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- Google cria ferramenta de realidade aumentada que mostra distância segura para evitar coronavírus
- Hashtag Blackout Tuesday atrapalhou organização de ativistas nas redes sociais
- Novo notebook gamer HP Omen 15 tem visual discreto e opções de processadores Intel e AMD
- Facebook permitirá buscar e apagar posts antigos com o recurso Gerenciar Atividade
- Por que deixar a OMS pode ser desastroso para os EUA e o mundo
- [Review] Nokia 2.3: reestreia que deixa a desejar
- Estas são as cinco músicas mais usadas por brasileiros no TikTok
- Seu cachorro lhe salvaria? Cientistas fizeram um teste para descobrir
- Como criar, editar e converter PDFs
Google cria ferramenta de realidade aumentada que mostra distância segura para evitar coronavírus Posted: 02 Jun 2020 03:01 PM PDT Partes do Brasil estão começando a abrir o comércio, mas como o COVID-19 continua a afetar todo o País, ainda é importante manter o distanciamento social adequado. Para ajudar a ficar mais fácil visualizar a distância segura, o Google criou uma ferramenta simples de realidade aumentada chamada SODAR. Na verdade, a ferramenta é tão simples que você nem precisa de um aplicativo para usá-la. Você precisa simplesmente visitar o site do SODAR por este link usando o Chrome (ou acessá-lo usando o código QR), e seu navegador se tornará uma ferramenta independente que usa as câmeras do celular para desenhar um perímetro de dois metros ao seu redor.
A desvantagem é que, embora o SODAR não exija nenhum sensor ou hardware especial, atualmente a ferramenta está disponível apenas no Chrome para dispositivos Android. A maioria dos telefones e tablets Android fabricados nos últimos dois anos é compatível, mas ele não funciona em aparelhos iOS, macOS ou Windows — pelo menos por enquanto. Além disso, como o SODAR é apenas uma diretriz para ajudar as pessoas a manter o distanciamento social, você não deve esperar uma precisão milimétrica. Testei rapidamente o SODAR em um Samsung Galaxy Z Flip. Depois que abri o site no meu telefone, dei permissão para ele acessar a câmera do meu telefone e, em seguida, apontei para o chão para ajudar a calibrar a ferramenta. Apareceu um simples círculo AR branco marcando o espaço ao meu redor reservado para o distanciamento social. O círculo se ajusta automaticamente, dependendo de para onde você aponta o telefone. Felizmente, o limite de dois metros do SODAR é na verdade um pouco maior que o 1,8 metro de distância recomendado pelo CDC dos EUA. Portanto, mesmo que a ferramenta erre para menos, não tem tanto problema. Infelizmente, com o número de mortes por COVID-19 no Brasil chegando perto de 30 mil, até mesmo uma ferramenta simples para ajudar as pessoas a manter o distanciamento social é uma adição bem-vinda. The post Google cria ferramenta de realidade aumentada que mostra distância segura para evitar coronavírus appeared first on Gizmodo Brasil. |
Hashtag Blackout Tuesday atrapalhou organização de ativistas nas redes sociais Posted: 02 Jun 2020 01:19 PM PDT Um gesto aparentemente bem-intencionado de publicar imagens totalmente pretas durante o Blackout Tuesday (terça-feira do blackout) na esteira dos protestos pelo fim da violência policial contra a população negra acabou prejudicando o movimento. Essas publicações acabaram ocultando informações relacionadas ao movimento Black Lives Matter e a hashtags associadas. O Blackout Tuesday foi criado para chamar a atenção para o racismo sistêmico e a brutalidade policial que resultou nas mortes sem sentido de pessoas como George Floyd, Breonna Taylor, Ahmaud Arbery e inúmeras outras. Essas mortes iniciaram protestos em todo o território dos Estados Unidos e no mundo inteiro. Jamila Thomas da Atlantic Records e Brianna Agyemang da Platoon começaram a levantar a hashtag #TheShowMustBePaused – uma iniciativa para chamar a atenção para essas mortes e encorajar um dia para “refletir sobre o duradouro racismo e a desigualdade que existem das salas de reuniões até as ruas” como parte de um esforço maior de longo prazo, como apontam em seu site. Várias pessoas tomaram conhecimento da iniciativa de Thomas e Agyemang e encorajaram que outras pessoas publicassem quadrados pretos nas redes sociais, especialmente no Instagram, para mostrar apoio à iniciativa. Mas os críticos rapidamente apontaram que, assim que a Blackout Tuesday começou, os feeds das hashtags #BlackLivesMatter e #BLM foram inundados com incontáveis quadradinhos pretos. Essas hashtags servem como fonte de informações vitais para ativistas que estão nas ruas.
