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- Apple vai facilitar desbloqueio do iPhone já que o Face ID não reconhece pessoas de máscara
- Cientistas criam plantas que brilham usando DNA de cogumelos
- Inteligência artificial não pode ser criadora de uma patente, decide órgão dos EUA
- Galaxy A31 chega com câmera quádrupla e bateria grande por R$ 1.999
- Médicos europeus alertam para ligação entre COVID-19 e síndrome do choque tóxico em crianças
- Google Meet será gratuito para videochamadas e terá medidas segurança
- WhatsApp poderá, em breve, ser usado em vários aparelhos ao mesmo tempo
- Esta imagem mostra como acontece a excreção viral do novo coronavírus
- Avalanches enormes de gelo em Marte podem ter movido crateras tão rápido quanto carro em alta velocidade
- Moto G8 Lite é opção de smartphone com bateria grande por R$ 1.399
- Hubble captura imagens incríveis de cometa se dividindo em pedaços
- Motorola One Hyper: carregamento insano com uma câmera pop-up esperta
- LG dá mais detalhes sobre o smartphone Velvet: 8 GB de RAM e tela de 6,8 polegadas
Apple vai facilitar desbloqueio do iPhone já que o Face ID não reconhece pessoas de máscara Posted: 30 Apr 2020 05:19 AM PDT O coronavírus alterou a vida das pessoas de inúmeras maneiras e, no meu caso, mostrou a impossibilidade de desbloquear meu iPhone com o Face ID enquanto usava uma máscara em espaços públicos. Lógico, não está entre as piores consequências do vírus, mas é chato demais o recurso não funcionar nesses tempos tão difíceis. De acordo com a CNBC, a Apple está se preparando para lançar um recurso no iOS 13.5 que permitirá deslizar imediatamente para cima para digitar sua senha quando você estiver usando uma máscara, em vez de fazer com que você espere pelo pequeno mas irritante atraso entre quando o telefone tenta digitalizar seu rosto e quando a tela da senha é exibida. Isso aliviará um pouco da minha irritação, mas, ainda importante, poderá tornar a vida um pouco mais fácil para trabalhadores da área da saúde que realmente precisam usar máscaras o dia todo. Idealmente, o Face ID funcionaria mesmo com uma máscara — afinal, ele me reconhece quando estou usando um chapéu e óculos de sol grandes. Mas a câmera frontal com detecção de profundidade do iPhone faz uma varredura em 3D de todo o seu rosto e, aparentemente, seu nariz, boca e queixo são muito importantes quando se trata de detectar sua identidade. Até que o iPhone possa digitalizar minhas retinas e terminar com isso, essa solução alternativa terá que ser executada. O ajuste do Face ID chegou primeiro em uma versão beta para desenvolvedores nesta quarta-feira (20), portanto, o resto de nós provavelmente terá que esperar mais um pouco antes de lançar uma atualização de software. Até rolar isso, você tem três opções:
Uma das razões por que o iPhone SE da Apple, de US$ 400, é tão tentador, além do tamanho e do preço nos EUA, é que ele ainda possui um botão home com Touch ID. Então, usá-lo com máscara não é um problema. A versão beta para desenvolvedores liberada nesta quarta também inclui a API de rastreamento de contatos da Apple para COVID-19, que permitirá que os desenvolvedores de aplicativos de saúde pública notifiquem as pessoas quando expostas ao vírus. Essa atualização é definitivamente mais significativa do que o truque para o Face ID, porém considerarei isso uma pequena vitória nestes tempos difíceis. The post Apple vai facilitar desbloqueio do iPhone já que o Face ID não reconhece pessoas de máscara appeared first on Gizmodo Brasil. |
Cientistas criam plantas que brilham usando DNA de cogumelos Posted: 30 Apr 2020 04:15 AM PDT As plantas ornamentais com folhas e flores brilhantes sustentáveis estão agora um passo mais perto da realidade, graças a uma inovação na qual os cientistas aproveitaram os poderes bioluminescentes dos cogumelos. Plantas brilhantes não são novidade, pois os cientistas já haviam conseguido isso usando genes bioluminescentes encontrados em bactérias. O problema é que essas plantas não brilham muito, e é provavelmente por isso que elas não fizeram muito sucesso. Uma nova pesquisa publicada esta semana na Nature Biotechnology descreve uma nova técnica, na qual o DNA dos cogumelos bioluminescentes foi usado para criar plantas que brilham 10 vezes mais que as precursores que usavam bactérias. Os botânicos poderiam eventualmente usar essa técnica para estudar o funcionamento interno das plantas, mas também introduz a possibilidade de plantas ornamentais brilhantes em nossas casas. Os cientistas criaram plantas brilhantes usando o DNA de cogumelos bioluminescentes. GIF: Planta/Gizmodo O novo estudo, liderado por Karen Sarkisyan e Ilia Yampolsky, da Academia Russa de Ciências, descreve plantas de tabaco que foram geneticamente modificadas para expressar um sistema bioluminescente recentemente descoberto encontrado em cogumelos. O tabaco foi escolhido porque essas plantas são geneticamente simples e crescem rapidamente, mas a nova técnica também deve funcionar em outras espécies de plantas. A chave do processo é uma molécula orgânica chamada ácido