segunda-feira, 11 de maio de 2020

Gizmodo Brasil

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Como ativar o novo visual do Facebook e acessar o modo escuro

Posted: 10 May 2020 01:30 PM PDT

O Facebook vem testando um novo visual desde março, mas agora ele já está disponível para todos. Acontece que o novo design não está ativo por padrão na maioria das contas – é preciso optar por entrar na nova versão.

Para acessar, é bem fácil:

  1. Procure uma seta apontada para baixo na parte superior direita da página;
  2. Clique na seta e escolha “Mudar para o novo Facebook”.

Menu para acessar o novo design do Facebook

Note que, dependendo do seu navegador, essa opção pode não aparecer. Eu uso o Safari e não consegui encontrar o botão, mas quando loguei na minha conta pelo Chrome estava lá. A rede social exibiu um aviso no navegador da Apple dizendo que o “novo Facebook estará disponível em breve neste navegador”.

O novo visual parece dar muito mais ênfase aos menus laterais do que o conteúdo do feed em si, o que é bastante contraditório. Isso acontece pelo fato de os ícones e tamanho do texto dos itens laterais estarem bem maiores do que o centro da página. Vai saber o que os engenheiros do Facebook estavam pensando.

Acessando o modo escuro

Menu para alternar para o modo escuro

Uma das novidades mais esperadas desse novo visual é a possibilidade de alternar para um modo escuro. Após a primeira ativação, um menu perguntará qual versão você prefere, mas é possível alternar rapidamente acessando o mesmo menu no ícone da seta para baixo, localizada na parte superior direita da página.

Nesse mesmo menu, você pode optar por voltar ao design antigo, caso não tenha gostado das novidades.

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O que é LiDAR e por que você pode querer esse componente no seu smartphone?

Posted: 10 May 2020 11:47 AM PDT

App Medidas no iPad Pro

Eles está no novo iPad Pro, deve vir no iPhone 12 e tem aparecido de diferentes formas em smartphones Android há alguns anos. Estamos falando do LiDAR. Neste texto, iremos responder o que é exatamente isso, o que essa tecnologia faz, as maneiras que é possível aproveitá-la e por que você pode querer ter esse componente no seu próximo celular.

Se você já se deparou com o termo LiDAR antes – que significa “detecção de alcance e luz” ou “imagem a laser, detecção e alcance” ou apenas “luz e radar – provavelmente foi em materiais relacionados a carros autônomos. É uma das tecnologias chave sendo utilizadas atualmente para ajudar os veículos na leitura do ambiente.

Mas a história do LiDAR surge muito antes dos carros autônomos. A tecnologia foi criada nos anos 1960, originalmente destinada a rastrear satélites e alvos militares, e com a mesma ideia básica que está por trás da tecnologia LiDAR de hoje: usar a luz para rastrear a posição dos objetos.

Ao medir a rapidez com que o laser atinge um e volta para o dispositivo, a posição desse objeto pode ser determinada. Foi assim que os primeiros sistemas LiDAR funcionaram, e é o que acontece nos últimos tablets da Apple também.

Nos anos 1980, houve melhorias substanciais na tecnologia LiDAR, e os sistemas de laser infravermelho começaram a ser usados para mapear edifícios e terrenos utilizando aeronaves. Essas mesmas técnicas estão em uso hoje, capazes de obter medições em tudo, desde profundidades oceânicas até assentamentos Maias.

Mapa com a utilização de LiDARImagem: Universidade de Miami

Ao registrar não apenas o tempo que a luz laser leva para retornar, mas também o ângulo em que ela é refletida, os dados LiDAR podem ser combinados com outras informações para produzir mapas 3D muito precisos. Os sistemas LIDAR profissionais são frequentemente combinados com GPS, outra tecnologia que é agora comum em smartphones.

O LiDAR também é muito útil para carros autônomos, como já mencionamos (embora o Elon Musk não seja um grande fã). Os scanners LiDAR, que geralmente ficam posicionados em cima dos veículos, podem ‘ver’ objetos em tempo real, mesmo aqueles que você não consegue enxergar, criando o que é conhecido como uma nuvem de pontos – um mapa tridimensional de pontos no espaço que seu carro autônomo deve evitar.

