos pesquisadores pedia para o turker descrever a tarefa mais incomum que já fizeram e as respostas foram muito variadas: analisar imagens de zebras, jogar videogame por uma hora, repetir o que a voz do Google Assistente ou Amazon Alexa dizia, assistir a vídeos e dar uma nota, identificar flores e frutas em plantas brasileiras, marcar partes do corpo de pessoas brigando, responder a verdadeiro ou falso para perguntas sobre maconha, marcar quais funcionários de uma foto estavam vestindo capacetes, fazer expressões faciais em frente à câmera do computador, tirar foto do olho de alguém, filmar 40 gestos com as mãos, dançar em frente a uma câmera, entre muitos outros. Os pesquisadores destacaram no artigo algumas dessas respostas que indicavam trabalhos que poderiam causar danos à saúde mental dos turkers ou ferir condutas éticas. Entre elas estão: análise de imagens sexuais, moderar fotos de sites de encontros adultos, produzir vídeos entrando e saindo da casa de alguém, tirar fotos de calças, muitas vezes com ângulos que incluíssem partes íntimas, assistir vídeos pornô de até 30 minutos, jogar no celular enquanto filma o rosto, enviar fotos pessoais e até descrever imagens de pessoas mortas. Os termos de uso da Amazon Mechanical Turk afirmam que não é permitido a transmissão de pornografia infantil ou qualquer imagem que ilustre atos de sexo não consensual. O conteúdo adulto, por sua vez, é permitido mas deve vir com um aviso claro. Uma reportagem do Gizmodo US relata o caso de um turker americano que disse que entrou numa tarefa com imagens pornográficas sem esse aviso, com uma remuneração muito baixa. Uma das reclamações mais recorrentes entre os trabalhadores da plataforma é que o suporte dado pela Amazon é muito restrito e quase nunca resolve problemas como esse. Uma das questões mais interessantes da pesquisa perguntou o nível de entendimento dos turkers em relação aos sistemas tecnológicos que eles estavam tentando desenvolver. Cerca de 10% disseram categoricamente que não conseguiram explicar como o seu papel de turker está associado à tecnologia. Os outros 90% responderam de forma bastante diferente, sugerindo diferentes níveis de compreensão do seu apoio aos sistemas tecnológicos. Um deles, por exemplo, se definiu como um “peão da tecnologia”. Em uma escala de 1 (concordo totalmente) a 5 (discordo totalmente), a pesquisa perguntou o quanto os trabalhadores se sentiam responsáveis pela operação e implementação da IA no mundo – 28,9% concordam totalmente que eles são responsáveis, seguidos por 25,5% dos que concordam bastante. Algumas respostas vieram com um tom otimista, como um turker que disse que “categoriza e ajuda máquinas de IA a examinar dados, ajudando o mundo a se tornar mais digital”. Apesar disso, são poucas as tarefas publicadas no mTurk que descrevem um objetivo com clareza e na maioria das vezes os turkers não sabem com o que estão colaborando ou o que será desenvolvido com aqueles dados ou treinamento. The post MTurk: quem são e o que fazem os brasileiros que estão na plataforma de "bicos" da Amazon appeared first on Gizmodo Brasil. |
