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- Força Espacial dos EUA conduz seu primeiro teste de míssil com capacidade nuclear
- Falha em WhatsApp para desktop permitia a hackers obter arquivos em seu computador
- O que falta para que o coronavírus seja considerado uma pandemia?
- Idiota se desculpa por dizer em avião que estava infectado pelo coronavírus
- LG cancela participação no MWC 2020 por causa do coronavírus
- Google será investigado em comissão europeia por rastreio de localização
- A versão dourada do dobrável Razr da Motorola parece uma cópia do V3 Dolce & Gabbana
- Galaxy S10 Lite e Galaxy Note 10 Lite estreiam no Brasil partindo de R$ 3.799
- Medo do coronavírus revela xenofobia relacionada à saúde pública
- Nvidia finalmente lança o GeForce Now, seu serviço de streaming de games
- Redes neurais melhoram vídeo de 1896, e agora parece que ele foi filmado com um smartphone
- Dados anônimos não ajudam a realmente proteger identidades
Força Espacial dos EUA conduz seu primeiro teste de míssil com capacidade nuclear Posted: 05 Feb 2020 02:04 PM PST Os Estados Unidos testaram um míssil com capacidade nuclear durante a noite, lançando um Minuteman III sem armamento a partir da da Base Aérea de Vandenberg, na Califórnia, de acordo com a 30ª Ala Espacial, que faz parte da Força Espacial dos Estados Unidos. O míssil balístico intercontinental (ICBM) foi lançado às 12h33 do horário local (5h33 no horário de Brasília) e percorreu cerca de 6.700 quilômetros pelo do Oceano Pacífico, chegando perto do Atol de Kwajalein, nas Ilhas Marshall. É o primeiro teste de mísseis anunciado publicamente pela 30ª Ala Espacial da Força Aérea desde que foi colocada sob o comando da Força Espacial. A Força Espacial foi oficialmente criada pelo presidente Donald Trump como o sexto braço do exército dos EUA em dezembro, embora até agora esteja lotada com pessoas executando as mesmas missões que antes, apenas com um novo nome. Oficialmente, a Força Espacial ainda está organizada sob as Força Aérea dos EUA. “Esse lançamento marca um momento muito especial na história da nossa nação”, disse o Coronel Anthony Mastalir, comandante da 30ª Ala Espacial, num comunicado de imprensa. “Fornecer o apoio de alcance necessário para facilitar esse lançamento mostra como a Força Espacial continuará a apoiar e a integrar-se na luta conjunta para garantir a segurança nacional do nosso país”. O gabinete da 30ª Ala Espacial de Assuntos Públicos lançou um vídeo do lançamento nesta quarta-feira (5). Ele se parece muito com os lançamentos anteriores de Vandenberg. O míssil Minuteman III está em serviço desde 1970 e tem um alcance máximo de pouco mais de 13.000 km, o que o torna capaz de atingir praticamente qualquer coisa em todo o mundo. Mas espera-se que o míssil seja gradualmente eliminado durante a década de 2020. A Força Aérea anunciou em 2016 que estava procurando desenvolver a próxima geração de tecnologia de mísseis nucleares terrestres, conhecida como o Dispositivo Estratégico de Base Terrestre (GBSD). Espera-se que o GBSD, que deverá ter uma tecnologia de orientação melhorada, seja entregue até 2029 e provavelmente estará em uso até a década de 2070 – mas para isso é preciso que a humanidade sobreviva até lá. “O Minuteman III está envelhecendo, e programas de modernização como este são essenciais para garantir que nossa Nação tenha um dispositivo nuclear confiável durante o resto de sua vida e além dela. Mais importante ainda, este indicador visível da nossa capacidade de segurança nacional serve para garantir a proteção de nossos parceiros e dissuadir os potenciais agressores”, disse o Coronel Omar Colbert, Comandante da 576ª Esquadrilha de Testes de Voo, em um comunicado de imprensa. The post Força Espacial dos EUA conduz seu primeiro teste de míssil com capacidade nuclear appeared first on Gizmodo Brasil. |
Falha em WhatsApp para desktop permitia a hackers obter arquivos em seu computador Posted: 05 Feb 2020 01:18 PM PST Se você costuma utilizar bastante a versão do WhatsApp para desktop, é bom ficar esperto. O Facebook emitiu um aviso alertando sobre uma falha na ferramenta que permitia que um hacker pudesse realizar ataques de script entre sites para visualizar arquivos em computadores com MacOS ou Windows utilizando uma mensagem personalizada. Assim, o invasor era capaz de obter o conteúdo de arquivos do computador na outra extremidade de uma mensagem de texto, conforme relata o Ars Technica. Felizmente, as versões vulneráveis do WhatsApp para desktop são aquelas que foram desenvolvidas com base em um mecanismo ultrapassado do Google Chrome. As versões mais recentes do Chromium são capazes de identificar o código malicioso que permitia essas violações. Segundo o Facebook, os usuários que podem ser afetados são aqueles que possuem a versão 0.3.9309, ou anterior, do WhatsApp para desktop. A falha foi descoberta pelo pesquisador Gal Weizman, da PerimeterX, e se deve a uma vulnerabilidade relacionada à estrutura de software da Electron, que já é conhecida por outros problemas de segurança. Basicamente, ela permite criar aplicativos em diferentes plataformas com base em tecnologias da web e do navegador, mas isso compromete a segurança dessas ferramentas. A descoberta não é recente, no entanto. A primeira vez que Weizman se deparou com isso foi em 2017, quando percebeu que ele poderia adulterar metadados das mensagens, criar banners falsos com links e criar URLs disfarçadas em mensagens do WhatsApp. Porém, mais grave ainda, foi quando ele descobriu que poderia inserir um código JavaScript em mensagens que seriam executadas no WhatsApp para destktop e, a partir daí, conseguir acessar os arquivos locais por meio do JavaScript Fetch API. O Facebook informou que já liberou novas versões do WhatsApp para desktop que utilizam componentes de navegador mais atualizados. The post Falha em WhatsApp para desktop permitia a hackers obter arquivos em seu computador appeared first on Gizmodo Brasil. |
