quinta-feira, 28 de maio de 2020

Gizmodo Brasil

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Alto-falante inteligente Echo Dot com relógio chega ao Brasil custando R$ 449

Posted: 27 May 2020 08:01 PM PDT

Amazon Echo Dot com relógio

Aos poucos, a Amazon tem trazido ao Brasil os seus dispositivos de casa conectada. Nesta quinta-feira (28), a varejista começa a vender por aqui uma versão do alto-falante inteligente Echo Dot com um display LED para exibir as horas. O dispositivo, apresentado nos EUA em setembro de 2019, tem preço sugerido de R$ 449.

Diferente do Echo Dot convencional, o diferencial do "mostrador" do Echo Dot com relógio é suprir uma necessidade básica, segundo explica a Amazon em comunicado à imprensa. "Os clientes perguntam à Alexa 'que horas são' mais um bilhão de vezes por ano, então nos perguntamos como poderíamos melhorar esta experiência", diz Jacques Benain, gerente-geral para dispositivos Amazon no Brasil.

Ainda que este mostrador exiba as horas, ele também poderá mostrar graficamente algumas informações. Você pode perguntar, por exemplo, qual a temperatura ou mesmo definir um timer, e ele mostrará essas informações. Sem contar que ele pode funcionar como um despertador, cujo modo soneca consiste em tocar sobre o alto-falante inteligente.

Detalhes de portas e botões do Echo Dot com relógioCrédito: Amazon

Fora isso, o novo Echo Dot com relógio funciona como a versão tradicional do alto-falante, obedecendo a comandos de voz e cada vez mais recebendo integrações com apps e games por meio das Alexa Skills. Por exemplo, é possível pedir para que o alto-falante inteligente toque músicas de serviços como Amazon Music, Apple Music e Spotify. Na parte de jogos, além do Show do Milhão, disponível desde a estreia do gadget aqui no Brasil, tem também o Perguntados.

O seu uso do Echo Dot depende muito do perfil da pessoa e integração com apps. A empresa diz que tem mais de 1.000 skills desenvolvidas para o mercado brasileiro. Isso inclui, por exemplo, fazer pedidos no iFood, checar receitas do site Panelinha ou entreter as crianças com conteúdos da Turma da Mônica. Quem tem itens de casa conectada, como lâmpada inteligente, pode ligar ou desligar a luz do ambiente com comandos de voz.

Amazon Echo Dot com relógio“Alexa, manda um rango do delivery que este que estou fazendo deu errado”. Crédito: Amazon

Chama a atenção o preço do Echo Dot com relógio. A primeira versão do alto-falante inteligente tinha preço cheio de R$ 349 (a Amazon faz promoções com alguma frequência, e ele sai até por R$ 249), enquanto este está R$ 449. Nos EUA, o Echo Dot com relógio estreou por US$ 60 (R$ 317,20 em conversão direta), enquanto o modelo convencionou custava US$ 50 (cerca de R$ 265 em conversão direta).

Talvez a alta cotação do dólar já esteja influenciando bem a precificação da Amazon, e a tendência parece ser cada vez piorar mais.

Echo Dot com relógio
Echo Dot com relógio: Smart Speaker com Alexa - Cor Branca
R$449

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Instagram vai compartilhar receita de anúncios com criadores e permitir doações em lives

Posted: 27 May 2020 03:19 PM PDT

IGTV. Crédito: AP

Diferente do YouTube, o Instagram nunca teve um sistema para dividir verba de publicidade com influenciadores da rede. Isto está prestes a acabar. A rede passará a testar duas formas para facilitar que criadores ganhem alguma grana diretamente na plataforma: por meio de propagandas no IGTV e possibilitando doações em lives por meio do que eles chamam de Badges.

Por ora, é um projeto piloto e que funcionará com alguns poucos usuários nos Estados Unidos, mas a ideia é fornecer as soluções para pessoas do mundo todo.

Sobre as propagandas no IGTV, elas aparecerão assim que os usuários tocarem em algum vídeo da plataforma enquanto navegam pelo feed do Instagram. Lá, serão disponibilizados anúncios de até 15 segundos. A rede sinaliza que deve contar com uma opção de "pular anúncios" para que a experiência não seja incômoda.

Os Badges lembram um pouco o que já ocorre no YouTube. Durante uma live, os usuários poderão contribuir com US$ 0,99 (um coração), US$ 1,99 (dois corações) e US$ 4,99 (três corações). Quem pagar por esses "corações" aparecerá com um destaque para a pessoa que estiver transmitindo.

Recurso de Badgets permitirá que usuários façam doações durante lives no Instagram

Num primeiro momento, os criadores receberão 100% do que for arrecadado, mas o Instagram deve explorar formas de compartilhamento de receita no futuro.

A iniciativa faz sentido e chega um pouco atrasada. Há dois anos, durante o lançamento do IGTV, o Instagram sinalizava que iria passar a ter modelos de monetização para favorecer criadores de conteúdo, mas o mais próximo disso foi facilitar com que as pessoas vendessem itens na rede social.