Uber suspende 240 contas no México por causa de usuário suspeito de ter coronavírus Posted: 03 Feb 2020 04:33 AM PST À medida que o surto de coronavírus continua, seus efeitos estão sendo sentidos em todo o mundo. No México, a Uber se sentiu obrigada a agir quando soube que seus motoristas haviam entrado em contato com uma pessoa suspeita de ter coronavírus. Consequentemente, a empresa desativou temporariamente as contas de 240 usuários que também viajaram com os condutores na Cidade do México. A Uber informou seus usuários sobre o incidente em um comunicado postado no Twitter neste fim de semana. No comunicado, a empresa disse que recebeu informações sobre um condutor suspeito de estar infectado com coronavírus do Departamento de Saúde da Cidade do México. A Uber passou a fornecer ao departamento as informações de contato de dois motoristas que possivelmente estiveram em contato com esse usuário. No entanto, a Uber não parou por aí. A empresa explica em comunicado que desativou temporariamente as contas de 240 usuários que também viajaram com os dois motoristas e informou que eles poderiam entrar em contato com a UIES (Unidade de Saúde e Inteligência Epidemiológica) do México para obter mais informações ou relatar sintomas. Em uma captura de tela de uma mensagem que a Uber supostamente enviou aos usuários afetados no México, a empresa diz o seguinte: "Para sua segurança e a segurança de outras pessoas, sua conta não poderá ser usada para solicitar viagens no momento". Atualmente, o México não tem nenhum caso confirmado de coronavírus, de acordo com o relatório de 2 de fevereiro da OMS (Organização Mundial da Saúde). Há mais de 14 mil casos confirmados globalmente em 23 países. No domingo, foram contabilizadas 304 mortes, com apenas uma delas sendo fora da China. Em suas recomendações e conselhos ao público, a OMS afirma que os indivíduos devem evitar contato próximo com pessoas que sofrem de infecções respiratórias agudas, praticar lavagem frequente das mãos (especialmente após contato direto com pessoas doentes ou seu ambiente) e evitar contato desprotegido com fazendas, animais selvagens, entre outros. Ainda não sabemos muito sobre o coronavírus, que se originou em Wuhan, na China. Especialistas, por exemplo, tentam entender com profundidade sua letalidade, quais são as populações mais vulneráveis e a forma mais comum de transmissão. No entanto, o New York Times reporta que especialistas em doenças infecciosas acreditam que o coronavírus provavelmente se tornará uma pandemia mundial, que é essencialmente uma epidemia em andamento, ou um aumento repentino no número de casos de uma doença acima dos níveis normais esperados. Empresas de vários setores têm discutido como lidar com o coronavírus. Muitas, como a Uber, tomaram medidas preventivas, dentro de fora da China, para tentar conter o surto e sua propagação. A Apple anunciou no início deste fim de semana que estava fechando suas lojas e escritórios na China continental e limitando a viagem de funcionários à China para assuntos "críticos para os negócios". Enquanto isso, a Disney fechou seus parques temáticos em Xangai e Hong Kong como medida preventiva. The post Uber suspende 240 contas no México por causa de usuário suspeito de ter coronavírus appeared first on Gizmodo Brasil. |
Este vídeo vazado dá uma noção de como é o Galaxy Z Flip, o novo dobrável da Samsung Posted: 03 Feb 2020 03:58 AM PST Em um clipe que circulou pelo Twitter no domingo (2), Ben Geskin, um notório vazador de informações do mundo da tecnologia, compartilhou o que parece ser o primeiro vídeo do chamado Galaxy Z Flip da Samsung, antes do lançamento esperado na próxima semana. É verdade que já sabemos basicamente tudo o que há para saber sobre o novo aparelho dobrável da Samsung, graças a uma série de vazamentos anteriores (nenhum dos quais foi confirmado, a propósito, incluindo este vídeo), mas ei, ainda é legal finalmente ter nossos olhos no aparelho em ação. Infelizmente, o vídeo é curto não mostra o suficiente para sabermos se os rumores são verdadeiros sobre a Samsung optar pelo "Ultra Thin Glass" em vez de sua tela flexível.