O que falta para que o coronavírus seja considerado uma pandemia? Posted: 05 Feb 2020 12:34 PM PST Nos últimos dias, alguns especialistas em saúde pública e cientistas começaram a usar a palavra “pandemia” para tratar do surto crescente do novo coronavírus, que já infectou pelo menos 24 mil pessoas e matou mais de 400. Mas quando saberemos se o coronavírus conhecido como 2019-nCoV se espalhou por toda a parte o suficiente para atingir essa classificação? Usando a definição mais simples, o que mais determina uma pandemia é a escala do surto, de acordo com Brandon Brown, epidemiologista da Universidade da Califórnia em Riverside. “Uma pandemia é uma epidemia de proporções mundiais e, no caso de um vírus, quando a maioria das pessoas não tem imunidade ao vírus”, disse Brown ao Gizmodo. Pandemias passadas, como a Peste Negra no século 14 e a gripe de 1918, ganharam notoriedade por dizimar a população do mundo. No entanto, a letalidade de um surto não é realmente importante para decidir se é uma pandemia. O fato de 2019-nCoV pode matar apenas 2% das vítimas (e possivelmente até menos que isso, se muitos casos mais leves não estiverem sendo detectados) não o desqualifica. Casos de contaminação por 2019-nCoV, que causa doenças respiratórias e pneumonia em suas vítimas, foram documentados em pelo menos 25 países, incluindo os EUA. No Brasil, até o momento, nenhum caso foi confirmado. O epicentro do surto permanece na China. E embora estejamos começando a ver casos isolados de transmissão humano a humano em outros países, indicando seu potencial de se espalhar mais, ainda é preciso esperar. A maioria dos diagnósticos fora da China (mais de 150, em 4 de fevereiro) até agora envolveu pessoas que pegaram o vírus enquanto viajavam pelo país asiático. “Especialistas da OMS disseram que o novo coronavírus não é uma pandemia, mas sim uma epidemia com múltiplos focos, já que o número de casos fora da China continental é pequeno”, observou Brown, referindo-se a uma declaração feita quarta-feira por Silvie Briand, diretor do programa global de preparação para riscos infecciosos da OMS. Não há um número definido de países que deve ser atingido por um surto para que a Organização Mundial da Saúde toque o alarme de pandemia. Mas se o número de casos continuar a aumentar, e especialmente se houver evidência de transmissão sustentada entre humanos em países fora da China, a OMS pode mudar de ideia, da mesma forma que revisou sua decisão ao declarar emergência de saúde global na semana passada, acrescentou Brown. Ainda tem muita coisa que não sabemos sobre o coronavírusAinda existem muitas incógnitas sobre o 2019-nCoV que nos dariam uma noção melhor da probabilidade de uma pandemia. Não sabemos se o vírus pode ser transmitido por alguém antes do início dos sintomas ou por alguém que não chegou a ficar doente. Um artigo recente sugeria que a transmissão assintomática tinha acontecido na Alemanha, mas foi desmentido esta semana. E só temos uma noção aproximada de quão contagioso o vírus pode ser. Artigos anteriores estimaram que o R0 (R-zero) do vírus, uma medida para quantas outras pessoas, em média, estão infectadas por uma única pessoa doente em uma população completamente vulnerável, é superior à última pandemia, que ocorreu em 2009 e foi causada por uma cepa de influenza. Mas o R0 é um número enganosamente complexo a ser definido, e especialistas alertaram que levará meses para descobrir esse número para o 2019-nCoV. Um valor de R0 mais alto não significa necessariamente que um surto se tornará uma pandemia. Atualmente, estima-se que o R0 do 2019-nCoV — em algum ponto perto de 2 — é menor que o da SARS, que viu de dois a cinco novos casos por cada vítima infectada inicialmente. A SARS perdeu força em seis meses, causando 8 mil casos e quase 800 mortes. As intervenções drásticas — e às vezes criticadas — que os países empreenderam para limitar a disseminação de 2019-nCoV, como proibições de viagens da China para outros países e de outros países para a China e a quarentena de viajantes, podem interromper a disseminação global, disse Brown. Mas, embora a SARS tenha sido provavelmente mais mortal — isto é, uma porcentagem maior de pacientes que eram contaminados acabavam morrendo –, o grande número de casos do novo coronavírus poderia levar a um número maior de mortes até o final. Mesmo que o novo coronavírus não se transforme em pandemia, também há a possibilidade de se tornar mais uma doença comum, que as pessoas às vezes pegam e algumas delas morrem. O medo e a paranoia que o vírus provocou já estão afetando o mundo. Muitas variáveis podem mudar nos próximos dias e semanas. O surto pode se transformar em algo muito pior. Mas, por enquanto, se você mora fora da China, não é hora de entrar em pânico com o coronavírus. “As pessoas que moram nos EUA ainda não devem se preocupar”, disse Brown. “Existem apenas 11 casos conhecidos do novo coronavírus nos EUA. Enquanto isso, temos quase 20 milhões de doentes com gripe na atual temporada e pelo menos 10 mil mortes por gripe nesta temporada.” The post O que falta para que o coronavírus seja considerado uma pandemia? appeared first on Gizmodo Brasil. |