Certas configurações LiDAR são até mesmo sensíveis o suficiente para detectar poluentes no ar ou capazes de monitorar o fluxo de tráfego em um aeroporto. O que todas essas aplicações têm em comum é que elas dependem de um equilíbrio delicado de coleta e análise de dados, o que é uma referência útil para se ter em mente quando se trata de tablets e smartphones.

Agora, vamos voltar aos smartphones e tables, e para a Apple que foi a primeira marca a utilizar a palavra “LiDAR” para descrever os sensores de leitura de profundidades.

iPhones e iPads têm sensores de profundidade há anos (é assim que eles deixam fundos desfocados nas fotos do modo Retrato). Porém, a utilização do LiDAR eleva o patamar das aplicações.

App de realidade aumentadaImagem: Apple

De acordo com a Apple, o scanner LiDAR do novo iPad Pro pode trabalhar no nível de fótons de luz individuais, a uma distância de até cinco metros, e a velocidades que vão até nanossegundos (para que uma cena possa ser capturada em um piscar de olhos).

Sem dúvida o chipset A12Z Bionic dá conta de processar muita coisa, então em termos de interpretação dos dados é improvável que você veja o LiDAR em smartphones mais baratos, mesmo num futuro de curto prazo.

As maiores diferenças serão vistas em um dos campos preferidos da Apple, a realidade aumentada (AR). O aplicativo Medidas estará mais rápido, mais preciso e mais granular uma vez que o LiDAR estiver envolvido – você pode usá-lo como uma ferramenta de medição precisa no iPad Pro, e não apenas como uma ferramenta que dá boas aproximações de comprimento, profundidade e altura.

LiDAR significa que pela primeira vez, um dispositivo Apple pode mapear um ambiente em 3D detalhado, assim como os aviões mapeiam oceanos e montanhas há anos. Não estamos falando apenas de colocar um cenário de Minecraft em cima de uma mesa, estamos falando de um cenário de Minecraft ao redor de todo o ambiente.

Quando se trata de aplicativos AR que podem mostrar móveis diretamente na sua sala, esses objetos vão se parecer muito mais com parte do espaço existente, interpretando os outros objetos do local. Ou então, pegue os jogos de AR, que poderão apresentar personagens aparecendo por trás dos cantos e por cima das coisas de uma forma mais realista do que nunca.

Galaxy S20 UltraImagem: Sam Rutherford/Gizmodo

A colocação de objetos será mais precisa e autêntica, a captura de movimento em tempo real será mais abrangente, e objetos físicos no meio das cenas serão melhor manuseados por qualquer aplicativo AR que você estiver usando (as melhorias que o LiDAR traz, quando disponíveis, estarão automaticamente envolvidas no framework ARKit da Apple).

Por enquanto, o processamento necessário para o LiDAR e os sensores dentro de um telefone vão restringir a tecnologia a dispositivos de ponta, mas como em qualquer tecnologia móvel, ela deve ficar mais barata e prática com o tempo. Se a Apple continuar usando a tecnologia, espere que o alcance e a precisão melhorem a cada ano que passa.

Isso não quer dizer que o LiDAR nos telefones se tornem inevitáveis: outras tecnologias de detecção de profundidade estão disponíveis, e a inteligência artificial continuará a melhorar a detecção de profundidade usando sensores padrão que já estão nas câmeras. Porém, o LiDAR pode operar em todos os tipos de condições de iluminação, muito rapidamente e com muita precisão, o que é parte da razão pela qual a Apple está apostando nele.

O LiDAR encontrado no iPad é muito diferente do que muitos smartphones top de linha Android estão usando hoje. O sensor de profundidade usado por muitos celulares Android é formalmente chamado de sensor ToF, que, para muitos fins e propósitos, é um tipo de LiDAR.

