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- Força Espacial dos EUA ganha lema e novo logo
- Código do macOS Big Sur indica que Macs podem vir com Face ID no futuro
- iOS 14 descobre que Instagram liga câmera quando não deveria
- Os carregadores estão cada vez mais rápidos, mas isso pode não ser bom para seu smartphone
Força Espacial dos EUA ganha lema e novo logo Posted: 26 Jul 2020 03:03 PM PDT Agora que estamos totalmente prontos para escapar dos laços da Terra e que os alienígenas são reais, chegou a hora de a Força Espacial dos Estados Unidos ter um logotipo realmente bonitão para cumprir sua missão. O novo logotipo, revelado nesta semana, substitui o anterior, que era no estilo Jornada nas Estrelas e tinha sido apresentado pela primeira vez em janeiro. É mais angulado, mais limpo e apresenta o novo lema da Força Espacial, "Sempre Supra" ("Sempre Acima"). Velho e ultrapassado. Ilustração: Força Espacial dos EUA O Sargento James Richardson projetou a nova imagem da Força Espacial, e a divisão escreve que o símbolo homenageia “a Força Aérea dos Estados Unidos e o Comando Espacial”. A estrela central representa a Polaris e o novo logotipo também faz menção à Marinha, ao Exército e aos Fuzileiros Navais, dizendo que as bordas chanfradas das extremidades significam as “forças armadas conjuntas que dão suporte à missão espacial”. Novo e bonitão. Ilustração: Força Espacial dos EUA Bom, pelo menos o novo logotipo não se parece com um clipart do PowerPoint, o que definitivamente é uma vantagem. Ele pode até ser meio parecido com o logo da Pontiac, mas essa é uma pergunta a ser respondida pelo setor jurídico, que precisará defender a Força Espacial de possíveis processos por violação de direitos autorais, sejam eles na Terra ou no espaço. The post Força Espacial dos EUA ganha lema e novo logo appeared first on Gizmodo Brasil. |
Código do macOS Big Sur indica que Macs podem vir com Face ID no futuro Posted: 26 Jul 2020 12:05 PM PDT Já faz um tempo que o iPhone deixou de lado o leitor de digitais e o sistema Touch ID para apostar no reconhecimento facial e no Face ID. Ao que parece, a linha Mac pode fazer uma mudança parecida. O 9to5Mac descobriu códigos na terceira versão beta do macOS Big Sur com referências a “PearlCamera”, um codinome interno para a câmera TrueDepth e o Face ID. Outros códigos como “FaceDetect” e “BioCapture” também foram descobertos. Esses trechos de código são semelhantes aos usados no iOS, mas o 9to5Mac diz que não parecem ter sido reaproveitados no Catalyst da Apple, ferramenta que serve para ajudar os desenvolvedores a criar versões iOS de aplicativos para Mac com facilidade. Ou seja, é provável que a Apple esteja preparando uma versão do Face ID criada especificamente para Macs. Apesar disso, pode demorar um pouco até que um Mac com uma câmera TrueDepth seja anunciado. Não apenas o código está nos estágios iniciais, mas também é possível que a tecnologia acabe usando os novos chips ARM da Apple para funcionar. O Neural Engine nos processadores da série A da Apple é uma parte importante do que faz o Face ID funcionar em primeiro lugar. Os primeiros Macs com processadores da Apple devem chegar ainda este ano — possivelmente um MacBook Pro de 13,3 polegadas, talvez um MacBook Air –, mas não está claro se algum novo Mac terá uma câmera TrueDepth. No momento, você pode desbloquear os MacBook Pros e o MacBook Air com Touch ID ou com um Apple Watch, se tiver um. Isso é bastante conveniente se você estiver trabalhando apenas no próprio laptop, mas minha estação de trabalho atual envolve colocar meu MacBook Pro em um suporte e deixá-lo como uma tela secundária enquanto uso um monitor de 27 polegadas como visor principal. Por isso, o Touch ID fica um pouco longe do meu alcance. Alguns podem reclamar que a Apple está indo contra seu próprio discurso de proteção da privacidade. A empresa, no entanto, diz que o iPhone e o iPad não mandam seu rosto para a nuvem. Segundo ela, tudo isso é armazenado localmente, no dispositivo, e estas informações nunca são copiadas para o iCloud. Pode ser ingenuidade acreditar nisso, mas também não é como se os recursos de reconhecimento facial como o Windows Hello não existissem. Além disso, você pode simplesmente não usar. O Face ID no iPad e no iPhone não é obrigatório, e há boas razões para desativá-lo, especialmente se você estiver indo a um protesto. Ainda assim, não levarei meu laptop para fora do meu apartamento no futuro próximo e não há motivos para supor que a Apple não permitirá que você desative o Face ID também nos notebooks. Seja como for, essa é uma opção que eu gostaria de ter. Minha preguiça agradece. The post Código do macOS Big Sur indica que Macs podem vir com Face ID no futuro appeared first on Gizmodo Brasil. |
