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- Apple atualiza guia de estilo e passa a evitar termos como blacklist, master e slave
- Leitor do Gizmodo: desconto de 25% na compra de Windows 10 e Pacote Office
- Falha em roteador do Cloudflare tirou do ar vários serviços da internet na noite de sexta-feira
- Claro, TIM e Vivo se juntam em oferta para comprar operação móvel da Oi
- GitHub coloca projetos em cápsula do tempo no Ártico e espera que ela dure mil anos
Apple atualiza guia de estilo e passa a evitar termos como blacklist, master e slave Posted: 18 Jul 2020 12:40 PM PDT A Apple já declarou seu apoio à igualdade e ao movimento Black Lives Matter, com o CEO Tim Cook tendo escrito uma declaração intitulada Speaking Up on Racism (algo como "Falando com clareza sobre Racismo") em junho. Mas mais recentemente, a Apple liberou uma atualização para um guia de estilo buscando melhorar o tipo de linguagem usada em seus produtos e em toda a empresa. Para aqueles que não estão familiarizados com os guias de estilo, eles são um conjunto de regras e diretrizes que as organizações criam para ajudar a ditar como a linguagem e o design serão apresentados para melhor corresponder às metas e crenças da organização. Mais especificamente, os guias de estilo são úteis ao tentar decidir entre palavras com múltiplos significados, grafias ou até o formato de datas. Juntamente com as diretrizes para termos mais técnicos e específicos da Apple, como Wi-Fi ou HomePod, a Apple fez algumas mudanças em seu guia de estilo para ajudar a promover uma linguagem mais inclusiva em seus dispositivos — e até mesmo em sua linguagem de programação. O exemplo mais óbvio disso é usar a inicial maiúscula para se referir aos Negros em vez de usar um "n" minúsculo quando se referir a “Pessoas Negras ou Cultura Negra”. A Apple também instruiu os funcionários a evitar usar "whistelist e blacklist" e substituir essas palavras por termos como "approved list ou deny list", para ajudar a evitar implicações de valor em cores distintas. No entanto, a mudança mais significativa em todo o guia de estilo vem da direção para evitar o uso da terminologia "master/slave" (mestre/escravo) ao se referir à hardware ou processos. Por décadas, engenheiros da computação usaram master e slave para especificar coisas como qual unidade de armazenamento seria usada para boot e qual era o volume adicional, com o uso de master e slave também sendo usados em comandos de código no computador. No entanto, como inúmeras linhas de código já tem esta linguagem, é difícil eliminar completamente seu uso sem potencialmente quebrar milhões de aplicativos e dispositivos. Dito isto, para criar uma atmosfera mais inclusiva, a Apple orientou a empresa a evitar o uso de master e slave sempre que possível, e quando não pode ser evitado no código, a Apple quer que os funcionários "mostrem um exemplo de código para esclarecer o que os usuários deveriam usar, mas você deve ainda usar termos alternativos na documentação". A Apple incluiu uma linha de código de exemplo para demonstrar como é isso:
Embora alguns possam argumentar que o uso desses termos é separado e não está relacionado às relações raciais, como existem nos EUA e em outras partes do mundo, é difícil negar que são termos antiquados que precisavam de atualização. Se você deseja fazer uma atualização, por que não remover nenhuma conexão com significados ou conotações negativas? Portanto, embora a Apple e Tim Cook já tenham prometido US$ 100 milhões para a criação de uma iniciativa por equidade e justiça racial, mudanças internas como essa são importantes quando se trata de apoiar a igualdade no futuro. The post Apple atualiza guia de estilo e passa a evitar termos como blacklist, master e slave appeared first on Gizmodo Brasil. |
Leitor do Gizmodo: desconto de 25% na compra de Windows 10 e Pacote Office Posted: 18 Jul 2020 11:26 AM PDT Não tem quem não precise de uma boa máquina para trabalhar (ou até mesmo para uso pessoal), com programas e softwares de de qualidade e um sistema operacional seguro, atualizado e eficiente. E para isso não há atalhos: é necessário investir em programas originais. Foi pensando nisso que o Gizmodo Brasil, em parceria com a Bobkeys.com, separou algumas ofertas exclusivas, para você, nosso leitor, ficar em dia com licenças originais do Microsoft Office e do Windows. E as novidades não param por aí: se você utilizar o código de desconto "GIZMODO", você ganha mais 25%. Confira: Windows 10Windows 10 Pro OEM – R$ 52 Windows 10 Home OEM – R$ 66 Windows 10 Home Scan – R$85.5 Windows 10 Pro (2 PC) – R$ 114 Windows 10 Enterprise Edition LTSC– R$ 70 OfficeMicrosoft 365 Account 1 Device 1 Year – R$91 Office 2019 Home And Student -R$147 Office 2019 Professional Plus – R$191 Office 2016 Professional Plus – R$225 Windows 10 + OfficeWindows 10 pro +Office 2019 Pro -R$258 Windows 10 Pro+ Office 2016 Pro – R$285 Windows 10 Home+ Office 2016 Pro – R$251 Confira essas e outras ofertas!O site da Bobkeys.com tem promoções imperdíveis para diversas licenças. Não deixe de conferir! Lembrando que leitores do Gizmodo possuem 25% de desconto com o cupom GIZMODO. Caso tenha alguma dúvida, entre em contato direto com a empresa através do e–mail: service@bobkeys.com. ***** ATENÇÃO: Este conteúdo é patrocinado. Portanto, o Gizmodo Brasil não se responsabiliza pelas informações passadas ou compras realizadas através dos links. Os produtos e as promoções são inteiramente responsabilidade da Bobkeys.com. The post Leitor do Gizmodo: desconto de 25% na compra de Windows 10 e Pacote Office appeared first on Gizmodo Brasil. |