Tradução: Então, aparentemente se você vai na tag #BlackLivesMatter no Instagram, ela está cheia de fotos pretas devido ao movimento blackout. O pessoal não vê o problema? Estou perdendo algo? É assim que a tag #BlackLivesMatter está no Instagram agora. Onde antes havia diversas atualizações de campo e fontes para os nossos colegas. Dada a importância das redes sociais nos esforços de ativistas para a organização de protestos, é importante estar ciente de que até mesmo iniciativas com boas intenções podem perturbar um ecossistema frágil – especialmente quando existem outras maneiras de contribuir. Em vez de compartilhar publicações que não exigem muitos esforços nas redes sociais – como muitas marcas fizeram em uma aparente mostra de solidariedade que não apenas parece vazia, mas oportunista – considere outras alternativas como fazer doações para a CUFA (Central Única das Favelas), Fundo Baobá, Uneafro, Instituto Marielle Franco e outras organizações. The post Hashtag Blackout Tuesday atrapalhou organização de ativistas nas redes sociais appeared first on Gizmodo Brasil. |
Novo notebook gamer HP Omen 15 tem visual discreto e opções de processadores Intel e AMD Posted: 02 Jun 2020 11:30 AM PDT Muitos fabricantes de notebooks gamers lançaram modelos atualizados há alguns meses. A HP, por outro lado, levou um tempo extra para reformular completamente o seu. Só agora ela está lançando o novo Omen 15 e uma linha atualizada de acessórios e periféricos. Comparado com modelos anteriores, o novo Omen 15 tem uma aparência muito mais simplificada, que dispensa muitos dos cantos angulares e difíceis encontrados em notebooks anteriores e opta por um design mais fino e minimalista, com um novo logotipo. Com um preço inicial de pouco menos de US$ 1.000, a HP afirma que ele, com 35,8 x 24 x 2,1 centímetros, é um dos menores laptops gamers de seu segmento. Por outro lado, com 2,44 quilogramas, o peso do Omen 15 fica na média. Foto: HP Por dentro, a HP oferece como opções de CPU os chips da série H da 10ª geração da Intel ou os da série 4000H do Ryzen 7 da AMD. O Omen 15 também tem suporte para até 32 GB de RAM, SSDs PCIe de 1 TB e GPU Nvidia RTX 2070 Super. Além disso, a HP está fornecendo uma tonelada de opções de tela, que variam de painéis OLED a telas 4K de 120Hz ou até mesmo 300Hz. Infelizmente, parece que, com base nas fichas de especificações iniciais, as versões do Omen 15 com Ryzen 7 virão no máximo com as GPUs GTX 1660 Ti, o que significa que você é forçado a optar por uma CPU Intel se quiser a 2070 Super. E sem a opção de uma 2080 Super em ambos os modelos, as pessoas que procuram um desempenho verdadeiramente sofisticado serão forçadas a procurar em outro lugar. Além de ventiladores maiores com fluxo de ar aprimorado, a HP diz que o Omen 15 também será o primeiro laptop gamer no mercado a oferecer sensores de termopilhas embutidos. Eles são sensores infravermelhos localizados no interior do laptop que ajudam o sistema a ajustar dinamicamente o desempenho da máquina e a velocidade do ventilador para equilibrar performance e ruído. E como um bônus adicional para as pessoas que desejam atualizar o aparelho no futuro, a HP diz que o Omen 15 possui parafusos Philips padrão e um painel inferior grande e removível para facilitar o acesso à RAM e ao armazenamento. O Omen 15 tem uma porta SuperSpeed USB-C com suporte para DisplayPort 1.4 e carregamento, 3 portas USB-A, Ethernet, conector para fone de ouvido, miniDisplayPort e HDMI 2.0. Foto: HP Por fim, para simplificar um pouco o monitoramento e a personalização do comportamento do Omen 15, a HP também reformulou seu aplicativo Omen Command Center. Ele agora permite alternar automaticamente entre a GPU do laptop e a placa de vídeo integrada para ajudar a prolongar a vida da bateria. A HP diz que ela dura até 12,5 horas. Alguns modelos ainda vêm com teclado retroiluminado RGB opcional. Em suma, o Omen 15 parece ter atingido o equilíbrio certo entre potência e portabilidade, e mesmo que seu novo design não tenha tanta personalidade quanto os modelos anteriores, acho que a redução no tamanho geral provavelmente valeu a pena. Como alternativa, se o preço inicial de US$ 1.000 do Omen 15 ainda parece um pouco alto, a HP também lançou o Pavilion Gaming 16, que começa em US$ 800. Nesse preço, ele vem com CPU Core i7 de 10ª geração, 12 GB de RAM, GPU GTX 1660 Ti e um SSD de 256 GB ou um HD de 1 TB. As principais diferenças entre o Vector e o Vector Essential mais barato são o sensor de 16.000 DPI e suporte para pesos ajustáveis. Foto: Sam Rutherford/Gizmodo Além disso, para completar seu portfólio gamer, a HP também está lançando dois novos mouses: o Omen Vector e o Omen Vector Essential. Completam a linha o headset sem fio X1000, os alto-falantes X1000 Gaming Speakers e o monitor curvo HP X24C . Portanto, a HP fez uma reforma completa no seu catálogo gamer. O Omen 15 está à venda nos EUA a partir de US$ 1.000. O restante dos novos laptops e acessórios devem chegar às lojas ao longo do segundo semestre. The post Novo notebook gamer HP Omen 15 tem visual discreto e opções de processadores Intel e AMD appeared first on Gizmodo Brasil. |
