segunda-feira, 20 de julho de 2020

Gizmodo Brasil

Gizmodo Brasil


Pesquisadores criam câmera minúscula que pode ser carregada por insetos

Posted: 19 Jul 2020 01:10 PM PDT

Besouro com uma pequena câmera. Crédito: Mark Stone/University of Washington

Todos os anos empresas como a GoPro conseguem incluir cada vez mais funcionalidade em câmeras de ação cada vez menores e menos invasivas de usar. Mas uma equipe de pesquisadores da Universidade de Washington conseguiu construir uma câmera sem fio de transmissão ao vivo tão pequena que até um inseto pode usá-la.

A câmera — desenvolvida na Escola de Ciência da Computação e Engenharia Paul G. Allen, da Universidade de Washington financiada por uma bolsa da Microsoft e da nacional Science Foundation — é a primeira a fornecer uma visão geral do mundo sem prejudicar a mobilidade de um inseto.

Não é pequena e leve o suficiente para ser presa a uma mosca, mas, com cerca de 250 miligramas, a câmera foi transportada com sucesso por um besouro de ferro e um besouro pinacato, que pode carregr cargas de mais de meio grama em inclinação íngreme e até subir em uma árvore.

Detalhe da câmera sob o casco do besouro. Crédito: Mark Stone/University of WashingtonDetalhe da câmera sob o casco do besouro. Crédito: Mark Stone/University of Washington

Tentar miniaturizar a câmera dentro de um smartphone moderno, que certamente é minúsculo comparado às câmeras usadas por fotógrafos profissionais, ainda produziria um dispositivo grande e pesado demais para um inseto carregar depois que as baterias fossem integradas.

Capturar milhões de pixels requer muito processamento de imagem, o que, por sua vez, exige muita energia. Seguindo uma rota alternativa, os pesquisadores copiaram a abordagem da natureza de como as moscas veem o mundo. Seus grandes olhos compostos podem detectar movimento em um amplo campo de visão (e é por isso que é tão difícil acertá-las), mas também apresentam uma região pequena e de alta resolução que pode se concentrar em empresas ou outros alvos, o que ajuda a reduzir a carga em seus cérebros minúsculos.

Em termos de qualidade de imagem, a pequena câmera que os pesquisadores desenvolveram é inferior à presente no iPhone de 13 anos atrás. O sensor é de baixa resolução, preto e branco e envia vídeos para um smartphone conectado a uma taxa de 1 a 5 frames por segundo.

Para expandir seu campo de visão, a lente da câmera pode ser girada lado a lado cerca de 60 graus, permitindo que um operador remoto rastreie um alvo ou gere um panorama de maior resolução, sem que um inseto ou um robô igualmente pequeno precise se mover ou se reposicionar, que consumiria energia adicional.

Dado seu tamanho e abordagem de baixo consumo de energia, as habilidades de transmissão da câmera são igualmente limitadas, com uma conexão Bluetooth que atinge uma distância máxima de aproximadamente 120 metros, exigindo que um operador remoto esteja sempre próximo da câmera o tempo todo. No entanto, a duração da bateria é surpreendentemente decente. Ao transmitir sem parar, a câmera pode funcionar por até duas horas, mas, para estender isso, os pesquisadores incluíram um acelerômetro para capturar e transmitir imagens apenas quando o besouro está em movimento. Isso pode aumentar a vida útil da bateria da câmera para mais de seis horas.

Os pesquisadores reconhecem que seu design certamente levanta algumas preocupações com a privacidade, dado o quão fácil é para os insetos entrarem em casas, e é por isso que eles estão publicando sobre a câmera em vez de secretamente disponibilizar tal recurso para forças militares ou policiais. Mas tem algumas aplicações potenciais legitimamente interessantes, além de bisbilhotar. A câmera poderia fornecer aos entomologistas novas ideias sobre como os insetos circulam pelo ambiente deles, respondem a ameaças ou outros estímulos na natureza e até mesmo fornecem uma visão mais íntima de suas estruturas sociais.

