sábado, 4 de abril de 2020

Gizmodo Brasil

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Moto G8 Power ganha versão Lite com menos câmeras, tela mais simples e os mesmos 5.000 mAh de bateria

Posted: 03 Apr 2020 02:57 PM PDT

Há duas gerações, a família Moto G ganhou um novo modelo: o Moto G7 Power era um aparelho mais simples que o Moto G7, com uma bateria maior. Já o Moto G8 Power foi posicionado de forma diferente pela Motorola: ele tem tela e câmeras superiores ao do Moto G8 “regular”. Mas quem queria um aparelho simples com bateria boa também será atendido: a empresa anunciou o Moto G8 Power Lite.

O Moto G8 Power Lite é bem parecido com o Moto G8. Ambos têm câmera tripla na traseira, mas o Power Lite troca a câmera ultrawide do Moto G regular por uma macro.

A tela dos dois modelos é HD+, mas a do Power Lite é um pouco maior (6,5″ contra 6,4″) e com uma pequena diferença na posição da câmera frontal, que fica em um recorte central em forma de gota e não em um furinho no canto.

E os dois têm 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento, mas o Power Lite substitui o chip Qualcomm Snapdragon 665 por um MediaTek Helio P35. E ele ainda roda o Android 9, enquanto os outros modelos da família já vêm com o Android 10 instalado.

A bateria, por outro lado, tem os mesmos 5.000 mAh de capacidade do Moto G8 Power, mas não vem com o carregador rápido de 15 W.

O Moto G8 Power vai começar a ser vendido na Alemanha e no México nos próximos dias, e deve chegar nas próximas semanas em outros países da Europa e da América Latina e também na Ásia e na Austrália.

Na Europa, ele tem preço sugerido de 169 euros — a título de comparação, o Moto G8 Power custa 249 euros por lá, enquanto o Moto G8 custa 199 euros. Por aqui, esses dois aparelhos chegaram por, respectivamente, R$ 1.599 e R$ 1.299. Será que podemos esperar o Moto G8 Power Lite por um preço menor que isso?

Moto G8 Power Lite – ficha técnica

  • Sistema: Android 9
  • Chip: Mediatek MT6765 Helio P35
  • Tela: 6,5 polegadas HD+
  • Memórias: 64 GB para armazenamento + 4 GB de RAM
  • Câmeras: 16 MP (principal), 2 MP (profundidade) e 2 MP (macro) | selfie: 8 MP
  • Bateria: 4.000 mAh
  • Potência do carregador: 10 W
  • Conectividade: Bluetooth, Wi-Fi, 4G
  • Portas: USB-C e fone de ouvido P2 (3,5 mm)

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Estes são alguns dos laptops com os novos chips da Intel e da Nvidia

Posted: 03 Apr 2020 01:48 PM PDT

Montagem com laptops com novos chips da Intel e da Nvidia

Intel e Nvidia anunciaram nesta quinta-feira (2) uma nova linha de chips incluindo os tão aguardados processadores móveis de 10ª geração e as GPUs RTX 2070 Super e RTX 2080 Super para laptops. Mas quando se trata de componentes para laptops como esses, eles não são tão úteis até que alguém os coloque em sistemas que você possa realmente comprar.

Aqui está um resumão dos laptops que serão os primeiros a ter essas novas tecnologias. Nem todos devem ser lançados no Brasil, mas é possível ter uma ideia do que as fabricantes terão a oferecer.

Acer

Com disponibilidade durante primavera no hemisfério norte (entre março e junho), a Acer está atualizando dois dos seus mais populares laptops gamers: o Triton 500 e o Nitro 5. Embora ambos sistemas se pareçam bastante visualmente com os modelos do ano passado, além de suportar até uma CPU Intel Core i7-1075H e RTX Super, o Triton 500 também está recebendo um display opcional de 300 Hz e um teclado atualizado com iluminação RGB.

Laptop Acer Triton 500
Acer Triton 500

Quanto ao Nitro 5, sua grande atualização é a tela de 15,6 polegadas de 120 Hz, e um preço inicial de US$ 650, embora, com este valor, você terá uma CPU Intel Core i5-1030H e uma GPU GTX 1650 Ti.

Laptop Acer Nitro 5
Acer Nitro 5

Tanto o Triton 500 quando o Nitro 5 serão disponibilizados em meados de maio nos EUA.

Asus

Como uma das principais fabricantes de laptops gamers do mundo, a Asus está revisando grande parte do seu portfólio graças ao novo hardware Intel e da Nvidia, incluindo atualizações para suas famílias Zephyrus, Strix e até mesmo para suas famílias de notebooks de telas duplas.

Para a linha Zephyrus, a Asus está anunciando o novo Zephyrus S17, que conta com uma tela de 17,3 polegadas de 300 Hz com uma reposta de 3 ms, além de ter certificação Pantone de precisão de cor. E caso um laptop de 17 polegadas seja muito para você, tem ainda o Zephyrus 15 e o Zephyrus M15 que são mais compactos e mais acessíveis que podem ser configurados com os novos chips da Intel e da Nvidia.

Enquanto isso para as pessoas que não acham que uma tela é o suficiente, a Asus está lançando o Zephyrus Duo 15 que é uma espécie de máquina híbrida insana de criação de conteúdo/gamer, graças ao seu ROG ScreenPad Plus de 14 polegadas e atualizações opcionais, incluindo até uma CPU Intel Core i9-10980HK e GPU Nvidia RTX 2080 Super.

Asus Zephyrus Duo
Asus Zephyrus Duo

Finalmente, para pessoas mais voltadas para jogos competitivos, o novo Scar 17 e o Scar 15 incluem suporte aos itens mais recentes, mas com um design mais agressivo e displays opcionais de 300 Hz no Scar 17, ou até 240 Hz no Scar 15.