cafeico, encontrada em todas as plantas. Duas enzimas convertem o ácido cafeico em um precursor luminescente, que foi então tratado com uma terceira enzima, produzindo uma molécula oxidada capaz de disparar fótons, ou seja, luz. Incrivelmente, as plantas produziram cerca de 10 bilhões de fótons por minuto em comprimentos de onda que atingiram um pico entre 500 e 550 nanômetros (a faixa verde do espectro de luz visível). Plantas e cogumelos não estão intimamente relacionados, mas os pesquisadores alavancaram um processo metabólico compatível com ambos. Flores brilhantes. Crédito: Planta Isso resultou em plantas bioluminescentes autossustentáveis, nas quais as plantas produziram seu próprio brilho sem a introdução de bioquímicos estrangeiros. Eles brilhavam continuamente ao longo de seus ciclos de vida, e a modificação não parecia prejudicar seu desenvolvimento e saúde normais. O brilho podia ser visto a olho nu, aparecendo nas folhas, caules, raízes e flores das plantas que passaram pelo processo de bioengenharia. A descoberta pode fornecer aos cientistas uma nova maneira de observar o funcionamento interno das plantas, como monitorar seu brilho para estudar o metabolismo de uma planta. Curiosamente, as plantas jovens brilhavam mais que as mais antigas, e as flores eram a parte mais luminosa. Às vezes, os brilhos diminuíam e fluíam em padrões, sugerindo processos internos desconhecidos. Outro fato animador é que essas plantas também podem ser usadas para fins ornamentais. E, de fato, é exatamente isso que esses cientistas estão pensando, pois a pesquisa se transformou em uma nova empresa chamada Light Bio. O projeto em si foi parcialmente financiado pela Planta LLC, uma startup de biotecnologia sediada em Moscou, de modo que as implicações comerciais estavam em mente desde o início. Outros contribuintes financeiros incluíram a Fundação Russa para a Ciência e a Fundação Skolkovo. Um total de 27 colaboradores estão listados como autores no novo artigo. O estudo foi realizado em plantas de tabaco, mas espécies como pervinca, petúnia e rosa podem ser modificadas da mesma maneira, de acordo com os pesquisadores. Olhando para o futuro, os cientistas gostariam de tornar as plantas ainda mais brilhantes e possivelmente capazes de responder às pessoas e arredores. The post Cientistas criam plantas que brilham usando DNA de cogumelos appeared first on Gizmodo Brasil. |
Inteligência artificial não pode ser criadora de uma patente, decide órgão dos EUA Posted: 29 Apr 2020 03:00 PM PDT Uma discussão complexa rola nos EUA desde de 2019: poderia uma inteligência artificial (IA) ser responsável por uma patente? Eis que o órgão responsável por propriedade intelectual, o U.S. Patent and Trademark Office, publicou uma decisão que diz que IAs não podem ser inventores – apenas “pessoas naturais” têm o direito de registrar uma patente. O problema começou quando pesquisadores da Universidade de Surrey lançaram uma iniciativa "buscando direitos de propriedade intelectual para a produção autônoma de inteligência artificial", chamada Artificial Inventor Project (Projeto Inventor Artificial). Um sistema chamado DABUS seria, segundo esses pesquisadores, o legítimo inventor de dois projetos: um complexo sistema fractal de recipientes de comida interligados e uma luz de advertência rítmica para atrair atenção extra. Até agora, a lei de parente dos EUA era vaga a respeito da possibilidade de máquinas serem inventoras. O inventor do DABUS, Stephen Thaler, e Ryan Abott, um professor de direito e ciências da saúde da Universidade de Surrey, defendiam que a máquina poderia ser elegível como inventora. "Se o treinamento similar tivesse sido dado a um estudante humano, o estudante, e não o treinador, preencheria os critérios de inventor", escreveram os pesquisadores no site deles. No caso da DABUS, a "máquina, em vez de uma pessoa, identificou a novidade e relevância da presente invenção". No Reino Unido, as patentes do DABUS também foram rejeitadas, já que por lá é preciso que “pessoas naturais” inventem algo. Os EUA simplesmente seguiram essa decisão, afirmando que “apenas pessoas naturais podem ser nomeadas como inventoras em uma aplicação de patente”. Como lembra o pessoal da Vice, o caso de DABUS nos lembra de outras questões como aquela do direito autoral do selfie de um macaco. Até agora, os humanos estão vencendo as decisões judiciais. The post Inteligência artificial não pode ser criadora de uma patente, decide órgão dos EUA appeared first on Gizmodo Brasil. |
