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- Vespas gigantes asiáticas são vistas pela primeira vez nos EUA
- Intel paga US$ 900 milhões por Moovit para acelerar criação de transportes autônomos
- Amazon é acusada de usar dados de marketplace para criar produtos concorrentes
- Mozilla testa técnica para evitar que sua caixa de e-mails fique lotada de spams
- Novos MacBooks Pro de 13” ganham novas opções de CPU, teclado remodelado e preço turbinado: a partir de R$ 14.299
- Por que a Huawei ainda consegue lançar smartphones com apps do Google
- É melhor deixar para comprar o novo Xbox ou o novo PlayStation no ano que vem
- Lockdown, quarentena e distanciamento social: quais são as diferenças?
- Primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, revela que médicos estavam preparados para anunciar sua morte por COVID-19
- Uber exigirá que motoristas e passageiros usem máscaras; em SP, já é obrigatório
- Últimas descobertas científicas sobre o coronavírus: novidades sobre distanciamento social e letalidade
- 16 ferramentas para bloquear distrações online em tempos de home office
Vespas gigantes asiáticas são vistas pela primeira vez nos EUA Posted: 04 May 2020 02:58 PM PDT Ei, 2020, dá para dar uma folga? Agora, além de uma pandemia e de uma crise econômica sem precedentes, parece que teremos que acrescentar “vespas assassinas” à lista de motivos para perder o sono. Tecnicamente, são vespas gigantes asiáticas ou vespas mandarinas, mas esses pesadelos voadores provocaram vários apelidos, como "matadores de iaques", "abelha gigante pardal" e "MEU DEUS, TRAZ O LANÇA-CHAMAS" (minha reação ao ver esses cazadores da vida real). Mais alguns fatos não tão divertidos. Suas picadas venenosas matam cerca de 50 pessoas por ano no Japão. Elas se alimentam arrancando as cabeças das abelhas e levando as carcaças decapitadas de volta para seus filhotes. E embora eles sejam nativas do sudeste e do leste da Ásia — daí seu nome –, recentemente começaram a aparecer no estado americano de Washington e no Canadá. Os cientistas ainda não sabem o porquê. “Elas parecem um monstro de desenho animado com esse enorme rosto laranja e amarelo”, disse Susan Cobey, criadora de abelhas do Departamento de Entomologia da Universidade Estadual de Washington, em um comunicado publicado recentemente. “É uma vespa chocantemente grande”, acrescentou Todd Murray, que é entomologista e especialista em espécies invasoras na universidade. “É um risco para a saúde e, mais importante, um predador significativo de abelhas.” Isso ocorre porque as vespas gigantes asiáticas podem dizimar colmeias inteiras em poucas horas usando suas “mandíbulas em forma de barbatanas de tubarão”, como diz uma matéria de fim de semana do New York Times. As abelhas, aliás, são uma espécie notoriamente ameaçada de extinção pelos humanos. No inverno passado, moradores de diferentes partes do condado de Whatcom, em Washington, viram um punhado de espécimes mortos dessas vespas, segundo o Times. As autoridades descobriram mais tarde que outra havia sido visto do outro lado da fronteira com o Canadá, em White Rock, Colúmbia Britânica, em novembro. Uma colmeia inteira foi descoberta e exterminada na Ilha de Vancouver antes disso. O estado de Washington verificou um total de quatro avistamentos relatados em dezembro, de acordo com o Guardian. As autoridades enviaram várias amostras para serem analisadas por um laboratório no Japão, onde os cientistas confirmaram que eram mesmo vespas gigantes asiáticas, por mais inexplicável que isso seja. Além do mistério, o laboratório descobriu que as vespas do condado de Whatcom e da ilha de Vancouver não eram relacionadas, indicando que as espécies foram introduzidas em pelo menos dois incidentes separados. Essa descoberta vem com implicações terríveis. A rainha da vespa pode crescer até cinco centímetros de comprimento. As picadas da espécie injetam um veneno potente, que pode ser comparável ao de uma picada de cobra venenosa, se você tiver a infelicidade de ser atacado por um enxame. Ao contrário das abelhas, elas podem perfurá-lo várias vezes usando ferrões quase do comprimento de uma agulha hipodérmica. E como você pode imaginar, não é apenas potencialmente mortal, mas também dói. Você pode conferir o corajoso Coyote Peterson do YouTube sendo picado. Não parece um momento divertido. Conrad Bérubé, um apicultor e entomologista que foi atacado enquanto limpava a colmeia da Ilha de Vancouver, disse ao Times “[não] era como ter tachinhas em brasa estivessem sendo enfiadas na minha carne” — mesmo usando trajes apropriados para lidar com abelhas e calça de moletom. Mas, mesmo assim, para muitos apicultores e entomologistas, ser atacado por essas “vespas assassinas” é a última de suas preocupações. "A maioria das pessoas tem medo de ser picada por elas. Estamos com medo de que eles destruam totalmente nossas colmeias", disse ao Times Ruthie Danielson, apicultora que ajudou a coordenar uma resposta a essas vespas no condado de Whatcom. Para esse fim, as autoridades se uniram para travar uma guerra contra as espécies potencialmente invasivas quando seu ciclo de vida começar novamente este ano. Por volta de abril, a rainha das vespas sai da hibernação, enquanto as operárias descobrem e constroem covas subterrâneas para construir ninhos. Sua destrutividade atinge o pico durante o final do verão e o início do outono, quando as operárias buscam furiosamente por comida, que pode ser qualquer coisa, de abelhas a louva-a-deus e até outras espécies de vespas, para sustentar a rainha do próximo ano. “Esta é a nossa janela para impedir que se estabeleça”, disse Chris Looney, um entomologista do Departamento de Agricultura do Estado de Washington, à reportagem do Times. “Se não conseguirmos fazer isso nos próximos anos, provavelmente não será possível fazer mais.” Para impedir que as vespas se estabeleçam na região, as autoridades começaram recentemente a estabelecer armadilhas improvisadas — esses bichos gigantes não se encaixam nas armadilhas tradicionais de vespas e abelhas — usando jarras e misturas de suco de laranja e vinho de arroz, leite fermentado e água, e outras iscas experimentais. Cada uma delas é pendurada em uma árvore e geograficamente identificada, e as autoridades planejam montar outras centenas nos próximos meses. Eles também estão experimentando a implantação de imagens térmicas para eliminar os ninhos, de acordo com o Times — toda a atividade pode resultar em temperaturas de até 30°C. Qualquer vespa capturada será equipada com uma "etiqueta de identificação por radiofrequência" ou, mais simplesmente, com uma "pequena serpentina" para mapear sua jornada de volta ao ninho. O Departamento de Agricultura do Estado de Washington fez parceria com apicultores e cientistas locais com a WSU para a iniciativa, e até os moradores locais foram convidados a ajudar a rastrear as espécies. Qualquer pessoa que encontrar um zangão zumbindo por aí pode relatar o avistamento usando o aplicativo WA Invasives. “Precisamos ensinar as pessoas a reconhecer e identificar essa vespa enquanto as populações são pequenas”, disse Murray, “para que possamos erradicá-lo enquanto ainda temos uma chance”. Porque, afinal, já não temos problemas suficientes? E é só maio, caramba. The post Vespas gigantes asiáticas são vistas pela primeira vez nos EUA appeared first on Gizmodo Brasil. |