Idiota se desculpa por dizer em avião que estava infectado pelo coronavírus Posted: 05 Feb 2020 11:28 AM PST Um canadense anunciou que estava infectado com o novo coronavírus durante um voo da WestJet que ia de Toronto para a Jamaica nesta segunda-feira (3). Ele disse que estava tentando fazer um vídeo viral, de acordo com uma reportagem do Global News. O avião deu meia volta depois que o homem, identificado como James Potok, de 28 anos, levantou-se e disse a outros passageiros que estava doente. Potok foi avaliado e posteriormente preso após a aterrissagem do avião. Potok, que se diz “artista”, contou a outros passageiros do avião que esteve recentemente na China e que estava se sentindo muito doente. Potok também parecia estar usando uma máscara facial, conforme as cenas de um vídeo do incidente. A conversa de Potok foi levada à tripulação de voo, que decidiu que era melhor regressar ao Aeroporto de Pearson no Canadá com os 243 passageiros, de acordo com a Polícia Regional de Peel. “Eu me levantei e disse: ‘Posso ter a atenção de todos? Acabei de voltar da província de Hunan”, contou Potok à Global News. “Eu estava com a minha câmera. Queria fazer um vídeo viral. Queria colocá-lo em todas as plataformas das redes sociais.” Além de mentir ao dizer que tinha visitado a província de Hunan, o verdadeiro epicentro do surto está na cidade de Wuhan, na província de Hubei. Potok parecia confuso sobre a geografia do atual surto que matou pelo menos 494 pessoas, com mais de 24 mil pessoas doentes, a maioria na China. Potok disse ainda que já tinha feito pelo menos um outro vídeo em seus vôos para a Jamaica (Potok diz que voa a partir do Canadá cinco vezes por ano) que não foi muito controverso. Potok afirmou que uma vez ele se levantou e promoveu o novo álbum de Lil Wayne, sem maiores incidentes. “Achei que iria provocar algum tipo de reação”, disse Potok sobre sua mais recente idiotice. “Não no avião. As pessoas iriam ver nas redes sociais a dizer ‘uau, esse cara tem coragem, esse cara é maluco, ou sei lá o que'”. A Global News perguntou por que ele queria viralizar na internet e parece que Potok simplesmente queria se autopromover a qualquer custo. “Eu sou um artista. Qualquer publicidade para mim é boa publicidade”, disse ele, acrescentando que ele foi “extremamente infeliz” por ter arruinado a viagem de tantas pessoas à Jamaica. “Assim que descobri que estavam dando meia volta com o avião foi quando senti o remorso. Eu me senti culpado”, disse Potok ao CBC. Potok foi acusado de transgressão e “quebra de compromisso” e deve comparecer em tribunal no dia 9 de março. Ainda não está claro se ele vai precisar ficar preso. Potok não postou nada relacionado com a brincadeira do coronavírus na sua conta no Instagram, que foi configurada como privada. The post Idiota se desculpa por dizer em avião que estava infectado pelo coronavírus appeared first on Gizmodo Brasil. |
LG cancela participação no MWC 2020 por causa do coronavírus Posted: 05 Feb 2020 09:20 AM PST O Mobile World Congress, maior congresso do setor de telefonia e conectividade do ano, está marcado para começar daqui a apenas algumas semanas, mas o surto de coronavírus está fazendo com que empresas suspendam seus anúncios. A LG anunciou na terça-feira (4) que o novo coronavírus fez a empresa mudar seus planos para o evento: ela sairá do MWC por completo. A ZTE também cancelou sua conferência de imprensa, segundo o Verge. De acordo com um representante da empresa, isso se deu em parte por uma questão prática, já que os funcionários não conseguiriam ir para a Espanha por causa de atrasos nos voos e no processo de visto. Mesmo assim, a companhia ainda terá um espaço na feira. “Essa decisão elimina o risco de expor centenas de funcionários da LG a viagens internacionais, que já se tornaram mais restritivas à medida que o vírus continua se espalhando por diferentes países”, anunciou a LG em comunicado à imprensa na terça-feira. “Em vez de sua participação no MWC, a LG realizará eventos separados em um futuro próximo para anunciar seus produtos móveis para 2020.” Empresas de tecnologia de todo o mundo se reúnem em Barcelona a cada ano para anunciar novos smartphones e mostrar avanços em tecnologias móveis. Não está claro o que a ZTE e a LG planejaram lançar na feira ou se outros fabricantes de smartphones seguirão o mesmo caminho. O coronavírus está se espalhando rapidamente por toda a China continental, com mais de 17 mil casos e 361 mortes relatadas. As viagens do país para o exterior e do exterior para o país foram reduzidas devido ao surto, o que significa que as empresas que prosseguem com seus planos de MWC provavelmente terão que fazê-lo sem seus funcionários da China. A GSMA, que organiza o MWC, disse terça-feira em comunicado que a feira “continuará conforme o planejado”. O grupo comercial adotou medidas para “mitigar a disseminação do vírus", incluindo ampla disponibilidade de produtos de limpeza e maior presença de pessoal médico. A organizadora também recomenda que os participantes do MWC evitem apertos de mão, o que poderia tornar o networking meio esquisito e constrangedor. The post LG cancela participação no MWC 2020 por causa do coronavírus appeared first on Gizmodo Brasil. |