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Tempo ruim impede lançamento, e primeira missão tripulada da SpaceX fará nova tentativa no sábado

Posted: 27 May 2020 02:07 PM PDT

Astronautas da NASA durante teste em cápsula em janeiro de 2020. Crédito: SpaceX

A espera de quase nove anos durará mais uns dias. O tempo ruim no Centro Espacial Kennedy da NASA, na Flórida, impediu a missão Demo-2 de prosseguir. Ela enviaria nesta quarta (27) os astronautas Robert Behnken e Douglas Hurley à Estação Espacial Internacional a bordo de uma nave SpaceX Crew Dragon.

O lançamento tinha um caráter histórico pois deveria encerrar um intervalo de quase nove anos desde a última vez que uma missão tripulada foi lançada do solo americano. A última vez que isso aconteceu foi em 9 de julho de 2011, quando o ônibus espacial Atlantis decolou também da Flórida.

De lá para cá, a NASA abandonou o programa Space Shuttle, e viagens de astronautas norte-americanos para a ISS eram feitos por naves russas Soyuz partindo de outros países.

Além disso, esta também deveria ser a primeira missão tripulada da SpaceX com destino à Estação Espacial Internacional. A empresa era uma das concorrentes a fornecedora da NASA neste retorno aos lançamentos em solo americano e bateu a concorrência da Boeing.

O tempo ruim na Flórida, porém, impediu a tentativa de lançamento. A decisão de adiar a missão foi tomada quando os dois astronautas já estavam a bordo do cápsula. Eles tiveram que esperar uma série de procedimentos, como esvaziar os tanques, para poder sair da nave.

Transmissão oficial da NASA no momento em que os astronautas aguardavam para poder sair da Crew Dragon. Captura de tela: NASA

A próxima janela é no sábado (30), às 15h22 no horário local (16h22 no horário de Brasília). Outro horário possível é no domingo (31), às 15h no horário local (16h no horário de Brasília).

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Wikimedia irá reformular comunidades para diminuir assédio

Posted: 27 May 2020 01:30 PM PDT

Logo da Wikipedia

A diretoria da Wikimedia Foundation solicitou que a organização revise seus padrões de segurança e compliance para lidar melhor com “assédio e incivilidade” na Wikipedia e comunidades relacionadas à Wikimedia.

A fundação supervisiona a Wikipedia assim como os projetos Wikimedia Commons, Wikibooks e Wikisource, entre outros. O Conselho Diretor da Wikimedia Foundation votou na semana passada para atualizar os padrões de segurança das marcas. A fundação compartilhou detalhes de como planeja lidar com o comportamento que o conselho caracterizou como “contrário aos nossos valores e prejudicial à nossa visão e missão.”

Em uma declaração sobre a cultura da fundação e de suas respectivas propriedades, a diretoria deixou claro que mais coisas podem e devem ser feitas para criar espaços mais seguros e mais inclusivos.

“A diretoria não acredita que tenhamos progredido o suficiente para criar espaços acolhedores, inclusivos e livres de assédio, nos quais as pessoas possam contribuir de forma produtiva e debater de forma construtiva”, disse a diretoria.

“Em reconhecimento à urgência dessas questões, o Conselho está direcionando a Wikimedia Foundation para melhorar diretamente a situação em colaboração com nossas comunidades. Isso deve incluir o desenvolvimento de práticas e ferramentas sustentáveis que eliminem o assédio, a toxicidade e a incivilidade, promovam a inclusão, cultivem o discurso respeitoso, reduzam os danos aos participantes, protejam os projetos da desinformação e dos maus atores, e promovam a confiança em nossos projetos”, completou.

A diretoria agora encarregou a fundação de revisar qualquer comportamento tóxico dentro das comunidades Wikimedia, inclusive a tomar medidas contra usuários que não cumpram as novas regras; trabalhar com moderadores de sites para desenvolver processos de revisão retroativa; desenvolver um código de conduta aplicável a todas as comunidades Wikimedia; e desenvolver procedimentos para priorizar a saúde dos indivíduos que administram os vários sites.

Embora a diretoria não tenha citado nenhum incidente em particular como um motivo para a mudança, ela disse que sua declaração “formaliza anos de esforços de longa data” para conter o abuso em suas comunidades.

A diretoria disse que a fundação trabalhará com “parceiros apropriados de todo o movimento” em seus novos objetivos para suas comunidades, e encorajou ainda “cada membro das comunidades Wikimedia a colaborar de forma a modelar os valores Wikimedia de abertura e inclusão.”

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Após checagem de fatos no Twitter, Trump ameaça regular redes sociais

Posted: 27 May 2020 11:45 AM PDT

Presidente dos EUA, Donald Trump .Crédito: Alex Wong/Getty Images

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não gostou nada de ter links para checagem de fatos em dois de seus tuítes publicados nesta semana. Poucas horas depois de o Twitter incluir uma página que mostrava ao público uma checagem de suas afirmações sobre supostas fraudes de eleitores democratas, Trump voltou à plataforma para dizer que republicanos se sentiam “silenciados” pelas redes sociais. Seus tuítes jamais foram apagados.