Intel paga US$ 900 milhões por Moovit para acelerar criação de transportes autônomos Posted: 04 May 2020 02:11 PM PDT A Intel anunciou nesta segunda-feira (4) que comprou a empresa israelense Moovit por US$ 900 milhões. A aquisição deve enriquecer a operação da Mobileye, uma subsidiária da empresa concentrada em carros autônomos. Aparentemente, a ideia é juntar a expertise das companhias para o desenvolvimento de taxis robóticos. A Intel prevê que o mercado de transporte autônomo movimentará US$ 160 bilhões até 2030, então a aquisição é estratégica para tentar acelerar os esforços já iniciados pela Mobileye. Apesar do anúncio, a Intel fez questão de dizer que nada mudará no aplicativo Moovit. Então, os usuários poderão ainda usar a plataforma de planejamento de viagens, que possibilita saber itinerários de transporte público, serviços de carona, além de outros modais como patinete e bicicleta. Ainda que o grande público não tenha muito conhecimento, a Moovit atua bastante numa área chamada MaaS (mobility as a service, ou mobilidade como serviço), fornecendo informações para que governos ou empresas simplifiquem o processo de mobilidade urbana. Segundo o site da companhia, eles já trabalharam para o MTA, a empresa que administra o transporte metroviário em Nova York, além das prefeituras das cidades de Pittsburgh, na Pensilvânia (EUA), e Palermo, na Itália. Do lado da Mobileye, que também é israelense, a empresa conta com soluções para carros autônomos. Então, ela atua com direção automatizada — por meio de câmeras instaladas em veículos — e sistema de direção automática para ônibus autônomos e robôs. Até o momento, a companhia tem atuado com tecnologia de visão de segurança, com o objetivo de tornar as vias mais seguras, além de reduzir congestionamentos e salvar vidas. A empresa trabalha com várias montadoras de automóveis para fornecer serviços de segurança para o condutor. A Moovit permanecerá independente, mas sua tecnologia e os dados coletados de mais de 800 milhões de usuários em 102 países serão integrados à unidade de veículos autônomos da Mobileye. De acordo com a Reuters, um dos primeiros passos da aquisição é tentar criar uma pequena frota de táxis autônomos em cidades de Coreia do Sul, França e Israel. The post Intel paga US$ 900 milhões por Moovit para acelerar criação de transportes autônomos appeared first on Gizmodo Brasil. |
Amazon é acusada de usar dados de marketplace para criar produtos concorrentes Posted: 04 May 2020 01:13 PM PDT A Amazon tem enfrentado investigações antitruste nos Estados Unidos e na União Europa: a companhia tem sido acusada de mudar algoritmos para favorecer seus próprios produtos e usar os dados de vendedor para seu próprio lucro. A companhia nega que tenha cometido algum delito, mas uma investigação do Wall Street Journal afirma que a companhia tem adotado esse tipo de prática, além de coletar informações para criar produtos similares de alguns dos sucessos do e-commerce. Em entrevistas com vários ex-funcionários da Amazon que cuidavam dos produtos fabricados pela própria companhia e documentos obtidos pelo WSJ, esses funcionários supostamente “consultaram informações de vendas de fornecedores terceirizados ao desenvolverem mercadorias de marca própria”. Esse tipo de informação teria guiado a Amazon no preço de seus produtos com sua marca ou se ela deveria ou não começar a produzir um determinado produto com base no potencial de lucros. O Gizmodo procurou a Amazon, mas não obteve resposta. A Amazon disse ao WSJ que o uso de dados de vendedores para informar decisões de suas marcas viola suas políticas e que iniciou uma investigação interna. “É simplesmente incorreto dizer que a Amazon foi intencionalmente enganosa em nosso testemunho [ao Congresso]. Como dissemos ao Wall Street Journal e explicamos em nosso testemunho, proibimos estritamente os funcionários de usar dados não públicos, específicos do vendedor, para determinar quais produtos de marcas próprias lançar”, disse um porta-voz em uma declaração divulgada à mídia. “Embora não acreditemos que essas alegações feitas pelo Wall Street Journal sejam precisas, levamos essas alegações muito a sério e iniciamos uma investigação interna”. O comunicado se referia ao testemunho do conselheiro geral associado da Amazon, Nate Sutton, ao Congresso, em julho de 2019. Na ocasião ele disse que a empresa não “usa dados individuais de vendedores diretamente para competir” com as empresas em seu próprio mercado. Um dos exemplos identificados pelo WSJ é um organizador de porta-malas de carros feito e vendido por um terceiro na Amazon, da marca Fortem – pequena empresa sediada no Brooklyn. A Fortem vende seus organizadores de porta-malas na Amazon desde março de 2016, e se tornou um best-seller não muito tempo depois de começar os negócios no site. A Amazon lançou um produto muito parecido com o da Fortem com a sua marca e pelo mesmo preço. Ao obter os dados de lucro por unidade a partir das informações dos vendedores terceirizados, a Amazon poderia “garantir que os potenciais fabricantes pudessem entregar uma margem maior sobre um produto concorrente da marca Amazon antes de se comprometerem com ela”, indica a reportagem do WSJ. Resumindo: a gigante do varejo teria obtido informações privilegiadas de um vendedor de marketplace para criar seu próprio produto. Ex-funcionários da Amazon disseram ao WSJ que embora a empresa tenha regras destinadas a impedir que executivos das marcas próprias acessem os dados dos vendedores, essas regras não eram aplicadas de forma consistente; o uso desses dados supostamente se tornou tão comum que às vezes eram levantados em reuniões. Se um executivo da marca ainda não tivesse acesso aos dados do vendedor como o Fortem, os gerentes pediriam a um analista de negócios da Amazon relatórios contendo essas informações específicas, de acordo com a reportagem. Embora seja prática comum das redes de varejo venderem suas próprias marcas para competir com outras empresas (pense em produtos com marcas de supermercado, como acontece no ramo alimentício no Brasil, por exemplo), essas outras empresas de varejo não têm o mesmo tipo de acesso aos dados de vendedores terceirizados que a Amazon tem. A Amazon supostamente fez o mesmo tipo de relatório com outra empresa, a Upper Echelon Products, no ano passado. Essa companhia faz uma popular almofada de cadeira de escritório. Após analisar todos os dados, segundo o WSJ, a Amazon lançou sua própria versão em setembro do ano passado. Quando o WSJ revelou os casos à Fortem e à Upper Echelon Products, as duas empresas ficaram incomodadas. Travis Killian, CEO da Upper Echelon que emprega sete pessoas, disse que não se conformava com o fato de funcionários da Amazon analisarem os dados de suas empresas para fins de concorrência. Um dos fundadores da Fortem, Oleg Maslakou, disse que essa informação foi uma grande surpresa. Parece que ambas as empresas não faziam ideia de que a