Google será investigado em comissão europeia por rastreio de localização Posted: 05 Feb 2020 08:31 AM PST A comissão de proteção de dados da Irlanda anunciou uma nova investigação sobre o tratamento de dados de localização realizado pelo Google — mais especificamente, sobre a “legalidade do tratamento de dados de localização pelo Google e a transparência em torno desse processamento”. A Comissão de Proteção de Dados disse nesta terça-feira (4) em uma declaração que vai investigar se o Google violou as regras que regem a forma como as empresas processam os dados de localização, bem como se a empresa “cumpre as suas obrigações como responsável pelo tratamento de dados no que diz respeito à transparência”. Em uma declaração enviada ao Gizmodo por e-mail, um porta-voz do Google disse que a empresa “cooperará plenamente” com a investigação, acrescentando que, no último ano, o Google “fez uma série de alterações de produto para melhorar o nível de transparência para o usuário e oferecer controle sobre os dados de localização”. “As pessoas devem ser capazes de entender e controlar como empresas como o Google usam dados de localização para fornecer serviços a elas”, disse a empresa. Enfrentando a pressão de comissões de proteção de dados internacionais sobre a forma como lidam com os dados dos usuários, muitas grandes empresas de tecnologia – entre eles o Google – lançaram recursos e portais para dar aos consumidores maior controle sobre a forma como as empresas utilizam as informações. Todos, do Google à Amazon, têm apostado em “privacidade” com ênfase na transparência – ou pelo menos na ilusão de transparência. No ano passado, por exemplo, o Google lançou uma ferramenta para permitir que os usuários apagassem automaticamente os dados de atividade e localização após 3 meses ou 18 meses, em vez de exigir que eles apagassem esses dados manualmente. Essas ferramentas, porém, nem sempre são intuitivas para muita gente, e muitos provavelmente desconhecem as inúmeras opções que o Google tem para acompanhar a atividade dos usuários. Separadamente, a comissão de proteção de dados da Irlanda anunciou que também está investigando o Tinder, que pertence ao Match Group, e seu “tratamento contínuo de dados pessoais dos usuários no que diz respeito às suas atividades de processamento em relação à plataforma Tinder, à transparência em torno desse processamento contínuo e ao cumprimento das obrigações da empresa com relação aos pedidos de direitos do titular dos dados”. “Transparência e proteção dos dados pessoais dos nossos usuários são muito importantes para nós”, disse o Match Group em uma declaração ao Gizmodo. “Estamos cooperando plenamente com a Comissão de Proteção de Dados e continuaremos a cumprir a GDPR e todas as leis aplicáveis.” The post Google será investigado em comissão europeia por rastreio de localização appeared first on Gizmodo Brasil. |
A versão dourada do dobrável Razr da Motorola parece uma cópia do V3 Dolce & Gabbana Posted: 05 Feb 2020 07:29 AM PST A pré-venda do novo smartphone dobrável Razr, da Motorola, começa amanhã aqui no Brasil e muita gente já está ansiosa para matar as saudades do icônico V3. No momento, o aparelho só está disponível na cor preta, mas o Evan Blass vazou imagens no Twitter que indicam que a empresa quer intensificar ainda mais o sentimento de nostalgia com um modelo dourado que lembra muito a edição Dolce & Gabbana do V3.
Além das fotos, não há muitas informações sobre o modelo dourado. As especificações devem ser as mesmas, mas não se sabe a partir de que data ele estará disponível e nem se custará mais caro que a versão preta do Razr, que sai por meros US$ 1.499 (o preço no Brasil ainda não foi divulgado). Com essa nova versão, é possível que a Motorola consiga faturar ainda mais com o Razr. Afinal, quem adorava ostentar com o V3 Dolce & Gabbana provavelmente não vai querer perder a chance de reviver seus anos de popularidade agora em 2020. A Samsung também está trabalhando em um novo dobrável similar ao Razr, o Galaxy Z Flip. Ainda não há informações oficiais além do que já foi vazado, mas já podemos ver que a disputa pela liderança dos aparelhos dobráveis está cada vez mais acirrada. The post A versão dourada do dobrável Razr da Motorola parece uma cópia do V3 Dolce & Gabbana appeared first on Gizmodo Brasil. |