Facebook permitirá buscar e apagar posts antigos com o recurso Gerenciar Atividade Posted: 02 Jun 2020 10:23 AM PDT O Facebook sabe que você tem vergonha de algumas coisas que já postou por lá e reconhece que as pessoas amadurecem com o tempo. Nesta terça-feira (2), a rede anunciou o "Gerenciar Atividade", uma nova forma de ajudar usuários arrependidos (ou maduros) a fazerem uma limpa no perfil, possibilitando inclusive a exclusão em massa de alguns posts. De cara, vale dizer que o recurso será liberado aos poucos, primeiramente em plataformas móveis e, posteriormente, no Facebook Lite e no desktop. Questionada pelo Gizmodo Brasil, a assessoria de comunicação informou que o Gerenciar Atividade chegará em breve para os usuários brasileiros. Sobre o funcionamento, segundo um vídeo de demonstração do Facebook, você deve acessar o seu perfil e lá aparecerá o botão Gerenciar Atividade. Lá você terá filtros para dar uma olhada em seus posts. São eles: Categoria (post, fotos e vídeos, check-ins, posts feitos com outros apps), Datas e Pessoas. Após selecionar um desses filtros, a rede retornará estes posts organizados. Aí cabe a você simplesmente acessá-los ou selecionar todos e apagar. Importante dizer que esta exclusão não é definitiva assim que executada. Segundo o Facebook, as publicações ficam na lixeira por 30 dias. Neste período, o usuário pode simplesmente apagar tudo manualmente ou restaurar as publicações. A ideia é que as pessoas tenham "um tempo extra caso mudem de ideia sobre a exclusão de publicações antigas". [Facebook] The post Facebook permitirá buscar e apagar posts antigos com o recurso Gerenciar Atividade appeared first on Gizmodo Brasil. |
Por que deixar a OMS pode ser desastroso para os EUA e o mundo Posted: 02 Jun 2020 08:20 AM PDT Na última sexta-feira, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que o país encerraria imediatamente seu “relacionamento com a Organização Mundial da Saúde” – colocando um ponto final em uma ameaça que a administração fez um mês antes. É uma decisão, alertam especialistas, que pode ter repercussões terríveis nos esforços para manter as pessoas a salvo da pandemia do coronavírus e de outras ameaças globais à saúde pública. Para começar, o anúncio de Trump provavelmente desencadeará uma confusão para descobrir o que exatamente vai acontecer a seguir. A OMS foi estabelecida como parte de um acordo assinado por todos os países membros das Nações Unidas após a Segunda Guerra Mundial, que incluiu os EUA. Parte desse acordo determina o financiamento anual fornecido à OMS por todos os membros da ONU. Nos últimos dois anos, os EUA têm repassado à OMS US$ 450 milhões anuais, de acordo com uma análise do financiamento da OMS conduzida pela NPR. Isso fez dos EUA o maior contribuinte financeiro para a OMS durante esse período, fornecendo cerca de 20% do orçamento da organização. Em meados de abril, Trump disse que estava cortando temporariamente todos os fundos para a OMS pelos próximos 60 a 90 dias, enquanto aguardava uma análise da Casa Branca sobre o papel da OMS na gestão da pandemia de COVID-19. Em meados de maio, a administração enviou uma carta à OMS, acusando-a de desvalorizar os relatórios iniciais de COVID-19 em deferência à China e advertiu que iria retirar permanentemente todo o financiamento, a menos que a OMS fizesse “melhorias substanciais” não especificadas dentro dos próximos 30 dias. Menos de 30 dias depois, na última sexta-feira, Trump disse que os EUA se retirariam da OMS e redirecionariam seus fundos para “outras necessidades mundiais e merecedoras de urgência na saúde pública global.” Mas especialistas têm contestado a ideia de que Trump possa revogar unilateralmente a filiação do país à OMS ou retirar seu financiamento sem a aprovação do Congresso. É provável que qualquer tentativa de fazê-lo seja contestada por alguns membros do Congresso, o que poderia arrastar o caso para uma batalha legal. Se for possível que os EUA deixem a OMS sem a permissão do Congresso, aparentemente os EUA ainda estão obrigados a pagar à OMS