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- Apple volta a fechar lojas nos EUA após aumento de casos de coronavírus
- Adobe vai pedir para você desinstalar o Flash até o final de 2020
- A Sibéria atingiu calor de 38 ºC neste final de semana
- [Review] Galaxy Tab S6 Lite: um tablet interessante para consumo de conteúdo
Apple volta a fechar lojas nos EUA após aumento de casos de coronavírus Posted: 21 Jun 2020 01:25 PM PDT Algumas partes dos Estados Unidos, assim como no Brasil, estão realizando uma reabertura gradual. Mas isso não significa que alguns lugares ou empresas irão continuar funcionando se os casos de coronavírus cresçam. É isso o que a Apple está fazendo em cerca de uma dúzia de lojas nos EUA por “abundância de cautela”. A Apple anunciou que está fechando temporariamente 11 lojas em quatro estados dos EUA – Carolina do Norte, Carolina do Sul, Flórida e Arizona – devido às “condições atuais de COVID-19 em algumas das comunidades.” “Damos este passo com muita cautela, pois acompanhamos de perto a situação e esperamos ter nossas equipes e clientes de volta o mais rápido possível”, disse a Apple, segundo o 9to5Mac. Esses estados onde a Apple irá fechar as lojas têm visto um surto de casos de coronavírus recentemente ou superaram recordes do total diários de casos de COVID-19. Até o momento, o total de casos positivos nesses locais é o seguinte: 51.389 casos na Carolina do Norte; 23.756 casos na Carolina do Sul; 49.798 casos no Arizona; e 91.670 casos na Flórida. A decisão da empresa não é surpreendente. A Apple foi uma das primeiras empresas a fechar lojas na China e no mundo durante a pandemia e começou a reabrir lentamente. Quando definiu sua abordagem para reabrir lojas em maio, Deirdre O’Brien, vice-presidente sênior de varejo e pessoas da Apple, disse que a Apple não descartaria o fechamento de lojas novamente se a situação exigisse. “Nós analisamos todos os dados disponíveis – incluindo casos locais, tendências de curto e longo prazo e orientações de autoridades de saúde nacionais e locais”, disse O’Brien. “Estas não são decisões em que nos precipitamos – e a abertura de uma loja de forma alguma significa que não daremos o passo preventivo de fechá-la novamente, caso as condições locais o justifiquem.” A Apple exige que seus funcionários e clientes usem máscaras faciais, e as fornece quando as pessoas não trazem suas próprias. Também realiza checagens de temperatura e faz questões de saúde em uma triagem de pessoas com sintomas ou para aquelas que tiveram exposição recente a alguém com COVID-19. A companhia diz ainda que realiza limpezas ao longo do dia, com ênfase em superfícies, produtos de exposição e áreas em que as pessoas passam com frequência. Vamos ser francos: ninguém quer ficar fechado e ninguém quer ficar por muito mais tempo. Lockdowns e quarentenas causam tensão econômica e emocional, e em muitos casos sofrimento. No entanto, infelizmente essa pandemia está longe de terminar, e se quisermos continuar vivendo em nosso “novo normal”, às vezes as empresas terão que fechar as portas por um tempo e às vezes teremos que voltar ao isolamento. Não é só a Apple que está fazendo isso. Nos últimos dias, Pequim fechou complexos residenciais depois que dezenas de casos de coronavírus serem ligados a um supermercado de frutos do mar. Seul também fechou casas noturnas e bares em maio, após uma onda de infecções. Estes são apenas alguns dos muitos exemplos. Não é o ideal, mas seria ainda pior dar liberdade para que o vírus continue devastando famílias ao redor do mundo. The post Apple volta a fechar lojas nos EUA após aumento de casos de coronavírus appeared first on Gizmodo Brasil. |
Adobe vai pedir para você desinstalar o Flash até o final de 2020 Posted: 21 Jun 2020 11:36 AM PDT A Adobe lembrou na semana passada que iria descontinuar o Flash, desta vez pra valer. O software vai parar de funcionar em 31 de dezembro de 2020, mas não é só isso: a companhia vai pedir ativamente para que os usuários desinstalem o programa de seus computadores. A iniciativa foi citada na página de fim de suporte do Adobe Flash. Além de pedir para que os usuários desinstalem o programa, a companhia irá remover todos os links de download e interromper as atualizações. Por fim, a empresa disse que “conteúdos baseados em Flash serão bloqueados de rodar no Adobe Flash Player depois da data de fim de vida”. Ou seja, mesmo que ele esteja instalado, as coisas podem não