Embora a Asus ainda não tenha fornecido detalhes sobre os preços desses laptops, espera-se que eles sejam vendidos ainda nesta primavera (entre março e junho) e início do verão no hemisfério norte.

Gigabyte

De todas as fabricantes, a Gigabyte tem a mais ampla seleção de sistemas para escolher, incluindo cinco novos laptops gamers Aorus, e um monte de novos notebooks Aero para criação de conteúdo.

A Gigabyte diz que os novos Aorus 17X, 17X e 15G são os laptops mais leves do mercado e que também contam com um teclado mecânico. E, é claro, com os novos chips Intel e Nvidia.

Gigabyte Aorus 17X
Gigabyte Aorus 17X

Por outro lado, a nova série Aero tem uma gama de displays HDR e OLED para escolher com opções de 15 e 17 polegadas, além de uma taxa de atualização de 144 Hz, dependendo da sua configuração. E como os novos laptops da MSI abaixo, os Aorus 17X, 17G e 15G serão alguns dos primeiros laptops que serão vendidos a partir de 15 de abril, com alguns modelos vindo a seguir até o final de abril.

Lenovo

Ao lado do suporte aos novos chips da Intel e da Nvidia, a Lenovo está rebatizando seus laptops da linha Legion, passando dos atuais Y540 e Y740 para os Legion 5i e Legion 7i.

Lenovo Legion 5i

Lenovo Legion 5i

O visual é o mesmo, mas o nome é novo. Para quem procura por laptops mais acessíveis, os novos laptops da Lenovo, como o Legion 5i, começam em US$ 1.000 (com GPU RTX 2060). Embora o Legion 7i comece em US$ 1.200 (com uma RTX 2070), mas conta com opção de upgrade para a GPU 2080 Super.

Legion L7i

Legion L7i

A Lenovo também diz que ambos os sistemas serão os primeiros a terem o novo Advanced Optimus, da Nvidia, que consiste em uma tecnologia de chaveamento que permite que os laptops alternem entre a placa integrada e a GPU para ajudar a preservar a vida útil da bateria. Infelizmente, a Lenovo ainda não disse quando os novos Legions estarão à venda, portanto fique atento para atualizações.

MSI

Para o lançamento, a MSI está preparando laptops renovados divididos entre sua linha principal gamer e sua série para criadores que incluirá suporte aos novos chips da Intel e da Nvidia. Mas ainda mais importante que isso é o fato de a MSI dizer que conseguiu mudar a produção para resistir ao impacto o COVID-19. Assim, a marca informa que conseguirá lançar os primeiros laptops em 15 de abril.

Para criadores de conteúdo e editores de vídeo, o Creator 17 vem com uma CPU Intel Core i7-10875H octa-core ou um Intel Core i7-10750H hexa-core, junto com uma GPU RTX 2070 Super ou 2080 Super com design Max-Q. Dito isso, o que pode ser a novidade mais interessante do Creator 17 é o display mini Led 4K, tornando-o um dos primeiros laptops do mundo a utilizar esta tecnologia de display de próxima geração, que deve permitir uma experiência de visualização incrivelmente colorida e precisa.

Para o público gamer, a MSI está com dos laptops de 15 polegadas, sendo o GS66 Stealth e GE 66 Raider. O GS66 é uma evolução do GS65 do ano passado e vem com um chassi redesenhado, com um esquema de cores em preto. Com apenas 1,8 cm de espessura, o GS66 é o irmão mais fino e um pouco mais portátil do GE66, enquanto ainda oferece suporte para uma CPU Intel Core i9-10980HK, com uma GPU RTX 2080 Super, tela de 300 Hz e uma bateria de 99,9 Whr, que é do tamanho certo para poder viajar com ele de avião.

Enquanto isso, o GE66 oferece componentes similares, mas em um chassi ligeiramente mais grosso com um atraente barra de luz RGB que atravessa a parte frontal, além disso o sistema de ventilação conta com ventoinhas maiores para melhorar a refrigeração.

Laptop MSI GE66

Laptop MSI GE66

O Creator 17, GES66 e GE66 estarão disponíveis a partir de 15 de abril nos EUA, começando com US$ 1.600 (GS66) e US$ 1.800 para o Creator 17 e o GE66.

Laptop MSI GS66

Laptop MSI GS66

Razer

Pelo menos inicialmente, a Razer está mantendo as coisas simples, atualizando apenas o seu laptop topo de linha: o Razer Blade 15.

Laptops Razer Blade
Razer Blade 15

O Razer Blade 15 não só vem com suporte total aos novos chips high-end da Intel e Nvidia, como a MSI, como também está adicionando suporte a displays de 300 Hz. Alternativamente, se você está mais preocupado em ver cores reais e mais vibrantes, a empresa tem a opção de usar um display OLED na configuração base do laptop, o que é bom. Antes era necessário comprar o caro Razer Blade Advanced para ter uma tela OLED.

Outra pequena mas útil mudança de design é que para 2020 a Razer tirou a mini Display Port em troca de uma porta USB-C única adicional com Thunderbolt 3, e no Razer Blade Advanced, você ainda tem um leitor de cartão SD integrado para que você possa transferir arquivos da sua câmera para o laptop sem precisar de um adaptador.

O Razer Blade 15 renovado tem preço inicial de US$ 1.600 e estará à venda em algum momento de maio. E para aqueles que esperam ver laptops mais atualizados da Dell, HP, Asus e outros, enquanto não temos maiores detalhes, esperamos ver os novos chips da Intel e da Nvidia aparecerem em um monte de outros laptops até o fim do verão no hemisfério norte (entre junho e setembro).