Conforme observado pelo AndroidCentral, o modelo no vídeo é provavelmente algum tipo de amostra de engenharia, uma vez que um formulário de consentimento de segurança da Samsung aparece na tela depois que o aparelho é aberto. Sobre a cor, outro vazador, Ishan Agarwal, afirmou que a Samsung está chamando de "purple mirror". Um pouco literal demais este nome, né, Samsung? Embora por ser uma pessoa nascida na década de 1990, devo admitir que gosto da vibe meio Gameboy Advance SP que ele tem. Especificamente, dado que a Motorola recentemente trouxe de volta outro ícone importante da tecnologia, no caso o Moto Razr, o sucessor espiritual do V3. Talvez o mais impressionante sobre esse primeiro visual, no entanto, seja o quão ridiculamente longo o Galaxy Z Flip fica quando está completamente aberto. Sabíamos de vazamentos anteriores que sua tela era de 6,7 polegadas (2636 x 1080), mas é difícil ter uma noção dessa escala até ver alguém segurando-a fisicamente. Nesse tamanho, supera todos os outros aparelhos de tela grande do mercado, como o Pixel 4 XL do Google, o Huawei P30 Pro e o Galaxy S10+ da Samsung. Boa sorte para quem tentar usar este smartphone com apenas uma mão. Para mais especificações sobre o Galaxy Z Flip, basta dar uma olhada neste post aqui. A Samsung deve apresentar oficialmente seu novo telefone dobrável juntamente com o Galaxy S20, que já teve um monte de informações vazadas, no evento Galaxy Unpacked 2020 da empresa, em 11 de fevereiro. The post Este vídeo vazado dá uma noção de como é o Galaxy Z Flip, o novo dobrável da Samsung appeared first on Gizmodo Brasil. |
As cinco piores ideias que as pessoas tiveram para tentar consertar seus PCs Posted: 03 Feb 2020 03:12 AM PST Às vezes, seu computador quebra. Acontece. Você derrama algo, derruba algo ou tenta iniciar e nada acontece. Muitos de nós resolvem o problema com o uso do Google, e outros levam o dispositivo com falha a uma pessoa treinada para consertar computadores. E algumas pessoas estragam completamente o dispositivo tentando consertá-lo e depois o levam à assistência técnica. Entramos em contato com alguns agentes de suporte técnico em todo os EUA para descobrir algumas das piores maneiras pelas quais as pessoas tentaram consertar seus computadores. Não faça o que essas pessoas fizeram. Eles adicionam baterias ao cabo EthernetAlgumas pessoas têm boas intenções quando tentam consertar seus computadores. Na verdade, elas assistem a alguns vídeos do YouTube e se esforçam. Mas se você não tem um entendimento básico de como aparelhos eletrônicos funcionam, pode acabar sendo vítima de uma brincadeira muito boba, como a que o agente de suporte técnico Peter Lopez, do Brooklyn, ouviu em uma ligação que recebeu. Ele chegou à casa do cliente e descobriu que eles haviam colado pilhas AA a um cabo Ethernet (também conhecido como cabo de rede). “Perguntei por que eles fizeram isso”, disse Lopez ao Gizmodo. "Eles me disseram que as baterias nos cabos triplicam a conexão com a internet. Fiquei surpreso com a convicção deles em defender esse argumento, mas depois me mostraram o porquê…Este vídeo é uma brincadeira, mas boa, e eles pensaram que era real!" Só porque um cara tem um equipamento bom, uma camisa bem passada e um microfone chique no colarinho não significa que você deve confiar nele. Uma rápida pesquisa no Google teria evitado muito constrangimento para o cliente de Lopez. Em vez disso, se você deseja melhorar a velocidade da Internet sem investir em melhores equipamentos, mova o roteador ou encontre um provador com velocidades melhores. Eles colocam um laptop molhado no fornoTrabalhei com suporte técnico em dormitórios de faculdade, compartilhando os mesmos espaços com meus muitos clientes. Normalmente, eu sabia que um cliente precisava de ajuda, porque batia na minha porta às 2 da manhã ou me ligava no momento em que a festa estava começando. Mas uma vez eu realmente encontrei o cliente por causa do cheiro de laptop torrado. Talvez vendo o sucesso que outros tiveram ao usar o forno para desidratar alimentos e produzir granola crocante e chips de frutas, esse cliente em particular pensou que uns minutinhos no forno secariam seu laptop molhado. Isso não aconteceu. O que ele fez foi destruir a tela, deixar algumas marcas de derretimento no corpo do dispositivo e fazer com que a cozinha do dormitório cheirasse horrivelmente pelo resto do fim de semana. E não fui o único a encontrar um entusiasta empreendedor de reparos que se aventurou com o forno. De um agente de suporte técnico no Texas:
"Assar a placa mãe" é uma solução DIY (faça você mesmo) comum para consertar um computador que não foi soldado corretamente. Ocasionalmente, pode funcionar, mas a chance de vapores venenosos ou capacitores queimados é alta o suficiente para que provavelmente seja uma péssima ideia arriscar. Eles enfiam um laptop molhado no arrozOs fornos não são a única maneira de as pessoas tentarem secar rapidamente seus laptops. Os laptops com arroz vêm de uma ideia anterior, até que boa, de que você pode salvar um telefone molhado com um banho de arroz.