Galaxy S10 Lite e Galaxy Note 10 Lite estreiam no Brasil partindo de R$ 3.799 Posted: 05 Feb 2020 06:05 AM PST O início de ano costuma ser bastante movimentado para a Samsung. Não faz praticamente nem uma semana que presenciamos o lançamento de novos Galaxy A no Brasil, e nesta quarta-feira (5) a marca anunciou os novos Galaxy Note 10 Lite e o Galaxy S10 Lite. O Galaxy S10 Lite tem preço sugerido de R$ 3.999, enquanto o Galaxy Note 10 Lite tem preço sugerido de R$ 3.799. Os dois modelos chegarão ao varejo a partir da próxima semana, com as seguintes cores: preta, azul e branca (S10 Lite) e preto, aura glow e vermelho (Note 10 Lite). Como o nome sugere, eles são versões um pouco mais simples dos smartphones topo de linha apresentados da marca durante 2019, mas que deve atender boa parte dos consumidores. Começando pela tela, os dois aparelhos têm display de 6,7 polegadas Full HD (contra um display QHD das versões originais), e a bateria deles é de 4.500 mAh, o que deve conferir um bom tempo dos telefones longe da tomada. Quanto às câmeras dos smartphones, eles já vêm com a estrutura "cooktop", que segundo vazamentos deve figurar no Galaxy S20, porém os sensores são distintos. O Galaxy S10 Lite tem uma câmera principal de 48 megapixels e abertura f/2.0 e estabilização óptica, uma ultrawide de 12 megapixels e uma macro de 5 megapixels. Galaxy S10 Lite Já o Galaxy Note 10 Lite tem uma câmera principal de 12 megapixels com abertura f/2.2 e sem estabilização óptica, uma ultrawide de 12 megapixels e uma tela objetiva de 12 megapixels. A câmera frontal é comum aos dois modelos, sendo um sensor de 32 megapixels, que fica em um furico centralizado dos smartphones. Galaxy Note 10 Lite Mesmo que sejam versões Lite, os processadores não deixam muito a desejar. O S10 Lite vem com um chip Snapdragon 855, enquanto o Note 10 Lite conta com um Exynos 9810. Ambos terão 128 GB para armazenamento com suporte a microSD, e 6 GB ou 8 GB de RAM, dependendo do mercado. Sem contar que eles vêm com desbloqueio de digital sob a tela e ainda contam com carregador de bateria de 25W. E, como não poderia deixar de ser, o Note 10 Lite vem com a canetinha S Pen da linha. Ela conta com a mesma tecnologia Bluetooth Low Energy que estreou no Note 9, que permite que ela seja usada para controlar o aparelho.Com ela é possível controlar a câmera remotamente, o tocador de música, galeria de imagens e apresentação. For isso, ele tem a funcionalidade de escrita avançada, que converte algo escrito à mão para o formato digital. Traseira do Galaxy Note 10 Lite e do Galaxy S10 Lite. Crédito: Guilherme Tagiaroli/Gizmodo Brasil The post Galaxy S10 Lite e Galaxy Note 10 Lite estreiam no Brasil partindo de R$ 3.799 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Medo do coronavírus revela xenofobia relacionada à saúde pública Posted: 05 Feb 2020 05:35 AM PST O surto do novo coronavírus que teve origem em Wuhan, na China, continua sendo assunto ao redor do mundo. Mais de 20 mil casos foram confirmados na Ásia, Europa, América do Norte e Austrália, e o número oficial de mortes já chega a 425, ultrapassando a letalidade do surto da SARS em 2002 e 2003. A doença tem levado a respostas dramáticas tanto de governos como de empresas privadas, à medida que a emergência se agrava. A Uber suspendeu 240 contas de motoristas no México por preocupações de que eles possam ter contraído o coronavírus, enquanto o secretário de Comércio dos EUA, Wilbur Ross, disse que o surto seria uma chance de atrair empregos para o país norte-americano. A globalização sem dúvida apresenta um conjunto único de desafios para conter o surto do novo coronavírus, mas há uma história subjacente de racismo e medos xenófobos quando se trata de controle de doenças. E caras como Ross estão tentando capitalizar os medos aos quais até pessoas bem intencionadas podem revelar. A ideia de enxergar lugares “distantes” povoados por pessoas não-brancas como “selvagens” ou “sujos” remonta a séculos atrás. E isso se estende às percepções em torno da saúde pública e das doenças. A África Ocidental foi já foi chamada pelos colonialistas como “o túmulo do homem branco” devido à taxa de doenças tropicais que exterminaram os colonizadores europeus. A Ásia foi igualmente estigmatizada por doenças que mataram os colonizadores brancos e os comerciantes. De meados do século 19 a meados do século 20, as autoridades de saúde da Europa estabeleceram uma série de mandatos chamados Convenções Sanitárias Internacionais, que foram criados para responder à peste e à cólera, duas doenças que eles associavam à Ásia. Essas convenções acabaram por se tornar Regulamentos Sanitários Internacionais, um conjunto vinculativo de regras para todos os países em torno de questões de saúde globais. A Organização Mundial de Saúde coordena os regulamentos, o mais recente dos quais saiu em 2005, após os surtos da SARS e da gripe aviária nos anos anteriores. É claro que tentar conter doenças não é algo inerentemente racista, mas os motivos por trás dos regulamentos podem revelar quem fica preso ao fardo da doença e quem mais se beneficia ao manter a doença sob controle. “Essas regulamentações se concentraram em doenças provenientes em grande parte das colônias do hemisfério sul com potencial para se espalharem pelos portos europeus e americanos”, disse Alexandre White, sociólogo e historiador de doenças globais, ao Gizmodo, observando em um e-mail que, “por causa do papel essencial que a Índia e a China desempenharam no comércio internacional no século 19 (e anteriormente) os protagonistas imperiais europeus, ao convocarem as Conferências Sanitárias Internacionais, estavam particularmente preocupados em manter o comércio com suas colônias e parceiros comerciais mais lucrativos.” “Isso levou ao aumento de um escrutínio particular e de preconceitos étnicos contra os asiáticos, especialmente os chineses migrantes e os indianos muçulmanos que viajam pelo mundo”, acrescentou. Alexandre