sábado, 7 de março de 2020

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Brasil soma 19 casos de pessoas infectadas pelo novo coronavírus

Posted: 07 Mar 2020 03:44 PM PST

Estrutura do novo coronavírus COVID-19

No Brasil, o Ministério da Saúde agora contabiliza 19 casos de pessoas infectadas com o coronavírus. Houve uma adição de seis novas infecções de sexta (6) para este sábado (7). A informação foi anunciada pelas autoridades no fim de tarde de hoje.

O balanço de contaminação por COVID-19 por estado está assim:

  • São Paulo: 13 (sendo 3 novos);
  • Rio de Janeiro: 2 (sendo 1 novo);
  • Espírito Santo: 1;
  • Bahia: 2 (sendo 1 novo);
  • Distrito Federal: 1 (primeiro caso).

O Estado de São Paulo registrou registrou o primeiro caso fora da capital, mais especificamente de Santana de Paranaíba (a 41 km de São Paulo). De acordo com a Secretaria do Estado de São Paulo, os pacientes infectados com o COVID-19 estão em observação em casa e passam bem. Todos têm histórico de viagem de países como Itália, Irã e Estados Unidos.

No caso da Bahia, o novo caso diz respeito a uma trabalhadora doméstica que teve contato com a primeira infectada do Estado, marcando a primeira contaminação local.

Por ora, segundo a Folha de S. Paulo, um dos casos mais preocupantes é o de Distrito Federal, pois a paciente de 52 anos está internada na UTI em estado grave. Apesar da doença, ela já tinha uma condição crônica preexistente.

Os casos suspeitos de infecção pelo novo coronavírus caíram de 768 para 674. Os estados com o maior número de casos suspeitos são: São Paulo (184), Minas Gerais (123), Rio de Janeiro (111), Rio Grande do Sul (88) e Santa Catarina (44).

Até o momento, os únicos estados em que não houve registro de casos suspeitos são: Maranhão, Amapá, Roraima, Acre e Tocantins.

Segundo dados da OMS, no mundo há 102 mil casos de infecção pelo novo coronavírus, mais de 3.480 mortes e 90 países além da China contam com pacientes contaminados.

[Folha, G1 e Agência Brasil]

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Os melhores apps do mês para Android e iOS

Posted: 07 Mar 2020 12:58 PM PST

Apps para treinar a mente, navegar na internet e digitar com mais facilidade. Confira nossas sugestões deste mês para dispositivos Android e iOS.

O Ministério da Saúde lançou um aplicativo para Android e iOS com informações sobre a COVID-19, doença causada pelo novo coronavírus que já tem mais de 100 mil casos registrados em todo o mundo, sendo mais de 13 no Brasil. O app traz também instruções e mapas de onde procurar auxílio médico.

Download: Coronavírus para Android e iOS

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A Microsoft juntou Word, Excel e PowerPoint em um único app para Android e iOS, chamado Office. Além disso, ele permite fazer anotações, escanear textos, ler e assinar PDFs e transferir arquivos.

Download: Office para Android e iOS

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O Socratic é um app para ajudar na lição de casa. Lançado originalmente em 2017, ele foi comprado pelo Google no ano passado e relançado agora, para Android e iOS. Dá para usar a inteligência artificial da empresa, acessar guias, ver aulas e muito mais.

Download: Socratic para Android e iOS

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O Napkin é um app para anotações e continhas que você faria normalmente em um guardanapo ou em qualquer papel. Ele tem uma interface intuitiva e entende alguns comandos em inglês. Além disso, conta com recurso de salvamento automático, para você não perder nada importante.

Download: Napkin para Android

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Se você não se entende muito bem com selfies ou com o timer da câmera, o SayCheese pode ajudar. Com ele, você transforma um smartphone Android em um controle remoto para a câmera de outro smartphone Android. Assim, dá para usar o celular de um amigo ou parente para ajudar na hora de tirar fotos com todo mundo junto.

Download: SayCheese para Android

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A Play Store facilita bastante na hora de ter acesso a versões beta dos seus apps favoritos, mas nem sempre é fácil acompanhar em que programas de teste você está inscrito. Se você quer ver tudo isso em um só lugar, o Beta Maniac é um ótimo jeito. Ele mostra todas as versões beta de apps que você tem no smartphone e outras que estão disponíveis.