Tradução: Tive que colocar meu laptop no arroz e agora o arroz está fazendo sons demoníacos. Talvez eu tenha criado um super arroz. Por favor, mandem o resgate.
Tradução: Não sei se isso funciona da mesma maneira que com um telefone, mas sei que tenho dinheiro pra comprar mais arroz, mas não um laptop novo.
Tradução: A boa notícia: eu coloquei meu computador quebrado no arroz e ele está funcionando de novo. A má notícia: tem arroz dentro do meu laptop, então toda a vez que ele se move faz barulho de um chocalho “Não coloque seu computador no arroz”, disse William, que não quis dar seu sobrenome, de uma loja de suporte técnico de Portland, no Oregon, ao Gizmodo. Ele falou dos momentos em que precisou substituir ventiladores atolados com arroz e tomadas USB arruinadas pelos grãos. Embora o arroz, um dessecante conhecido, não ajude necessariamente, ele geralmente não pode prejudicar ainda mais um telefone, que possui poucos pontos de entrada para pequenas partículas de amido de arroz. Mas o mesmo não se pode dizer dos laptops, com grandes aberturas, portas e vãos entre as teclas do teclado. Umer Perez, da TechSupport MS em Fort Worth, Texas, também considera o processo tolo. Salientando que seria praticamente impossível extrair toda a umidade de alguns laptops maiores sem abri-los e secá-los à mão. O arroz não é um dessecante potente o suficiente para secar um computador super encharcado. Em vez disso, se o seu computador for vítima de um encharcamento acidental, desligue-o imediatamente, desconecte-o e, se possível, remova a bateria. Em seguida, absorva o máximo de água possível com uma toalha e deixe o dispositivo secar por 24 a 48 horas. Se tudo correr bem, seu computador deve estar funcionando. Se tudo der errado, você precisará visitar o pessoal de suporte técnico, mas pelo menos eles não terão que pescar arroz da sua placa lógica. Eles colocam um disco rígido com problemas no freezerHouve um tempo em que colocar um disco rígido no freezer era uma boa maneira de fornecer vida útil suficiente a alguns discos que estavam morrendo para que você pudesse copiar dados importantes deles. A ideia era que o resfriamento do disco rígido restringisse os pratos de metal o suficiente para que eles pudessem rodar durante um backup rápido. Mas as mudanças nos designs dos discos rígidos e o rápido aumento da popularidade das unidades de estado sólido – que têm zero pratos – significam que é melhor aposentar esse truque antigo. Isso não impediu as pessoas de continuarem tentando, como uma loja de suporte técnico no Texas percebeu:
E essa loja não foi a única
Tradução: Então, eu coloquei meu laptop no freezer. Vamos ver o que acontece depois de dez ou vinte minutos.
Tradução: Eu estava tão desesperada que coloquei meu laptop no freezer e está realmente funcionando????
Tradução: "Meu laptop congelou". Suspirou ele, colocando sua mochila na mesa e tirando seu laptop. Os laptops não são feitos para temperaturas extremas – quentes ou frias. Portanto, tente mantê-los fora de qualquer aparelho em sua cozinha. Eles realizam cirurgias eletrônicas quando não deveriamTodos gostamos de supor que sabemos tudo sobre nossos eletrônicos, e que qualquer coisa pode ser consertada com um pouco de suor e uma rápida olhada no YouTube, mas esse nem sempre é o caso. Capturas de tela: Reddit
Tradução: Nova placa-mãe, RAM e CPU estão aqui. Cirurgia em meu computador começa em algumas horas
Tradução: Cirurgia no computador não está correndo bem Um pouco de humildade ajuda muito a impedir que você quebre algo. Digo isso como uma pessoa que uma vez tentou substituir a fonte de alimentação em um computador e, em vez disso, iniciou um pequeno incêndio. É melhor deixar a cirurgia de computador para os profissionais e, em alguns casos, evitá-la completamente. Como essa ligação que Ryan, da cidade de Nova York (ele não quis dar seu sobrenome), recebeu:
Se você não tem certeza do que está fazendo, por que está fazendo isso? The post As cinco piores ideias que as pessoas tiveram para tentar consertar seus PCs appeared first on Gizmodo Brasil. |
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