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LGPD é adiada pelo Senado por causa do coronavírus

Posted: 03 Apr 2020 12:36 PM PDT

Senado brasileiro

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) deveria entrar em vigor em agosto de 2020. No entanto, por causa da pandemia causada pelo novo coronavírus, o Senado decidiu adiar a aplicação da lei, já que as empresas não teriam tempo de se adequar – por outro lado, algumas entidades se opõem a essa iniciativa.

O projeto de adiamento foi liderado pelo presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Dias Toffoli, e protocolado pelo senador Antonio Anastasia (PSD-MG), mas ainda precisa passar pela Câmara dos Deputados e pela sanção do presidente Jair Bolsonaro. A iniciativa foi um pedido das empresas que dizem não ter como arcar com os cursos de adaptação.

Com os novos moldes, a LGPD passaria a valer em janeiro de 2021, mas as penalidades só seriam aplicadas a partir de agosto de 2021.

A Folha de S. Paulo aponta que as principais justificativas para o adiamento são que a autoridade reguladora da lei (ANPD) ainda não foi criada na prática e que o caixa das empresas vão sofrer impacto direto na crise, tendo dificuldades para se adaptar à legislação.

Associações do setor de comunicação, ativistas e entidades civis que defendem o direito à privacidade se opõem ao adiamento e lançaram um manifesto por meio da Coalizão Direitos na Rede. Segundo eles, a pandemia coloca uma série de questões sobre o uso de dados de geolocalização e temem que, depois da crise, as regras fiquem mais flexíveis.

Nesta semana, as principais operadoras de telefonia móvel irão oferecer ao MCTIC (Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações) dados de locomoção das pessoas para oferecer inteligência na contenção do coronavírus. A Sinditelebrasil, sindicato que representa as operadoras de telecomunicação, diz que os dados serão organizados de forma agregada e anônima “seguindo todas as normas da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e do Marco Civil da Internet.”

A EFF (Electronic Frontier Foundation), entidade norte-americana sem fins lucrativos que defende direitos civis na esfera digital, defende que os governos não deveriam ganhar esses poderes a menos que pudessem mostrar para o público como isso ajudaria no combate à doença, de uma maneira significativa.

Muitas questões rondam a criação do Cadastro Base Cidadão, editado pelo presidente Jair Bolsonaro em 2019. Há uma preocupação que, com o adiamento da LGPD, esse marco ganhe força e represente risco para abuso de poder. O Cadastro Base Cidadão flexibilizou o fluxo de dados no Poder Público, facilitando compartilhamento entre ministérios, sem mecanismos de transparência robustos como os previstos na LGPD, como lembra a Folha.

É um problema difícil de ser resolvido, já que se enquadrar na LGPD pode ser bastante custoso para empresas – em um momento em que o faturamento está caindo, essa dificuldade fica mais evidente. Ao mesmo tempo, o professor de direito digital da FGV, Marcel Leonardi, lembrou à Folha que, graças a crise, as metas fiscais do poder público “foram para o espaço” e que não há orçamento para criar a autoridade responsável por fiscalizar o enquadramento da LGPD.

O manifesto da Coalizão Direitos na Rede toca esse ponto, citando que “própria lei prevê, em seu artigo 55-J, uma aplicação modulada de prazos e procedimentos de adequação direcionados às micro e pequenas empresas e iniciativas empresariais de caráter disruptivo que se declarem startups”.

“Outro ponto importante a respeito das sanções é que a lei também prevê que devem ser considerados (a) a boa-fé ; (b) a condição econômica; e (c) a cooperação do infrator antes da aplicação de advertência, com indicação de prazo para adoção de medidas corretivas”, continua o texto.

Sem a ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados), não há aplicação de sanções. Para o grupo, a entrada em vigor da LGPD atua como “como mecanismo de pressão para a criação da Autoridade Nacional de Proteção de Dados Pessoais.”

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Não se preocupe: o mal está de quarentena. Três filmes para você que gosta de terror

Posted: 03 Apr 2020 12:25 PM PDT

terror

Um estudo de pesquisadores da Universidade de Pittsburgh tenta explicar porque gostamos tanto de filmes de terror. Segundo a coautora Margee Keer: "É muito semelhante, pelo menos em um nível fisiológico e neurológico, à experiência de um atleta de corrida profissional. Durante o momento de horror, você está realmente forçando o seu sistema nervoso autônomo a ficar ligado". Quando a ocasião acaba, o alívio faz uma grande quantidade de endorfina ser liberada no cérebro, o que causa o bem-estar.

Pensando nisso, em parceria com o Telecine, separamos algumas indicações para você que gosta de filmes de terror. Confira!

Nós

Adelaide (Lupita Nyong’o) e Gabe (Winston Duke) decidem levar a família para passar um fim de semana na praia e descansar em uma casa de veraneio, mas a chegada de um grupo misterioso muda tudo e a família se torna refém de seus próprios sósias malignos.

O terror de Jordan Peele tem como característica o comentário social por meio do medo, mas o diretor modernizou o conceito com toques de humor e tocou em questões raciais com precisão cirúrgica. Em Nós, todas essas iniciativas são levadas a um novo nível.

Assista no streaming do Telecine.

Um Lugar silencioso

Em uma fazenda no meio-oeste do Estados Unidos, uma família é perseguida por uma entidade fantasmagórica assustadora. Para se protegerem, eles devem permanecer em silêncio absoluto, pois o perigo é ativado pela percepção do som.

O sentimento mais comum do longa é compartilhar a angústia da família de sobreviventes, tentando respirar mais devagar e segurar qualquer barulho, de um jeito que uma simples cena envolvendo um prego, por exemplo, é de morder os dedos da própria mão.