Download: Beta Maniac para Android

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A proibição de viagens da China ajudou a atrasar o surto do coronavírus? A resposta é complicada

Posted: 07 Mar 2020 11:02 AM PST

Aeroporto Daixing, na China. Crédito: Getty Images

Uma nova pesquisa que analisa os primeiros esforços de contenção da China sobre o novo coronavírus sugere que as rígidas restrições de viagem do governo podem ter dado algum tempo ao mundo e até para a própria China. Mas também parece que outras restrições de viagem às áreas afetadas não ajudarão realmente a impedir que o surto se espalhe ainda mais agora. Mais importante, dizem os pesquisadores, será encontrar maneiras de reduzir as chances de transmissão em nossos próprios bairros e comunidades.

De acordo com o governo chinês, os primeiros casos de COVID-19 foram registrados no final de dezembro de 2019 na região de Wuhan. A partir de 23 de janeiro, o governo começou a aprovar proibições de viagens no aeroporto internacional de Wuhan, além de limitar as viagens de Wuhan para outras áreas da China continental. No início de fevereiro, muitas companhias aéreas implementaram proibições semelhantes para e da China continental em geral. Essas restrições não vieram sem críticas da OMS (Organização Mundial da Saúde) e de outros países, enquanto os especialistas em ética também temiam que as quarentenas de residentes em larga escala da China também ultrapassassem os limites.

Os pesquisadores por trás deste novo estudo, publicado nesta sexta-feira (6) na Science, criaram um modelo para descobrir como essas decisões podem ter afetado o curso do surto.

O modelo contava com fatores estimados, como a rapidez com que uma pessoa infectada é contagiosa e o número médio de casos secundários causados por essa pessoa infectada. O modelo também foi ajustado com base em uma contagem recente de casos relatados e onde a doença se espalhou. Em 6 de março, o surto atingiu 88 países, com mais de 100 mil casos documentados e quase 3.500 mortes.

Na própria China continental, segundo o estudo, as restrições de viagem pouco ajudaram a retardar o surto, possivelmente adiando sua propagação em três a cinco dias. O vírus quase certamente já havia chegado a várias áreas fora de Wuhan no final de janeiro, de acordo com a modelagem. Mas essas restrições, escreveram os autores, tiveram "um efeito mais marcante em escala internacional, onde as importações de contêineres foram reduzidas em quase 80% até meados de fevereiro".

As descobertas parecem validar a mudança de consenso sobre as ações da China em viagens. No final de fevereiro, Sylvie Briand, diretora de gerenciamento de riscos infecciosos da OMS, disse a repórteres que as restrições de viagens da China atrasaram os surtos por pelo menos algumas semanas fora da China. E nas últimas semanas o surto da China parece ter diminuído consideravelmente.

Infelizmente, o resto do mundo ainda está no meio de sua própria luta contra o COVID-19. Na sexta-feira (6), a China registrou apenas 143 novos casos, mas o Irã e a Coreia do Sul registraram centenas de novos casos. Até agora, os EUA relataram 214 casos, juntamente com 14 mortes. Mas como os laboratórios dos EUA continuam incapazes de testar muitas pessoas — com alguns estados não tendo nenhuma capacidade no momento — esses números baixos são quase certamente imprecisos.

Embora as ações da China possam ter sido boas, as restrições de viagens em geral provavelmente não ajudarão muito neste momento. Outra pesquisa mostrou que muitas pessoas infectadas da China e de outros países vão continuar  a passar despercebidas durante a viagem. Existem muitos pontos de acesso para se concentrar apenas nas proibições de viagem. Em vez disso, precisamos fazer tudo o que pudermos para diminuir as chances de pegá-lo em nossas próprias cidades e comunidades. Isso provavelmente incluirá o cancelamento de grandes eventos públicos, além de incentivar as pessoas a trabalharem remotamente, se possível, e se distanciar socialmente dos outros.

"No futuro, esperamos que as restrições de viagens às áreas afetadas pelo COVID-19 tenham efeitos modestos", escreveram os autores, "e que as intervenções de redução da transmissão proporcionem o maior benefício para mitigar a epidemia".

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Surge uma nova versão pirata do Orkut em app e na web e, se eu fosse você, ficaria de fora dessa

Posted: 07 Mar 2020 07:48 AM PST

Orkut ou Google+?

Passa ano e entra ano, acaba sempre surgindo algum clone do Orkut. Como sabemos, a rede foi para o beleléu em setembro de 2014, e agora começou a pipocar nas redes sociais informações sobre uma nova versão bem esquisita tanto na web como em forma de um aplicativo para Android.

Para começar, a URL do site é “orkut.br.com” e em nenhum momento o idealizador do projeto, seja ele um fã ou alguém mal-intencionado, é identificado. No aplicativo para Android, o nome do desenvolvedor está apenas como "Orkut" — como sabemos o Orkut, o idealizador da rede que leva seu nome, criou uma rede social chamada Hello, inclusive batemos um papo com ele no ano passado quando o Facebook completou 15 anos.