quaisquer contribuições pendentes que tenham em registro, de acordo com uma análise jurídica feita por Jean Galbraith, professor da Faculdade de Direito da Universidade da Pensilvânia, publicada pouco antes do anúncio de Trump. Dito isso, mesmo uma suspensão temporária do financiamento dos EUA à OMS ou um desgaste mais informal do relacionamento poderia ser desastroso. “Há enormes implicações orçamentárias para a OMS e sua capacidade de fornecer financiamento de emergência diante de novas pandemias”, disse Terry McGovern, diretora do Programa sobre Justiça e Governança em Saúde Global da Escola de Saúde Pública da Universidade de Columbia, ao Gizmodo. A OMS certamente não é perfeita e sem dúvida deu vários tropeços na resposta à pandemia desde o início. Mas muitos países de baixa renda dependem muito da OMS para ajudar nos programas de vacinação de rotina, fornecer medicamentos essenciais e administrar outras epidemias, incluindo o surto de ebola na África. Com os esforços de pesquisa que, espera-se, levarão a novos tratamentos e vacinas para o COVID-19, serão esses mesmos países que mais precisarão de ajuda para ter acesso a esses prováveis medicamentos muito caros. Como McGovern já observou no passado, porém, essa não é a primeira vez que o governo Trump se esquiva do seu papel de ajudar os esforços globais de saúde pública. Anteriormente, a administração retirou fundos dos programas da ONU destinados a fornecer ajuda à saúde reprodutiva das mulheres nos países em desenvolvimento, por causa de objeções de que o dinheiro cobriria cuidados relacionados ao aborto. E o Departamento de Estado dos EUA continuou a tentar influenciar a linguagem da ONU que garante os direitos reprodutivos das mulheres, mesmo em meio à pandemia. “Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) já começaram a cortar seus esforços internacionais de prevenção, portanto, em geral, esse movimento isolará ainda mais os EUA e sua liderança em saúde pública”, disse McGovern. Isso já é ruim o bastante para as pessoas mais vulneráveis no mundo, mas também significa que os cientistas nos EUA estarão lutando limitações contra o COVID-19 e futuras ameaças à saúde pública. “Perderemos informações vitais de campo sobre novos surtos, implementação efetiva de uma resposta, etc.”, acrescentou ela. “E no dia a dia, as relações de confiança de longa data entre o CDC, a OMS e as autoridades locais de saúde pública serão interrompidas.” O COVID-19 destaca como a doença não respeita fronteiras. Enquanto muitos que vivem nos EUA podem pensar que surtos de doenças em outros lugares não os afetam, é em grande parte graças aos esforços coordenados da OMS que vírus como a varíola foram erradicados, enquanto outros como a poliomielite estão com números cada vez mais baixos. Sem esse mesmo espírito de cooperação, é provável que o coronavírus tome mais vidas do que deveria, inclusive de americanos. 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[Review] Nokia 2.3: reestreia que deixa a desejar Posted: 02 Jun 2020 07:26 AM PDT Fiquei triste com a saída da Nokia do mercado de smartphones em 2014. Eu curtia bastante os smartphones Lumia com Windows Phone – fosse pelas câmeras dos modelos mais caros ou pelo desempenho fluido até mesmo nos celulares de R$ 500. Deixou saudades. Após muitas reviravoltas, a companhia desembarcou no Brasil seis anos depois – desta vez, sem nenhuma relação com a Microsoft. A marca Nokia agora é utilizada pela HMD Global, uma companhia finlandesa que licencia o os direitos de imagem e tem tentado emplacar no mercado. O primeiro modelo a chegar no Brasil é o Nokia 2.3, um Android básico com preço sugerido de R$ 899. Tive a oportunidade de testar o aparelho e, infelizmente, fiquei desapontado. As expectativas já estavam alinhadas para um celular de R$ 899 e de especificações básicas, mas a experiência real não é das mais fluídas. Já adianto que este não é um telefone para você, que é ligado em tecnologia, mas para um público iniciante mesmo. Visual e acabamentoÉ um celular que, por fora, é bonitinho. A tela IPS LCD de 6,2 polegadas tem cores bonitas e a resolução HD está dentro do padrão dos modelos de entrada. Além disso, ele tem um design que busca, dentro do possível, aproveitar o espaço frontal. O entalhe de “gota” abriga a câmera frontal e há relativamente poucas bordas. Crédito: Alessandro Feitosa Jr/Gizmodo Brasil A carcaça, ainda que de plástico, tem um visual aceitável com uma textura em linhas e cor degradê, que dá, digamos, um charme. A tela dele também é bacana: IPS LCD de 6,2 polegadas com cores vibrantes, nitidez e bastante brilho.