Galaxy A31 chega com câmera quádrupla e bateria grande por R$ 1.999 Posted: 29 Apr 2020 02:00 PM PDT A Samsung lançou nesta quarta-feira (29) mais um smartphone da linha Galaxy A no Brasil. É o Galaxy A31. Ele tem características interessantes, como bateria de 5.000 mAh, 128 GB de armazenamento e câmera quádrupla na traseira. O preço sugerido é de R$ 1.999. O Galaxy A31 é o sucessor do Galaxy A30, um dos muitos dispositivos que inauguraram a nova linha A da Samsung em 2019. Ele ganhou processador mais potente, bateria maior, mais espaço para armazenamento e maior diversidade de câmeras. Em compensação, o preço sugerido é R$ 400 a mais do que o modelo anterior. O processador do A31 é um octa-core com velocidade de até 2 GHz. A Samsung não especifica o modelo do chip, mas imaginamos que deve ser um Exynos da própria empresa. Junto com ele, 4 GB de RAM e um bom espaço para armazenamento: 128 GB. Se não for o bastante para você, dá para colocar cartão microSD de até 1 TB. Ainda em desempenho, a Samsung diz ter colocado um sistema de inteligência artificial que roda em segundo plano e melhora a performance do aparelho em jogos. O A31 roda Android 10 com a interface One UI 2.0, personalizada pela empresa. O sistema de câmeras traseiras do A31 é quádruplo. Há uma câmera principal de 48 megapixels, uma ultrawide de 8 megapixels e ângulo de visão de 123°, uma macro de 5 megapixels para capturar detalhes de objetos a 4 cm de distância e uma de profundidade também de 5 megapixels. Elas ficam organizadas em um retângulo escuro no canto superior, um design que já havia sido adotado no A51, no A71 e também no topo de linha S20. A câmera frontal fica em um recorte centralizado na tela e tem 20 megapixels. A tela tem dimensões parecidas com a do A30, com as mesmas 6,4 polegadas de diagonal, mas é um pouco mais alongada, com resolução de Full HD+ de 1080 x 2400 pixels. Ela agora também abriga um leitor de impressões digitais, que antes estava restrito aos modelos mais caros. A bateria tem boa capacidade: 5.000 mAh, mesma de aparelhos como o Moto G8 Power. O carregador que acompanha o aparelho tem 15 W de potência. O Galaxy A31 vai começar a ser vendido na próxima semana, com preço sugerido de R$ 1.999. É um valor bem alto. A título de comparação, toda a linha Moto G8 foi lançada por menos disso, com o G8 Plus, o mais caro deles, chegando por R$ 1.699. Por outro lado, aparelhos da Samsung costumam cair rápido de preço. O Galaxy A51, por exemplo, foi lançado por R$ 2.199 em janeiro mas já pode ser encontrado por cerca de R$ 1.700. The post Galaxy A31 chega com câmera quádrupla e bateria grande por R$ 1.999 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Médicos europeus alertam para ligação entre COVID-19 e síndrome do choque tóxico em crianças Posted: 29 Apr 2020 12:22 PM PDT Médicos europeus dizem que começaram a ver um aumento de complicações raras e com risco de vida entre crianças confirmadas ou com suspeita de COVID-19. No entanto, não é certo o quão comuns são essas complicações ou se estão necessariamente conectadas ao coronavírus. Nesta terça-feira (28), a Reuters informou que as autoridades de saúde do Reino Unido e da Itália têm recebido relatos desses casos de médicos locais nos últimos dias. Médicos na Espanha e em Portugal também teriam se deparado com esses casos, de acordo com um cardiologista entrevistado pela agência de notícias. No fim de semana, a Sociedade de Cuidados Intensivos Pediátricos do Reino Unido emitiu um aviso semelhante aos médicos. “Nas últimas semanas, houve um aparente aumento no número de crianças de todas as idades apresentando um estado inflamatório multissistêmico que requer cuidados intensivos”, publicou a sociedade em seu Twitter no domingo (26). “[Isso vem acontecendo] em Londres e também em outras regiões do Reino Unido.” Essas complicações parecem se assemelhar a duas condições raras e similares que podem causar danos generalizados ao organismo: a síndrome do choque tóxico e um distúrbio dos vasos sanguíneos conhecido como doença de Kawasaki. Os pacientes relataram dor abdominal e outros sintomas gastrointestinais, enquanto alguns mostraram sinais e inflamação no coração ou no sistema cardiovascular. Algumas, mas nem todas, essas crianças testaram positivo para o vírus que causa COVID-19, e outras tiveram resultados de exame de sangue que sugerem que eles tiveram uma infecção anterior pelo coronavírus, de acordo com a Sociedade de Cuidados Intensivos Pediátricos do Reino Unido. A síndrome do choque tóxico é geralmente causada por uma infecção bacteriana que produz um acúmulo de toxinas. Essas toxinas podem desencadear um reação exagerada maciça pelo sistema imunológico, atacando os órgãos do corpo. A doença de Kawasaki, por outro lado, é mais comum em crianças com menos de cinco anos e é caracterizada por artérias inchadas em todo o corpo que podem aparecer como erupções cutâneas distintas. Estes relatos são plausíveis. Por um lado, os médicos documentaram o risco de reações imunes igualmente massivas entre pacientes adultos com COVID-19. E embora a síndrome do choque toxico esteja mais diretamente ligada a infecções causadas por certas bactérias, os fatores de risco para desenvolvê-la também pode incluir infecção viral. Os médicos também relataram anteriormente uma ligação entre a doença de Kawasaki em crianças e a infecção por outro coronavírus, conhecido como HCoV-NL63. No entanto, ainda é muito cedo para declarar uma ligação conclusiva entre essas condições em crianças e o vírus. No momento, os relatos parecem estar limitados à Europa. Um representante da Academia Americana de Pediatria disse à Reuters que não recebeu nenhum relato de caso semelhante de médicos nos Estados Unidos. O consenso ainda é de que as crianças têm problemas relativamente mais leves de COVID-19 em comparação com adultos. Se essa conexão for real, seria apenas a última descoberta que mostra que os sintomas de COVID-19 vão muito além da febre e da tosse seca. Nos últimos meses, perda de olfato e paladar, descoloração dos dedos do pés e das mãos e complicações mais graves, como derrame, foram associados ao coronavírus. The post Médicos europeus alertam para ligação entre COVID-19 e síndrome do choque tóxico em crianças appeared first on Gizmodo Brasil. |