Amazon estava supostamente puxando esse tipo de informação sobre elas. Enquanto quase 40% de todas as compras online nos EUA acontecem na Amazon, os produtos de marca própria da empresa representam apenas 1% de suas vendas anuais de varejo – que chega a US$ 158 bilhões, sem contar os gadgets da marca, como Echo e Kindle. No entanto, de acordo com ex-executivos, a Amazon quer que esse número suba para 10% até 2022, e os gerentes de diferentes marcas da Amazon foram informados de que criariam negócios de US$ 1 bilhão para suas respectivas seções. De acordo com a reportagem, 58% de todas as vendas da Amazon vêm de vendedores terceirizados. Investigação contra a AmazonA reportagem já está causando reações e uma carta assinada por sete membros do Congresso dos EUA enviada para Jeff Bezos, CEO da Amazon, diz que “se verdadeiras, as alegações [da reportagem] contradizem testemunhos anteriores e respostas escritas que a Amazon apresentou ao Comitê”. Os legisladores ainda caracterizam as declarações da Amazon como sendo “enganosas, e possivelmente criminosamente falsas ou perjurosas”. Os signatários utilizaram a oportunidade para repreender a Amazon por sua falta de cooperação até o momento com a investigação antitruste em andamento no Congresso. “Em setembro passado, solicitamos documentos e comunicações referentes ao relacionamento da Amazon com os vendedores, incluindo o uso de dados de vendedores terceirizados pela Amazon”, diz a carta. “A Amazon não fez uma produção adequada em resposta a esta solicitação, e sete meses após a solicitação original, lacunas significativas permanecem. Dado o histórico de atrasos e descumprimento da empresa, eles terminam com uma ameaça velada ao CEO afirmando que “embora esperemos que você testemunhe voluntariamente, reservamo-nos o direito de recorrer ao processo compulsório, se necessário”. The post Amazon é acusada de usar dados de marketplace para criar produtos concorrentes appeared first on Gizmodo Brasil. |
Mozilla testa técnica para evitar que sua caixa de e-mails fique lotada de spams Posted: 04 May 2020 12:45 PM PDT A Mozilla está testando um recurso que pode gerar um e-mail alias (um endereço de email de encaminhamento) com apenas um clique. A ideia é ajudar a proteger os usuários de hackers, bem como manter a caixa de entrada livre de spams. O Gizmodo confirmou que o recurso, chamado de Private Relay, está em fase experimental. De acordo com uma página da ferramenta – que está sendo oferecida como um add-on Firefox – se um formulário online solicitar o e-mail de um usuário, esse usuário pode clicar no botão Private Relay em seu navegador para preencher um endereço de e-mail “único, aleatório, anônimo”. O Firefox irá então encaminhar os e-mails desse endereço para sua caixa de entrada. Se algum e-mail alias começar a receber spam ou o usuário não quiser mais receber e-mails daquele endereço – o que é bastante comum quando você se inscreve em apps ou newsletters – o usuário pode simplesmente excluir aquele e-mail, em vez de ter que ficar indo em páginas de desinscrição ou pelo filtro de spam, que nem sempre funciona para manter a caixa de entrada limpa. “O Private Relay está no início de sua fase experimental neste momento”, disse um porta-voz da Mozilla ao Gizmodo por e-mail. “Vamos nos certificar de compartilhar mais informações quando estivermos prontos para testar com o público geral.” O porta-voz não respondeu imediatamente quando perguntamos quando o recurso entrou em testes. Entretanto, de acordo com a ZDNet, o Private Relay entrou nessa fase no mês passado e pode entrar em beta público ainda em 2020. Atualmente, o recurso parece estar disponível apenas por convite, de acordo com sua página da extensão. O Firefox observa que em breve adicionará uma lista de espera para o recurso, portanto, fique de olho na página do Private Relay para tentar testar quando ele estiver disponível para um público maior. The post Mozilla testa técnica para evitar que sua caixa de e-mails fique lotada de spams appeared first on Gizmodo Brasil. |
Posted: 04 May 2020 11:35 AM PDT Após uma série de rumores no Twitter nesta manhã de que hoje haveria o lançamento, a Apple anunciou oficialmente o MacBook Pro de 13 polegadas atualizado, com um novo teclado e boas novas especificações. O novo MacBook Pro de 13 polegadas passou a ser exibido nesta segunda-feira (4) no site da Apple no Brasil, mas ainda não tem disponibilidade. Todas as quatro configurações incluem um processador quad-core, tela Retina de 13 polegadas, Touch Bar e Touch ID. Enquanto os modelos base de R$ 14.299 (US$1.300 nos EUA) e R$ 16.229 (US$ 1.500) ostentam o processador de 8ª geração, os dois modelos mais caros oferecem a opção dos mais recentes chips de 10ª geração de 10 nm da Intel e começam em R$ 21.799 (US$ 1.800 nos EUA). Trocando em miúdos, estes são os preços dos novos Macbook Pro de 13 polegadas:
A Apple diz em comunicado que seu novo laptop tem desempenho 2,8 vezes mais rápido em comparação com o último MacBook Pro de 13 polegadas equipado com um processador de 14 nm dual-core U-series. Os novos computadores também contam com memória RAM de 16 GB, com a capacidade de expandir até 32 GB. Com o processador de 10ª geração de 10 nm da Intel, o laptop também promete desempenho gráfico mais rápido com o chip Intel Iris Plus Graphic atualizado para edição de vídeos em 4K e habilidade de conectar o monitor Pro Display XDR de resolução 6K. Como o novo MacBook Air, a Apple decidiu dobrar o armazenamento do MacBook Pro de 13 polegadas, aumentando o padrão para 256 GB nos dispositivos com processadores de 8ª geração e máximo de 4 TB de armazenamento. O MacBook Pro mais barato, com um processador de 10ª geração, está equipado com SSD padrão de 512 GB. A nova tela de 13 polegadas também segue o mesmo manual da edição do MacBook Pro de 16 polegadas e do Air, com o novo teclado tesoura. Isso significa que as teclas não devem travar como edições anteriores do laptop da Apple. Além disso, a tecla Esc está de volta, juntamente com a nova forma de T invertido para as teclas de seta. Uma coisa que não aconteceu foram os rumores de que a Apple estava planejando alterar o tamanho da tela para 14 polegadas — embora ainda seja possível que o modelo de 14,1 polegadas possa aparecer em algum momento no final deste momento. Quanto à própria tela, a Apple diz que ela possui 500 nits de brilho e tecnologia True Tone. Apesar da pandemia, o MacBook Pro de 13 polegadas é o mais recente de uma série de novos produtos da empresa. No início de março, a empresa lançou um MacBook Air atualizado, juntamente com o novo iPad Pro, seguido na sequência pelo iPhone SE. E, se acreditarmos nos rumores, as atualizações ainda não foram concluídas. Embora seja mais do que provável que seu iPhone principal de 2020 dê uma pequena atrasada, há boa chance de também vermos novos AirPods, seguidos por alguns MacBooks baseados em ARM em 2021. Se você não quiser esperar as análises e descobrir para qual desses novos MacBooks Pro você deve atualizar, apontaríamos o de US$ 1.800 com um processador Intel de 10ª geração, placa gráfica atualizada, 16 GB de RAM e SSD de 512 GB. Mas, novamente, esperar