Assista no streaming do Telecine.

A morte te dá parabéns

Tree (Jessica Rothe) é brutalmente assassinada no dia do seu aniversário. Acontece que ela “sobrevive”, ou melhor, acorda no mesmo e fatídico dia, numa espécie de looping macabro, que termina sempre com a morte dela. Repetir, seguidamente, o mesmo dia, por outro lado, a entrega a chance de investigar quem a está querendo morta e o porquê.

A dinâmica com as voltas no tempo, vale-se notar, são particularmente espertas, ágeis nos momentos certos para que o público não se canse daquela repetição. A montagem acelerada com os vários dias se passando, além de horripilante pelo fato em si, é fluída e divertida.

Assista no streaming do Telecine.

Assine já!

Telecine é um hub completo de cinema. Joint venture da Globo e dos maiores estúdios de Hollywood, reúne mais de 2.000 filmes, dos mais variados gêneros, selecionados a partir de uma curadoria especializada e comprometida, que alia tecnologia e inovação para promover a melhor experiência. Pela internet, a plataforma de streaming é a única dedicada exclusivamente ao cinema. Lançamentos e clássicos de grandes estúdios de Hollywood, nacionais e do mercado independente compõem o acervo mais completo de filmes. Líder de audiência na TV paga no Brasil, reúne em seis canais lineares segmentados por gêneros as produções que o público quer ver. Pela internet ou na TV, Telecine proporciona o seu momento cinema quando e onde você quiser.

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Ministério volta atrás e diz que primeira morte por coronavírus no Brasil não ocorreu em janeiro [Atualizado]

Posted: 03 Apr 2020 11:25 AM PDT

Forças Armadas promovem ação de desinfecção no Hospital Regional da Asa Norte (HRAN), uma das medidas adotadas para prevenir a contaminação pelo novo coronavírus. Crédito: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O texto e título do post foram modificados de modo a invalidar boa parte do texto abaixo. Na quinta-feira (2), o Ministério da Saúde falou que a primeira morte por COVID-19 no Brasil ocorreu em janeiro. No entanto, nesta sexta-feira (3), as autoridades voltaram atrás e informaram que a data estava errada. A morte da paciente em questão aconteceu em 25 de março. Abaixo, a versão na íntegra do texto como estava.

Ficamos sabendo que o primeiro caso de coronavírus no Brasil foi identificado no fim de fevereiro. No entanto, em uma investigação retrospectiva conduzida pelo Ministério da Saúde foi descoberto que a doença já estava no Brasil anteriormente e que primeira morte por COVID-19 aconteceu na verdade um mês antes.

A notícia foi dada por Wanderson Oliveira. Secretário de Vigilância em Saúde no Ministério da Saúde Ministério da Saúde, nesta quinta-feira (2) durante coletiva de imprensa. Segundo ele, tratava-se de uma paciente de 75 anos de Minas Gerais que tinha sido internada num primeiro momento por estar com uma síndrome respiratória aguda grave.

Como havia amostras de sangue dela, fizeram um teste após sua morte, em 23 de janeiro, para o novo coronavírus e deu positivo.

O secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson Kleber de OliveiraO secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson Kleber de Oliveira. Crédito: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
O secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson Kleber de OliveiraO secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson Kleber de Oliveira. Crédito: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Para recordar, o suposto primeiro paciente de coronavírus no Brasil foi um senhor de 61 anos que mora em São Paulo e que havia voltado no fim de fevereiro de uma viagem da Itália — àquela época, o país europeu já contabilizava centenas de infecções. Após um tempo no hospital, ele foi diagnosticado oficialmente em 25 de fevereiro e, posteriormente, se curou.

Aumento de internações por síndrome respiratória

Voltando ao primeiro caso, o fato é que a Fiocruz, de alguma forma, já tinha dado sinais de aumento em internações por síndromes respiratórias antes da chegada do COVID-19. Nem todas elas são relativas ao coronavírus, mas com o tempo o governo passou a classificá-las como suspeitas de terem sido causadas pelo coronavírus.

De acordo com a Fiocruz, desde o início do ano as internações por síndrome respiratória estavam em cerca de 300 por semana, quando a faixa de segurança é de 100. No início de fevereiro, os casos aumentaram para 437.

De alguma forma, este aumento de internações por síndrome respiratória mostra como o Brasil tem problema de subnotificação de casos e de mortes causadas pelo novo coronavírus.

Em São Paulo, por exemplo, pessoas morreram com síndrome respiratória aguda grave, mas não se sabe ao certo se foram causadas pelo coronavírus, pois o teste delas para condição ainda estava sendo processado.

Somado a isso, há uma corrida mundial por testes de COVID-19 e materiais para produzí-los. Então, fica difícil saber ao certo o real estado da disseminação da doença no País.

[G1, O Globo, Agência Brasil, BBC Brasil]

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Estas moscas estão presas no ato de acasalamento há 41 milhões de anos

Posted: 03 Apr 2020 10:46 AM PDT

Moscas acasalando encontradas em âmbar de 41 milhões de anos

Um casal de moscas predadoras tiveram um fim românico há cerca de 41 milhões de anos, quando uma gota de resina de uma árvore estragou “os finalmentes” deles. Pelo lado bom, o ato interrompido foi preservado por toda a eternidade nesse âmbar pornográfico.

Aranhas pré-históricas, formigas, mosquitos e um par de moscas estão entre um tesouro único de fósseis em âmbar descritos em um artigo publicado recentemente na Scientific Reports.