Além dessa afirmação, Trump disse que vai “regular fortemente [as plataformas de mídias sociais] ou fechá-las”. Esse é, até agora, o discurso mais inflamado do presidente dos Estados Unidos sobre as plataformas de mídias sociais.

Tradução: Republicanos sentem que as plataformas de mídias sociais totalmente silenciam vozes conservadoras. Vamos regular fortemente, ou fechá-las, antes de permitirmos que isso aconteça. Nós vimos o que eles tentaram fazer, e falharam, em 2016. Não podemos deixar uma versão mais sofisticada disso acontecer novamente. Da mesma maneira que não podemos permitir que cédulas de eleição sejam enviadas em larga escala pelos correios em nosso país. Seria um cada um por si de trapaças, falsificação e roubo das cédulas. Quem roubasse mais iria ganhar. Da mesma forma, as redes sociais. Consertem o que fizeram agora!

A subida de tom de Trump não acontece somente depois de seus tuítes terem sido “checados” por um Moments no Twitter. Uma corte federal rejeitou nesta quarta-feira (27) acusações de que gigantes das mídias sociais, incluindo o Google, Facebook e Twitter, conspiraram para suprimir visualizações de conteúdos conservadores na internet.

Cortes de apelações dos Estados Unidos em Washington rejeitaram as acusações feitas pelo grupo sem fins lucrativos Freedom Watch e a YouTuber conservadora Laura Loomer, que acusava o YouTube de violar leis antitruste e a Primeira Emenda da Constituição dos EUA, segundo uma reportagem da Bloomberg.

No entendimento da corte, não foram oferecidas evidências o suficiente de violações antitruste e as companhias não são entidades estatais que possam violar os direitos de liberdade de expressão. Citando uma decisão anterior, eles concluíram que “em geral, a Primeira Emenda ‘proíbe apenas a restrição do discurso por entes governamentais'”.

A decisão foi tomada por um painel de três juízes, dois indicados por presidentes republicanos e um indicado por um presidente democrata. Ainda de acordo com a Bloomberg, o juiz que rejeitou o caso, Trevor McFadden, foi indicado por Trump.

Os autores da decisão disseram que apresentar uma petição para que o caso seja ouvido por um painel ampliado de juízes e que podem levar o caso à Suprema Corte. Larry Klayman, advogado da Freedom Watch, disse que acredita que o tribunal emitiu a decisão em resposta à ameaça do presidente Donald Trump de regular ou fechar as empresas de mídia social por supostamente terem um viés anticonservador.

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Como acompanhar o primeiro lançamento de astronautas para ISS feito pela SpaceX

Posted: 27 May 2020 10:27 AM PDT

Os astronautas Robert Behnken e Douglas Hurley. Crédito: NASA

O dia finalmente chegou. Nesta tarde, os astronautas Robert Behnken e Douglas Hurley devem partir em direção à Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) à bordo da cápsula Crew Dragon, da SpaceX. E você vai poder acompanhar este evento histórico ao vivo.

Se tudo rolar como planejado, este será o primeiro lançamento de astronautas da NASA feito de solo americano desde que o programa de ônibus espacial foi interrompido em 2011. Chamada de Demo-2, a missão está planejada para rolar às 17h33 (horário de Brasília) no Kennedy Space Center, na Flórida.

Este é um grande dia para a NASA e, possivelmente, um dia maior ainda para a SpaceX, pois é a primeira companhia a realizar um voo espacial com humanos. Os astronautas Robert Behnken e Douglas Hurley vão para o espaço impulsionados pelo foguete Falcon 9, da empresa de Elon Musk. Os astronautas devem atracar na ISS, a Estação Espacial Internacional, nesta quinta-feira (28) por volta das 12h39 (horário de Brasília).

Se não quiser ver no YouTube da NASA, terá transmissão na Twitch.tv, no app da NASA para Android e iOS, Facebook, Twitter e até no Linkedin.

Haverá ainda algumas outras transmissões, como uma feita pela própria SpaceX, além de uma live feita com comentários do astrofísico Neil deGrasse Tyson.

Tudo está pronto, mas o clima pode ser um problema. Conforme reportado pela CNN, há 60% de chances de condições favoráveis para o lançamento pois é possível que haja tempestades na tarde desta quarta-feira na Flórida. Se o lançamento de hoje for cancelado, a NASA e a SpaceX tentarão novamente no próximo sábado (30) às 16h22 ou domingo (31) às 16h.

Tanto Behnken como Hurley já estiveram no espaço antes, depois de terem voado no ônibus espacial. Eles estão em quarentena desde 13 de maio, com medidas especiais tomadas devido à pandemia de COVID-19. Uma vez a bordo da ISS, os astronautas se juntarão ao astronauta da NASA Chris Cassidy e aos cosmonautas Anatoly Ivanishin e Ivan Vanger. Ainda não há data para o retorno da cápsula Crew Dragon.