Como o LiDAR, um sensor ToF usa luz refletida para medir distâncias para efeitos de câmera e realidade aumentada. Mas é um sistema LiDAR sem scanner, confiando em um único pulso de luz para mapear um espaço inteiro, enquanto a Apple está usando o scanner LiDAR, que usa múltiplos pontos de luz para fazer essas leituras com muito mais frequência e precisão.

Mesmo que os smartphones tenham perdido a capacidade de nos impressionar, 13 anos depois do primeiro iPhone, eles ainda podem ficar mais rápidos, mais inteligentes e mais capazes, e o LiDAR é prova disso.

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Qual é o melhor exercício físico?

Posted: 10 May 2020 09:41 AM PDT

Mulher carregando peso

Existem inúmeras perguntas que o praticante de exercícios iniciante deve se perguntar antes do seu primeiro dia de atividade física. Não tenho ideia do que são essas perguntas, mas sei que, no exercício como em todo o resto, é importante reduzir custos e maximizar o tempo de lazer.

Para esse fim, neste Giz Pergunta, reunimos vários cientistas do exercício para discutir o melhor tipo de exercício. Eles parecem ter filosofias diferentes, no entanto os futuros fortões aprenderão muita coisa em suas respostas. Pelo menos um aspecto é comum entre eles: o melhor exercício é sempre aquele que você consegue perseverar na prática.

Angela Doehring

Professora Assistente de Ciência do Exercício, Universidade de Illinois Springfield

De acordo com as diretrizes atuais de Atividade Física do Departamento de Saúde e Serviços Humanos (2018), para fins relacionados à saúde, adultos com mais de 18 anos devem ter pelo menos 150 minutos moderados ou 75 minutos de atividade física vigorosa, ou uma combinação de ambos, semanalmente. Isso em complemento a um treinamento de força corporal total pelo menos duas vezes por semana. Infelizmente, menos de 25% dos americanos cumprem essas diretrizes mínimas, e as barreiras para se tornar fisicamente ativo são infinitas.

Portanto, o melhor exercício precisa incorporar atividades cardiovasculares e de força, mas também deve ser agradável. Então, encontre o que você gosta de fazer! Seja uma aula de exercícios vigorosa e de alta intensidade, em grupo de treinamento em campo, em um centro de treinamento, ou aproveitando o ar livre enquanto caminha ou jardina.

Realmente, qualquer que seja o tipo de exercício que um indivíduo goste de fazer, desde que atenda às diretrizes de atividade física, é o melhor!

“O melhor exercício precisa incorporar atividades cardiovasculares e de força, mas também deve ser agradável”.

Kumika Toma

Professor Associado de, Kinesiology, Universidade Marshall

O Colégio Americano de Medicina Esportiva (ACSM), Serviços Nacionais de Saúde e Humanos dos EUA, Organização Mundial da Saúde (OMS) e União Européia concordam em "150 min de aeróbica moderada ou 75 min de aeróbica vigorosa por semana e atividade de fortalecimento muscular 2 vezes por semana" como recomendações de saúde pública para atividade física para todas as populações, com modificações, se necessário (como incapacidade, envelhecimento e/ou compatibilidade).

O que fazer não é uma grande questão: apenas se mexa. Mas sempre surge a pergunta da intensidade "o que é moderada ou vigorosa"? Depende do nível de condicionamento físico de um indivíduo e é difícil para iniciantes.

Se não fizerem o suficiente, não terão muito efeito. Se eles fizerem muito, podem se machucar. Um monitor de batimentos cardíacos é conveniente. A maneira mais fácil e barata de determinar a intensidade do exercício é o "teste de respiração/canto": se a respiração durante o exercício é quase imperceptível, essa intensidade deve ser muito leve; se eles podem conversar e cantar músicas completas durante o exercício, a intensidade deve ser leve; se eles podem falar ou cantar um verso parcial, a intensidade deve ser moderada; e se eles podem falar em frases curtas, mas não conseguem cantar, a intensidade deve ser um pouco pesada (vigorosa). Se eles não conseguem falar e estão respirando pesadamente, a intensidade é muito forte (muito vigorosa).