Mas não adianta muito tem esse visual moderno se faltam características comuns em aparelhos mais atuais. Digo especificamente da falta de um leitor de impressões digitais, que obriga a configurar um PIN para desbloquear a tela. Para efeitos de comparação, o Philco HIT PCS01 que está na mesma faixa de preço, incluiu o sensor de impressões digitais. DesempenhoO chip do aparelho, um Mediatek MT6761 Helio A22 (quatro núcleos de 2 GHz), somado aos 2 GB de RAM, fazem o dispositivo sofrer nas mais básicas das tarefas. Durante meu uso, rolaram vários travamentos, porém com o tempo reparei que alguns minutos após a inicialização, ele realiza algumas tarefas sem engasgos. Aliás, os relatos de lags, travamentos e dificuldades de desempenho no Nokia 2.3 são amplos nos fóruns da HMD Global (em inglês). Crédito: Alessandro Feitosa Jr/Gizmodo Brasil Um exemplo: responder algumas mensagens pelo atalho das notificações do Android enquanto se assiste um vídeo no YouTube é impraticável. Até mesmo alternar entre os aplicativos é uma tarefa que exige bastante paciência. E mesmo que você não queira ser tão exigente e não esteja consumindo vídeos, há momentos em que o teclado demora para subir, por exemplo. É possível que uma atualização de software futura traga esperanças para quem já comprou o dispositivo, mas com essas especificações, eu não alimentaria essa ilusão. Ter 2 GB de RAM em pleno 2020 é um tiro no pé. Além disso, essa experiência é um bom indicador de vida útil do aparelho: ele deve ficar obsoleto em um tempo bastante curto. CâmeraA câmera, no papel, tem números básicos: sensor de 13 megapixels e abertura f/2.2 somado a um sensor de profundidade de 2 megapixels, para fotos no Modo Retrato, com fundo desfocado. A qualidade das imagens é mediana e a experiência é prejudicada pela performance geral, o que inclui o aplicativo da câmera. Até o clique sair, a cena já pode ter acontecido – o que é frustrante quando você quer capturar um momento. Não espere muita nitidez, mas isso não quer dizer que algumas fotos não possam ficar legais – em ambientes com bastante iluminação, até que a foto ficou satisfatória. Me perdoem pela pouca variedade de fotos e cenários, estamos em quarentena no meio de uma pandemia. Não consegui ter muito sucesso com o Modo Retrato, o software quase sempre indicava que eu deveria me afastar ou aproximar do objeto, em loop. De noite, a qualidade das fotos cai consideravelmente. Autonomia de bateriaCrédito: Alessandro Feitosa Jr/Gizmodo Brasil Talvez um dos únicos pontos positivos do Nokia 2.3 seja a autonomia de bateria, que tem 4000 mAh: consegui passar todos os dias sem precisar levá-lo à tomada – talvez, em parte, porque é impraticável usar o aparelho por bastante tempo sem passar raiva. Talvez, essa seja uma grande sacada do Nokia 2.3: ajudar as pessoas que sofrem da dependência de estarem conectados. De qualquer maneira, o processador da Mediatek não deve puxar muita energia e 4000 mAh é bateria pra caramba. Resumindo: não é preciso se preocupar com autonomia – dá e sobra. Em termos de software, o Nokia 2.3 faz parte do programa Android One – voltado justamente para celular mais simples e com garantias de atualizações de segurança frequentes. Uma das vantagens desse programa é a ausência de aplicativos inúteis pré-instalados, que não se traduz em ganhos de desempenho (mas economiza alguns megabytes do armazenamento de 32 GB). O interessante é que o aparelho já está no Android 10 e conta com recursos recentes, como o Modo Escuro, navegação por gestos, bateria adaptável, entre outros. ConclusãoCrédito: Alessandro Feitosa Jr/Gizmodo Brasil Enquanto eu testava o Nokia 2.3, estava também com o Philco Hit PCS01 que está na mesma faixa de preços. A comparação entre os dois celulares é inevitável – ainda que o review do celular da Philco ainda não esteja pronto. Por cerca de R$ 100 a mais, o Hit tem muito mais poder de fogo (ainda que também seja um celular de entrada, com suas limitações); por outro lado, o Android dele não é o mais atualizado, nem faz parte do programa One. Ainda assim, o Nokia 2.3 tem desempenho fraco, o que tornaria pouco provável minha indicação, ainda mais para pessoas que usem muito o telefone e instalam diversos apps. Enfim, este telefone talvez valha apenas para usos muito básicos mesmo, para ser o primeiro telefone de alguém que quer usar o WhatsApp, navegar na internet e ter uma boa duração de bateria. A reestreia da Nokia no mercado brasileiro deixou muito a desejar, ainda que outros modelos da marca pareçam ser um pouco mais interessantes. Para o nível de entrada, a marca concorre com opções muito mais consolidadas como a linha Moto E, da Motorola. A grande aposta da marca parece ser o fator nostalgia, um patrimônio que a marca tem de sobra com o público brasileiro — quando a empresa anunciou que voltaria ao Brasil, eles fizeram questão de destacar um monte de mensagens em redes sociais de brasileiros escrevendo "come to Brazil". Porém, teria sido melhor uma volta mais impactante, pois geralmente a primeira impressão é a que costuma ficar. The post [Review] Nokia 2.3: reestreia que deixa a desejar appeared first on Gizmodo Brasil. |
Estas são as cinco músicas mais usadas por brasileiros no TikTok Posted: 02 Jun 2020 06:19 AM PDT O TikTok é um dos grandes fenômenos da atualidade, independente de você produzir conteúdo para o app ou apenas assistir — como é o meu caso. O app desenvolvido pela chinesa ByteDance já teve mais de 2 bilhões de downloads, segundo a consultoria Sensor Tower, graças a uma ajuda desse tempo louco de pandemia que estamos vivendo. Após algumas horas preso nos algoritmos do TikTok, reparei que existem algumas músicas constantes que servem de trilha para dancinhas ou vídeos informativos, como este em que um ginecologista ensina sobre a candidíase. Por isso, perguntei para o TikTok quais são as canções mais usadas por usuários brasileiros na plataforma. É interessante, pois tem algumas usadas em dancinhas, outras só servem de trilha para algum vídeo de alguma façanha. Abaixo, as músicas mais populares do TikTok no Brasil, em ordem, segundo a própria plataforma: Angel – Eu nunca, eu jáAngel é uma cantora que fez esta música para o TikTok. Apesar de os trechos postados na rede só falarem do "eu nunca, eu já" e das perguntas com uma dessas duas respostas, há uma parte da letra que diz "Tique Toque", numa alusão à plataforma. Bem doido que estamos numa era em que uma música viral foi produzida especificamente para uma rede social.