para ver como ele realmente se compara com seus antecessores é uma ideia melhor. (Colaborou Guilherme Tagiaroli) The post Novos MacBooks Pro de 13” ganham novas opções de CPU, teclado remodelado e preço turbinado: a partir de R$ 14.299 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Por que a Huawei ainda consegue lançar smartphones com apps do Google Posted: 04 May 2020 10:55 AM PDT A Huawei deve lançar em breve uma nova versão do P30 Pro, seu smartphone de topo de linha que chegou ao mercado no ano passado. Ele deve contar com apps e serviços do Google, apesar da proibição imposta pelo governo norte-americano. Mas como? Uma página da filial alemã da Huawei encontrada pelo pessoal do site Huawei Central fala em uma promoção com o P30 Pro New Edition, sem dar mais detalhes. Não seria a primeira vez que um aparelho da marca ganha este selo, porém. No começo do ano, o P30 Lite também ganhou uma nova edição com mais memória e uma câmera frontal melhorada. Daí, especula-se que esta reedição do P30 Pro também ganhe mais RAM e espaço para armazenamento e novas opções de cor. Outro ponto é que o P30 Pro New Edition ainda teria acesso aos Google Mobile Services, o que permitiria acessar a Play Store e ter apps oficiais para serviços da empresa, como Gmail e Maps, entre outros. Aparelhos mais recentes da marca, lançados depois de os EUA proibirem negócios entre empresas americanas e a Huawei, vieram sem esses apps e serviços. Foi o caso do Mate 30, do segundo semestre de 2019, e do P40, lançado em março de 2020. O pulo do gato aqui é usar um aparelho com número de modelo que já havia sido autorizado pelo Google antes das medidas norte-americanas, como especula o Android Authority. O site explica que os testes de compatibilidade para autorizar um aparelho são feitos com protótipos de fábrica, então alguns componentes e algumas questões estéticas podem ser alteradas sem precisar refazer todo o processo. Diz o site:
A medida já teria usada em outros aparelhos, como o Honor 9X, que usa o mesmo número de modelo do Huawei P Smart Z, e do Nova 5T, que usa a mesma identificação e grande parte das especificações do Honor 20. O Nova 5T, aliás, foi lançado recentemente no mercado brasileiro e vem com apps do Google. Como comenta o pessoal do El Androide Libre, o P30 Pro foi um dos melhores aparelhos do ano passado, com ótimas câmeras e processamento de imagem. Se essa nova edição vier a um bom preço, pode ser um sucesso de vendas, já que ela estaria livre do problema de não ter acesso aos apps do Google, um dos grandes impedimentos para a Huawei fora do mercado chinês. [El Androide Libre, Huawei Central, Android Authority] The post Por que a Huawei ainda consegue lançar smartphones com apps do Google appeared first on Gizmodo Brasil. |
É melhor deixar para comprar o novo Xbox ou o novo PlayStation no ano que vem Posted: 04 May 2020 08:49 AM PDT Agora que a Sony e a Microsoft divulgaram as especificações oficiais de seus próximos consoles, há muito com o que se animar no próximo fim de ano — quer dizer, talvez. Em uma entrevista recente à CNBC, o chefe da divisão Xbox, Phil Spencer, disse que, embora espere que a produção do Xbox Series X permaneça dentro do cronograma, a pandemia de COVID-19 pode atrasar o lançamento de jogos, que não chegariam ao mesmo tempo que o lançamento do console. Até o momento, a Microsoft apenas se comprometeu oficialmente a lançar o Halo Infinite juntamente com o Xbox Series X, de acordo com o The Verge. Senua's Saga: Hellblade 2 é outro título oficial da Microsoft com data de lançamento em dezembro de 2020. Não houve relatos de atrasos, mas esse é um dos jogos que Spencer estava fazendo referência, juntamente com Observer (System Redux), Outriders e Gods and Monsters, que atualmente têm lançamentos programados para o fim de 2020. O maior problema, disse Spencer, é que os desenvolvedores agora estão trabalhando remotamente. Isso adiciona novos desafios a todo o processo de desenvolvimento de jogos, como o compartilhamento de arquivos extremamente grandes em conexões domésticas que podem não ser as mais rápidas. (Felizmente, muitos provedores dos EUA deixaram de limitar os dados.) Se muitos jogos atrasarem em qualquer uma das plataformas, talvez não haja muito motivo para sair correndo e comprar os melhores e mais novos consoles. (E talvez seja bom esperar para atualizar seu PC também.) Alguns jogos de alto nível em outros consoles foram adiados antes mesmo da pandemia. Cyberpunk 2077 deveria sair no mês passado, mas o desenvolvedor CD Projekt Red adiou o lançamento para 17 de setembro. Vampire: The Masquerade – Bloodlines 2 deveria ser lançado no primeiro trimestre deste ano, lá pelo final de março, mas o estúdio A Hardsuit Labs atrasou sem aviso prévio. É possível que essas empresas tenham que adiar ainda mais os jogos devido à pandemia, mas nenhuma delas disse publicamente nada. Porém, nenhum desses títulos é exclusivo de um dos dois consoles, e o CD Projekt Red não informou se o Cyberpunk 2077 estará ou não disponível no PS5 (embora estará definitivamente no Xbox Series X). A desenvolvedora de jogos Naughty Dog disse no mês passado que atrasaria o lançamento de The Last of Us 2 “indefinidamente” no PlayStation. O jogo estava programado para fevereiro, mas foi adiado para maio. A pandemia dificultou a logística do trabalho contínuo no jogo. No entanto, após um recente grande vazamento, a Naughty Dog marcou uma nova data de lançamento para 19 de junho. Ainda não sabemos se ela será cumprida. Se sim, esse é um dos motivos para comprar um PlayStation 5 no final deste ano, supondo que o videogame seja lançado de acordo com o cronograma. Se os consoles não estrearem até o final do ano, quase certamente resultará em uma grande perda de vendas de feriados para as duas empresas. Mas, mesmo que os dois consoles sejam lançados pontualmente, e se houver uma variedade razoável de jogos disponíveis, quantos desses títulos realmente utilizarão os recursos de ray tracing? Vimos como ele funciona com o Minecraft no Xbox Series X, e a Square Enix lançou um vídeo de demonstração de como ele fica jogos com gráficos mais trabalhados no Xbox Series X e PS5. Mas não ouvimos nada quando se trata de quais jogos estarão disponíveis com ray tracing nos dois consoles já no lançamento. A Bloober Team liberou recentemente uma espiada em todas as alterações que fez em um jogo de 2017, Observer. Isso inclui ray tracing. (Há um ótimo vídeo de comparação feito por fãs aqui.) Se é assim que o ray tracing vai ficar no Xbox Series X e PS5, então ótimo. Mas, novamente, estará pronto a tempo? Pode ser uma situação semelhante ao lançamento das placas gráficas RTX, da Nvidia. Havia apenas um ou dois jogos no momento que tinham suporte ao recurso no lançamento, mas houve um aumento lento e constante no número de títulos desde então. Cyberpunk 2077 e Vampire: The Masquerade – Bloodlines 2 terão ray tracing no PC quando lançados, assim como também nos novos consoles. Se Cyberpunk 2077 chegar na data marcada em setembro e estiver disponível para o Series X quando o console for lançado, isso pode ser uma razão suficiente para os atuais proprietários do Xbox trocarem de aparelho — pelo menos aqueles que se preocupam com o ray tracing. (Sem julgamentos: comprei o PS4 apenas porque queria jogar Detroit: Become Human e não havia nada de tão especial nesse console.) Isso deixa o PS5 de fora dos gráficos, já que não vimos nenhuma demonstração ou mesmo confirmação sobre jogos com ray tracing. Mas suas atualizações de armazenamento, um SSD personalizado de 825 GB com interconexão PCIe 4.0 e a capacidade de usar SSDs para expandir o espaço de armazenamento serão definitivamente úteis para The Last of Us 2, que ocupa uma enorme quantidade 100GB. The post É melhor deixar para comprar o novo Xbox ou o novo PlayStation no ano que vem appeared first on Gizmodo Brasil. |