Ao acessar a página pela primeira vez, o responsável logo coloca um aviso dizendo que "o orkut.br não tem vínculo com o Google" e que "não é o mesmo site que o orkut.com”. Na sequência, é dito que a iniciativa é fruto do trabalho de um fã da rede social, que busca "utilizar as mesmas ferramentas e design do site original".

Aviso de que o orkut.br.com não tem relação com o Google

Portanto, se restam dúvidas, se você tentar colocar suas informações antigas lá, não vai ter nada relacionado à sua conta antiga. Acessar esta página fará você criar uma conta do zero nesta rede criada por alguém que não se identifica.

Sobre o site em si, ao analisar informações do domínio, podemos notar que ele está registrado desde 2017, portanto quando o Orkut original já estava fora do ar.

É interessante que esta “volta do Orkut" lembra uma outra situação em que isso aconteceu. Em julho de 2017, alguém retomou a rede social de forma pirata sob o endereço "orkut.li". Na época, um pouco antes do surgimento desta réplica do Orkut, o Google tinha encerrado o arquivo de comunidades da rede social em abril de 2017.

Trocando em miúdos, este novo Orkut é feito por alguém que talvez seja até bem intencionado, mas que não dá muitas garantias para o usuário — manter uma rede social é meio difícil, o Facebook que o diga. Sem contar que o Google, detentor da marca Orkut, pode, em algum momento entrar com uma ação judicial contra esta nova iniciativa.

Se eu fosse você, ficaria de fora dessa.

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Os melhores games do mês para Android e iOS

Posted: 07 Mar 2020 06:36 AM PST

Smartphone rodando o jogo PUBG Mobile

Em nossa lista de melhores games para Android e iOS, destaque para Sudoku da Microsoft, Dota Underlords e uma porção de opções de casuais e quebra-cabeças. Veja nossa seleção.

Dota Underlords é um game de estratégia e combate automático desenvolvido pela Valve. O jogo é baseado no popular modo de jogo criado pela comunidade Dota 2, chamado Dota Auto Chess e estava no beta no Android desde o ano passado. Agora, veio o lançamento oficial e a primeira temporada. A sua tarefa é formar equipes e ir melhorando seus heróis — as batalhas são automáticas, então o jogo depende principalmente de estratégia.

Download: Dota Underlords para Android (grátis) e iOS (grátis)

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Tela do jogo Make it Perfect

Você gosta de organizar as coisas? O Make it perfect é o jogo feito para você. Em uma diversidade de cenários, tudo o que você precisa fazer é organizar objetos por ordem de tamanho, colocar algum item no lugar ou tirar as rebarbas de um papel. A ideia é interessante como joguinho casual, mas há um sistema de energia que limita o tempo disponível e várias propagandas — afinal, há compras no app.

Download: Make it perfect para Android (grátis) e iOS (grátis)

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Tela do jogo Sudoku da Microsoft

O clássico Sudoku desenvolvido pela Microsoft agora está disponível para iOS e Android. Para quem não conhece, trata-se de um jogo baseado na colocação lógica de números — é preciso colocar de números de 1 a 9 em cada uma das células vazias numa grade de 9×9, constituída por 3×3 subgrades. São seis níveis de dificuldade no app da Microsoft.

Download: Microsoft Sudoku para Android (grátis) e iOS (grátis)

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Lançado para PC no ano passado, o Summer Catchers reúne corrida, elementos de quebra-cabeça e uma história divertida. Com cenários bonitos, você precisa percorrer uma série de fases enquanto melhora o seu carrinho de madeira e coleta itens.

Download: Summer Catchers para Android (R$ 15,99) e iOS (R$ 14,90)

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Já reclamou da competência dos engenheiros de tráfego da sua cidade? Agora você pode imaginar que faria uma trabalho melhor que o deles jogando o Traffix 3D, um simulador de trânsito. São mais de 100 cidades em que você precisa evitar acidentes ao controlar semáforos.

Download: Traffix 3D para Android (grátis) e iOS (grátis)

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Alley é um jogo bastante parecido com o famoso Monument Valley, com um visual preto e branco e objetivos ligeiramente diferentes. Os controles são bastante simples: apertar e soltar a tela para coletar itens e evitar as “sombras”, que se parecem com espíritos.

Download: Alley para Android (grátis) e iOS (grátis)

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O I Love Hue Too joguinho de quebra-cabeças relaxante em que você precisa combinar as peças da fase pela forma geométrica e harmonia das cores. A ideia é estimular a percepção do jogador — são mais de 900 fases e há até um modo multiplayer.