Os indicadores acima são muito grosseiros, mas são bons indicadores, pois nosso objetivo é se exercitar com intensidade moderada.

"O que eles fazem não é uma grande questão: apenas se mexa. Mas sempre surge a pergunta: intensidade ‘moderada ou vigorosa’? Depende do nível de condicionamento físico de um indivíduo e é difícil para iniciantes. "

Evonne Bird

Instrutora de Ciências da Saúde e do Exercício, Universidade Estadual de Truman

O melhor tipo de exercício é aquele que uma pessoa realmente vai fazer. O Colégio Americano de Medicina Esportiva recomenda exercícios cardiovasculares de intensidade moderada por 30 minutos, 5 dias por semana, e pelo menos 2 dias por semana de treinamento de resistência. Que tipo de exercício cardiovascular e treinamento de resistência uma pessoa faz depende de seus objetivos e do que ela gosta de fazer. Se uma pessoa não gosta de correr, deve encontrar outro exercício cardiovascular que goste, ao invés de correr.

Encontrar maneiras de tornar o exercício divertido aumentará o prazer, o benefício e a probabilidade de fazer o exercício. Não existe um tipo de exercício que seja melhor para todos; cada indivíduo precisa encontrar os exercícios que se encaixam ao seu estilo de vida e preferências.

"Encontrar maneiras de tornar o exercício divertido aumentará o prazer, o benefício e a probabilidade de fazer o exercício. Não existe um tipo de exercício que seja melhor para todos; cada indivíduo precisa encontrar os exercícios que se encaixam ao seu estilo de vida e preferências".

Marcus Kilpatrick

Professor de Ciência do Exercício, Universidade do Sul da Flórida

O melhor exercício é do tipo que você consegue manter a longo prazo. Essa é uma consideração crítica à luz das taxas relativamente baixas de participação e adesão à atividade física nos Estados Unidos e em todo o mundo.

Os cientistas estão procurando respostas para perguntas sobre qual combinação de intensidade, duração, modalidade e frequência do exercício transmite benefícios máximos para preocupações específicas de saúde e objetivos de condicionamento físico, mas a recomendação mais importante é simplesmente ser ativo regularmente e durante toda a vida. Parte do segredo da adesão é participar de experiências de atividade física agradáveis ​​e satisfatórias.

“Os cientistas estão buscando respostas para perguntas sobre qual combinação de intensidade, duração, modalidade e frequência do exercício transmite benefícios máximos para preocupações específicas de saúde e objetivos de condicionamento físico, mas a recomendação mais importante é simplesmente estar ativo regularmente e durante toda a vida”.

Jessica Creasy Peacock

Decana adjunta, diretora de inovação acadêmica e professora associada de ciência do exercício na Universidade de Shenandoah

O melhor tipo de exercício é o que você vai fazer! A maioria das pessoas nos Estados Unidos não atende às diretrizes para atividade física e boa parte é completamente sedentária. Mesmo quando as pessoas têm boas intenções e iniciam um programa de exercícios (muito comum logo após o Ano Novo), metade vai parar no primeiro mês. Trabalhei com centenas de clientes com capacidade de aconselhamento em saúde ao longo dos anos, e muitos relatam que, além de barreiras comuns, como a falta de tempo, eles não gostam de se exercitar e/ou não confiam em sua capacidade de ser ativo.

O exercício não precisa ser feito em uma sessão contínua para fornecer benefícios à saúde, nem em uma academia. O melhor tipo de exercício é aquele que você mantém a longo prazo, e isso significa desfrutar e encontrar um significado, seja sair para passear, subir as escadas no trabalho ou ir à academia. Não existe uma receita única para a atividade física ou adesão, e muitas vezes são necessárias muitas tentativas e erros para descobrir o que funcionará com seu estilo de vida. Algo é sempre melhor do que nada, por isso ajudo os clientes a começarem pequeno e trabalharem até níveis mais altos de atividade com o tempo, e a tentar várias atividades e exercícios diferentes para ver o que se encaixa.