Lockdown, quarentena e distanciamento social: quais são as diferenças? Posted: 04 May 2020 08:18 AM PDT A pandemia do novo coronavírus ainda está em uma crescente no Brasil, aparentemente se aproximando do pico. A situação em alguns estados é grave, com a ocupação de quase todos os leitos de terapia intensiva. Somando isso a baixas taxas de isolamento voluntário, algumas regiões podem adotar medidas mais severas, como o chamado lockdown, que foi decretado no Maranhão. Mas qual é a diferença entre o lockdown, a quarentena e o distanciamento social? LockdownO lockdown (confinamento, na tradução livre do inglês) é a medida mais severa para a pandemia, trata-se de um bloqueio total determinado por lei ou decisão judicial e que usa a força do estado. Quando se institui o lockdown, há interrupção de deslocamento e a manutenção somente de atividades entendidas como essenciais, como a segurança pública, a saúde e coleta de lixo. Todas as entradas de um perímetro determinado (cidade, estado ou país) são bloqueadas por profissionais de segurança e ninguém tem permissão de entrar ou sair. Essa é uma das "medidas não farmacológicas" recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e é adotada quando o sistema de saúde está ameaçado. No Maranhão, onde o lockdown passará a valer a partir de 5 de maio e irá durar 10 dias, todas as atividades comerciais não essenciais serão suspensas. Há uma série de regras para a circulação, como a comprovação de necessidade. Será obrigatório o uso de máscaras em locais públicos e de uso coletivo, entrada de veículos em São Luís também estará proibida, entre outras regras. O Ministério da Saúde afirma que o lockdown é eficaz para redução da curva de casos e dar tempo para reorganização do sistema em situação de aceleração descontrolada de casos e óbitos. “Os países que implementaram, conseguiram sair mais rápido do momento mais crítico”, diz a página. A cidade de Wuhan, na China, onde se iniciou o surto de COVID-19, foi realizado o fechamento total, por exemplo. Por lá, o lockdown ajudou a desacelerar o surto. Distanciamento socialO isolamento social foi a medida recomendada na maioria dos estados brasileiros, especificamente o distanciamento social ampliado. A estratégia busca restringir ao máximo o contato entre pessoas, sem se limitar a grupos específicos. Esse tipo de medida inclui o encerramento temporário de algumas atividades, como aulas e eventos – a recomendação é realizar o fechamento parcial ou completo de locais que causem aglomerações como escolas, comércios, templos religiosos, academias, parques públicos e entre outros. Nesses casos, os governos recomendam que as pessoas fiquem em casa e saiam apenas em casos de necessidade. O objetivo é conter a propagação do vírus e, principalmente, achatar a curva – permitindo que o sistema de saúde dê conta de atender todos os pacientes. Boa parte das grandes cidades, no entanto, teve uma taxa de adesão ao distanciamento social próxima dos 50%, abaixo dos 70% recomendado pelas autoridades de saúde. Em São Paulo, por exemplo, o isolamento social é medido pelo Sistema de Monitoramento Inteligente (Simi), que acompanha 104 municípios com mais de 70 mil habitantes por meio de sinal de aparelhos celulares. Há ainda o chamado “distanciamento social seletivo”, no qual apenas alguns grupos ficam isolados – aqueles que apresentam mais riscos de desenvolver a doença ou de apresentar um quadro mais grave. Esse tipo de medida, porém, não protege grupos vulneráveis, que continuam a ter pessoas infectadas assintomáticas ou sintomáticas (filhos ou netos que moram junto, por exemplo). QuarentenaA quarentena é uma das maneiras de isolamento social, só que específico para determinado público. A prática da quarentena é obrigatória para as pessoas que têm suspeita de COVID-19 ou que tiveram contato com alguém infectado. Porém, de forma mais ampla, a quarentena é um ato administrativo, estabelecido pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios ou do ministro da Saúde e que tem tem como objetivo garantir a manutenção dos serviços de saúde. Não costuma ter força da lei para as pessoas que não a cumprem. No entanto, o seu descumprimento indiscriminado pode fazer com que as autoridades locais instaurem um lockdown. The post Lockdown, quarentena e distanciamento social: quais são as diferenças? appeared first on Gizmodo Brasil. |
Posted: 04 May 2020 07:06 AM PDT O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, disse no domingo (3) que os médicos que o trataram estavam preparados para anunciar sua morte enquanto ele lutava contra o COVID-19, a doença causada pelo novo coronavírus, segundo uma reportagem do tabloide Sun. Johnson disse que havia uma estratégia para lidar com a situação de sua morte parecida com o que ocorreu com Stalin. Na entrevista ao Sun, Johnson teria dito que se lembra de se sentir frustrado e não conseguia entender por que não estava melhorando. Ele disse que os médicos tinham planos para caso as coisas dessem errado. No entanto, ele sustentou que "o momento ruim" ocorreu quando havia 50% de chance de os médicos terem de entubá-lo e colocá-lo em um respirador. "Foi quando ficou um pouco… eles estavam começando a pensar em como lidar com a apresentação disso", disse Johnson ao Sun. Os pacientes de COVID-19 são colocados em respiradores quando não conseguem oxigênio o suficiente porque seus pulmões estão muito danificados. Os respiradores fornecem ao corpo mais oxigênio do que cânulas nasais e dão aos pulmões tempo para se recuperar por conta própria. Os detalhes que Johnson forneceu sobre sua condição ao Sun contrastam bastante com as declarações anteriores do governo, que eram muitas vezes tranquilizadoras, mas não revelavam detalhes sobre a saúde do primeiro-ministro. Uma dessas declarações descreveu Johnson como "de bom humor" e "estável" durante sua primeira noite na UTI. Além disso, o governo disse na época que a decisão de transferir o primeiro ministro para a UTI foi tomada como "uma medida preventiva no caso de ele precisar de um respirador". Inicialmente, Johnson disse que não sabia o quão grave era sua doença. Ele testou positivo para coronavírus no final de março e começou a se auto-isolar em Downing Street 10, na casa onde vive o primeiro-ministro do Reino Unido. Naquela época, ele apresentava sintomas leves, incluindo febre e tosse, mas continuou trabalhando em casa e liderou a resposta do governo à pandemia do