Jawsh 685 – Laxed (Siren Beat)Jawsh 685 é Joshua Nanai (o cara do thumb do vídeo acima), um garoto de 17 anos da Nova Zelândia, segundo o jornal local NZHerald. Ele publicou a música originalmente no YouTube em 2019, mas só fez sucesso ao chegar no TikTok. Com o sucesso, diz o jornal, Nanai ganhou um contrato com a Columbia Music e está recebendo uma grana pelo uso da canção.
Vytinho NG e MC Bianca – Tudo no SigiloVytinho NG é na verdade Cauã Victor, um MC de Recife (PE) que tem 14 anos. Ele começou a estourar na cena do brega funk recentemente, com seu clipe de "Tudo no Sigilo". Em fevereiro, a musica gravada com a carioca MC Bianca tinha cerca de 3 milhões de visualizações no YouTube; agora, já são quase 40 milhões.
Aldair Playboy e MC WM – CombateMais um brega funk, só que do pernambucano Aldair Playboy e do paulistano MC WM. A música é do ano passado e já aparece no TikTok já há um bom tempo. Aldair Playboy faz sucesso já há um tempo no nordeste, sobretudo com os batidões românticos — o primeiro hit dele no gênero foi "Amor Falso (Parabéns pra você)”. Já o MC WM estourou na cena funk com "Fuleragem".
Medusa, Becky Hill e Goodboys – Lose ControlÉ uma música eletrônica com uma galera envolvida. Na produção, tem o trio italiano Medusa e o trio britânico Goodboys. Já o vocal é feito pela cantora britânica Becky Hill. A música é do ano passado e ainda assim é bastante usada no TikTok.
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Seu cachorro lhe salvaria? Cientistas fizeram um teste para descobrir Posted: 02 Jun 2020 05:46 AM PDT Dentro de cada cachorro, há um herói esperando para ser libertado, ou pelo menos, é isso que gostaríamos de acreditar sobre nossos companheiros caninos. Novas pesquisas sugerem que os cachorros realmente querem nos resgatar quando estamos em uma situação ruim, mas eles precisam saber como ajudar. Após vários filmes com cachorros heróis, como Lassie e Bolt, temos essa ideia de que else querem resgatar seus donos em perigo e que têm uma predisposição natural de serem altruístas. "É uma lenda generalizada", disse Joshua Van Bourg, estudante de pós-graduação da Arizona State University e co-autor do novo estudo, em comunicado à imprensa. "Simplesmente observar cachorros resgatando alguém não conta muito. O difícil é descobrir por que eles fazem isso". De fato, os cachorros domesticados são imensamente úteis, mas suas motivações ainda são pouco compreendidas, incluindo o grau em que podemos dizer que estão agindo com intenção pró-social ou empática. O novo artigo de Van Bourg, publicado no PLOS One, sugere que os cachorros estão suficientemente motivados para resgatar os donos em perigo, especialmente quando sabem como fazê-lo. Ao mesmo tempo, no entanto, o novo estudo ainda nos deixa imaginando se suas ações heróicas são motivas pró-socialmente ou seus comportamentos são motivados por outros fatores. Para determinar até que ponto os cachorros estão predispostos a resgatar seus donos, Van Bourg e seus colegas montaram uma série de experimentos. Para o principal desafio, chamado de "teste de angústia", os donos de cachorros foram colocados dentro de uma caixa grande, onde fingiram estar presos e angustiados. Os proprietários, que foram treinados previamente para parecerem realistas, gritaram com seus animais de estimação, gritando "socorro!" ou " me ajude!". Os cachorros foram capazes de resgatar seus donos, abrindo uma porta leve numa caixa, mas eles tiveram que descobrir isso sozinhos. Um total de 60 cachorros participaram do experimento, nenhum dos quais recebeu nenhum tipo de treinamento de resgate especial antes do experimento. Destes, 20, ou um terço, resgataram seus proprietários, "o que não é muito impressionante por si só, mas realmente é impressionante quando você olha mais de perto", disse Van Bourg, em referência aos dois testes de controle usados para o experimento. Os cachorros participaram dos dois testes de controle e um teste de resgate em ordem aleatória. Para o primeiro teste de controle, chamado de "teste de leitura", os donos sentaram-se dentro da caixa enquanto liam calmamente em voz alta uma revista. Nesse cenário, 16 dos 60 cachorros tentaram chegar ao dono dentro da caixa. Isso foi tomado como evidência de que os cachorros estavam descontentes por estarem separados dos seus donos. Para o segundo controle, chamado de "teste