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Apenas metade dos americanos afirmam que irão se vacinar contra COVID-19, aponta pesquisa

Posted: 27 May 2020 09:59 AM PDT

Duas mãos com luvas azuis manipulam um instrumento de laboratório e tubos de ensaio.

Apenas cerca de metade dos americanos disseram que gostariam de ser vacinados contra o novo coronavírus se ou quando uma vacina estiver disponível, de acordo com uma nova pesquisa da Associated Press e do NORC Center for Public Affairs Research. A pesquisa, realizada entre 14 e 18 de maio, é um sinal preocupante de que os americanos podem não ser capazes de atingir a imunidade de rebanho por meio da vacinação.

Os resultados da nova pesquisa, divulgados no início desta quarta-feira (27), descobriram que 49% dos adultos americanos disseram que planejam se vacinar caso uma vacina contra o coronavírus seja disponibilizada. Apenas 20% disseram que não planejam se vacinar, com os 31% restantes dizendo que “não têm certeza”.

A pandemia de COVID-19 adoeceu pelo menos 1,68 milhão de americanos e matou 98.929, de acordo com os últimos números do mapa da Universidade Johns Hopkins, com os idosos enfrentando o maior número de mortes.

Não é surpresa que a faixa etária com maior entusiasmo por uma vacina contra o coronavírus coronavírus sejam justamente as pessoas com mais de 60 anos, onde 67% disseram que planejam obter a vacina se ela for oferecida. Apenas 40% dos americanos entre 18 e 59 anos disseram que planejam tomar a vacina.

Houve uma divisão partidária para a questão, com 62% dos democratas dizendo que planejam tomar a vacina, e apenas 43% dos republicanos dizendo que querem ser vacinados. Vinte e seis por cento dos republicanos disseram que não iriam se vacinar.

O maior grupo que disse não pretendiam se vacinar, de acordo com a nova pesquisa da AP, foram pessoas negras. Quarenta por cento dos negros nos Estados Unidos disseram que não planejavam tomar a vacina, enquanto apenas 25% que o fariam. Os hispânicos americanos foram os mais inseguros sobre a obtenção da vacina, de acordo com a nova pesquisa, com 37% afirmando que “não tinham certeza” se queriam ser vacinados. Trinta e sete por cento dos hispânicos também disseram que estavam planejando tomar a vacina.

Como observa a Associated Press, algumas pessoas estão preocupadas com a segurança de uma nova vacina. E embora exista definitivamente um forte movimento anti-vacina nos Estados Unidos, nem todos que desconfiam da hipotética vacina contra o coronavírus é um anti-vaxxer. Algumas pessoas que falaram com a AP disseram que não acreditam que saberemos todos os possíveis efeitos colaterais de uma nova vacina que está sendo desenvolvida e fabricada apressadamente.

Há ainda a questão sobre a eficácia de uma possível vacina e pesquisa da AP perguntou aos entrevistados sobre quando eles esperam que ela se tornasse disponível. Vinte por cento dos americanos disseram que esperam que uma vacina esteja disponível até o final do ano. Mas a maioria dos americanos, 61%, disse que espera que uma vacina esteja disponível “em algum momento em 2021”. Apenas 17% disseram que esperam uma vacina em 2022 ou mais tarde.

O presidente dos EUA, Donald Trump, prometeu que uma vacina estará disponível até o final do ano em algo que ele está chamando de Operation Warp Speed. A maioria dos especialistas acredita que levará mais tempo para aumentar a produção de qualquer vacina hipotética para COVID-19.

Pelo menos 100 vacinas estão em desenvolvimento em todo o mundo – algumas pessoas estão sofrendo reações adversas em ensaios clínicos. Ian Haydon, um homem de 29 anos em Seattle, Washington, teve uma reação adversa à vacina da Moderna, apresentando febre de 39ºC depois de receber sua segunda dose, de acordo com o site especializado em saúde Stat.

“Enquanto nos apressamos para desenvolver uma vacina o mais rápido possível, a realidade é que só o desenvolvimento pode ser apressado e o ensaio ainda precisa acontecer”, disse Haydon, que enfatizou não querer que haja um estigma em torno das vacinas, de acordo com o Stat. “Eles têm que se mover na velocidade em que se movem. E histórias como as que me aconteceram, importam porque moldam o processo de aprovação.”

Quatro pessoas desenvolveram uma reação adversa à vacina no ensaio clínico de 45 pessoas da Moderna até agora, segundo o Stat, mas tudo isso faz parte do processo de desenvolvimento de uma vacina que produz anticorpos suficientes para combater uma possível infecção sem causar efeitos colaterais sérios em quem a recebe.

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Este robô barista ajuda amantes de café a praticarem distanciamento social

Posted: 27 May 2020 08:58 AM PDT

Robô barista na Coreia do Sul

É como um sonho de um introvertido sendo realizado: poder pegar uma xícara de café da manhã sem precisar falar com outros seres humanos. Como resultado do surto de coronavírus, um café em Daejon, na Coreia do Sul, agora usa um barista robô para anotar e entregar pedidos e atender clientes.