Download: I Love Hue Too para Android (grátis) e iOS (grátis)

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Ainda nessa pegada de quebra-cabeças relaxantes, o SEN: Seven Eight Nine inclui os números na equação com uma mecânica diferente. A ideia é reconhecer padrões de cores, formatos e números. Tudo isso sem tutoriais ou explicações — ou seja, cabe ao jogador ir desvendando os níveis.

Download: SEN: Seven Eight Nine para Android (R$ 15,99) e iOS (R$ 10,90)

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Um dos videogames mais raros já feitos foi vendido em um leilão por US$ 360 mil

Posted: 07 Mar 2020 04:54 AM PST

Sony Playstation

Uma falha em uma parceria há 28 anos entre duas gigantes dos games resultou em um dos dispositivos de hardware mais raros da história do videogame, que foi vendido nesta sexta-feira (6) em um leilão que atingiu US$ 360 mil — e isso sem nenhum jogo incluído.

O Nintendo Play Station, como ficou conhecido, era originalmente chamado de CD Super NES e foi desenvolvido pela Sony e a Nintendo para jogos baseados em CD, que poderiam incluir animações mais longas, melhores trilhas sonoras e melhores efeitos sonoros, incluindo falas de personagens mais longas, para o Super Nintendo por meio de um formato conhecido como Super Disc.

Seria um periférico complementar para os consoles SNES e Super Famicom, além de um dispositivo da Sony chamado Play Station, que poderia reproduzir cartchos ou jogos da nintendo pelo formato Super Disc.

Mas a relação entre Sony e Nintendo se tornou tensa depois que a Nintendo revelou na CES (Consumer Electronic Show) em 1991 que também estava trabalhando com a Philips, uma concorrente da Sony, no dia seguinte à revelação do Nintendo Play Station da Sony. Embora as duas empresas tenham tentando consertar os acordos com a Sony para fabricar hardware compatível com SNES, o relacionamento acabou — mas não antes da construção de 230 protótipos.

A Sony desenvolveu o PlayStation por conta própria, tornando-o um dos concorrentes de maior sucesso da Nintendo na indústria de videogames, e o Nintendo Play Station se tornou uma nota de rodapé esquecida na história dos jogos. Para ser específico, a lembrança do console voltou à tona em novembro de 2015, quando um protótipo funcional do Nintendo Play Station foi descoberto em um sótão, junto com um controle que parecia o gamepad do Super Famicom, mas com a marca da Sony.

Ele era originalmente propriedade do primeiro presidente da Sony Computer Entertainment, Olaf Olafsson, que o levou quando deixou a Sony para a Advanta Corporation, uma empresa que acabou falindo, e foi assim que o protótipo do Nintendo Play Station foi descoberto, como parte de um leilão em 2009 por Terry Diebold. No fim, o aparelho ficou no sótão por seis anos.

O protótipo está começando a mostrar sua idade, com o familiar amarelecimento do plástico ABS de que eram feitos os consoles mais antigos, mas em algum momento desde que foi descoberto, ele chegou às mãos de Ben Heckendorn, que o abriu e reparou o drive de CD do Nintendo Play Station. Não tem jogos baseados em CD para ele, mas ele pode reproduzir CDs de música muito bem e ainda executa os cartuchos SNES.

Surpreendentemente, o console ainda está em boas condições de funcionamento, o que, combinando com sua proveniência e raridade, é motivo pelo qual ele foi vendido por tanto dinheiro atualmente.

Colecionadores ficam felizes em gastar dinheiro com as peças mais raras em recordações envolvendo videogame. No ano passado, uma cópia original do Super Mario Bros, um dos títulos mais icônicos e populares da história dos videogames, foi vendida pela Heritage Auctions (a mesma casa de leilões que agora vendeu o Play Station) por US$ 100.150.

Não é de surpreender que o Nintendo Play Station seja ainda mais caro, mas não tanto quanto esperavam. Apenas algumas semanas atrás, o lance máximo do leilão era de US$ 350 mil, mas, de acordo com um representante da Heritage Auctions, o lance mais alto foi determinado como "não genuíno" e foi cancelado pela casa de leilões.

Captura de tela do Nintendo Play StationCrédito: Heritage Auctions

E embora US$ 360 mil não seja pouca grana, Diebold disse que uma vez que ele recusou uma oferta de US$ 12,2 milhões para seu console raro de um colecionador norueguês interessado, achando que não restaria muito dinheiro após taxas e depois de pagar dívidas de suas viagens pelo país. Algo nos diz que a decisão dele pode ser o que ele mais esteve pensando nos últimos dias.

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