Google Meet será gratuito para videochamadas e terá medidas segurança Posted: 29 Apr 2020 10:07 AM PDT O Google estava despreparado para a pandemia do coronavírus, pelo menos em relação a soluções de videoconferência. O Zoom acabou dando as cartas nesse segmento, mas a partir do início de maio, qualquer pessoa com uma conta do Google poderá se inscrever gratuitamente no Google Meet. Se você nunca ouviu falar do Google Meet, faz sentido. Até o começo desse mês, o serviço era conhecido como Hangouts Meet e limitado para consumidores dos pacotes de negócios e educação da empresa. Em um post em seu blog, o Google disse que passaria a oferecer acesso gratuito individual a partir das próximas semanas. Uma vez que o serviço gratuito estiver disponível, será possível fazer reuniões com até 100 pessoas durante 60 minutos (embora a companhia tinha dito que esse limite não irá valer até o dia 30 de setembro). Será possível iniciar as reuniões pelo site do Google Meet e pelos aplicativos para iOS e Android, além do Google Calendário. Para participar das reuniões é preciso ter uma conta do Google. Essa é, principalmente, uma medida de segurança, já que o serviço não permitirá usuários anônimos em reuniões. Os usuários também poderão permitir ou negar entradas em reuniões, bem como deixar alguém no mudo ou expulsá-la. O Google diz que os códigos das reuniões serão super complexos e “resistentes a ‘adivinhações’ em força bruta”, e que todas as reuniões serão criptografadas em trânsito. Sobre os dados do Meet, a companhia afirma que não serão utilizados para anúncios, nem vendidos para terceiros. A maioria dessas medidas de segurança parecem ser uma resposta óbvia aos problemas de segurança do Zoom e dos Zoombombings. Por exemplo, o Verge informa que a versão gratuita não oferecerá números de telefone fixo. Embora a segurança reforçada, em geral, seja uma boa ideia, essa também é uma tentativa clara de diferenciar o Google Meet do Zoom e sua má reputação. Dá para considerar que essa poderia ser uma tentativa de atrair mais pessoas para o serviço premium do Google G Suite – embora essa seja uma estratégia terrivelmente confusa, já que só no ano passado o Google eliminou o Classic Hangouts e o Hangouts Meet (que, como mencionado anteriormente, foi rebatizado como Google Meet). E embora seja bom ter o que parece ser uma alternativa mais segura e gratuita para o Zoom, é difícil confiar que o Meet vai ser uma opção a longo prazo. O Google tem um histórico de eliminar seus serviços de mensagens como Allo, Gchat, Google Buzz, e Google Wave, para citar alguns. Mas desde quando a estratégia de serviços de mensagens do Google tem sido clara e fácil de entender? The post Google Meet será gratuito para videochamadas e terá medidas segurança appeared first on Gizmodo Brasil. |
WhatsApp poderá, em breve, ser usado em vários aparelhos ao mesmo tempo Posted: 29 Apr 2020 08:57 AM PDT Uma das principais limitações do WhatsApp é que ele não pode ser usado em dois celulares ao mesmo tempo — ao fazer login em um aparelho, você é desconectado do outro. Isso, porém, pode mudar em breve: a mais nova versão beta do aplicativo já traz uma função para conectar um novo dispositivo sem sair do anterior. O recurso foi encontrado pelo pessoal do WABetaInfo, que acompanha bem de perto as novidades do WhatsApp. Mesmo na versão beta, porém, a ferramenta para conectar ainda está oculta e não totalmente funcional. A questão de não poder usar a mesma conta em dois aparelhos ao mesmo tempo tem a ver com o jeito com que o WhatsApp lida com as mensagens: elas são criptografadas de ponta a ponta e vão do dispositivo que enviou a mensagem para o dispositivo que a recebeu, sem ficarem armazenadas em um servidor. É diferente do que faz o Telegram, por exemplo, que armazena as mensagens da sua conta em um servidor, o que permite que elas sejam acessadas por diferentes aparelhos ao mesmo tempo — e que também tornou o app mais suscetível a vazamentos. Esse método do WhatsApp fica bem visível ao usar o WhatsApp Web, versão do mensageiro para navegadores. Para acessar as mensagens, você precisa escanear um QRCode usando o aplicativo de celular. O WhatsApp Web, então, passa a acessar as mensagens e contatos que estão no dispositivo. Se o smartphone estiver sem bateria ou desconectado, você não consegue usar o Web. Nas capturas de tela do WABetaInfo, ao conectar um novo aparelho, o app recomenda usar Wi-Fi, para não ter problemas com o consumo de dados. Não está claro se isso é necessário