coronavírus. "O problema é que eu estava em estado de negação, porque estava trabalhando e continuei fazendo essas reuniões por vídeo", disse Johnson na reportagem do Sun. "Mas eu estava me sentindo muito grogue, para ser totalmente honesto com você. Estava me sentindo como se estivesse bêbado — não por ter bebido, mas pelos sintomas que estavam bem fortes." Ele disse que seus médicos recomendaram que fosse ao hospital St. Thomas em Londres, embora ele não quisesse. No final, Johnson disse que os médicos tiveram que forçá-lo a ir, o que ele agora admite ter sido a decisão certa. Johnson não chegou a usar um respirador, mas ele recebeu oxigênio por meio de uma máscara e disse que teve de usar litros e litros de oxigênio por um longo período de tempo. Embora ele reconhecesse a seriedade de sua condição na entrevista, quando ele estava no hospital, lembrou-se de pensar que esse não seria o fim. Johnson deixou o hospital em meados de abril e voltou ao trabalho na última semana de abril. Naquela mesma semana, sua noiva, Carrie Symonds, deu à luz ao seu filho, Wilfred Lawrie Nicholas Johnson. O bebê recebeu o nome de ambos os avós. Além disso, o nome "Nicholas" é uma homenagem aos médicos que trataram Johnson de COVID-19, o dr. Nicholas Price e o dr. Nicholas Hart, que Symonds credita como os "salvadores da vida de Boris". De acordo com o monitor da Universidade Johns Hopkins, no domingo, o Reino Unido, com 187.400 casos, está na quarta posição entre os países com o maior número de infectados confirmados com COVID-19 no mundo, depois dos EUA, Espanha e Itália. Houve, ao todo, 28.446 mortes no Reino Unido. The post Primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, revela que médicos estavam preparados para anunciar sua morte por COVID-19 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Uber exigirá que motoristas e passageiros usem máscaras; em SP, já é obrigatório Posted: 04 May 2020 06:07 AM PDT A Uber exigirá que motoristas e passageiros usem máscaras faciais ao usar a plataforma em alguns países. A exigência faz parte de uma nova política que a companhia está preparando enquanto vivemos a pandemia do novo coronavírus. Os executivos aprovaram a nova política na semana passada, de acordo com a CNN Business. A expectativa é que essa regra seja implementada nas próximas semanas ao redor do mundo. Em São Paulo, por exemplo, é obrigatório a partir desta segunda-feira (4) o uso de máscaras no transporte público, o que inclui transporte por aplicativo e táxis. Decretos do prefeito Bruno Covas (PSDB) e do governador João Doria (PSDB) vale para ainda para os trens do Metrô e da CPTM, e para os ônibus da SPTrans e da EMTU. A Prefeitura de São Paulo recomenda que todas as pessoas que saiam às ruas utilizem as máscaras Além disso, a Uber estaria trabalhando no desenvolvimento de uma tecnologia capaz detectar se os motoristas estão usando máscaras antes de começarem a aceitar viagens. A companhia também estaria analisando formas de verificar se os passageiros estão de máscaras, mas não deu nenhuma indicação de como isso funcionaria. A empresa já opera com tecnologia de verificação de face para confirmar a identidade de seus motoristas. “À medida que os países reabrem, a Uber está focada na segurança e procedendo com cautela. Hoje, continuamos a pedir aos passageiros que fiquem em casa se puderem, enquanto enviamos suprimentos de segurança para os motoristas que estão fazendo viagens essenciais”, disse a Uber à CNN Business em um comunicado. “Ao mesmo tempo, nossas equipes estão se preparando para a próxima fase de recuperação, onde todos nós teremos um papel a desempenhar.” A Uber disse que informaria diretamente os usuários sobre quando implementaria essa nova política. Segundo o USA Today, a Uber sugere que todos os motoristas e passageiros que usem máscaras faciais, mas não é algo obrigatório. A companhia encomendou “dezenas de milhões” de máscaras faciais para seus motoristas e entregadores do mundo todo nas últimas semanas e começou a enviar máscaras para motoristas nas cidades mais atingidas pela pandemia, como Nova York, no início de abril. Eles também enviaram spray desinfetante para carros. O núcleo de negócios da Uber tem sido duramente atingido pela pandemia do coronavírus, já que muitos países adotaram medidas de isolamento social e até mesmo lockdown. Em uma ligação com investidores em meados de março, o CEO da empresa, Dara Khosrowshahi, disse que o volume de viagens caiu de 60% a 70% em cidades severamente impactadas pela pandemia, como Seattle. Recentemente, o site Information disse que o total bruto de chamados havia caído 80% em relação ao ano passado. Durante esse período, Uber tem visto o uso do Uber Eats, seu serviço de entrega de comida, crescer em 70%. A companhia também lançou dois novos serviços: o Uber Connect e o Uber Direct. O Uber Direct entrega itens de farmácias e petshops e também funciona na cidade de São Paulo, enquanto o Uber Connect permite que os usuários enviem pequenos pacotes para outras pessoas. No entanto, isso não parece ter sido suficiente para isolar os efeitos econômicos da pandemia. Nesta semana, o Information relatou que a Uber estava discutindo planos para demitir cerca de 20% de seus funcionários. De acordo com a CNN, uma vez que a nova política de Uber estiver em vigor, motoristas e entregadores serão obrigados a usar uma máscara facial ou outro tipo de cobertura para o rosto, como uma bandana, independentemente de terem recebido uma máscara da empresa. The post Uber exigirá que motoristas e passageiros usem máscaras; em SP, já é obrigatório appeared first on Gizmodo Brasil. |
Posted: 04 May 2020 05:20 AM PDT Todos os dias, surgem novas ideias científicas sobre a COVID-19 e o coronavírus que a causa. Aqui estão alguns dos mais recentes estudos e desenvolvimentos, incluindo pesquisas sobre a taxa de mortalidade e os impactos do vírus em crianças. Como o distanciamento social extremo desacelerou o surto da ChinaA maioria dos países implementou o distanciamento social para manter a COVID-19 controlada, uma vez que atualmente não existem vacinas disponíveis ou medicamentos aprovados para tratá-la. E finalmente estamos começando a entender o que é preciso para esses bloqueios retardarem ou até impedirem a propagação do vírus. Um novo estudo publicado na Science nesta semana tentou medir como as pessoas em duas regiões da China se movimentavam e interagiam com outras quando o governo começou a impor restrições estritas às viagens. Pesquisadores entrevistaram mais de 1.000 pessoas no total em Xangai e Wuhan — primeira região a relatar casos de COVID-19 — no início de fevereiro, quando o surto na China estava no auge, e o bloqueio, em andamento. Os entrevistados em Wuhan disseram que, em dezembro de 2019, interagiam com cerca de 14 pessoas por dia, em média, enquanto os da área de Xangai disseram que entraram em contato com 20 pessoas. Mas durante o lockdown (quando as pessoas são impedidas de saírem de casa), o contato social foi reduzido drasticamente, com pessoas nas duas cidades relatando que viam, em média, apenas cerca de duas pessoas por dia, que geralmente eram pessoas que moravam