Lá, servir café para os clientes é praticamente um trabalho em equipe, segundo a Reuters. Quando alguém faz um pedido em um quiosque, um braço robótico lida com todo o trabalho de fazer café atrás do balcão e depois entrega as bebidas a um robô que as serve, empregando tecnologia de direção autônoma para descobrir o melhor caminho de chegar até a mesa.

"Aqui está o seu café com leite de amêndoa e Rooibos. Tenha uma boa refeição! Fica ainda melhor se você mexer para misturar", diz ao chegar a uma mesa, e os clientes pegam suas bebidas de uma bandeja carregada pelo robô.

Depois, presumo que o robô volta para trás do balcão, comenta sobre a música ambiente escolhida pelo gerente da loja naquele dia e depois sai para fumar um cigarro, enquanto reflete sobre a vida e a possibilidade de arrumar outro emprego com seu diploma de artes.

Este sistema totalmente automatizado pode preparar rapidamente 60 variedades diferentes de café: um pedido de seis bebidas leva sete minutos. Os robôs têm apenas um colega de trabalho não mecânico, um único funcionário humano que lida com algumas tarefas de limpeza e recarga de ingredientes.

Os fabricantes coreanos pesquisam maneiras de automatizar a experiência do café há anos, mas a chegada da pandemia de COVID-19 gerou um aumento na demanda, enquanto as empresas procuravam maneiras de ajudar a manter os clientes a salvo da potencial propagação do vírus. Ao empregar medidas rigorosas de distanciamento social e outras preocupações de saúde pública, a Coreia do Sul conseguiu conter o surto do novo coronavírus, que já infectou mais de 11 mil pessoas e matou 267 no país.

Embora a resposta das autoridades tenha se mostrado eficaz até o momento, o risco de surtos menores permanece um problema. No início deste mês, as autoridades de Seul foram forçadas a fechar os bares e boates da capital apenas alguns dias após a reabertura devido a um aumento nos casos de coronavírus.

Mas, à medida que os moradores começam a lenta transição de volta à vida normal, os robôs podem ser a chave para preservar as medidas de distanciamento social sem manter as pessoas presas em casa. Pelo menos é o que pensa Lee Dong-bae, diretor de pesquisa da Vision Semicon, fabricante que ajudou a desenvolver esse sistema robótico de entrega de café em conjunto com um instituto estatal de ciências.

"Nosso sistema não precisa de informações das pessoas entre o pedido e a entrega, e as mesas foram dispostas de modo espaçado para facilitar a movimentação dos robôs, que se encaixam bem com a atual campanha de distanciamento", disse ele à Reuters. Quantos aos planos de longo prazo, a equipe pretende levar seus robôs e pelos menos 30 cafeterias no ano.

Ainda assim, nem todo mundo está tão empolgado com essa visão futurista do café automatizado.

"Os robôs são divertidos e foi fácil [usar] porque você não precisa ir até o balcão pegar o pedido", disse à Reuters o aluno Lee Chae-mi. "Mas também estou um pouco preocupado com o mercado de trabalho, pois muitos de meus amigos estão trabalhando em meio período em cafés, e esses robôs substituiriam os humanos."

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The King of Fighters, Fatal Fury e Samurai Shodown na faixa para assinantes Twitch Prime

Posted: 27 May 2020 07:58 AM PDT

Samurai Shodown 2

Se você cresceu na década de 1990, deve se recordar do console Neo Geo ou de alguns dos muitos jogos da plataforma, que populavam um monte de filiperamas naquela época. Neste ano, para comemorar os 30 anos da SNK, que desenvolvia jogos e o console, assinantes do Twitch Prime poderão baixar sete games da empresa na faixa em seus PCs.

Estes são os sete jogos disponíveis para download:

  • Fatal Fury Special
  • The King of Fighters 2000
  • The King of Fighters 2002
  • Samurai Shodown 2
  • Art of Fighting 2
  • Blazing Star
  • Pulstar

Dos jogos, a maioria é de luta; as exceções são Blazing Star e Pulstar que são dois jogos de navinha. Sobre os outros, tive a chance de gastar muito troco de pão gastando em fichas de fliperama, sobretudo a franquia The King of Fighters.

Os downloads podem ser feitos até 31 de dezembro.

Até agosto, serão liberados outros jogos da SNK como Garou: Mark of the Wolves, The Last Blade 2, Metal Slug 2, The King of Fighters '98 Ultimate Match Final Edition, Sengoku 3 e King of the Monsters.

Baixando os jogos

O Twitch Prime é a modalidade paga do serviço de transmissões de jogos online, porém ele já está incluso para quem é assinante do Amazon Prime, a mensalidade de R$ 9,99 que inclui uma série de benefícios dentro de produtos da Amazon, que vão desde entrega grátis de compras feitas na Amazon ao acesso ao Prime Video.

Caso você seja assinante do Amazon Prime e queira aderir ao Twitch Prime, basta acessar esta URL e fazer login com sua conta. Depois, você deve baixar o app Twitch para o seu computador (apesar de haver app do Twitch para Mac, só rola download de jogos no programa para Windows). Na guia Jogos, aparecerão os games disponíveis gratuitamente para download.