A câmera recém-desenvolvida também foi usada para criar um robô autônomo igualmente pequeno que pode se mover a velocidades de cerca de 2 a 3 centímetros por segundo. Isso pode não parecer rápido, mas já supera os robôs existentes nessa escala. À medida que a tecnologia melhora e sai da fase de pesquisa, não demorará para que você saiba como é ver as coisas no ponto de vista de uma mosca.

The post Pesquisadores criam câmera minúscula que pode ser carregada por insetos appeared first on Gizmodo Brasil.

As coisas mais legais que encontramos na Amazon nesta semana

Posted: 19 Jul 2020 11:20 AM PDT

Logo da Amazon em uma parede amarela.

Como você deve saber, a Amazon vende uma infinidade de coisas. E para ajudar você a explorar este mundo, reunimos aqui alguns produtos que têm tudo a ver com quem lê o Gizmodo. Tem desde acessórios para melhorar a produtividade no trabalho até itens de decoração inspirados em games e clássicos da fantasia, passando por utilidades para casa e livros inspiradores.

Além disso, nos itens vendidos pela Amazon, você pode contar com a entrega do Amazon Prime — veja aqui tudo sobre o programa.

Eletrônicos

Mega Drive
Tectoy Console Mega Drive com 22 Jogos, 16 bits
R$ 399,00

Cultura geek

Quebra-Cabeça Star Wars 500 Peças
Quebra Cabeça 500 Peças - Star Wars Ix - Ascensão Skywalker, Toyster
R$ 70,00

Casa

Moedor de Café Hamilton Beach
Moedor de Café Ajustável, Preto, 110v, Hamilton Beach
R$ 180,00

PlayStation 4

Dualshock 4 The Last of Us II
Controle Dualshock 4 - PlayStation 4 - The Last of Us II
R$ 458,00

Xbox One

Stardew Valley
Stardew Valley
R$ 136,00

Livros

O Gizmodo Brasil pode ganhar comissão sobre as vendas. Os preços são obtidos automaticamente por meio de uma API e podem estar defasados em relação à Amazon.

The post As coisas mais legais que encontramos na Amazon nesta semana appeared first on Gizmodo Brasil.

Campanha de Trump quer que apoiadores assinem uma petição esquisita para banir o TikTok dos EUA

Posted: 19 Jul 2020 10:48 AM PDT

Pessoa usa o TikTok para filmar outra que está dançando. Crédito: AFP (Getty Images)

Como sabemos, o presidente dos EUA, Donald Trump, não deixa as pessoas esquecerem de pessoas ou coisas que ele acredita que o "prejudicaram". Portanto, não é de surpreender que a campanha de Trump tenha lançado uma campanha de publicidade online pedindo aos seus apoiadores que assinem uma "petição" para proibir o TikTok semanas depois de aparentemente serem trollados por adolescentes na plataforma e fãs de K-Pop.

Segundo a Bloomberg, a campanha de Trump está exibindo os anúncios, que começaram a aparecer nos feeds dos usuários na última sexta-feira (17), no Facebook e no Instagram.

Algumas capturas de tela obtidas pelo Business Insider mostram que o TikTok está espionando usuários, o que é uma alegação sem fundamento. Eles se referem especificamente ao acesso do TikTok ao conteúdo da área de transferência do usuário em dispositivos iOS, que a empresa prometeu parar de fazer no final de junho.

"O TikTok foi pego em flagrante monitorando o que está na área de transferência do seu telefone. Assine a petição agora para banir o TikTok", dizem alguns dos anúncios da campanha de Trump.

Para ser justo, muitas outras empresas, incluindo LinkedIn e Reddit, também foram flagrados bisbilhotando as áreas de transferências dos usuários no iOS. O TikTok negou que esse recurso tinha como objetivo ser invasivo, dizendo que ele foi projetado para identificar "comportamentos repetitivos e spam".

Embora a campanha de Trump direcione os usuários a assinarem uma "petição", a Bloomberg e a repórter do New York Times Taylor Lorenz descobriram que na verdade o link é para uma pesquisa. O levantamento solicita aos usuários seu nome, sobrenome, código postal, e-mail e número de telefone. Lorenz diz que essas informações são coletadas para adicionar o usuário a uma lista de e-mails da campanha de Trump.