Os fósseis de âmbar são tipicamente associados ao hemisfério norte, em especial a Mianmar, que produziu um conjunto impressionante de fósseis ao longo dos anos. A nova seleção é única na medida em que se encontram entre os fósseis de âmbar mais antigos recolhidos no hemisfério sul, incluindo locais na Austrália e na Nova Zelândia. O novo trabalho foi liderado por Jeffrey Stilwell da Monash School of Earth, Atmosphere and Environment, na Austrália.

Vários animais encontrados presos no âmbarVários animais encontrados presos no âmbar, originários do hemisfério sul. Imagem: J. D. Stillwell et al., 2020/Scientific Reports

A nova coleção abrange um vasto período de tempo, desde o período Triássico Final, há cerca de 230 milhões de anos, até o Eoceno Médio Final, há cerca de 40 milhões de anos. Stilwell e seus colegas descobriram milhares de pedaços de âmbar, muitos dos quais continham vários animais, vegetais e microrganismos.

Os fósseis de âmbar são valiosos na medida em que oferecem uma perspectiva 3D de espécimes quase que totalmente preservados. Em alguns casos raros, esses fósseis podem até capturar um determinado comportamento, como carrapatos rastejando nas penas de um dinossauro ou uma aranha atacando uma vespa.

Neste caso, os pesquisadores tiveram a sorte de encontrar um par de moscas predadoras (Dolichopodidae), que viviam no sul de Gondwana durante o Eoceno Médio Final, região que hoje é Anglesea, na Austrália.

“Esse pode ser o primeiro exemplo de ‘comportamento congelado’ no registro de fósseis da Austrália”, disse Stilwell em um comunicado de imprensa.

Mas como explica a paleontóloga Victoria McCoy, da Universidade de Wisconsin (EUA), ao New York Times, essas moscas podem não estar realmente em suas posições finais de vida. “É possível que uma mosca estivesse presa no âmbar e a outra estivesse bastante excitada e por isso foi tentar acasalar”, disse McCoy, que não estava envolvida na pesquisa.

Porém, pode ser que o destino interveio para que o ato final dessas moscas fosse mesmo o acasalamento. E poderia ter sido pior, como neste âmbar de 99 milhões de anos que preservou uma aranha de pênis ereto, registando o que é provavelmente a “mais antiga e mais longa ereção da história da ciência”.

Em outro momento esquisito que ficou congelado no tempo, um pedaço de 100 milhões de anos de âmbar na China mostra uma donzelinha macho tentando cortejar uma fêmea – neste caso, ele nem conseguiu consumar o ato.

Os fósseis de âmbar proporcionam uma visão sem precedentes dos ecossistemas que existiam há muito tempo no sul da Pangeia, no sul de Gondwana e na Zelândia.

Começando entre 200 milhões e 175 milhões de anos atrás, as massas terrestres agora conhecidas como América do Sul, África, Madagáscar, Índia, Antártida e Austrália se separaram a partir do supercontinente da Pangeia, formando o supercontinente de Gondwana.

Monomorium, uma espécie de formiga previamente desconhecidaReconstrução artística de Monomorium, uma espécie de formiga previamente desconhecida, encontrada congelada no âmbar australiano. Ilustração: J.A. Peñas

Além dessas moscas, o artigo descreve uma nova espécie de formigas fósseis chamada Monomorium e uma pequena hexapoda sem asas, ambos do sul de Gondwana. Uma série de filhotes de aranhas, mosquitinhos-do-mangue, vegetais e pedaços de musgo estão entre os outros itens encontrados envoltos na resina fossilizada das árvores. Os cientistas também encontraram um pedaço de âmbar com cerca de 230 milhões de anos, o mais antigo do sul da Pangeia.

Para o futuro, os pesquisadores querem continuar catalogando os animais encontrados no âmbar, pois muitos deles poderão representar novas espécies e possivelmente até novos grupos de animais do passado.

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Movimento em parques, praias e comércio no Brasil caiu mais de 70% nas últimas semanas, diz Google

Posted: 03 Apr 2020 09:10 AM PDT

Enquanto não há vacinas ou tratamentos comprovadamente eficazes para o COVID-19, a melhor resposta contra a pandemia causada pelo novo coronavírus tem sido proibir aglomerações e fechar estabelecimentos não-essenciais para diminuir ao máximo a circulação de pessoas. Um terço da população mundial está sob algum tipo de restrição. No Brasil, medidas tomadas por governadores e prefeitos significaram uma queda de 70% no movimento em estabelecimentos de comércio e entretenimento e de 71% em parques e praias, segundo dados divulgados pelo Google.

A empresa criou uma página com relatórios sobre o impacto das restrições e das medidas de conscientização em diversos países e em diferentes tipos de locais. Os dados são coletados de usuários que usam o recurso Histórico de Localização em seus dispositivos e, segundo o Google, agregados e anonimizados. Eles mostram tendências de mobilidade das últimas semanas e são atualizados em intervalos entre 48 e 72 horas.

A empresa diz que a ferramenta pode ajudar políticos, especialistas e outras pessoas encarregadas de tomar decisões no combate à pandemia. Mesmo assim, os relatórios estão abertos para qualquer pessoa.

No Brasil, o relatório com dados até o dia 29 de março mostra as seguintes tendências:

  • queda de 71% no movimento de locais classificados como comércio e recreação, como shoppings, cafés, restaurantes, parques de diversão, museus, bibliotecas e cinemas;
  • queda de 35% no movimento de farmácias e mercados;
  • queda de 70% no movimento de parques, praças e praias;
  • queda de 62% em estações de transporte, como estações de metrô e trens e pontos e terminais de ônibus;
  • queda de 34% em escritórios;
  • aumento de 17% em localizações residenciais.

O relatório, disponível neste link (em inglês), também mostra as tendências de movimento nessas mesmas categorias para cada um dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Santa Catarina, por exemplo, chama a atenção por ter quedas maiores que o agregado do País.