Para ajudar meus clientes a criar exercícios mais direcionados, também os incentivo a prestar atenção aos benefícios intrínsecos que experimentam quando estão ativos: humor aprimorado, mais energia, menos estresse, confiança aprimorada, etc. Quando você reconhece que o exercício pode ajudá-lo a se sentir melhor se torna um processo mais agradável; se você gostar, você fará!

"O exercício não precisa ser feito em uma sessão contínua para proporcionar benefícios à saúde, nem em uma academia. O melhor tipo de exercício é aquele mantém a longo prazo, e isso significa desfrutar e encontrar um significado, seja sair para passear, subir as escadas no trabalho ou ir à academia".

Nancy Gell

Professora Assistente de Reabilitação e Ciência dos Movimentos, Universidade de Vermont

O melhor exercício é o que você mais gosta, o que você quer fazer ou, pelo menos, está disposto a fazer. O que significa o melhor exercício hoje, pode não ser o mesmo que o amanhã, ou na próxima semana ou daqui a um mês. Se você quer ficar mais forte, o melhor exercício é o treinamento de força; se você quer um melhor equilíbrio, precisa treinar desafiando seu equilíbrio. E se você quer uma melhor forma física, o melhor exercício é aquele em que você aumenta sua frequência cardíaca, como caminhar, dançar ou andar de bicicleta. Um exercício que eu gostaria de recomendar é o exercício “sente para levantar”. O nome já diz tudo: levante-se, sente-se e repita. Ele tem como objetivo a força, o equilíbrio e pode contribuir para o condicionamento físico e a agilidade com pequenas alterações. Você pode facilitar ou dificultar aumentando ou diminuindo a altura do assento. Você também pode torná-lo mais desafiador, aumentando a velocidade ou com uma perna de cada vez. É um exercício para pessoas de todas as idades, que pode ser feito em qualquer lugar.

"Se você quer ficar mais forte, o melhor exercício é o treinamento de força; se você quer um melhor equilíbrio, precisa treinar desafiando o seu equilíbrio. E se você quer melhor condicionamento físico, o melhor exercício é aquele em que você aumenta sua frequência cardíaca, como caminhar, dançar ou andar de bicicleta."

Lisa Ferguson Stegall

Professora Associada de Biologia, Hamline University

Depende inteiramente dos objetivos do indivíduo e de qual condição física ele está iniciando. O(s) melhor(es) exercício(s) para baixar a pressão sanguínea será(ão) muito diferente(s) do(s) melhor(es) exercício(s) para poder realizar uma corrida de 5 km. O melhor para a construção muscular é totalmente diferente do ideal para perder peso. (E exercitar-se sozinho não é a melhor maneira de perder peso).

Portanto, se queremos um regime completo que cumpra a maioria dos requisitos (melhorar a saúde cardiovascular, manter ou perder gordura corporal, melhorar ou preservar a densidade óssea, ganhar força, melhorar a aptidão geral) qual é o melhor regime de exercícios? Bem, novamente, depende do objetivo, mas, na minha opinião, para a saúde geral e o condicionamento físico, fazer exercícios aeróbicos/cardiovasculares (sessões mais longas de intensidade moderada ou sessões mais curtas de intensidade muito alta, conhecidas como HIIT – treinamento intervalado de alta intensidade) na maioria dos dias da semana, e o treinamento de força/resistência, 1-2 dias por semana, é um plano sólido. (Eu sou um grande fã do HIIT, que oferece muitos benefícios por um comprometimento mais curto, mas você precisa estar disposto a aumentar a intensidade!) Mas se o objetivo é melhorar o desempenho de uma corrida de 5 km ou maratona ou corrida de bicicleta, por exemplo, o plano será bem diferente.

As sessões de resistência terão mais intensidade incorporada e, para esportes de maior duração, sessões muito mais longas; isto está relacionado com o que chamamos de especificidade do treinamento – o seu treino deve estar de acordo com o esporte ou evento que você quer alcançar. (Você não pode treinar para uma maratona e só correr 30 minutos por dia, 3 vezes por semana).