De acordo com Bloomberg, os anúncios foram pagos pelo comitê Trump Make America Great Again e visam principalmente usuários entre 18 e 54 anos de idade. A partir de sábado (18), a maior porcentagem de visualizações vinha de usuários de estados chave para as eleições de 2020, incluindo Texas e Flórida.

É claro que a conversa sobre a proibição do TikTok não pode ser singularmente atribuída ao enorme embaraço de Trump em junho, quando ele se gabava de esperar quase um milhão de pessoas em sua primeira manifestação em meses. No entanto, esse plano foi aparentemente frustrado por adolescentes do TikTok e fãs de K-Pop, que receberam o crédito por registrar centenas de milhares de ingressos gratuitos e depois não apareceram, deixando Trump com uma arena muito vazia.

O governo dos EUA suspeita da rede social chinesa há anos, com medo de que ela possa ser pressionada a fornecer dados de usuários ao governo chinês. Esta alegação permanece não comprovada. No início de julho, o secretário de Estado Mike Pompeo disse que o governo Trump estava considerando proibir o TikTok, bem como outros apps pertencentes a empresas chinesas.

Não seria o primeiro país a fazê-lo. Em junho, a Índia proibiu o TikTok e outros 58 outros apps baseados na China, chamando-os de "prejudiciais à soberania e à integridade" da Índia. No lado corporativo, nos EUA, o banco Wells Fargo recentemente proibiu os funcionários de baixarem o TikTok nos dispositivos de suas empresas e instruiu aqueles que o instalaram a excluí-lo imediatamente, citando "preocupações com os controles e práticas de privacidade e segurança do TikTok", entre outros.

O TikTok, que tem um CEO americano, negou as alegações que fornecem dados de usuários ao governo chinês e disse que nunca faria isso.

"Não temos maior prioridade que promover uma experiência de aplicativo segura para nossos usuários", disse a empresa em julho. "Nós nunca fornecemos dados do usuário ao governo chinês, nem o faríamos, se solicitado".

The post Campanha de Trump quer que apoiadores assinem uma petição esquisita para banir o TikTok dos EUA appeared first on Gizmodo Brasil.

Beyond Meat passa a vender hambúrguer e linguiça veganos no Brasil

Posted: 19 Jul 2020 08:32 AM PDT

Dois hambúrgueres e uma embalagem com dois discos de hambúrguer vegano da Beyond Burger. Crédito: Beyond Burger

O Brasil tem tido cada vez mais opções de proteínas alternativas. No ano passado, tivemos uma onda de redes de fast food aderindo e até fabricantes nacionais disponibilizando seus produtos no varejo. Nesta semana passada, foi a vez da norte-americana Beyond Meat estrear localmente, com uma distribuição específica no mercado St. Marché, em São Paulo.

De acordo com o Valor Econômico, Ethan Brown, CEO da Beyond Meat, ressaltou em comunicado a importância de trazer seus produtos para o mercado local. "Nossa entrada no mercado brasileiro marca um passo importante para promover nossa missão de aumentar a acessibilidade à carne de origem vegetal em todo o mundo".

Ao todo, a empresa venderá quatro das suas alternativas vegetais à proteína animal: Hambúrguer Vegan, Carne Moída Vegan, Linguiça Vegan Brat e Linguiça Vegan Hot Italian. Os produtos são importados, então os valores não são muito acessíveis.

Embalagem da salsicha vegana da Beyond Meat. Crédito: Beyond MeatEmbalagem da linguiça vegana da Beyond Meat. Crédito: Beyond Meat

A embalagem do Hambúrguer Vegan, da Beyond Meat, por exemplo, vem com dois discos com 227 gramas (cada um pesa cerca de 113 gramas) e custa R$ 65,90. A carne moída, que vem em um pacote com 454 gramas, custa R$ 99,90.