apenas para a migração das mensagens e arquivos de mídia ou se a conexão precisará ser permanente. O WABetaInfo, em um tuíte, especulou que não será necessário deixar o aparelho principal conectado. Parece improvável, já que a forma como o app lida com mensagens seria bastante alterada, e um modelo com mensagens na nuvem precisaria ser adotado. Seja como for, a novidade é muito bem-vinda. Ela permitiria, por exemplo, usar o WhatsApp em tablets — o WABetaInfo disse recentemente que um app para iPad pode estar a caminho também. Também facilitaria a vida de jornalistas e blogueiros, que sempre precisamos migrar a conta do nosso aparelho para outro na hora de fazer um review. [WABetaInfo, El Androide Libre] The post WhatsApp poderá, em breve, ser usado em vários aparelhos ao mesmo tempo appeared first on Gizmodo Brasil. |
Esta imagem mostra como acontece a excreção viral do novo coronavírus Posted: 29 Apr 2020 08:13 AM PDT Pode ser que você tenha lido ou ouvido o termo “excreção viral” durante a pandemia do novo coronavírus. Agora temos imagens que representam isso e uma explicação detalhada do significado. A imagem acima foi capturada por Elizabeth Fischer, chefe dos Laboratórios Rocky Mountain, um laboratório de pesquisa do Instituto Nacional de Saúde em Hamilton, Montana, nos EUA. Fischer fez imagens de todos os tipos de vírus nos últimos 25 anos, mas essa imagem capturada com um microscópio eletrônico de varredura (MEV), mostra um vírus que todos nós conhecemos muito bem: SARS-CoV-2, o patógeno responsável pelo COVID-19. Escrevendo em seu blog do Instituto Nacional de Saúde, o médico-genético Francis Collins explica a imagem:
Capturar uma imagem como essa não é um processo simples. Fischer teve que ter muito cuidado para capturar a foto no momento exato e captar as partículas do vírus que saíam da célula infectada. E sim, é exatamente isso que os vírus fazem: sequestram células, convertendo-as em fábricas que produzem mais vírus. Muito desagradável. E de fato, o SARS-CoV-2 parece ser muito eficiente em se replicar e se espalhar não apenas para novas células, mas também para novos hospedeiros. O COVID-19 tem um número básico de reprodução (R0) estimado entre 2,2 e 3,9. Esse valor descreve o número médio de pessoas que um infectado irá infectar, e dá aos epidemiologistas uma ideia aproximada da capacidade de um vírus de se propagar através de uma população. Dito isso, o R0 descreve um cenário idealizado, no qual a imunidade, medidas de distanciamento físico e outros fatores, como vacinas, não estão presentes. Em comparação, a gripe (influenza) tem uma classificação R0 entre 0,9 e 2,1, enquanto o sarampo tem uma R0 espantosa entre 12 e 18. Essa imagem microscópica e outras como ela são importantes porque podem nos dizer coisas novas sobre o coronavírus, incluindo a forma como ele se infiltra e se move dentro das células e emerge para infectar outras células próximas. Imagens como essa também são importantes porque transformam uma ameaça invisível em algo tangível, nos fornecendo uma fotografia do nosso inimigo comum. Agora a gente pode, literalmente, ver o SARS-CoV-2. Descrição da imagem do topo: Imagem de microscópio eletrônico da excreção viral. Na esquerda, a versão original em preto e branco. Na direita, uma versão colorida. As partículas do vírus são mostradas em azul. The post Esta imagem mostra como acontece a excreção viral do novo coronavírus appeared first on Gizmodo Brasil. |
Posted: 29 Apr 2020 07:49 AM PDT Características enigmáticas escondidas dentro de duas crateras de impacto marcianas podem ser os remanescentes de colossais avalanches de gelo, a maior das quais viajou mais de 15 km. Duas crateras de impacto nas latitudes mais ao norte de Marte têm estranhas características lineares em suas encostas internas. Novas pesquisas publicadas no Planetary and Space Science sugerem que essas cordilheiras com morenas (cristas ou depósitos de fragmentos de rocha) são o que resta de avalanches monumentais de gelo que ocorreram cerca de um milhão de anos atrás. Especialistas dizem que é uma teoria interessante, mas serão necessários mais trabalhos para reforçar a alegação. Cientistas já haviam argumentado que essas formas lineares pareciam morenas (ou moreias), porque é exatamente isso que elas são. Morenas são estruturas lineares montanhosas formadas por geleiras de movimento lento, que empurram poeira e rochas à frente de seu avanço. Nas regiões polares de Marte, essas geleiras são feitas de dióxido de carbono (em vez do gelo d'água que compõe as geleiras da Terra), mas seus efeitos geológicos são os mesmos. O novo artigo, que tem Sergey Krasilnikov como coautor, da Academia Russa de Ciências, propõe uma explicação alternativa: crescimento rápido de geleiras. Essencialmente, o novo artigo argumenta que grandes torres de gelo d'água, chamadas maciços, localizados ao longo da encosta superior das crateras, desabaram, resultando em avalanches épicas. As cristas parecidas com a morena eram formadas pelo acúmulo de detritos empurrados para o fundo das crateras pelo colapso de maciços. As duas crateras que