Mas de uma forma mais filosófica, talvez a resposta para qual é o melhor exercício ou regime seja mais simples: é aquele que você quer realmente FAZER e não odeia. Você gosta de correr? Então vá correr. Nadar? Entre em uma academia com piscina e nade! Pedalar? Por Deus, suba em uma bicicleta. Basta fazer o que você gosta e seja mais provável que faça regularmente. E esse provavelmente vai ser o melhor exercício.

"Depende do objetivo, mas na minha opinião, para a saúde geral e o condicionamento físico, fazer exercícios aeróbicos/ cardiovasculares (sessões mais longas de intensidade moderada ou sessões mais curtas de intensidade muito alta, conhecidas como HIIT – treinamento intervalado de alta intensidade) na maioria dos dias da semana, e o treinamento de força/resistência, 1-2 dias por semana, é um plano sólido".

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Uma primeira olhada na tecnologia de rastreamento de dedos da Sony para realidade virtual

Posted: 10 May 2020 07:27 AM PDT

Controle com rastreador de dados para realidade virtual

Graças a alguns documentos de patente que surgiram nos últimos dois anos, soubemos que a Sony tem preparado uma tecnologia de rastreamento de movimento das mãos para controles para realidade virtual (VR).

Ainda não está claro se esses controles serão sucessores do PlayStation Move ou parte do kit para o ainda não anunciado PlayStation VR 2 ou algo completamente diferente, mas pelo menos agora podemos vê-los em ação, depois de um vídeo dos pesquisadores da Sony ser publicado.

Como observado pelo UploadVR no início desta semana, Kazuyuki Arimatsu e Hideki Mori da Sony Interactive Entertainment, a divisão da Sony por trás do desenvolvimento do PlayStation, recentemente publicaram um artigo de pesquisa intitulado “Avaliação de Técnicas de Aprendizagem de Máquina para Estimativa de Posições da Mão em Dispositivo Portátil com Sensor de Proximidade”.

Nele, os pesquisadores detalham como eles equiparam um protótipo de controle com sensores capacitivos de proximidade para determinar como as mãos do jogador estão posicionadas, informação que é então replicada em tempo real na realidade virtual.

A equipe desenvolveu conjuntos de dados de treinamento utilizando um sistema de rastreamento óptico para registrar uma variedade de diferentes posições de mãos, obtidas a partir de 12 pessoas com mãos de diferentes tamanhos.

Um vídeo demonstrativo que acompanha o artigo mostra como o produto funciona. Você pode ver um pesquisador empilhando blocos em realidade virtual usando os controles protótipos amarrados na parte de trás de suas mãos, que parecem funcionar de forma semelhante ao Index Controllers da Valve.

A equipe também destaca que essa tecnologia poderia ser usada para “comunicação não-verbal” também no mundo virtual, embora não entrem em mais detalhes. Imagino que qualquer sensor responsável pelo dedo médio terá muito uso. Apenas um palpite.

Você pode conferir o clipe completo abaixo, cortesia do UploadVR.

Como mostrado no vídeo, os pesquisadores ainda estão com dificuldades para replicar certos movimentos, especialmente quando os dedos do jogador estão mais distantes da superfície do controle. No entanto, ele ainda mantém sua precisão mesmo que as mãos do jogador comecem a suar ou se estiverem usando anéis, relógios ou outros acessórios.

Independente de como a Sony acabar desenvolvendo esses controles, não espere que eles sejam lançados junto com o PlayStation 5 neste ano. A Sony já confirmou que o PS5 será compatível com a tecnologia PSVR existente e, como mencionei anteriormente, um sucessor ainda nem sequer foi anunciado oficialmente.

O que sabemos: no ano passado, a empresa licenciou tecnologia háptica avançada para controladores VR que é capaz de simular “sensações de empurrar, puxar, agarrar e pulsar”, segundo a detentora da patente da tecnologia, Immersion Corp. A Sony também anunciou publicamente que está pesquisando para o desenvolvimento da próxima geração de headsets VR, que provavelmente vão funcionar em conjunto com esses novos controles de rastreamento da mão.

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