de corrida", os cachorros observaram um pesquisador colocar comida dentro da caixa, sem ninguém dentro. Surpreendentemente, apenas 19 dos 60 cachorros abriram a caixa. Como os autores escreveram no estudo, os cachorros "eram tão propensos a liberar seu dono angustiado quanto a recuperar guloseimas dentro da caixa, indicando que resgatar um proprietário pode ser uma ação altamente recompensadora para os cachorros". O teste alimentar também mostrou que o conhecimento de como abrir a caixa era um fator crítico. Os cachorros que aprenderam a abrir a caixa durante o teste alimentar tiveram oito vezes mais chances de resgatar seus donos nos testes de angústia ou leitura. "O fato de dois terços dos cachorros nem abrirem a caixa de comida é uma indicação bastante forte de que o resgate exige mais do que apenas motivação, há algo mais envolvido e esse é o componente da habilidade", explicou Van Bourg. "Se você observar apenas os 19 cachorros que nos mostraram que foram capazes de abrir a porta no teste de comida, 84% deles resgataram seus donos. Então, a maioria dos cachorros quer resgatá-lo, mas eles precisam saber como". "Eles se acostumaram [ao teste de leitura]", disse Van Bourg. "Algo sobre a angústia do dono neutraliza essa aclimatação. Há algo no proprietário pedindo ajuda que faz com que os cachorros não fiquem mais calmos com a exposição repetida". Este "algo" é o que os pesquisadores chamam de contágio emocional, no qual os proprietários transmitem seu estresse aos animais de estimação. Essa evidência "apoia a hipótese de que motivações pró-sociais contribuem para o comportamento de resgate em cachorros de estimação", escreveram os autores. Agora, é possível que esses cachorros estejam agindo com empatia para resgatar seus donos, mas este estudo não vai tão longe em termos de evidência. É concebível, por exemplo, que os cachorros estivessem tentado reduzir o próprio estresse de seus donos, entre outras motivações em potencial. Mais trabalho será necessário para entender completamente esses aparentes comportamentos pró-sociais em cachorros. Olhando para o futuro, os pesquisadores gostariam de montar um experimento para ver se os cachorros ainda tentarão resgatar seus donos, mesmo que isso signifique que eles não serão recompensados por se aproximarem fisicamente deles. Parece um experimento desafiador para projetar e conduzir, mas o resultado pode ser bastante revelador, se não um pouco decepcionante, se os cachorros perderem seu status histórico. The post Seu cachorro lhe salvaria? Cientistas fizeram um teste para descobrir appeared first on Gizmodo Brasil. |
Como criar, editar e converter PDFs Posted: 02 Jun 2020 04:05 AM PDT O PDF (Portable Document Format) está entre nós desde 1993. Ele foi criado como uma forma de compartilhar layouts de páginas – fontes, cores e gráficos – que ficariam iguais em qualquer computador, não importando o software que estivesse instalado ou o sistema operacional rodando na máquina. Muita coisa mudou nos últimos 27 anos, mas os PDFs continuam sendo extremamente úteis para vários propósitos: montar relatórios, currículos, panfletos, peças gráficas, entre outros. Aqui está tudo o que você precisa saber para dominar a arte do PDF. Criando PDFsCriar um PDF é mais fácil do que você imagina; você pode criar um PDF a partir de quase qualquer coisa que seja digital. Muitos programas, como o Office e Photoshop, permitem que você produza PDFs diretamente do menu Salvar como…, mas se o programa que você está usando não oferece essa opção, você pode usar o recurso de impressão do Windows ou do macOS. Se é possível pedir para imprimir algum arquivo, então você pode transformá-lo em um PDF – mesmo que você não tenha nenhuma impressora instalada. Em qualquer caixa de diálogo de impressão do Windows, basta selecionar Salvar como PDF na lista de impressoras e depois escolher a localização da pasta e o nome do arquivo. O caminho é similar no macOS: escolha PDF e depois Salvar como PDF na caixa de diálogo da impressora. Essa é uma ótima maneira de transformar páginas web em PDFs, por exemplo. Salvando PDFs a partir da caixa de diálogo de impressão do macOS. Captura de tela: Gizmodo Diversos aplicativos permitem que você use a câmera do seu celular para digitalizar documentos em formato PDF. O Google Drive faz isso (somente no Android, infelizmente), assim