iOS 14 descobre que Instagram liga câmera quando não deveria Posted: 26 Jul 2020 10:03 AM PDT O iOS 14 beta está se mostrando surpreendentemente útil para descobrir quais aplicativos estão bisbilhotando os dados do seu telefone. Ele revelou que o LinkedIn, o Reddit e o TikTok copiavam secretamente o conteúdo da área de transferência no início deste mês. Agora, foi a vez de o Instagram ser flagrado: vários usuários relataram que o indicador “em uso” da câmera permanece ligado mesmo quando eles estão apenas navegando pelo feed da rede social. De acordo com relatos compartilhados nas redes sociais por usuários que já instalaram o iOS 14 beta, o indicador verde “câmera ligada” era exibido quando eles usavam o aplicativo mesmo quando não estavam tirando fotos ou gravando vídeos. Se isso parece um déjà vu, é porque a empresa controladora do Instagram, o Facebook, teve que corrigir um problema semelhante com seu aplicativo para iOS no ano passado, quando os usuários descobriram que a câmera do dispositivo era ativada silenciosamente em segundo plano sem a permissão enquanto o app estava aberto. Em uma entrevista ao Verge, um porta-voz do Instagram disse que esse problema é um bug que a empresa está trabalhando para corrigir. "Nós acessamos sua câmera somente quando você solicita, por exemplo, quando você desliza de Feed para Câmera. Descobrimos e estamos corrigindo um bug no iOS 14 Beta que indica erroneamente para algumas pessoas que a câmera está em uso quando ela não está”, disse o porta-voz. “Não acessamos sua câmera nesses casos e nenhum conteúdo é gravado.” O porta-voz acrescentou que o que provavelmente está acontecendo é que o indicador aparece por engano quando o usuário passa da câmera interna do app para o feed ou para o Modo de criação. O Instagram prometeu corrigir o problema em uma atualização futura do aplicativo para iOS. Embora o iOS 14 ainda esteja em fase beta e seus recursos de privacidade ainda não estejam disponíveis ao público em geral, ele já flagrou muitos aplicativos bisbilhotando seus dados. TikTok, LinkedIn e Reddit foram os casos de maior repercussão, mas os pesquisadores Talal Haj Bakry e Tommy Mysk encontraram mais de 50 aplicativos para iOS que também acessam silenciosamente a área de transferência dos usuários. E, embora haja certamente mais violações maliciosas da privacidade, esse tipo de descoberta é um lembrete preocupante sobre quanto nos arriscamos toda vez que entramos na Internet. The post iOS 14 descobre que Instagram liga câmera quando não deveria appeared first on Gizmodo Brasil. |
Os carregadores estão cada vez mais rápidos, mas isso pode não ser bom para seu smartphone Posted: 26 Jul 2020 07:15 AM PDT Enquanto esperamos pacientemente pelo próximo avanço na tecnologia de duração de bateria, estamos vendo muita inovação no carregamento de bateria. Os fabricantes estão construindo telefones que podem ser aprimorados mais rapidamente do que nunca, enquanto novas tecnologias, como o nitreto de gálio (ou GaN), tornam o carregamento rápido ainda mais rápido. Aqui está o que você precisa saber e o que procurar. A velocidade com que o telefone vai de zero a 100% em termos de duração de bateria depende dois fatores: o telefone e o carregador. A compra de um carregador mais potente não fará diferença, a menos que seu aparelho suporte a energia. Da mesma forma, um telefone com a mais recente tecnologia de carregamento rápido não carregará sem um carregador adequado. Por exemplo, o iPhone 11 vem com um carregador de 5 W na caixa, mas ele suporta uma potência maior. Compre um carregador de 18 W (e um cabo USB-C para Lightning) e o aparelho carregará bem mais rápido. Isso nem sempre é óbvio com aparelhos novos, mas é importante se preocupar. A potência de um carregador, medida em W, que quer dizer watts de potência, é a corrente (medida em amperes ou miliamperes) multiplicada pela tensão (medida em volts). Você provavelmente notou que seu celular carrega mais rápido na tomada que na porta USB do seu laptop, e é aí que essa equação aparece. Crédito: Oppo Este conceito é geralmente expresso por meio da analogia de uma roda d'água como o dispositivo que você está tentando carregar, com volts como a pressão da água e os amperes como a espessura da sua mangueira — ambos os fatores afetam o quanto de água está vindo e a rapidez que a roda é acionada. Não é uma analogia perfeita, mas é próxima o suficiente para lhe dar a ideia certa. Já em