contêm as cristas parecidas com a morena. Pensa-se que o gelo em colapso tenha caído da direita para a esquerda, começando perto das encostas externas das crateras de impacto. Crédito: NASA/Planetary and Space Science Krasilnikov e seus colegas simularam esses surtos hipotéticos usando dados coletados pela NASA e realizando cálculos independentes. Juntos, esses métodos apoiaram um cenário em que o "acúmulo excessivo de gelo d'água nas encostas" atingiu "uma condição instável crítica", resultando nas avalanches de gelo e na formação de cristais parecidas com a morena abaixo. Os maciços se formam por meio do acúmulo constante de geada. Eventualmente, o peso e a pressão ficaram tão intensos que os maciços desabaram, liberando seu conteúdo para o fundo da cratera, de acordo com essa interpretação. Esses colapsos teriam sido um espetáculo de se ver. O maior dos dois colapsos envolveu cerca de 2,42 quilômetros quadrados de gelo, enquanto o menor envolveu 1,1 quilômetro quadrado. O maciço maior tinha cerca de 150 metros de altura e o menor, 100 metros de altura. A queda de gelo e detritos teria viajado a uma estimativa de 80 metros por segundo (cerca de 288 quilômetros por hora, praticamente a velocidade máxima de um carro esportivo). E como a gravidade é menor em Marte, os detritos se espalham por um amplo território, atingindo cerca de 15 quilômetros do ponto de partida no colapso maior e 12 km no menor. Durante o maior colapso de maciço, a avalanche abrangeu uma área total de 104 quilômetros quadrados. "É uma explicação alternativa", disse Mike Sori, cientista planetário da Universidade do Arizona, que não participou da nova pesquisa, ao EOS, uma publicação da American Geophysical Union. As avalanches marcianas já foram documentadas antes, disse ele, mas essas cordilheiras parecem muito com morenas criadas por geleiras de dióxido de carbono. Sori disse que mais evidências serão necessárias para fazer reforçar este argumento. Pesquisas futuras também terão que descobrir por que apenas dois exemplos de avalanches de gelo foram encontradas em Marte, como aponta ao EOS. De fato, mas exemplos desses cumes estranhos acrescentariam credibilidade à alegação de que avalanches de gelo realmente ocorrem no Planeta Vermelho. The post Avalanches enormes de gelo em Marte podem ter movido crateras tão rápido quanto carro em alta velocidade appeared first on Gizmodo Brasil. |
Moto G8 Lite é opção de smartphone com bateria grande por R$ 1.399 Posted: 29 Apr 2020 06:50 AM PDT No começo de abril, a Motorola anunciou o Moto G8 Power Lite, uma versão mais simples do seu smartphone com bateria enorme. Agora, o aparelho desembarca no Brasil custando R$ 1.399. A grande sacada do Moto G8 Power Lite é sua bateria de 5.000 mAh, que segundo a fabricante pode durar até dois dias sem ir para a tomada. É uma pena que esse modelo mais barato não venha com um carregador rápido de 15 W, o que significa que é melhor se programar para por o celular na tomada antes de ir dormir. Fora isso, o Moto G8 Power Lite tem câmera tripla na traseira, com uma das lentes macro para tirar fotos aproximadas. O sensor principal tem 16 megapixels e o outro auxilia na captação de imagens em modo retrato. A tela do aparelho tem 6,5 polegadas com resolução HD+, o processador é um MediaTek Helio P35, acompanhado de 4GB de RAM e 64GB de armazenamento – há entrada para cartão microSD de até 256GB. Para finalizar o pacote, o Android é ainda a versão 9, enquanto os outros modelos da família já vêm com o Android 10 instalado. O Moto G8 Power Lite começa a ser vendido no Brasil hoje, pelo preço sugerido de R$ 1.399. The post Moto G8 Lite é opção de smartphone com bateria grande por R$ 1.399 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Hubble captura imagens incríveis de cometa se dividindo em pedaços Posted: 29 Apr 2020 05:58 AM PDT O Telescópio Espacial Hubble não descansou durante a comemoração dos seus 30 anos. Em vez disso, ele observou o cometa C/2019 Y4 (ATLAS) se fragmentar em pelo menos 30 pedaços. Em dezembro do ano passado, o Sistema de Alerta de Impacto Terrestre de Asteróide descobriu esse cometa, e os astrônomos logo perceberam que ele poderia dar um espetáculo que não era visto há décadas. Seria o cometa mais brilhante desde o Hale-Bopp, em 1997. Mas o cometa começou a se desfazer em pedaços ao se aproximar da Terra, então teremos que nos contentar em curtir essas imagens do Hubble. Os astrônomos calcularam que o C/2019 Y4 tinha uma órbita de 6.000 anos. Se ele não tivesse se despedaçado, teria sido visível a olho nu por pouco tempo. Em março, ele brilhou muito mais rápido do que os cientistas esperavam, pois foi para perto do Sol, liberando elementos voláteis com pontos de ebulição baixos, à medida que aqueceu. Em 6 de abril, astrônomos encontraram evidências de que o cometa havia parado repentinamente de produzir poeira, e outra equipe confirmou que ele havia se partido em vários pedaços entre 11 e 12 de abril. Não conseguimos ver esses eventos, mas Hubble fez essa pra gente. Duas equipes de astrônomos, uma liderada por David Jewitt, da Universidade