como o Dropbox e aplicativos dedicados como o CamScanner – é só tirar uma foto do documento e o app converte para PDF em segundos. Você pode enviar o arquivo para a nuvem ou salvá-los no seu smartphone. O Adobe Scan é outra opção, e funciona com imagens que já estão salvas no seu celular ou tablet, também. Quando se trata de armazenar PDFs, você vai descobrir que serviços como Google Drive e Dropbox (nos planos premium) podem pesquisar textos dentro dos PDFs. Se você estiver pesquisando por algo no seu serviço de armazenamento na nuvem, o texto dentro dos PDFs será incluído por padrão nestas plataformas. O truque de imprimir que mencionamos para Windows e macOS também funciona em aparelhos Android e iOS. Nem todo aplicativo Android tem uma opção de impressão, mas naqueles que têm (incluindo o Chrome para Android), você verá Salvar como PDF listado como uma das opções de impressão. Você pode então escolher o local e o nome para salvar. O Google Docs pode salvar arquivos em formato PDF para você. Captura de tela: Gizmodo É um pouco mais complicado no iOS: primeiro você precisa encontrar o botão Compartilhar no aplicativo que estiver usando (a seta e o símbolo de caixa), depois toque nele e escolha Compartilhar para e Imprimir. Em seguida, na tela de visualização que aparece, é preciso fazer o movimento de pinça com dois dedos para criar o PDF em uma nova tela, depois tocar novamente em Compartilhar para salvar o arquivo. Você encontrará frequentemente opções de exportação de PDF em aplicativos onde faz sentido, como as versões móveis do Google Docs (pelo menu Compartilhar e Exportar), Apple Pages (menu Exportar), e Microsoft Word (menu Exportar). Para Google Fotos e Apple Fotos, você pode usar o método de pedir para imprimir o arquivo que descrevemos acima. Convertendo e editando PDFsVocê pode querer combinar ou dividir PDFs e há uma série de ferramentas para isso. O Adobe Acrobat é de nível profissional, e custa US$ 13 por mês, mas uma série de aplicativos web gratuitos surgiram para lidar com esse tipo de demanda. Embora a qualidade das imagens do arquivo possa diminuída, há algumas opções. O EasePDF é um dos mais completos portais de edição de PDF online: ele é capaz de juntar, dividir, comprimir e converter PDFs em segundos, manipulando tudo – desde a rotação de páginas até a conversão de PDFs para HTML. Ele é gratuito e deve ser capaz de fazer quase tudo o que você quiser com seus documentos. O EasePDF oferece uma série de recursos. Captura de tela: Gizmodo O ILovePDF é outra opção disponível na web. Com uma interface simples, ele converte seus PDFs entre vários formatos (incluindo arquivos Office e imagens), além de ser capaz de dividir ou juntar seus PDFs e até mesmo adicionar proteção por senha ou marcas d’água. Você pode enviar URLs para converter em PDFs, além de reorganizar a ordem das páginas em um PDF já existente. O PDFCandy faz um ótimo trabalho de extração de texto a partir de PDFs. Suba o documento que você quer processar e após alguns minutos você terá um arquivo de texto simples. Como as outras ferramentas grátis aqui, nem sempre funciona perfeitamente, mas no geral quebra um galho – já mencionamos que é grátis? Também ficamos impressionados com o Sejda, que tem uma opção gratuita com limitações, mas que deve ser suficiente para a maioria dos usuários. Ele oferece uma série de opções, mas é particularmente útil para editar textos em PDFs, adicionar anotações ou adicionar novas imagens. Se você precisa editar documentos com mais de 50 MB ou mais de 200 páginas, é necessário atualizar para um plano pago. O Sejda inclui ferramentas de edição e anotação em PDF. Captura de tela: Gizmodo Se você precisa traduzir PDFs, o Google Translate trabalha esse tipo de arquivo e faz a tradução direta para você. Basta clicar em Documentos para selecionar o arquivo. Como você já deve saber, o Google Translate não é perfeito, mas está ficando melhor e mais inteligente. É claro que existem muitos aplicativos desktop premium (incluindo Adobe Acrobat, NitroPro e PhantomPDF), caso você e sua empresa precisem um processamento mais robusto de PDFs, mas as ferramentas web gratuitas que mencionamos aqui provavelmente serão úteis para tarefas simples. The post Como criar, editar e converter PDFs appeared first on Gizmodo Brasil. |
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