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Dia dos Namorados: utilidades domésticas, livros e itens de papelaria para você dar de presente

Posted: 27 May 2020 07:28 AM PDT

O Dia dos Namorados está chegando! Se você está sem ideias para presentear seu par, reunimos aqui algumas sugestões. Tem coisa para quem adora cozinhar, ler e decorar a casa. Dê uma olhada na nossa seleção!

Além disso, nos itens vendidos pela Amazon, você pode contar com a entrega do Amazon Prime — veja aqui tudo sobre o programa.

Utilidades domésticas

Papelaria

Decoração e colecionáveis

Livros

Preços consultados na manhã de 26 de maio de 2020 — pode haver alterações. Comprando pelos links acima, você não paga nada a mais, e o Gizmodo Brasil ganha uma comissão.

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Twitter adiciona checagem de fatos em publicações conspiratórias de Donald Trump

Posted: 27 May 2020 06:21 AM PDT

Donald Trump em púlpito

O Twitter pela primeira vez incluiu links de verificação de fatos a dois tuítes do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida aconteceu nesta terça-feira (26) e está relacionada à publicações que aludiam a supostas fraudes de eleitores democratas.

Com a iniciativa, esses tuítes possuem um link intitulado “get the facts about mail-in balllots” (veja os fatos sobre sobre as cédulas por correio, em tradução livre), que leva a um Moments da plataforma que contém tuítes de jornais, jornalistas e uma verificação feita pela União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU).

Por enquanto, parece ser somente essa a iniciativa da plataforma. Nenhum dos outros tuítes de Trump parece ter sido modificado. Embora nenhum de seus tuítes tenha sido apagado, o presidente dos EUA se lançou em uma série de reclamações, alegando que a verificação de fatos no Twitter sobre os tuítes a respeito de fraude eleitoral constituía uma interferência eleitoral deliberada.

Tradução: @Twitter está interferindo nas Eleições Presidenciais de 2020. Eles estão dizendo que a minha afirmação sobre cédulas pelos correios, que irá levar a grande corrupção e fraude, é incorreta, baseada em checagem de fatos pela Fake News CNN e Amazon Washington Post. O Twitter está sufocando completamente a liberdade de expressão e eu, como presidente, não vou permitir que isso aconteça!

O Twitter utilizou checadores internos para criar o Moments, que tem links para reportagens da CNN.

Em um comunicado, um porta-voz do Twitter direcionou ao Gizmodo um anúncio anterior no qual o Chefe de Integridade de Site, Yoel Roth, e o Diretor de Estratégia e Desenvolvimento de Políticas Públicas Globais, Nick Pickles, escrevem que a plataforma estaria adotando uma nova abordagem para desinformação relacionada à pandemia do coronavírus.

Aquele post definiu métricas nas quais os moderadores do Twitter determinam se uma declaração é enganosa, contestada ou não verificada, depois a combinarem com uma classificação de “propensão a danos” para determinar se o tuíte seria rotulado, removido, ignorado ou resultaria em um aviso para o usuário.

Tabela de marcação de conteúdo do TwitterCaptura de tela: Twitter

O Twitter identificou duas categorias em que os tweets podem receber um rótulo: aqueles com “informações enganosas” ou uma “reclamação contestada” com uma propensão moderada para o dano. Esse post também traça um desdobramento que certamente beneficia o presidente, cujas táticas retóricas incluem anedotas muito vagas para serem verificadas ou supostos rumores flutuantes sobre seus adversários. Essas afirmações que são meramente “não verificadas” não resultarão em nenhuma ação, independentemente de sua “propensão para danos”.

O Twitter disse anteriormente que poderia expandir essa rubrica para cobrir outras questões, além da pandemia. Na segunda-feira (25), o porta-voz apontou para as regras da plataforma sobre integridade eleitoral, que proíbe “postar ou compartilhar conteúdo que possa suprimir a participação ou enganar as pessoas sobre quando, onde ou como participar de um processo cívico”.

Em uma declaração ao Washington Post, a porta-voz do Twitter Katie Rosborough disse que os tuítes de Trump “contêm informações potencialmente enganosas sobre os processos de votação e foram rotulados para fornecer contexto adicional em torno das cédulas de correio.”

Até agora, o módulo de verificação de fatos parece ser a única medida que o Twitter tomou para verificar o comportamento de Trump em sua plataforma (além de deletar tuítes de citação ou remover anúncios de campanha que violavam direitos autorais). O Twitter deixou claro que nunca irá banir o presidente dos EUA ou apagar seus tuítes.

Nos últimos anos, a plataforma tem usado diversas justificativas para justificar dar carta branca ao presidente para violar as suas regras: que as publicações são dignas de notícia, que têm “valor de interesse público”, que são “vagos e obscuros”, ou simplesmente que não violam proibições de conduta de ódio por razões que o Twitter não precisa explicar.