funcionar corretamente. A Adobe está tomando essas medidas incisivas para descontinuar o Flash porque o software é um vetor frequente para ataques hackers e instalação de malwares. Em 31 de dezembro de 2020 a companhia não irá mais realizar atualizações de segurança e eventuais brechas ficarão expostas para sempre. O ZDNet aponta que uma pesquisa da W3Techs afirma que apenas 2,6% dos sites na web utilizam códigos Flash. O número vem caindo ao longo dos anos e a Adobe já tinha alertado aos desenvolvedores em julho de 2017 que planejava interromper o suporte ao programa. O Flash fez bastante sucesso no final dos anos 1990, e nos anos 2000. Muitas páginas da internet usavam o software para adicionar interatividade aos sites, com animações, jogos e até mesmo vídeos. Em seus primórdios, o YouTube dependia quase que inteiramente do Flash para fazer o streaming de vídeos para milhões de pessoas ao redor do mundo. Isso mudou na segunda metade dos anos 2000, graças ao surgimento de plataformas mais poderosas de código aberto, como HTML5 e CSS3, e à necessidade de um padrão mais eficiente projetado para rodar em celulares. O Adobe Flash (ou Macromedia Flash como era conhecido antes da Adobe comprá-lo em 2005) rapidamente começou a perder seu apelo. Desinstalar o programa agora provavelmente não terá impacto na sua navegação, então aproveite para dar uma olhada como faz para se livrar dele no Windows e no macOS. The post Adobe vai pedir para você desinstalar o Flash até o final de 2020 appeared first on Gizmodo Brasil. |
A Sibéria atingiu calor de 38 ºC neste final de semana Posted: 21 Jun 2020 09:57 AM PDT Uma onda de calor estranha vem assolando a maior parte do Ártico há semanas, mas bateu recordes neste sábado (20), quando a temperatura atingiu 38 graus Celsius em uma cidade da Sibéria, em uma das regiões mais setentrionais da Rússia. Provavelmente essa é a maior temperatura já registrada ao norte do Círculo Ártico, como apontou o meteorologista da CBS Jeff Berardelli no Twitter, embora o recorde ainda precise ser verificado. Os relatos desse calor rapidamente se espalharam pela internet, compartilhados por meteorologistas de todo o mundo e até mesmo pela ativista sueca Greta Thunberg. Embora 2019 tenha sido o ano mais quente da Rússia, 2020 já parece estar pronto para superar a marca. No mês passado, a Sibéria relatou temperaturas quase 4 graus acima do normal para esta época do ano. Além disso, partes da região pegaram fogo. Verkhoyansk, que abriga pouco mais de 1.000 pessoas, também detém o recorde de onde você pode encontrar as maiores variações de temperatura da Terra. Na noite de sábado, o tempo esfriou para cerca de 26 graus Celsius – porém, a região é conhecida por ter temperaturas bem abaixo de zero, com os recordes de frio chegando a -67 graus Celsius. O calor histórico deste fim de semana é mais uma má notícia sobre o Ártico, já que a região continua a ser assolada pelos impactos das mudanças climáticas. No mês passado, a extensão de gelo marinho atingiu o nível mais baixo já registrado em maio. The post A Sibéria atingiu calor de 38 ºC neste final de semana appeared first on Gizmodo Brasil. |
[Review] Galaxy Tab S6 Lite: um tablet interessante para consumo de conteúdo Posted: 21 Jun 2020 07:10 AM PDT Sejamos honestos: não há nada emocionante em tablets básicos. Não quero dizer aqueles tablets conversíveis sofisticados e caros, como o iPad Pro, que podem funcionar até como um laptop. Estou falando do tipo de tablet que fica com você na sala de estar e que você usa para navegar na web enquanto assiste TV, dá para as crianças se divertirem, ou talvez você leva para suas férias em vez de um computador. Mas apenas porque eles são muito chatos não significa que eles são desnecessários, porque muitas pessoas usam seus tablets básicos para controlar gadgets domésticos inteligentes, gerenciar orçamento ou listas de compras e ficar conectado com amigos e familiares. Com o novo Tab S6 Lite, a Samsung criou um tablet sólido e sem frescuras por um preço razoável. A partir de US$ 350 para um modelo com 4 GB de RAM e 128 GB de armazenamento (podendo ser expandido com microSD), o Tab S6 Lite custa um pouco mais do que um iPad padrão nos EUA. No entanto quando você considera um iPad básico, ele vem apenas com 32 GB de armazenamento e só. Este da Samsung, pelo menos, vem com uma canetinha. Dentre as marcas grandes, a proposta de valor do Tab S6 Lite rapidamente é vantajosa.