À título de curiosidade, o Futuro Burger, da brasileira Fazenda Futuro, custa R$ 15,90 e o pacote traz dois discos que pesam 230 gramas (115 gramas cada). Já a carne moída da marca brasileira custa R$ 14,90, mas vem com 270 gramas.

A Beyond Meat foi uma das pioneiras nos EUA a criar proteínas alternativas que tentam parecer o máximo possível com a opção animal.

A ideia deste tipo de produto é atender não só vegetarianos, mas pessoas que gostam de proteína animal. Essas foodtechs, como são chamadas essas companhias, têm um discurso voltado para sustentabilidade.

Como a pecuária exige muitos recursos naturais, essas empresas tentam criar alternativas usando outros ingredientes. No caso da Beyond Meat, o hambúrguer, por exemplo, é baseado em proteína de ervilha, arroz e feijão mungo. A aposta dessas companhias é que se a produção de proteína animal não ficar mais sustentável, estes produtos ficarão mais caros, abrindo uma oportunidade para estas “carnes de proteína vegetal”.

Ainda que a premissa seja a questão da sustentabilidade, esses produtos vegetais costumam ser mais caros que suas versões animais, até por questões de produção, já que ainda é um mercado muito nichado, e a gente vive no Brasil, um dos maiores exportadores de carne no mundo — portanto, proteína animal tem um preço acessível.

De qualquer jeito, para quem gosta desses produtos, contar com a Beyond Meat é uma boa notícia, ainda que seja para consumo limitado, pois haja dinheiro para comprar esses itens que estão bem caros.

The post Beyond Meat passa a vender hambúrguer e linguiça veganos no Brasil appeared first on Gizmodo Brasil.

Twitter: hackers baixaram informações de contas, inclusive mensagens, de alguns alvos

Posted: 19 Jul 2020 06:46 AM PDT

Pessoa com o logotipo do Twitter ao fundo. Crédito: Leon Neal/Getty Images

O Twitter divulgou novos detalhes sobre o hackeamento que todo mundo ouviu falar nessa semana passada, no qual aparentemente um golpe visava fazer com que usuários enviasse bitcoins para uma carteira de criptomoedas.

Isso foi realizado tendo como alvo algumas contas de grandes perfis da mídia social, como as de Elon Musk, Jeff Bezos, Kanye West, Joe Biden e Barack Obama. Além de pedir bitcoin, o Twitter revelou que os atacantes também conseguiram baixar informações da conta, que inclui mensagens diretas, para até oito das 130 contas que foram alvo do ataque.

Isso não significa que, de repente, veremos qualquer uma das mensagens diretas de Elon Musk, ou de qualquer outra pessoa famosa, aparecer online como resultado deste hackeamento. Essas são contas verificadas, que não estavam entre as oito identificadas pela empresa.

"Para até oito das contas do Twitter envolvidas, os atacantes deram o passo adicional de baixar as informações da conta por meio da ferramenta ‘seus dados no Twitter’", informou o Twitter em um blog post nesta sexta-feira (17). "Esta é uma ferramenta feita para fornecer ao dono de uma conta um resumo dos detalhes do seu perfil e atividade. Estamos entrando em contato diretamente com qualquer proprietário de conta onde sabemos em que houve este tipo operação. Nenhuma das oito se tratavam de contas verificadas".

A empresa também revelou que, para 45 das 130 contas visadas, os invasores foram capazes de iniciar um redefinição de senha, acessar a conta e enviar tuítes. O Twitter acredita que os atacantes também podem ter tentado vender alguns dos nomes de usuários.

De acordo com a página dedicada aos "Seus dados do Twitter", a ferramenta fornece aos usuários uma prévia de suas informações no Twitter. Isso inclui "suas informações de perfil, seus tuítes, suas Mensagens Diretas, seus Moments, seus arquivos de mídia (imagens, vídeos e GIFs anexados a tuítes, Mensagens Diretas ou Moments), uma lista de seus seguidores, uma lista de contas que você estão seguindo, seu catálogo de endereços, Listas que você criou, é membro ou segue, informações demográficas e de interesses que deduzimos sobre você, informações sobre anúncios que você viu ou se envolveu no Twitter e mais".