Falha em roteador do Cloudflare tirou do ar vários serviços da internet na noite de sexta-feira Posted: 18 Jul 2020 09:21 AM PDT Dezenas de sites e serviços ficaram fora do ar no início da noite desta sexta-feira (17) devido a problemas com o serviço DNS do Cloudflare, provocando especulações desenfreadas sobre a causa. Afinal, um ataque de negação de serviço global se encaixaria totalmente na narrativa esquisita de 2020. A interrupção, que começou por volta das 18h (horário de Brasília), derrubou sites e serviços populares como Discord, Feedly e League of Legends por aproximdamente meia hora na sexta-feira. Depois que as conexões foram restauradas, o Cloudflare divulgou um relatório de incidente informando que o problema "não foi resultado de um ataque" e que "foi identificado e uma correção está sendo implementada". Acontece que a explicação real não é nada tão nefasta. Segundo a empresa, a instabilidade foi causada por causa de um roteador de baixa qualidade em Atlanta, Georgia (EUA). "Parece que um roteador em Atlanta teve um erro que causou rotas ruins em nosso backbone. Isso resultou em tráfego incorreto para PoPs (Point of Presence) que se conectam ao nosso backbone", tuitou o CEO do Cloudflare, Matthew Prince, na sexta-feira. "Isolamos o roteador de Atlanta e desligamos nosso backbone, roteando o tráfego para outros provedores. Houve algum congestionamento que causou desempenho lento em alguns links à medida que havia tentativa de login. Tudo está restaurado agora e estamos analisando o que causou este problema". De acordo com o relatório do incidente, esse problema com o serviço DNS 1.1.1.1 do Cloudflare impactou seus datacenters internacionalmente, de Frankfurt a Paris e Schiphol, além de vários outros nas principais cidades dos EUA, incluindo Los Angeles, Chicago, Seattle, Atlanta e San Jose. Relatórios do Downdetector, que aponta instabilidade de serviços e plataformas, mostraram que as interrupções pareciam estar concentradas nos EUA e no norte da Europa, porém havia também ocorrências no Brasil. Um DNS, ou Domain Name System (Sistema de Nomes de Domínio), serve como um elo que conecta o nome de domínio que você usa para localizar um site (como gizmodo.com.br) e o endereço IP correspondente, que determina a localização específica do site na web. O serviço funciona essencialmente como uma lista telefônica digital para a internet, e não há como chegar em um site sem este sistema — independentemente de os servidores de um site estarem funcionando ou não. Alguns provedores de internet contam com seu próprio serviço de DNS, mas alternativas como Google e Cloudflare, que lançou sua versão em 2018, são mais comumente usados. Não é de se admirar que a maioria das pessoas pensasse imediatamente que hackers mal-intencionados poderiam ter sido a causa, dada a invasão do Twitter desta semana. Este tipo de ocorrência sempre traz esse tipo de teoria. Embora a falha no sistema do Cloudflare possa não ser uma explicação tão emocionante, pelo menos gerou alguns memes bons. The post Falha em roteador do Cloudflare tirou do ar vários serviços da internet na noite de sexta-feira appeared first on Gizmodo Brasil. |
Claro, TIM e Vivo se juntam em oferta para comprar operação móvel da Oi Posted: 18 Jul 2020 08:01 AM PDT Em março, ficamos sabendo que Vivo e TIM se uniram para tentar comprar os ativos da Oi, que está em recuperação judicial desde 2016. Neste sábado (18), a Claro também se juntou às outras duas operadoras para fazer uma oferta pela operação móvel do Grupo Oi. Vivo, TIM e Claro divulgaram o fato relevante (documento revelando os planos de uma novidade importante) sobre a proposta em seus respectivos sites, e os comunicados são bem parecidos. A Oi, por sua vez, confirma o recebimento da oferta e diz que "a companhia manterá seus acionistas e o mercado informados sobre o desenvolvimento do assunto objeto deste Fato Relevante". Conforme explica o Teletime, uma peculiaridade do processo é que as operadoras fizeram uma oferta vinculante, portanto elas têm o compromisso firme com o negócio. Elas também pediram para serem tratadas como "stalking horses", o que permitirá que as companhias tenham o direito garantido de cobrir outras propostas. À título de curiosidade, no fim de junho a operadora mineira Algar Telecom se juntou a um fundo de Cingapura para comprar a operação móvel da Oi e uma participação da divisão de fibra óptica. Apesar da proposta das três grandes operadoras do mercado brasileiro, não existe um detalhamento (pelo menos