Enquanto isso, como o seu irmão mais caro — o Galaxy Tab S6 — o Tab S6 Lite vem com um display de 10,4 polegadas com molduras finas, uma construção robusta em vidro e alumínio e um sistema operacional baseado em Android 10 com a interface gráfica da Samsung. As principais diferenças entre o Tab 6 padrão e o S6 Lite é que, em vez de câmeras traseiras duplas, você obtém apenas uma única câmera de 8 MP, um processador Exynos 9611 menos poderoso no lugar do chip Snapdragon 855 no Tab S6 comum e, o mais importante, o S6 Lite possui uma tela LCD 2000 x 1200 TFT em vez do painel OLED encontrado no tablet mais caro da Samsung. Embora o S6 Lite possa lidar com todos os seus aplicativos básicos e necessidades de streaming de vídeo, com pontuações no Geekbench 5 de 1252, seu processador Exynos 9611 oferece desempenho mais próximo do que você encontraria em um smartphone de gama intermediária (como o TCL 10 Pro, que tem o Snapdragon 675, e pontuou 1624), enquanto o S6 padrão chegou a 2560. Se você é um jogador, algumas rodadas do Fortnite representam um grande desafio, mas para algo mais exigente ou intensivo em gráficos, você pode considerar um dispositivo com um pouco mais de velocidade. Quanto à tela do S6 Lite, apesar de sua resolução ser um pouco menor que a que você obtém em um iPhone padrão, para mim isso não é um problema. Claro, se você tiver uma boa visão e aproximar o rosto da tela, poderá começar a ver pixels individuais, mas a nitidez geral está muito próximo do que você obtém nos tablets concorrentes. O que acho um pouco mais frustrante é que, ao mudar para uma tela LCD TFT, você não obtém as cores brilhantes e saturadas pelas quais a Samsung é conhecida. Não me entenda mal, durante a semana passada assisti a vários programas e filmes no S6 Lite, e a tela não tirou nada da experiência geral. Mas, ao mesmo tempo, a Samsung é a melhor fabricante de telas móveis do mundo. Acho que a adição de uma tela um pouco melhor poderia fazer com que o S6 Lite fosse simplesmente um bom tablet com um preço atraente e o transformasse em algo ótimo. Felizmente, os alto-falantes AKG duplo do S6 Lite fazem um trabalho mais do que suficiente para produzir um som estéreo rico, enquanto a bateria de 7.040 mAh do tablet oferece ampla longevidade. O Tab S6 Lite durou 11 horas e 25 minutos em nosso teste de bateria. Isso torna o S6 Lite um ótimo companheiro para assistir a vídeos ou a assistir programas na cama porque está cansado de estar na sala de estar. Vida de quarentena, né? A caneta S Pen incluída no S6 Lite é uma caneta passiva, diferente de outras que precisam ser carregadas, mas também ela não é tão precisa para fazer desenhos e fazer anotações, função que pode ser importante para artistas ou designers. Dito isto, não tive muito problema com o Palm rejection (função que permite apoiar a mão no tablet sem que deixe marcas involuntárias) e, graças a um botão embutido na lateral da caneta, existe um atalho fácil disponível sempre que você precisar apagar algo rapidamente. Uma peculiaridade menor do S6 Lite é que, como a câmera frontal está à esquerda quando você a usa no modo paisagem, ele nem sempre lê seu rosto imediatamente quando você deseja desbloquear o dispositivo. Isso me forçou a inserir meu PIN com mais frequência do que eu gostaria, apesar de admitir que é uma reclamação relativamente pequena. (O mesmo acontece com os iPads, portanto, este é um problema comum em tablets). A única coisa que você provavelmente não poderá fazer no Tab S6 Lite é usá-lo como uma máquina de trabalho principal, o que pode ser uma chatice. Mas, considerando o preço e Samsung posicionando o S6 Lite mais como um dispositivo de visualização de conteúdo do que uma verdadeira máquina híbrida de produtividade, é difícil ficar chateado. Além disso, enquanto a Samsung está fabricando uma capa dobrável, ela não será um acessório completo para estojo de teclado, como seria o caso do Tab S6 mais caro, o que significa que você terá que confiar em capas de teclado de terceiros, se você quiser usar o S6 Lite para o trabalho. No final, o S6 Lite é simplesmente um tablet de consumo de mídia bem construído e, embora eu desejasse ter uma tela um pouco melhor, por US$ 350 (incluindo uma caneta), o preço do S6 Lite é difícil de superar. Portanto, embora o Tab S6 Lite possa não ser um dispositivo, é algo que você ficaria feliz em ter sentado na sua mesa sempre que precisar de uma tela só para você. Leia-me
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