Sim, apesar dessa lista extremamente longa de informações detalhadas e privadas, não vamos esquecer o "e mais".

Em seu blog, o Twitter trabalhou para tranquilizar o restante de sua base de usuários, que está preocupada com as implicações do ataque agora e no futuro. A empresa disse que acreditava que os hackers não viram as informações privadas da "grande maioria das pessoas".

No entanto, para as 130 contas visadas, o Twitter disse que, embora os invasores não pudessem ver as senhas anteriores, eles puderam visualizar informações pessoais, incluindo contas de e-mail e números de telefone. Além disso, nos casos em que uma conta foi invadida pelos hackers, o Twitter afirmou que "eles podem ter visualizado informações adicionais". Não especificou quais informações seriam essas, mas disse que sua investigação forense estava em andamento.

Além de fornecer novos detalhes sobre os dados acessados, o Twitter analisou as ações tomadas até o momento para solucionar o incidente. Nos bastidores, a empresa afirmou que havia se movido rapidamente para bloquear e recuperar o controle das contas invadidas, além de proteger e revogar o acesso aos sistemas internos, a fim de impedir que os hackers se aprofundassem em seus sistemas ou nas contas alvo.

Outras ações incluíram o bloqueio de muitos usuários, incluindo alguns verificados (o pessoal do selo azul), de tuitar ou alterar suas senhas e bloquear contas em que a senha foi alterada recentemente. O Twitter disse que estava trabalhando para restaurar o acesso de todos os usuários que foram bloqueados em suas contas neste fim de semana e na próxima semana.

No entanto, a companhia disse que limitaria os detalhes compartilhados em suas ações para resolver o incidente no momento.

"Estamos deliberadamente limitando os detalhes que compartilhamos de nossas etapas de correção no momento para proteger sua eficácia e forneceremos mais detalhes técnicos, sempre que possível, no futuro", escreveu o Twitter.

Quanto à forma como o hackeamento aconteceu, o Twitter disse que acreditava que os hackers tinham como alvo seus funcionários usando engenharia social ou manipulando os funcionários para realizar determinadas ações e revelar informações confidenciais.

O New York Times relata que falou com quatro pessoas que participaram do hackeamento do Twitter. Com base nas entrevistas, o jornal deduz que o ataque não foi realizado pela Rússia ou por um sofisticado grupo de hackers, mas por um grupo de jovens. Aparentemente, um deles tem 19 anos e mora em casa com sua mãe no sul do Reino Unido, enquanto outro tem supostamente 20 e poucos anos e mora na costa oeste dos EUA.

O hackeamento, que gerou cerca de US$ 120 mil em doações para o endereço de carteira que foi tuitado a partir das contas direcionadas, provocou um alarme compreensível. O FBI e o Departamento de Serviços Financeiros do estado de Nova York estão investigando o ataque, segundo o Wall Street Journal.

Como notado pelo Wall Street Journal, um ataque como esse é especialmente alarmante, considerando a importância do Twitter como plataforma para discussões políticas meses antes da eleição presidencial nos EUA. Kara Swisher e Scott Galloway, co-apresentadores do podcast Pivot, também destacaram o perigo da plataforma social preferida do presidente Donald Trump, de ser invadida. Um hacker pode, por exemplo, assumir a conta de Trump e mentir sobre um ataque em uma cidade.

Curiosamente, embora talvez eu deva dizer "graças a Deus", a conta de Trump não foi uma das hackeadas nesta semana.

O Twitter sabe que isso obviamente não é bom. A empresa diz que sente vergonha pela ação e lamenta o ocorrido.

"Estamos cientes de nossas responsabilidades com as pessoas que usam nosso serviço e com a sociedade em geral", disse o Twitter. "Estamos envergonhados, desapontados e, mais do que tudo, lamentamos o ocorrido. Sabemos que devemos trabalhar para recuperar sua confiança e apoiaremos todos os esforços para levar os autores à justiça".

The post Twitter: hackers baixaram informações de contas, inclusive mensagens, de alguns alvos appeared first on Gizmodo Brasil.

Nenhum comentário:

Postar um comentário