Esse módulo de checagem de fatos é um desvio bastante notável dessa política – principalmente porque enfurece diretamente a Trump. Porém, as esperanças de que tais módulos sejam eficazes para mudar as ideias de uma pessoa são baixas. Esse módulo também não faz nada para diminuir o ritmo a que Trump faz propaganda na plataforma, pois não há praticamente nenhuma chance de que ele possa ser desacelerado pela perspectiva do constrangimento. Não há indicação clara de que o Twitter irá mudar suas políticas sobre os outros tuítes do presidente.

“Nós traçamos linhas para certas áreas temáticas, incluindo integridade cívica e votação”, disse um porta-voz do Twitter, Trenton Kennedy, à NPR. “No entanto […] temos trabalhado para expandir as características e políticas de produtos existentes para que possamos lidar mais efetivamente com coisas como esta mais para frente, e esperamos ter essas mudanças em breve.”

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Finalmente o Spotify acabou com o limite de 10 mil músicas salvas na biblioteca

Posted: 27 May 2020 05:03 AM PDT

Logotipo do serviço de streaming Spotify

Muito antes do Spotify, na época da faculdade, eu colecionava músicas no meu computador. Essa coleção tinha de tudo, de Cradle of Filth a Dashboard Confessional, passando por Reverend Horton Heat. Ela ultrapassou facilmente 10.000 músicas no final do meu primeiro semestre. Quando me formei, eu tinha quase 40.000 músicas, que ainda estão em um antigo HD externo. Sim, eu tive que gastar muito dinheiro nesse hardware. Mas já faz um tempo que temos acesso a streaming de músicas para os smartphones. Então, não há limites — ou quase. O Spotify limitava o número de itens que você podia adicionar à sua biblioteca. Na terça-feira, o serviço anunciou o fim dessa arcaica restrição.

Em seu comunicado, o Spotify disse que a biblioteca agora ilimitada significa que você pode curtir quantas músicas e álbuns o seu coração mandar. Você não precisa mais administrar sua biblioteca ou se preocupar com quais músicas você precisa apagar para liberar espaço. Agora, a biblioteca do Spotify funciona como o disco rígido cheio de música dos meus tempos de faculdade, com a conveniência de não precisar armazenar nenhuma música no disco rígido.

Como a empresa ressalta, os usuários solicitam esse recurso desde 2014. Não está claro por que levou o Spotify seis anos para finalmente implementá-lo, mas ele chegou. Se você ainda está recebendo a mensagem ‘cheio’, não se preocupe: o Spotify está lançando seu novo recurso em ondas. Por isso, se você não conseguir ultrapassar o limite de 10.000 itens no momento, esta opção deve chegar em breve.

No entanto, ainda há um limite de 10.000 itens nas playlists, que são cerca de 615 horas de música, o suficiente para ouvir música por 20 horas por dia durante um mês inteiro. E você ainda tem o limite de 10.000 músicas baixadas em cinco dispositivos, se quiser levar suas músicas para ouvir off-line.

O novo recurso de biblioteca ilimitada veio logo depois de o Spotify ter anunciado que estava testando Group Sessions, recurso que permite a você e outras pessoas controlar a mesma playlist, semelhante ao aplicativo de jukebox TouchTunes. O serviço também está adicionando playlists temáticas e selecionadas de podcasts sobre assuntos como crime e outros conteúdos populares.

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[Review] MacBook Pro de 13″: um ótimo laptop que finalmente tem um teclado que funciona

Posted: 27 May 2020 04:22 AM PDT

Eu estou sentada aqui digitando no novo MacBook Pro de 13 polegadas da Apple. Ele consegue ser, ao mesmo tempo, uma atualização incremental e radical em relação aos modelos dos últimos anos. O que eu comprei em 2017 esta aqui ao lado dele e, embora os dois pareçam semelhantes, a experiência de usá-los é completamente diferente. Meu laptop de três anos tem o polêmico teclado borboleta, que a Apple está eliminando sua linha de produtos, mas ainda tenho que brigar com ele todos os dias. Depois de usar o novo Pro com o teclado tesoura, meu Pro antigo realmente me deixa com raiva.

O teclado borboleta não me incomodava tanto — ou pelo menos eu não pensava nisso com tanta frequência — até a tecla Shift esquerda parar de funcionar. Existem duas teclas Shift, é claro, mas, infelizmente, a esquerda é a minha favorita! Por causa da pandemia, não posso ir até uma loja da Apple e consertá-lo, por isso fiquei limitada ao maldito Shift da direita por meses.

O novo teclado é o teclado que sempre merecemos, e a Apple não fez mais do que a obrigação ao trocá-lo. Mas o MacBook Pro de 13 polegadas deste ano é muito bom. Se você está querendo comprar um novo MacBook e precisa do poder do Pro (e sente-se à vontade para pagar um preço caríssimo por um dispositivo Apple), então é esse o que deve comprar.

MacBook Pro de 13 polegadas (2020)

O que é?
A nova versão do laptop de 13 polegadas da Apple, agora com um teclado bom.