público) de quais ativos cada uma delas ficaria com a concretização do negócio. Os ativos pretendidos da Oi são os termos de autorização de uso de radiofrequência; base de clientes do Serviço Móvel Pessoal; direito de uso de espaço em imóveis e torres; elementos de rede móvel de acesso ou de núcleo; e sistemas/plataformas. Em comunicado, a Vivo diz que "se concretizada, a transação agregará valor para nossos acionistas e clientes através de maior crescimento, geração de eficiências operacionais e melhorias na qualidade do serviço" e que também "contribuirá para o desenvolvimento e competitividade do setor de telecomunicações brasileiro". A TIM diz que a operação tem o potencial de "acelerar o crescimento e aumentar a eficiência operacional por meio de sinergias". Do ponto de vista do consumidor, continua o comunicado em inglês, "a transação promoverá ganhos na experiência de uso e melhorias na qualidade de serviço, além da possibilidade de lançamento de produtos e ofertas". Já a Claro, além de citar melhorias no serviço, cita que a operação pode "contribuir para o desenvolvimento e competitividade do setor de telecomunicações brasileiro". The post Claro, TIM e Vivo se juntam em oferta para comprar operação móvel da Oi appeared first on Gizmodo Brasil. |
GitHub coloca projetos em cápsula do tempo no Ártico e espera que ela dure mil anos Posted: 18 Jul 2020 05:59 AM PDT Se você postou um projeto no GitHub antes de 2 de fevereiro, os frutos do seu trabalho agora provavelmente estão guardados por um milênio em uma arca congelada. Na quinta-feira (16), o maior repositório de código-fonte do mundo anunciou que, em 8 de julho, consagrou seu arquivo abaixo de centenas de metros de permafrost em um cofre do Ártico. Ele foi posto dentro de uma câmara em uma mina abandonada dentro de uma montanha no arquipélago norueguês de Svalbard, habitado por alguns milhares de pessoas e ursos polares. Em outras palavras, a salvo das forças de especuladores imobiliários e influenciadores no futuro próximo. O GitHub diz ter feito uma captura de todos os repositórios públicos ativos e de inativos “significativos” tirada em 2 de fevereiro de 2020. Ela foi impressa em 186 bobinas de 1.066 metros de filmes digitais de arquivo. Espera-se que eles durem 1.000 anos — eles até parecem um pouco sagrados. O GitHub também planeja, em algum momento, gravar a laser todos os repositórios ativos em pratos de vidro de quartzo, que devem durar mais de 10.000 anos. Se isso soa familiar, provavelmente é porque o GitHub fez parceria com a Long Now Foundation, famosa por projetos de preservação eterna, como o relógio de 10.000 anos, ainda em construção, projetado para funcionar por 10.000 anos dentro de uma montanha (de propriedade de Jeff Bezos, após um investimento de US$ 42 milhões). O GitHub, um arquivo e uma colmeia para projetos de código aberto, contém projetos para reconstruir e expandir um cenário digital. Um alienígena com equipamentos tecnológicos poderia teoricamente aperfeiçoar suas habilidades de programação humana por meio do softwares de boot camp hospedado no GitHub e usar os dados do site para criar um modelo de aprendizado de máquina para treinar um robô a escrever no estilo de Shakespeare e talvez até transformar o resultado em uma animação. Ele poderia estudar nossas linguagens de programação, nossos sistemas operacionais arcanos, nossos frameworks de desenvolvimento de aplicativos e nossas bibliotecas de criptografia. Se tiverem o tempo e a vontade, eles podem descrever suas descobertas em um blog WordPress. Se os alienígenas nunca chegarem, isso ainda pode ser útil para especuladores de moeda digital, que ficarão tranquilos sabendo que o código do bitcoin está a salvo de quase qualquer catástrofe imaginável. Os alienígenas precisariam ler as instruções. Os 21 TB de dados do repositório foram compactados em arquivos TAR e serão transformados em QR codes. Portanto, pode ser necessário consultar o manual legível por humanos do GitHub para “decodificação QR, formatos de arquivo, codificações de caracteres e outros metadados críticos”. O pressuposto e a esperança, porém, são de que quem encontrar isso terá um computador. O GitHub também inscreveu um guia em cada rolo, como um arquivo leia-me, definindo os princípios do software. Antes de explicar o contexto dos projetos, o site adicionou um aviso sobre o universo tecnológico necessário para os projetos preservados funcionarem:
A “Árvore Tecnológica”, que o GitHub descreve como uma “Pedra de Roseta” para computação e desenvolvimento de software, foi impressa em um rolo separado legível por humanos. Neste ponto, uma carta pós-apocalíptica para uma raça futura não parece nada assustadora. No caso de uma catástrofe imediata, mas não apocalíptica, os projetos do GitHub também são arquivados pelo Internet Archive, pela Software Heritage Foundation e pela Bodleian Library. The post GitHub coloca projetos em cápsula do tempo no Ártico e espera que ela dure mil anos appeared first on Gizmodo Brasil. |
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