da Califórnia em Los Angeles, e a outra por Quanzhi Ye, da Universidade de Maryland, conseguiram capturar a fragmentação em imagens tiradas pelo Hubble nos dias 20 e 23 de abril. Os astrônomos não têm certeza absoluta sobre a causa desses eventos de fragmentação. Talvez seja devido à força dos gases emitidos, que faz com que o núcleo do cometa gire e se quebre. Jewitt disse que uma análise mais detalhada dos dados poderia possivelmente confirmar ou descartar se foi essa desgaseificação que causou a quebra do cometa. As imagens estão em resolução incrivelmente alta, capturando fragmentos até o tamanho de uma casa. Atualmente, o cometa está passando por Marte e chegará mais perto da Terra no dia 23 de maio. É uma pena que não vamos conseguir ver um show incrível com um cometa brilhante, mas talvez ainda consigamos algumas imagens legais de telescópio como prêmio de consolação. The post Hubble captura imagens incríveis de cometa se dividindo em pedaços appeared first on Gizmodo Brasil. |
Motorola One Hyper: carregamento insano com uma câmera pop-up esperta Posted: 29 Apr 2020 05:03 AM PDT A linha Motorola One tinha como mote ser uma espécie de "intermediário avançado", enquanto o "intermediário de entrada" da marca é a linha Moto G. Então, o Motorola One Hyper tem recursos de hardware próprios dessa categoria e, digamos, três destaques menos comuns neste ramo: a câmera retrátil, um carregador monstruoso e um sensor principal de 64 MP. Utilizei o aparelho por uma semana antes deste tempo de quarentena e digo com tranquilidade que é uma boa escolha para quem preza por uma bateria de carregamento rápido, câmera com bom desempenho e tela gigante. Abaixo, as impressões do meu tempo de uso do aparelho: UsandoO Motorola One Hyper impressiona pelo tamanho. Ele tem uma telaça de 6,5 polegadas que parece ser ainda maior, pois a frente do aparelho não tem um buraco reservado para câmera. Então, é só display e uma borda.
Pessoalmente, não gosto muito de aparelhos com tela muito grande, pois tenho que fazer malabarismo para atingir certas partes da tela, sem contar que dá a margem para queda, mas não deixa de ser um atrativo interessante para quem gosta de assistir vídeos.
Na traseira, a unidade que testei era na cor azul oceano, que na verdade era um tom bem metalizado. É estiloso, mas parece um episódio de CSI, do tanto de marca de digital que fica. Para resolver isso, a Motorola inclui uma capinha plástica na caixa que ajuda a amortecer quedas e não ficar tão paranoico com as marcas de dedo.
A câmera frontal retrátil é bem discreta. Diferente do Galaxy A80 que testei no ano passado, ele não faz nenhum barulho à la Robocop. O fato é que as pessoas ainda se impressionam com o sensor saindo do topo do telefone. O sistema embarcado é o Android 10, e a Motorola faz poucas alterações no sistema, então nada de aplicativos já embarcados. A exceção é o Moto Ações no qual é possível configurar algumas coisas, como os gestos de "chacoalhão" para acessar a câmera ou tirar captura de tela tocando com três dedos sobre a tela. Crédito: Guilherme Tagiaroli/Gizmodo Brasil Por dentro, o One Hyper conta com o chip Snapdragon 675, que faz parte da linha intermediária de opções da Qualcomm, lançada no fim de 2018. Deu para jogar games casuais como Speed Drifters e Slap Kings (uma competição bizarra de tapa na cara), e a navegação no smartphone em redes sociais era bem fluída. Óbvio: não é igual a um aparelho topo de linha, mas bem honesto, sem aquelas travadas enquanto se desliza o dedo na tela.
O único problema que tive foi em um dia que estava ouvindo música no Spotify e quis tirar algumas fotos. As primeiras duas imagens saíram ok. Depois disso, travou o aplicativo da câmera, e só pude voltar a captar imagens depois de reiniciar o aparelho. Em termos de bateria, os 4.000 mAh aguentam um dia de uso. Então, saía de casa cedo, ouvia música por streaming via 4G com um fone Bluetooth, enquanto navegava nas redes sociais. Chegava no trabalho e me conectava ao Wi-Fi, onde checava o aparelho apenas ocasionalmente para checar Google Analytics, Twitter e Instagram. Depois, ao voltar para a casa, um comportamento parecido de consumo de música e mídias sociais. No fim das contas, chegava em casa com cerca de 30% de carga, o que era mais do que suficiente para poder usar o smartphone como despertador para o dia seguinte. Agora, o que é legal mesmo é o seu carregador super rápido de 45W, um dos mais rápidos disponíveis no Brasil. Com a carga zerada, ele foi de 0 a 42% em 17 minutos. Em uma outra ocasião, com o smartphone ligado, ele foi de 32% a 90% em 40 minutos. Depois dessa experiência, carregar o meu smartphone de uso pessoal passou a ser frustrante demais.
CâmerasApesar de não ser muito de selfie, não tem com falar do One Hyper sem citar sua esperta câmera pop-up. Como já disse, ela não faz nenhum barulho e parece ser bem sólida — durante as semanas de teste, não empacou nenhuma vez. Algo interessante em telefones com essa tecnologia é que eles contam com um sensor que recolhe a câmera rapidamente ao detectar que o dispositivo está caindo.