relação a uma bateria, talvez seja melhor pensar em um balde que você está tentando encher com água. Você pode usar uma pistola de água, uma mangueira de jardim ou outro balde para colocar água — a pressão da água e a quantidade de água que você pode transferir de uma só vez terão impacto em quanto tempo você terá que esperar até completar. Mesmo que o tamanho da bateria (me refiro à célula presente no smartphone) permaneça o mesmo, os fabricantes estão descobrindo como preenchê-los mais rapidamente com carga elétrica (água): movendo mais energia (água) mais rapidamente. Você não precisa necessariamente entender a física por trás disso, mas é assim que o carregamento rápido funciona. Os carregadores geralmente são listados em termos de potência ou watts (como os que a Apple vende), mas você também pode ver referências a amperes e volts. Diferentes fabricantes de smartphone têm diferentes ideias sobre como aplicar a tecnologia de carregamento rápido e, desde que estejam controlando o telefone e o carregador, poderão encontrar sua própria solução. O padrão Qualcomm Quick Charger (até a versão 4 agora) é usado no Galaxy S20 e tem uma potência de até 45 W com o carregador certo. Crédito: RawPower Trabalhando juntos, o carregador e o telefone em qualquer configuração de carregamento rápido gerenciam de forma inteligente a corrente e a tensão para bombear o máximo de energia possível, além de manter a bateria do telefone fria e protegida de explosões indesejadas. A maior parte do trabalho de carregamento rápido geralmente é feito no início da jornada de 0 a 100%, pois é quando as baterias de íon-lítio são mais tolerantes ao carregamento rápido. Por exemplo, o Warp Charge que a OnePlus usa (que na verdade é licenciado da Oppo) aumenta a corrente para aumentar a energia e mitigar o calor extra através do carregador, em vez de repassá-lo ao telefone. O resfriamento da bateria no telefone é aprimorado, aumentando a potência que o aparelho pode consumir de uma só vez. Enquanto isso, a Oppo lançou recentemente sua tecnologia de carga de 125 W, embora ainda não tenha aparecido um celular com suporte a ela. A nova tecnologia pode aparentemente encher uma bateria de 4.000 mAh em apenas 20 minutos. Todas as partes do sistema, do microcontrolador da bateria às bombas de carga (como são chamados os multiplicadores de tensão que o smartphone usa), foram projetadas para melhorar a eficiência, embora os fabricantes relutem em compartilhar os detalhes mais refinados de suas inovações com o público em geral. Como outros tipos semelhantes de carregamento rápido que já vimos (incluindo os esforços anteriores da Oppo), a tecnologia de carregamento rápido de 125 W utiliza uma bateria de célula dupla: você está, na verdade, carregando duas baterias em paralelo simultaneamente, o que vai aumentar ainda mais a velocidade do carregamento. Crédito: Hyper Esse último sistema da Oppo também usa uma tecnologia emergente chamada nitreto de gálio, ou GaN, Agora você encontrará fabricantes que usam GaN em seus acessórios. Melhora a eficiência do processo de carregamento e significa que os próprios carregadores podem ser menores. Em nível técnico, o nitreto de gálio substitui o silício como semicondutor no carregador. Simplificando, ele transfere eletricidade com mais eficiência e, à medida que o custo de colocação do GaN nos carregadores de telefone está diminuindo, faz sentido que os fabricantes de telefones passem a usá-lo. Eventualmente, carregadores para dispositivos maiores devem seguir o exemplo, o que significa que você não precisará de um carregador enorme para seu laptop — algo muito menor será suficiente. Os carregadores GaN são amplamente compatíveis com laptops e telefones existentes, e o carregador HyperJuice originalmente financiado no Kickstarter dá uma ideia sobre o que esperar: um carregador compacto que pode carregar rapidamente até quatro dispositivos ao mesmo tempo, graças às melhorias de eficiência que o silício traz. Existe um problema com tudo isso, e pode ser por isso que as maiores fabricantes do mercado não estão interessadas no carregamento rápido: isso significa que sua bateria não durará tanto tempo porque os componentes são submetidos a mais estresse e a uma degradação mais rápida. Os fabricantes projetam seus carregadores e baterias para mitigar essa degradação, mas é claro que o carregamento rápido não é bom para a saúde da bateria do telefone — é apenas uma questão de quão pior é do que o carregamento padrão e se você está pronto para aceitar isso, apesar das consequências. 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