Em todas as unidades federativas, no entanto, foram observadas as mesmas quedas e a mesma alta nas localizações residenciais.

Você pode acessar a página e ter acesso aos relatórios de cada país por este link.

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O iPhone menos caro deve se chamar iPhone SE mesmo

Posted: 03 Apr 2020 08:01 AM PDT

Traseira do iPhone 8

Os últimos rumores sobre um iPhone menos caro diziam que ele deveria ser lançado no comecinho de abril – e parece que ele vai mesmo se chamar iPhone SE. As informações são do 9to5Mac, que disse ter recebido informações sobre o nome, as cores disponíveis e o armazenamento dos aparelhos. O site diz ainda que a pré-venda pode começar “muito em breve”.

Até agora, a maioria dos sites utilizava “iPhone SE 2” ou “iPhone 9” para se referir ao novo modelo de entrada da Apple. As informações apontam que o modelo terá tela de 4,7 polegadas e usar a carcaça do iPhone 8. Por dentro, ele deve contar com processador A13 (o mesmo do iPhone 11) e 3 GB de RAM.

O 9to5Mac diz que teremos opções de 64 GB, 128 GB e 258 GB de armazenamento. As cores serão branca, preta e vermelha, além de uma série de capinhas: branca e preta em silicone, vermelha, preta e azul em couro. O site também tinha publicado uma foto de uma capinha da Urban Armor Gear que foi enviada para a varejista Best Buy.

O analista Ming-Chi Kuo apontava que o novo aparelho seria vendido por a partir de US$ 400 (R$ 2.120, na cotação atual). Atualmente, o iPhone 8 é vendido por US$ 449 nos EUA.

Parece que o iPhone SE de 2020 está prestes a ser lançado.

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Intel anuncia processadores top de linha para laptops que chegam a 5 GHz

Posted: 03 Apr 2020 07:21 AM PDT

Chip Intel de 10ª geração, também conhecido como Ice Lake

A AMD conseguiu atingir os 7nm para os seus chips, mas a Intel diz que a sua tecnologia ainda é mais veloz. Para a companhia, os processadores para laptops Ryzen 9 4900H e 4900HS da AMD não batem de frente com a sua tecnologia de 14nm. A fabricante anunciou nesta semana a chegada da 10ª geração de CPUs para laptops que ainda utiliza esse processo de fabricação de 14nm, mas afirma que são os “primeiros processadores de portáteis que atingem velocidades de 5GHz ou mais.”

São quatro novos processadores para laptops, que incluem três Core i7 que possuem clock com boost de 5.0 GHz ou mais, e um Core i9 que tem clock com boost de 5.3 GHz. Todos eles tem thermal design power (TDP), potência térmica máxima gerada pelo componente, de 45W, além de terem suporte a memórias de dois canais DDR4 de até 2933 MHz e são compatíveis com o Intel Thermal Velocity Boost e a Intel Optane Memory. Porém, apenas o i9 e um dos i7 terão 8 núcleos e 16 threads.

As velocidades com boost são possíveis por meio de ajustes no software, especificamente pelas tecnologias Intel Turbo Boost Max e Thermal Velocity Boost. O Turbo Boost Max identifica os “melhores” núcleos da CPU que são estáveis em frequências maiores e aumenta suas velocidades. (Nem todos os núcleos são feitos da mesma maneira, mesmo que venham do mesmo processo de fabricação. A AMD utiliza uma tecnologia similar, chamada Turbo, em seus processadores).

O Thermal Velocity Boost funciona por cima do Turbo Boost Max para aumentar a frequência do processador. De acordo com a Intel, o software “aumenta de forma oportunista e automática a frequência do clock em até 200 MHz, se a temperatura do processador for de 65 graus Celsius ou inferior e o a energia do turbo estiver disponível”. Isso significa que a tecnologia nem sempre sustenta velocidades maiores e vai cair assim que os núcleos ultrapassem um limite de temperatura. Mas usar as duas tecnologias em conjunto deve ajudar a produzir frequências maiores e mais confiáveis.

Lista dos novos processadores Intel de 10ª geração para laptopsIlustração: Intel

Não existe nenhuma garantia de que qualquer um desses novos processadores vão atingir esses clocks no modo turbo. O Turbo Boost Max e o Thermal Velocity Boost vão ajudar, junto com o overclock tradicional, mas apenas um dos novos processadores será totalmente desbloqueado – o Core i9-10980HK. Isso faz sentido, uma vez que é o processador top de linha dessa leva.

Apesar disso, não existe uma versão “H”, parcialmente desbloqueada, como havia na 9ª geração. Em vez disso, o Core i7 de seis núcleos/12 there was in the previous 9th generation. Instead, the middle 6-core/12-threads é parcialmente desbloqueado. O que raios significa parcialmente desbloqueado?

Enquanto o Turbo Boost Max e o Thermal Velocity Boost funcionam como overclocks temporários, ter uma CPU totalmente desbloqueada significa que você pode fazer overclock em um ou todos os núcleos para rodar consistentemente em uma frequência maior. Se você tem uma CPU parcialmente desbloqueada, isso significa que a fabricante (OEM) pode definir a frequência padrão mais alta se ela quiser, mas que isso vai variar de dispositivo para dispositivo – e nem sempre a fabricante vai dizer se fizeram isso ou não.

Com a 9ª geração dos processadores para portáteis, as fabricantes poderiam definir parcialmente os clocks das CPUs em até 400MHz mais do que o clock boost, o que significaria que um Core i7-9850H poderia, teoricamente, chegar a 5 GHz.