em sua casa. Os pesquisadores descobriram que essas mudanças sociais nas duas cidades levaram a uma diminuição drástica na capacidade do vírus de criar novas infecções. Embora alguns tenham criticado a validade da contagem oficial de casos e mortes na China, o surto do país parece ter diminuído consideravelmente. Outros países atingidos, como Itália e Espanha, tiveram um declínio nos casos relatados após restrições ao contato social. Os EUA, no entanto, continuam em um platô. Nem o número de novos casos relatados nem as mortes caíram muito durante o mês de abril. Portanto, o nível de distanciamento social do país pode estar apenas fazendo o suficiente para impedir que o surto se espalhe exponencialmente, mas talvez seja pouco para fazê-lo diminuir. Apesar disso, vários estados agora estão diminuindo as restrições de viagens e negócios presenciais. Uma ligação entre a COVID-19 e a doença de KawasakiNo final de semana passado, os médicos na Europa começaram a alertar sobre uma possível consequência inesperada da COVID-19 em crianças. Eles notaram um aumento nas crianças desenvolvendo duas raras condições inflamatórias que podem atacar fatalmente o corpo: doença de Kawasaki e síndrome do choque tóxico. Algumas dessas crianças apresentaram resultado positivo para o vírus por trás da COVID-19, e suspeita-se que as outras sobreviveram a uma infecção anterior. Na quarta-feira, o primeiro caso conhecido de doença de Kawasaki nos EUA possivelmente ligado à COVID-19 foi relatado por médicos do Stanford Children ‘s Hospital, na Califórnia. A menina de seis meses havia sido diagnosticada com a doença de Kawasaki logo após uma visita a um atendimento de urgência. Mais tarde, ela teve um diagnóstico positivo para COVID-19. Felizmente, a doença de Kawasaki pode ser tratada com sucesso, sem efeitos a longo prazo, se detectada precocemente. O bebê foi tratado, colocado em quarentena por 14 dias e parece ter se recuperado completamente. Embora a doença de Kawasaki tenha sido associada a infecções virais, inclusive de um coronavírus humano relacionado ao SARS-CoV-2, os pesquisadores ainda sabem muito pouco sobre exatamente por que a condição acontece — a genética pode ter importância. O tempo dirá se a conexão entre a COVID-19 e qualquer condição em crianças é real, mas há mais evidências de que as pessoas mais jovens não são impermeáveis a essa pandemia. COVID-19 e medicamentos para o coraçãoUm novo estudo publicado na sexta-feira (1º) é o último a sugerir que a COVID-19 é especialmente prejudicial ao coração. Os pesquisadores analisaram dados de mortalidade de 169 hospitais na Ásia, Europa e América do Norte, abrangendo quase 9.000 pacientes com COVID-19. Eles encontraram um padrão consistente: pacientes infectados com problemas cardíacos pré-existentes, como doença arterial coronariana ou arritmia, eram mais propensos a morrer do que aqueles sem problemas cardíacos. Uma teoria que explica por que a COVID-19 é mais letal para estas pessoas envolve os medicamentos prescritos para estes problemas, particularmente os inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ECA, ou ACE) e os bloqueadores dos receptores da angiotensina (BRAs, ou ARBs). Ambas as drogas interagem com o receptor ACE2, que o coronavírus usa para sequestrar as células. Devido a esse vínculo compartilhado, alguns médicos argumentaram que os pacientes podem precisar interromper esses medicamentos como precaução. Mas organizações como a American Heart Association se opuseram à ideia, afirmando que não houve nenhuma evidência conclusiva de dano por tomar qualquer um dos medicamentos ao contrair o vírus. Neste estudo, os pesquisadores não encontraram relação entre o uso desses medicamentos e um maior risco de morte. Dado o quão importantes eles são para o gerenciamento de doenças cardiovasculares, é uma ótima notícia, desde que os resultados do estudo se sustentem. Uma estimativa básica da taxa de letalidade de COVID-19Por fim, um pouco de matemática. Uma minoria barulhenta de pessoas continua subestimando a seriedade da COVID-19. Muitos ainda insistem que ela, depois de levar em conta casos não relatados, provavelmente não será mais mortal que a gripe. Ainda vai levar algum tempo para descobrirmos qual a taxa de letalidade do COVID-19. Mesmo assim, podemos definitivamente descartar que ela será próxima à da gripe sazonal. Um artigo preliminar da semana passadas fez isso simplesmente pegando o número de mortes na cidade de Nova York, em Madri, Espanha, e na Lombardia, Itália — cerca de 35.000 na época — e dividindo-o pelos 25,1 milhões de residentes que moram nessas três áreas. Isso resultou em uma taxa de mortalidade em torno de 0,14%, superior à taxa estimada de 0,1% associada à gripe típica. Mas esse número é generoso demais, como o artigo admite, pois pressupõe que todas as pessoas da Lombardia, Nova York e Madri tenham pego o vírus e que não haverá mais mortes. Evidências anteriores sugeriram que talvez um quarto dos nova-iorquinos tenha tido COVID-19. Além disso, muitas mortes pela doença continuam acontecendo, e muitas não foram registradas. Uma das melhores maneiras de descobrir a taxa de mortalidade de COVID-19 é medir quantas pessoas carregam anticorpos para o coronavírus em uma área afetada. Este número pode, então, ser comparado ao das mortes relatadas. Muitos desses estudos ainda estão em andamento e alguns foram criticados por sua metodologia. No geral, porém, suas descobertas iniciais sugerem uma taxa de mortalidade que varia de 0,5% a 1%. Esses números já seriam suficientes para tornar a COVID-19 muitas vezes mais letal que a gripe. The post Últimas descobertas científicas sobre o coronavírus: novidades sobre distanciamento social e letalidade appeared first on Gizmodo Brasil. |
16 ferramentas para bloquear distrações online em tempos de home office Posted: 04 May 2020 04:18 AM PDT Fazer home office tem suas vantagens, mas um dos problemas é o crescente número de distrações — não só pela probabilidade de nosso cérebro se desviar para outra coisa (como Netflix, o vazamento do chuveiro ou o que seus filhos estão fazendo), mas ao estar em casa é menos provável que haja uma figura de autoridade vigiando você (a menos que sua empresa tenha implementado alguma configuração de videochamada que te monitora o dia todo). Você não precisa ceder a essas distrações: como a tecnologia possibilita a distração, ela também trabalha contra, se você quiser. Abaixo, você encontrará vários apps para computador e dispositivos móveis dedicados a manter sua mente focada na tarefa em questão (na verdade, algumas das melhores opções vêm nativas no Android, iOS, Windows e macOS). Embora não digamos que exista algo inerentemente em matar o tempo online, se você realmente precisar se dedicar a um trabalho importante, essas ferramentas pode ajudar: 1) KeepMeOutKeepMeOut é super simples: ele funciona em qualquer navegador, criando marcadores personalizados que você usa no lugar de links padrão. Por exemplo, em vez de abrir o Facebook como você faria normalmente, coloque o KeepMeOut nos favoritos. Você pode definir limites de frequência com que pode visitar cada site em um determinado período de tempo e configurar o KeepMeOut para operar apenas durante períodos específicos do dia útil. 2) FocusMeO FocusMe — que funciona no Windows e no macOS — é um dos mais abrangentes bloqueadores de apps e sites do mercado, e ainda possui proteções para impedir que você contorne restrições ou desinstale-o. É totalmente personalizável, vem com lembretes e cronômetros e também acompanha o tempo que você gasta no seu computador. Após uma avaliação gratuita de 30 dias, você precisará pagar US$ 6 por mês para continuar usando o FocusMe. 