White apontou os surtos de peste nos anos 1900 em Honolulu como um bom exemplo de resposta xenofóbica à doenças. Em Honolulu, o governo colocou em quarentena os 7 mil residentes de Chinatown (um bairro predominantemente chinês). Mais uma vez, colocar em quarentena pessoas com uma doença infecciosa mortal não é uma coisa ruim. Colocar as pessoas em quarentena por causa de sua herança hereditária, no entanto, é bastante racista. E caso houvesse alguma dúvida de como as autoridades no Havaí encaravam seus esforços, eis o que C. B. Wood, um membro da diretoria de saúde do então território do Havaí, disse na época: “A peste vive e procria na imundície e quando chegou a Chinatown, encontrou o seu habitat natural.” Depois que os casos começaram a se espalhar pela região, as autoridades municipais decretaram que qualquer prédio onde alguém tivesse contraído a peste deveria ser dizimado com fogo. Foram identificados 41 edifícios e todos foram incendiados, mas os ventos fizeram com que chamas e o fogo se espalhasse, destruindo quase todo o bairro de Chinatown. Quatro mil pessoas de ascendência chinesa ficaram desabrigadas e depois foram alojadas em centros de emergência. White observou que San Francisco tomou uma atitude semelhante para enfrentar a peste, colocando fogo em sua Chinatown durante uma epidemia entre 1900-1904. Mais recentemente, a comoção pública em torno do surto de ebola na África Ocidental, em 2014, também chama a atenção. Embora comunidades africanas não tenham sido queimadas nas cidades americanas, o pânico por causa de uma doença que infectou nove pessoas nos EUA foi maior do que o seu impacto real. Uma parte do pânico acabou sendo bastante racista, como a hashtag #obola que ligava o então presidente Barack Obama à doença infecciosa, que ganhou tração a partir de teorias conspiratórias sobre a cidadania de Obama. Tivemos ainda relatos de discriminação em um bairro de Dallas no qual uma das vítimas do ebola havia visitado. A faculdade Navarro College chegou a enviar cartas de rejeição a candidatos nigerianos após o início do surto e até mesmo muito depois do último caso de ebola relatado no país. “O pânico público aumenta quando as doenças são associadas ao ‘outro racial'”, disse Charles Adeyanju, sociólogo da Universidade da Ilha do Príncipe Eduardo, que escreveu sobre percepções de doenças, em um e-mail para o Gizmodo. “Isso não está relacionado com noções pré-existentes de diferença racial.” A resposta ao coronavírus revela xenofobia em várias frentes. Placas que impedem pessoas de ascendência chinesa de entrar em estabelecimentos têm surgido no Japão e na Coreia do Sul. Até mesmo em cidades diversas como Los Angeles e Toronto, há relatos bullying em sala de aula e respostas racistas a uma avaliação na internet de um restaurante chinês. Em um post no Instagram que já foi excluido, a ala de saúde Universidade da Califórnia em Berkeley chegou até mesmo a normalizar literalmente a xenofobia, incluindo o termo em uma lista de “reações normais” ao surto do coronavírus. No Brasil, uma estudante foi chamada de ‘chinesa porca’ por idosa no metrô do Rio. A mulher teria dito que a vítima, que é descendente de japoneses, ‘fica passando doença para todo mundo’. O caso foi registrado na Delegacia de Combate a Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) três dias após o episódio. Os medos históricos em torno de doenças estrangeiras só se tornaram mais intensos em nosso ambiente político e informativo atual. Apesar disso, as redes sociais têm trabalhado para conter a desinformação. O Twitter, por exemplo, baniu uma conta com muitos seguidores depois de ter identificado conspirações sobre a origem do coronavírus – essa conta chegou a expor informações pessoais um cientista chinês e sugeriu que a China estaria desenvolvendo uma “arma biológica”. Conspirações subsequentes começaram a traçar ligações a espiões chineses, o que pode causar um forte sentimento anti-China entre as pessoas. A ansiedade causada pela percepção da China como um poder rival à América do Norte e à Europa também colabora com esse sentimento. “A partir da segunda metade do século 20, os chineses tornaram-se os ‘imigrantes modelo’ da América do Norte devido ao seu sucesso econômico”, disse Adeyanju. “Contudo, a sua ‘ascensão’ constituiu uma ameaça psicológica e econômica para as populações que outrora os ridicularizaram como menos do que humanos”. Tudo isso para dizer que, embora o coronavírus represente uma séria ameaça e seja necessário fazer todos os esforços para contê-lo, não há razão para ceder às tendências racistas. Se você estiver em um país como os EUA ou o Brasil, é mais provável que contraia uma forte gripe comum do que o coronavírus, e é mais provável que contraia qualquer doença dos seus próprios amigos e família do que de um imigrante ou turista. Tomar precauções para a prevenção de doenças é muito mais útil para mantê-lo saudável do que evitar pessoas de ascendência asiática. The post Medo do coronavírus revela xenofobia relacionada à saúde pública appeared first on Gizmodo Brasil. |