Preço
Nos EUA, a partir de US$ 1.300. No Brasil, a partir de R$ 14.300.

Gostei
O teclado tesoura faz muita diferença, no bom sentido. Performance consistente com o novo chip de 10ª geração da Intel. Bateria decente. Design clássico e premium.

Não gostei
Você precisa gastar ainda mais para comprar a versão com o processador mais recente.

O novo teclado é ótimo. O mecanismo de tesoura tem 1 mm de profundidade, mais que o minúsculo deslocamento de 0,6 mm dos teclados borboleta. A diferença é perceptível. Quero um teclado que não se torne inutilizável só porque derrubei migalhas nele (eu me conheço, é inevitável).

A estrutura de alumínio continua a mesma. A Apple não está mais superando os limites de design dos laptops (isso é algo em que a Dell e a HP estão mais interessadas), e talvez isso esteja bom. Meus colegas podem querer uma câmera com um posicionamento estranho para ter telas com molduras mais finas ou uma espessura menor do corpo do aparelho. Eu não ligo para isso.

O teclado dele é muito, muito bom. Foto: Caitlin McGarry/Gizmodo

A Apple também aprimorou as especificações do Pro no modelo 2020 — quer dizer, se você gastar um pouco mais. O preço do novo MacBook Pro de 13 polegadas começa em US$ 1.300 (R$ 14.300 no Brasil), mas você se contentará com um desempenho mais lento se optar por ela.

A versão de US$ 1.800 (R$ 21.800 no Brasil) que testei vem com processador i5 Ice Lake da 10ª geração da Intel, com 4 núcleos e 8 threads, 512 GB de armazenamento, 16 GB de RAM e quatro portas USB-C que suportam Thunderbolt 3. O modelo básico tem duas portas, menos RAM e menos espaço de armazenamento.

Se você precisar de mais potência, tem a opção de escolher 32 GB de RAM e processador i7. O máximo desempenho está no MacBook Pro de 16 polegadas com processador i9, de 8 núcleos e 16 threads, que custa bem mais caro.

Ao colocar o MacBook Pro lado a lado com máquinas Windows de tamanho semelhante, como o novo XPS 13 da Dell (que custa a partir de US$ 1.250) e o Razer Blade Stealth de 13 polegadas (que custa a partir de US$ 1.100), o laptop da Apple se garante.

Tanto nos testes reais quanto nos benchmarks sintéticos, incluindo Handbrake para edição de vídeo, Blender para renderização de imagem 3D e Geekbench 4 para desempenho geral do sistema, o MacBook Pro de 13 polegadas estava a par ou melhor que os mais novos laptops da Dell e Razer (ou pelo menos que as unidades que testamos).

Nos testes do Blender e do Handbrake, o MacBook Pro superou o Dell XPS 13 2020 de US$ 1.750 — que tem processador Core i7-1065G7, 16 GB de RAM e SSD NVMe m.2 de 512 GB — e também o Razer Blade Stealth — que também tem um processador Intel Core i7.

Mas vamos ser realistas. Os potenciais compradores do MacBook Pro não estão de olho no Razer Blade Stealth, um laptop portátil para jogos, ou um Dell.

Eles querem o macOS e estão tentando decidir entre os MacBook Pros de 13 e 16 polegadas, ou talvez o MacBook Air mais acessível (mas menos poderoso), que custa a partir de US$ 1.000 e também possui o novo teclado e um processador Intel de 10ª geração.

Entretanto, o Air usa as CPUs da série Y, que são menos potentes, enquanto o Pro fica com a série U. O Air também não possui a Touch Bar do Pro, mas esse é um recurso polêmico para mim. Ele é útil em alguns apps, como o Pixelmator, mas não achei um caso em que ele seja indispensável. Por outro lado, eu não abro mão do Touch ID — com ele, eu consigo desbloquear o MacBook Pro instantaneamente.

O MacBook Pro tem a mesma cara de sempre, mas isso não é necessariamente uma coisa ruim. Foto: Caitlin McGarry/Gizmodo

A duração da bateria do Pro é decente. Ele conseguiu 8 horas e 10 minutos em nosso teste de resumo de vídeo, o que está na média. Mesmo assim, se a duração da bateria for sua principal prioridade, é bom saber que o novo XPS 13 aguentou quase 10 horas fora da tomada.

Se você comprou um MacBook Pro nos últimos anos, o novo Pro de 13 polegadas vai deixar você irritado porque você provavelmente vai querer comprá-lo. E você provavelmente deveria… quando o teclado do seu MacBook antigo quebrar de vez. Muita gente que eu conheço comprou este laptop logo que ele foi colocado à venda, antes mesmo que eu tivesse a chance de testá-lo, e por boas razões. Para a maioria das pessoas, é o MacBook que você quer para trabalhar.

Leia-me

  • Finalmente, um bom teclado.
  • Desempenho sólido.
  • O Touch ID ainda é incrível, a Touch Bar ainda é ¯\_(ツ)_/¯
  • Caríssimo se você quiser o processador mais novo e mais rápido.
  • Nós amamos este laptop.

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