3) StayFocusdBásico, porém eficaz, o Stay Focusd é uma extensão gratuita para Chrome e navegadores compatíveis que permite especificar quais sites você pode visitar ou não. Se você precisa acessar o IMDB para uma pesquisa de estrelas do cinema de 1990, mas deseja bloquear o Facebook e o Twitter, por exemplo, o StayFocusd é ideal. É personalizável até certo ponto: você pode definir limites com base no tempo total, horários específicos do dia ou dias específicos (como segunda a sexta-feira). 4) Mindful BrowsingSe você está buscando uma maneira mais tranquila de ficar longe de sites que consomem muito seu tempo, Mindful Browsing para Chrome pode ser a extensão certa para você: diga os sites que deseja evitar e, se você tentar abri-los, poderá receber uma imagem de fundo reconfortante e um prompt de texto que sugere, educadamente, que talvez você não queira abrir o Facebook ou o Twitter, afinal. Em vez disso, ele sugere outra coisa, como dar um passeio. 5) LeechBlockLeechBlock é uma extensão para usuários de Chrome e Firefox que querem ter o controle de sites e aplicativos que visitam online. Em alguns cliques, você pode bloquear o site em que está atualmente ou pode aprofundar-se nas opções para organizar sites em grupos; em cada passo, o software permite especificar determinados horários em que os sites estão fora dos limites. Há também um modo de bloqueio completo para um trabalho de emergência livre de distrações, quando necessário. 6) FocusExistem muitos bloqueadores de distração dedicados no macOS do que no Windows, mas não nos pergunte o porquê (será que usuários de Mac "think different"?) — seja qual for o motivo, o Focus é uma das mais organizadas e competentes opções, permitindo que você bloqueie os sites e os aplicativos que você sabe que o afastarão do que deveria estar fazendo. O app custa US$ 19, mas você pode experimentá-lo gratuitamente por sete dias para ver se funciona para você. 7) Cold Turkey
8) Post BoxO Google lançou vários apps experimentais para tentar incentivar as pessoas a gastar menos tempo pegando e verificando o telefone — você pode ver todos aqui — mas o que mais gostamos até agora é o Post Box. Basicamente, ele coleta todas as notificações de distração que chegam ao telefone e as entrega de uma vez só em horários específicos do dia conforme definido por você, Isso significa que, pelo menos em teoria, que você não está constantemente verificando os alertas de aplicativos. 9) SelfControlO SelfControl (apenas para macOS) é uma aplicação gratuita que pode funcionar em conjunto com sua própria força de vontade para bloquear temporariamente o acesso a sites e servidores de e-mail pelo tempo que você desejar. Especifique os sites que você quer distância, defina o controle deslizando do cronômetro conforme necessário e clique em Iniciar. Mesmo se você remover o aplicativo ou reiniciar o computador, o bloqueio permanecerá no local até que tenha decorrido o tempo definido. 10) SereneSerene para macOS (e que deve ser lançado "em breve" para Windows) combina gerenciamento de tempo, bloqueio de distrações e aprimoramento de foco em um pacote completo. Ele combina um cliente desktop com uma extensão de navegador, permitindo que você exclua as distrações e incentive você a definir metas para o dia que serão divididas em sessões distintas. Você pode usar o Serene gratuitamente por sete dias, mas depois disso o serviço custará US$ 4 por mês. 11) TomatoTimerAlgo um pouco diferente, o app web TomatoTimer usa a técnica Pomodoro para ajudá-lo a fazer as coisas. Se você não sabe do que se trata, a técnica envolve breves períodos de trabalho, divididos em intervalos regulares. O TomatoTimer não bloqueia nenhuma distração para você, mas ajuda a acompanhar os horários com muita facilidade a partir de qualquer navegador (aproveite seus 5 minutos de tempo livre de Animal Crossing para cada 25 minutos de trabalho sério, o que você preferir). 12) Block SiteBlock Site oferece bloqueio simples e personalizável de sites no Chrome, Firefox e dispositivos móveis — se você não precisa muito de frescuras e quer apenas algo que o mantenha longe de distrações online, ele é perfeito. Gostamos do Modo de Trabalho (Work Mode), onde você pode bloquear determinados sites em um período determinado, em vez de incluí-los numa lista de proibições, dando a você um certo período de tempo para manter o foco e realizar o seu trabalho. 13) FreedomFreedom funciona em todos os dispositivos móveis e desktop (embora seja um pouco limitado no iOS) e, após um teste gratuito, ele cobrará US$ 7 por mês, US$ 30 por ano ou US$ 130 para a licença para a vida toda. No entanto, ele é porreta: bloqueia websites (ou toda a internet), bloqueia aplicativos e garante que você não esteja fazendo o que não deveria durante o horário de trabalho. Suas opções avançadas de agendamento e personalização também são bons destaques. 14) Bem-estar digitalBem-estar digital agora faz parte do Android, embora oficialmente esteja na versão beta; se você não conseguir vê-lo no menu Configurações do Android, tente baixá-lo na Play Store. O aplicativo fornece um detalhamento dos apps com os quais você está perdendo mais tempo, permite definir temporizadores diários em aplicativos específicos e também possui modos de dormir e foco que, respectivamente, ajudam a preparar que você vá para cama e bloqueia a maioria dos apps que o distraem. 15) Tempo de UsoO equivalente da Apple ao Bem-estar digital é o Tempo de Uso, que aparece no macOS, além do iOS e o iPadOS. Mais uma vez, a ideia é muito semelhante: você pode ver quais aplicativos estão ocupando mais minutos do dia e definir temporizadores para impedir que você use com frequência qualquer um deles. Um recurso que você encontrará no Tempo de Uso que não está no Bem-estar digital é a capacidade de bloquear aplicativos com base na categoria (como jogos e mídias sociais), além de limitá-los individualmente. 16) Assistência de FocoAté o momento, o Windows não possui nada como o Bem-estar digital ou Tempo de Uso, mas oferece um recurso chamado Assistente de Foco (Focus Assist), que foi adicionado recentemente ao sistema operacional. É essencialmente um modo "Não Perturbe" aprimorado, e está na seção Configurações do Sistema: você pode usá-lo para silenciar as notificações da maioria ou de todos os aplicativos do seu computador e pode ser ativado manualmente ou com base em uma programação personalizada definida em torno de seu horário de trabalho. The post 16 ferramentas para bloquear distrações online em tempos de home office appeared first on Gizmodo Brasil. |
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