Nvidia finalmente lança o GeForce Now, seu serviço de streaming de games Posted: 05 Feb 2020 04:47 AM PST O streaming de jogos da Nvidia, GeForce Now, finalmente foi lançado no exterior. O GeForce Now permite jogar games de PC com o mínimo de problemas em qualquer PC ou qualquer dispositivo macOS ou Android. Quer jogar Overwatch no seu celular Samsung ou Red Dead Redemption 2 no seu MacBook Air? A ideia é que você só faça o login e mande ver. Enquanto o Google Stadia conta com uma seleção de jogos e o Microsoft Project xCloud se baseia amplamente em títulos exclusivos do Xbox One, o maior apelo da Nvidia GeForce Now é a capacidade de jogar praticamente qualquer jogo de PC que você desejar. O GeForce Now não tem uma loja própria. Ele se conecta às suas contas em lojas de jogos — ele é compatível com quase todas as principais lojas de jogos para PC, incluindo Steam, Epic, GoG e Blizzard. Portanto, se o serviço morrer, você ainda será o proprietário dos seus jogos, embora possa perder saves se não tiver o backup na nuvem ativado em cada um dos serviços. Comparado ao Stadia e ao Project xCloud, que possuem uma seleção menor de jogos e exigem controles específicos, o GeForce Now parece robusto. Historicamente, no entanto, o GeForce Now tem sido um pouco inconsistente. Primeiro, havia um serviço semelhante, também chamado GeForce Now, que permitia jogar uma seleção de jogos oferecidos pela Nvidia ou transmitidos diretamente do seu PC. Esse serviço foi lançado como Nvidia Grid em 2013. Em 2015, recebeu o nome de GeForce Now, e a versão beta ficou disponível na caixinha Android da Nvidia para TVs, o Nvidia Shield. Eu costumava usá-lo para jogar Witcher 3, mas o serviço falhava ou o jogo falhava ou ambos travavam e eu inevitavelmente voltava ao meu PC para uma experiência mais estável (e mais bonita). Em 2017, um novo serviço foi lançado em versão beta com o mesmo nome. Mas, em vez de jogar uma pequena seleção de jogos oferecidos pela Nvidia, você pode jogar qualquer jogo já comprado em outras lojas de jogos para PC. Como no GeForce Now original, tinha problemas de conectividade. Mas a plataforma melhorou ao longo dos anos. Além de estar no Shield, o serviço foi lançado no Android, PC e macOS. Agora eu posso jogar uma sessão de quatro horas de Civilization VI com poucos engasgos. Como o GeForce Now suporta quase todas as principais lojas de jogos para PC, eu também posso jogar outras coisas. Se for um game para PC, você provavelmente poderá jogá-lo via GeForce Now. Tudo o que você precisa é fazer login e pronto. Há dois tipos de conta GeForce Now. Ambas transmitem no máximo 1080p e a 60 quadros por segundo. Se você não quiser pagar nada, pode obter uma conta gratuita, que permite jogar por uma hora de cada vez; você pode ter que esperar em uma fila nos dias de maior movimento. Já a conta Founder custa US$ 5 por mês e você terá até seis horas de jogo por vez, ray tracing nos jogos transmitidos e “acesso prioritário”. Isso significa que é menos provável que você fique na fila. O problema com o GeForce Now (e a razão pela qual meu review será publicado no final desta semana e não agora) é que ele parece muito mais suscetível a problemas de internet do que seus rivais do Google e da Microsoft. A Nvidia recomenda 50 Mbps para a melhor experiência, 30 Mbps para 1080p60 e 15 Mbps para 720p60. No entanto, na prática, não estou tendo os resultados esperados com essas velocidades. Embora meus jogos normalmente sejam bons em um Nvidia Shield, quando eu mudo para o MacBook Pro, recebo muitas notificações de “internet irregular”. Essas notificações geralmente também apresentam uma queda significativa na qualidade do streaming e são exibidas independentemente da conexão com a Internet que estou usando. Recebi as notificações no escritório, em casa e mesmo quando tento me conectar usando o 4G do meu smartphone. Mais testes parecem necessários, principalmente agora que o serviço foi lançado. O GeForce Now ainda não está disponível no Brasil. The post Nvidia finalmente lança o GeForce Now, seu serviço de streaming de games appeared first on Gizmodo Brasil. |
Redes neurais melhoram vídeo de 1896, e agora parece que ele foi filmado com um smartphone Posted: 05 Feb 2020 04:02 AM PST Há muitas razões válidas para temer as técnicas de deep learning, sobretudo pelo potencial que elas têm de serem usadas para fins nefastos. Mas, como demonstra Denis Shirayev, ferramentas baseadas em inteligência artificial podem melhorar consideravelmente um vídeo em preto e branco de 1896, como se fosse filmado com um smartphone atual. Ao ver cenas de filmes antigas com excesso de granulação, falta de foco e uma completa falta de cor, é difícil sentir-se conectado às pessoas do vídeo, ou ao que está acontecendo. Parece um filme e, ao longo dos anos esse meio tem ensinado aos nossos cérebros que o que eles estão vendo na tela pode não ser realmente real. Em comparação, a experiência de assistir vídeos de amigos e familiares no smartphone é completamente diferente graças às resoluções de 4K e às altas taxas de quadros. Esses clipes parecem mais autênticos e, enquanto os assistimos, há mais conexão com o momento, mesmo se você não estivesse lá quando houve a captação. Em 1896, Louis Lumière, um dos famosos irmãos Lumière que foi um dos pioneiros de filmagem e em usar equipamentos para capturar imagens em movimento, filmou um curta-metragem intitulado L'Arrivée d'un train en gare de La Ciotat (algo como “Chegada de um comboio à estação de La Ciotat”), que mostrava lentamente um trem carregando um comboio e chegando a uma estação.