Se as fabricantes decidirem fazer isso com o novo Core i7-10850H, eles talvez consigam chegar a 5,5 GHz. Novamente, isso dependerá muito de cada laptop. Os notebooks mais finos e menores provavelmente não serão capazes de fazer overclocks como esses, já que ficarão quentes rapidamente.

Tendo tudo isso em mente, parece que a Intel está trabalhando duro para manter o título de “melhores processadores de computador”, mas isso não significa que o Ryzen 9 4000 da AMD não deva ser levado em consideração. Eles podem ter velocidades de boost de clock mais baixos, os clocks de base são mais altos e mais rápidos que os processadores para portáteis Core i9 de 9ª geração.

O PC World tem um benchmark sintético bem organizado, se você quiser dar uma olhada (em inglês). Se você quer algo mais rápido a um preço igual ou ligeiramente menor, a AMD pode ser a escolha ideal. No entanto, a Intel parece estar um passo a frente com suas CPUs de 10ª geração para portáteis top de linha.

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Nvidia está prometendo laptops com Ray Tracing com preço na casa dos US$ 1.000

Posted: 03 Apr 2020 05:40 AM PDT

Asus ROG Zephyrus S GX701

Quando as placas de vídeo RTX chegaram aos desktops, elas proporcionaram uma ótima "opção média" para pessoas que queriam o máximo de frames sem investir tanto. A RTX 2060 Super, em particular, tornou a RTX 2070 obsoleta, não pelo hardware em si que estava desatualizado, mas porque a RTX 2060 Super tinha a mesma quantidade de energia a um preço menor.

Era, e ainda é, a opção com melhor custo-benefício com Ray Tracing quando se trata de GPUs para desktop. Mas não espera ver uma RTX 2060 Super na linha de GPUs móveis da Nvidia.

Apenas a RTX 2080 Super e RTX 2070 Super chegarão aos computadores portáteis em algum momento deste mês. Não posso dizer com certeza porque é que a Nvidia opta por lançar versões móveis de apenas duas placas, mas novos modelos RTX 2060 para laptop estarão disponíveis.

A Nvidia também está introduzindo uma nova e melhorada versão da sua tecnologia Max-Q, que estará disponível em alguns laptops com RTX 2080 Super, 2070 Super e 2060. Eles também devem vir com a versão móvel do Intel Core i7 e do Intel Core i9 de 10ª geração que também foram anunciados nesta quinta-feira (2).

Porém, o que mais me impressionou é o preço sugerido pela Nvidia para os novos laptops RTX 2060: US$ 1.000. Atualmente, os laptops com uma GTX 1660 Ti têm esta mesma faixa de preço, dependendo de outras especificações. Laptops com uma RTX custam mais de US$ 1.000, então para a Nvidia dizer que os laptops base com Ray Tracing estarão disponíveis em um futuro próximo por centenas de dólares a menos é bastante ousado.

Segundo a página RTX Studio, da Nvidia, todo sistema RTX Studio (desktop ou laptop) vem com pelo menos: GeForce RTX 2060, Titan RTX, Quadro RTX 3000 ou superior; Intel Core i7 ou equivalente ou superior; 16 GB ou mais; 512 GB de SSD ou mais; e um display de 1080p ou 4K (laptops ou computadores all-in-one).

Ainda não há informações sobre como esses novos laptops serão configurados, mas uma queda de preço tão grande normalmente significa uma redução na velocidade de processamento, armazenamento disponível e/ou quantidade de memória RAM.

O Acer ConceptD 7, por exemplo, atualmente custa US$ 2.300 — bem longe do preço de US$ 1.000 — e vem com um processador Intel Core i7-9750H, RTX 2060, 16 GB DDR4 de RAM e um SSD de 1 TB. Estou assumindo que os novos modelos de laptop RTX 2060 não terão um processador Intel de 10ª geração para manter os custos baixos.

Mas algumas empresas parecem estar levando a sério o preço de US$ 1.000. A Lenovo diz que seu Legion 5i (anteriormente Legion Y540) com uma GPU RTX 2060 estará disponível por a partir de US$ 1.000. Ainda não se sabe se isso está associado a uma CPU móvel Intel de 10ª geração ou a qualquer outro componente de hardware, como um SSD de 1 TB. A empresa não forneceu detalhes específicos da configuração.

A Acer também disse que novos laptops gamer Nitro 5 virão com uma RTX 2060, com um preço inicial de US$ 750. Embora, eu suspeite que a um preço baixo tenha uma GTX 1650 ou GTX 1650 Ti. Os laptops Nitro 5 e Predator Triton 500 também incluirão CPUs móveis Intel de 10ª geração. A Acer também não forneceu detalhes de configuração específicos.

Sobre o Max-Q 2.0, um dos novos recursos, o Dynamic Boost fornece "balanceamento automático de GPU por CPU e CPU por quadro", o que significa que, esperamos, mais energia seja entregue à GPU ou CPU conforme necessário, dependendo do tipo de jogo ou programa que mais utiliza (Alguns têm GPU, enquanto outros têm CPU).

Segundo a Nvidia, isso dá aos jogos um aumento de 6% a 9% no desempenho. Enquanto um laptop Max-Q com uma GTX 1080 de três anos atrás pode obter no máximo 73 fps, em jogos como Control, Wolfestein:Youngblood ou Deliver Us The Moon. Já um laptop Max-Q com uma RTX 2080 Super terá a média de 167 fps com os mesmos jogos na mesma configuração, de acordo com a Nvidia.

No papel, parece que isso poderia ajudar com a queda na taxa de quadros que acaba acontecendo com os laptops Max-Q atuais. Eles são um pouco menos poderosos do que seus irmãos comuns, porque foram projetados para obter eficiência sobre desempenho; taxas de quadro mais altas significam maior velocidade de clock e tensões, o que significa mais produção de calor e laptops mais pesados.