Fiz várias vezes alguns testes, como soltar o aparelho sobre um sofá de uma altura considerável, e ela sempre se escondia antes de se espatifar. Sobre a qualidade da câmera de 32 MP, é aquela coisa: não faz milagre, né? Sobretudo, se a pessoa não colaborar muito. No meu caso, ela captou bem alguns detalhes do meu rosto, como os pelos faciais e até umas pintas que tenho próximo à região dos olhos. Pelo menos não me embranqueceu como alguns filtros de câmera fazem com quem tem pele escura.
Na traseira, a situação é mais convencional. São dois sensores, sendo um de 64 MP quad pixel com abertura f/1.8 e um outro ultra-grande angular de 8 MP de 118° com abertura f/2.2. A primeira coisa que você deve ter em mente em smartphones de múltiplas câmeras é que elas geralmente têm aberturas distintas. Então, tirar fotos nos dois possíveis modos mostra resultados diferentes. No caso, é óbvio, que o sensor principal é melhor e ele possibilita tirar fotos no modo noturno, por exemplo. Em cenas com pouca luz, é gritante como o modo noturno ajuda a balancear o resultado. Tirei duas fotos em uma estação de trem à noite. Sem o modo noturno, tudo ficou muito estourado; com ele ligado, a imagem ficou bem boa. As luzes do local foram corrigidas de modo a não ficarem estouradas, e o céu ficou escuro mesmo — é muito comum em algumas fotos noturnas que ele fique em tons de roxo escuro. Em cenas à noite em locais abertos, o One Hyper não foi tão bem. A imagem com o sensor principal fica com qualidade aceitável, mas com bastante granulação. Durante o dia, não tem erro. Os dois sensores mandam bem e tiram foto com qualidade bem boa. Ainda que não tenha uma lente macro, o One Hyper também captou imagens interessantes chegando bem perto do objeto em questão. ConclusãoO Motorola One Hyper chegou com preço sugerido de R$ 2.500, mas no varejo já é possível achá-lo com valores na casa dos R$ 1.700. É um aparelho interessante para quem gosta de telão e de consumir conteúdo. Ele tenta trazer o melhor de dois mundos — um custo não muito alto com boas funcionalidades, da câmera pop-up ao carregador ultrarrápido. Talvez o único impeditivo seja o chip presente no aparelho, que pode não agradar quem for usar o aparelho para atividades de bastante desempenho. No entanto, para a grande maioria das pessoas, é um dispositivo que deve suprir as necessidades facilmente. Motorola One HyperSmartphone Motorola One Hyper Tela 6.5; 128GB 4GB RAM Câm 64MP + 8MP + Frontal PopUp 32MPR$1989 The post Motorola One Hyper: carregamento insano com uma câmera pop-up esperta appeared first on Gizmodo Brasil. |
LG dá mais detalhes sobre o smartphone Velvet: 8 GB de RAM e tela de 6,8 polegadas Posted: 29 Apr 2020 04:08 AM PDT O novo LG Velvet só será lançado oficialmente na semana que vem, no dia 7 de maio. Mesmo assim, a empresa já antecipou as especificações do aparelho: muita RAM, tela grande e, como já havia aparecido em um vídeo promocional, processador da linha intermediária superior da Qualcomm. Detalhes técnicos do aparelho foram divulgados no site coreano da empresa. Ele terá uma tela bem grande e alongada: 6,8 polegadas de diagonal e proporção 20,5:9. A tecnologia usada no display é a OLED. As três câmeras da traseira do aparelho são uma principal de 48 megapixels, uma ultrawide de 8 megapixels e uma de profundidade de 5 megapixels. Na frente, em um pequeno recorte na tela em formato de “U”, fica a câmera de 16 megapixels para selfies. Aparentemente, o Velvet não trará nenhum sistema de reconhecimento facial ou de gestos. O aparelho também terá alto-falantes estéreo e saída para fone de ouvido. A marca é uma das poucas que ainda não abandonaram os fones com fio, e seus topos de linha costumam vir com recursos avançados de áudio, como um conversor digital-analógico (DAC) que promete som profissional. O Velvet virá com uma quantidade generosa de memória: 8 GB de RAM e 128 GB para armazenamento, quantidade que pode ser expandida com um cartão microSD. Na parte de desempenho, como havia aparecido no vídeo de semana passada, ele deve vir mesmo com Snapdragon 765, que tem suporte a 5G. Ele terá também bateria de 4.300 mAh, um número que deve ser suficiente para cumprir um dia longe da tomada com folga. A linha 700 da Qualcomm não é a mais avançada, então o Velvet provavelmente não vai competir com Galaxy S20 ou iPhone 11 — ele deve ser um intermediário de categoria superior, posicionado imediatamente abaixo dos aparelhos de topo de linha. A LG tem feito bastante barulho em torno do Velvet e da sua nova linguagem de design, com novos detalhes sobre o aparelho divulgados a cada semana. A opção por um processador não tão caro pode também indicar uma estratégia de preços mais competitiva. Junto com boas especificações e um visual bastante elegante, o lançamento terá a responsabilidade de conseguir mais espaço para a empresa, que vem perdendo dinheiro com seus smartphones. [Engadget] The post LG dá mais detalhes sobre o smartphone Velvet: 8 GB de RAM e tela de 6,8 polegadas appeared first on Gizmodo Brasil. |
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