O clipe de 45 segundos é mais famoso por uma lenda urbana sobre espectadores que saíam do teatro durante exibições em 1896, aterrorizados com o fato de um trem estar prestes a aparecer na tela. Se o filme realmente teve esse efeito no público inicial, nunca foi provado, porém, dado o quão novo e inovador era aquilo, o clipe curto certamente teria sido uma experiência única para alguém que nunca tinha visto cenas em movimento antes. L'Arrivée d'un train en gare de La Ciotat não tem o mesmo efeito sobre o público moderno, mas Denis Shiryaev se perguntou se ele poderia ser mais convincente usando poderosos algoritmos de redes neurais (incluindo Gigapixel AI, da Topaz Labs, e DAIN) para não apenas colocá-lo em qualidade 4K, mas também aumentar a taxa de quadros para 60 frames por segundo. Você pode reclamar com seus pais por usarem a configuração de suavização de movimento em sua nova TV, mas aqui o aumento da taxa de quadros tem um efeito dramático em atrair a atenção da audiência para a ação. Além de ainda ser preto e branco (que poderia ser descartado como uma simples escolha artística) e o ocasional artefato visual introduzido pelas redes neurais, a versão atualizada do vídeo parece que poderia ser sido filmada ontem com um smartphone ou uma GoPro. Mesmo as pessoas que esperam na plataforma parecem atores com roupas históricas de modo que você. O resultado está longe de ser perfeito; então esperamos que Shiryaev aplique um dos muitos algoritmos de deep learning que podem colorir fotografias em preto e branco também a este filme, mas o potencial óbvio destas ferramentas para melhorar as filmagens históricas para aumentar o seu impacto é tão excitante quanto o potencial para que seja utilizado para o mal. [via Digg] The post Redes neurais melhoram vídeo de 1896, e agora parece que ele foi filmado com um smartphone appeared first on Gizmodo Brasil. |
Dados anônimos não ajudam a realmente proteger identidades Posted: 05 Feb 2020 03:05 AM PST Quando pensamos em dados que possam nos identificar costumamos imaginar em informações de endereço que podem ser utilizados por apps de mapas ou características como opção sexual que poderiam ser vendidas para anunciantes. Muitas empresas que lidam com essas informações, no entanto, gostam de dizer que todos esses dados são “anonimizados” – ou seja, ligados a algo como um endereço de IP, em vez de um nome. Porém, esse conceito está se revelando uma grande mentira. A última prova disso é uma ferramenta desenvolvida por dois estudantes de Harvard, Dasha Metropolitansky e Kian Attari, que faz uma varredura a partir de conjuntos de dados de consumidores que foram vazados na web. Metropolitansky e Attari explicaram à Motherboard que o programa foi criado para juntar e ligar informações “não tão anônimas” – como e-mails e nomes de usuário – a dados “anônimos” que foram encontrados em bases de dados vazadas de praticamente mil domínios diferentes, indo desde a Adobe ao YouPorn. E apesar desses conjuntos de dados serem “anonimizados”, identificar alguém em um determinado vazamento não é nada difícil, segundo os pesquisadores. Primeiro, vamos esclarecer algumas coisas. Grandes data brokers (organizações que se dedicam a compilar e a vender informação de consumidores na internet) não irão armazenar nada explicitamente pessoal sobre você – a pessoa que lê esta matéria –, simplesmente porque não há valor nisso. Mesmo que os anúncios que nos perseguem pela web pareçam sugerir o contrário, os marqueteiros não se importam com as suas esperanças, os seus sonhos, os seus medos, a academia específica que frequenta ou como você se identifica sexualmente – pelo menos não a um nível individual. O que importa para eles é exibir anúncios específicos para uma demografia específica, algo que, em última análise, está ligada a informações sobre onde você vive, onde você faz compras e, em alguns casos, qual é a sua opção sexual. Vou dar um exemplo pessoal: baseado nos meus rastros de localização – que envolve compras em lojas de petshop, lojas de conveniência e alguns dos bares gays da minha cidade, marqueteiros poderiam exibir anúncios relacionados a gatos, itens de conveniência, ou qualquer coisa bissexual com a confiança de que não estariam jogando dinheiro fora com publicidade. Eles não precisam saber quem eu sou – só precisam de uma forma de atingir um grupo demográfico daquele que eu faço parte. Grandes data brokers tem conjuntos de informações agregadas sobre mim que são extremamente valiosas, uma vez que podem exibir anúncios com uma precisão surpreendente. Nenhum desses pontos de dados estarão necessariamente ligados a mim. A ligação entre essas informações provavelmente está no endereço de IP único do meu computador ou o identificador do meu smartphone, que são, por si só, anônimos. Mesmo esse ponto de dado em particular (IP ou identificar) não vale realmente a pena – os anunciantes, no dia a dia, estão analisando os meus dados (e os seus) como se estivessem agregados com informações de um número incalculável de outras pessoas. Os “dados” individuais de uma pessoa, por si só, não valem praticamente nada; afinal de contas, os marqueteiros não podem garantir que eu ire i clicar em um determinado anúncio ou comprar um produto que eles estão vendendo. O valor está nos dados agregados, mesmo que sejam “anonimizados” e não vinculados a nenhum indivíduo. É por isso que o Facebook, por exemplo, pode dizer que está ganhando cerca de US$ 26 por cada usuário conectado ao seu sistema – a única razão pela qual ele pode dizer isso é porque ele está monitorando o que bilhões de pessoas no total estão fazendo na sua plataforma e fora dela. Um data broker pode conseguir ligar o meu comportamento a algo como meu endereço de IP e um outro data broker talvez consiga fazer essas conexões por meio de uma estimativa da minha geolocalização. Essas duas coisas não são grandes problemas. O problema é o que acontece quando esses pontos de dados “anonimizados” acabam saindo do ecossistema do marketing e alguém malicioso passa a usá-los. Em outras palavras, quando um data broker sofre um vazamento, as coisas começam a ficar feias – e quando vários data brokers sofrem vários vazamentos com o passar do tempo, alguém pode juntar essas informações de uma forma que a transforma em algo muito preciso. É por isso que a defesa de “dados anônimos” dos marqueteiros e data brokers não significa muita coisa. Eles recorrem a essa linha de pensamento para manter a consciência limpa, sabendo que a coleta de dados estaria de acordo com as regras. Ao mesmo tempo, algumas dessas empresas vazaram quase 8 bilhões de registros ao longo do ano passado, o que acaba por negar essa lógica de segurança. E, no final das contas, alguém poderia te identificar e traçar um perfil com facilidade. The post Dados anônimos não ajudam a realmente proteger identidades appeared first on Gizmodo Brasil. |
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