No entanto, o Max-Q torna laptops topo de linha mais finos, mais leves e mais silenciosos, o que é o tipo de coisa que temos nos portáteis mais atuais. O Dynamic Boost não é algo que ficará disponível para laptops Max-Q de primeira geração, porque é algo específico para o novo design.

Esperamos que alguns desses novos laptops chegue em breve para ver se o novo design Max-Q realmente tem melhor desempenho em fps. Mas continuaremos a lamentar a falta de uma Super 2060 para laptops.

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Cientistas estão testando óxido nítrico para tratar coronavírus

Posted: 03 Apr 2020 04:15 AM PDT

Estrutura do novo coronavírus COVID-19

Cientistas nos EUA, Itália, e em outros locais, estão experimentando um tratamento médico para o novo coronavírus. Eles iniciaram ensaios clínicos para descobrir se o óxido nítrico inalado pode salvar pessoas que estão gravemente doentes de COVID-19. Esse tratamento poderia até ser utilizado de forma preventiva para manter os profissionais de saúde livres de infecções.

O óxido nítrico, ou NO, é uma parte fundamental da nossa biologia (e não deve ser confundido com o óxido nitroso, também conhecido como N2O ou gás do riso). O óxido nítrico ajuda os nossos vasos sanguíneos a dilatar, acelerando o fluxo de sangue e oxigênio em todo o corpo.

Durante décadas, o NO tem sido utilizado pelos médicos para aliviar a pressão sanguínea nas artérias pulmonares dos pacientes privados de oxigênio cujos pulmões falharam. Essas artérias coaguladas tornam mais difícil para que os pulmões processem o oxigênio, mesmo quando fornecido por um ventilador.

Essa aplicação de óxido nítrico foi testada pela primeira vez em recém-nascidos que sofriam de metemoglobinemia infantil nos anos 1990, e se tornou um tratamento aprovado pela FDA (agência americana equivalente à Anvisa) em 1999; desde então foi ampliada para uso em outros grupos de pacientes.

“Cerca de meio milhão de americanos já respiraram NO. Principalmente adultos com cirurgias cardíacas, entre outras coisas. E, claro, 30.000 bebês por ano”, disse Warren Zapol, anestesista-chefe emérito do Massachusetts General Hospital e professor na Harvard Medical School, ao Gizmodo esta semana, por telefone.

Muitas pessoas que contraem COVID-19 sofrem sintomas leves, mas os casos graves podem desenvolver a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), uma condição assustadora e mortal. Os pulmões das pessoas com SRAG ficam inundados de fluido corporal, cortando o fornecimento de oxigênio e afogando-as.

Embora intervenções como a ventilação por entubação possam salvar alguém com SRAG, esse prognóstico é sombrio, uma vez que infecções generalizadas e a falência de órgãos acontecem frequentemente. A SRAG não é apenas um perigo para pacientes com COVID-19 – as intervenções necessárias para salvar vidas podem expor os profissionais de saúde a doses concentradas e aerossolizadas do vírus de um paciente.

“Trata-se, em primeiro lugar, de uma lesão pulmonar. Todos nós sabemos isso. Mas se não contermos isso, a infecção chega ao coração, ao fígado, ao resto dos órgãos, matando o paciente”, disse Zapol.

Entendendo o óxído nítrico no tratamento de COVID-19

O óxido nítrico já é utilizado como “terapia de resgate” para casos de SRAG em que as pessoas não conseguem obter oxigênio suficiente por meio de um ventilador. Assim, Zapol e os seus colegas argumentam que o NO também poderia ser usado para casos graves de COVID-19.

E não é apenas o impulso crucial para a função pulmonar que o óxido nítrico oferece que deixou Zapol e os seus colegas interessados neste tratamento.

Há quase duas décadas, cientistas na China encontraram evidências que sugeriam que o próprio gás poderia matar ou inibir o crescimento do coronavírus da SARS em pessoas doentes, enquanto outros cientistas encontraram o mesmo padrão em laboratório.

Como o COVID-19 é causado por um coronavírus intimamente relacionado com o coronavírus da SARS, (e até é chamado apropriadamente SARS-COV-2), eles esperam que esse mesmo método funcione contra ele.

Zapol e colegas iniciaram dois ensaios clínicos aleatórios e controlados no Massachusetts General Hospital. Um irá envolver doentes com COVID-19 que já lidam com problemas respiratórios graves; o outro irá envolver doentes com COVID-19 com sintomas leves e moderados. Em ambos os ensaios, a esperança é que o óxido nítrico possa impedir que as coisas piorem.

Outro ensaio que eles esperam aprovar e iniciar testaria se o óxido nítrico pode realmente ajudar a proteger os funcionários em hospitais que tratam as pessoas doentes. A equipe de Zapol teoriza que se puderem aplicar óxido nítrico antes e depois dos turnos, o vírus teria mais dificuldade em infectá-los. As pessoas que tomam óxido nítrico ficam com os níveis de oxigênio temporariamente mais baixos, mas teoria devem conseguir trabalhar normalmente.

“Detesto ver médicos e enfermeiros positivos para COVID-19. Eu odeio”, disse Zapol. “Por isso, esperamos ver se conseguimos evitar que os profissionais de saúde passem a testar positivo.”

Qualquer tratamento potencial para COVID-19, por mais útil que tenha sido para outras condições, terá de passar pelos ensaios clínicos antes de ser amplamente utilizado.

A equipe de Zapol já trabalha com pesquisadores na Itália e na China para testar o óxido nítrico em doentes desses países, como parte de uma colaboração de longa data entre os grupos. Portanto, se esse tratamento funcionar, teremos casos em mais de um lugar do mundo.

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