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- Disney+ chega ao Brasil em novembro e traz lançamentos simultâneos com o resto do mundo
- Notebook gamer Acer Nitro 5 vem com CPU AMD e preços a partir de R$ 5.299
- Apple One: empresa estuda oferecer pacotes com seus serviços de assinatura
- Amazon já tem página para PlayStation 5 e cadastro para receber notificação de lançamento
- Nova placa de vídeo integrada Intel Xe pode significar alto ganho de desempenho para games
- iFood vai testar entregas com drone, mas ele não vai até sua casa
- A Apple e seu cercadinho são totalmente incompatíveis com o futuro dos games
- Facebook irá incluir mais informações sobre as notícias relacionadas com COVID-19
- Doce cheiro de feromônio pode ser a chave para interromper nuvens de gafanhoto
- Nova tela da Samsung com taxa de atualização variável vai equipar smartphones de outras marcas
Disney+ chega ao Brasil em novembro e traz lançamentos simultâneos com o resto do mundo Posted: 13 Aug 2020 04:15 PM PDT Pode preparar o sofá, a TV, a pipoca e o bolso porque vem aí mais um serviço de streaming. A Disney anunciou nesta quinta-feira (13) que seu Disney+ chega ao Brasil em novembro. A chegada do Disney+ à América Latina e ao Caribe cumpre o cronograma prometido no anúncio de lançamento, lá em abril de 2019 — na ocasião, foi dito que o serviço chegaria por aqui no fim de 2020. Além de todo o catálogo da empresa do Mickey — e também de Pixar, Marvel, Lucasfilm e National Geographic –, o streaming também contará com lançamentos globais simultâneos. Isso quer dizer que você não vai mais precisar esperar ou recorrer a métodos obscuros para ver aquele filme ou série que já estreou no serviço nos EUA ou na Europa. PreçoAinda não há informações oficiais sobre preços locais. Nos EUA, a assinatura do Disney+ sai por US$ 7 por mês, algo em torno de R$ 37,50 na cotação de hoje. No entanto, dá para esperar um valor menor que isso: nos EUA, o Disney+ é mais barato que o Netflix, que custa a partir de US$ 9 por mês lá e a partir de R$ 21,90 por mês aqui. O site Disney Plus Brasil, em agosto, relatou que usuários brasileiros que moram nos EUA mas têm contas brasileiras na Play Store do Google conseguiam ver o preço em reais no app: R$ 28,99 por mês ou R$ 289,99 por ano. É possível que a empresa repita a estratégia no Brasil. Foi o que fez, por exemplo, o Apple TV+, que custa R$ 9,90 por mês aqui, um valor bem menor que os US$ 5 por mês cobrados nos EUA. Catálogo cheio de clássicosO catálogo do Disney+ tem, como você poderia esperar, todos os filmes e séries produzidos pela empresa ao longo de décadas, como Peter Pan, A Pequena Sereia, A Bela e a Fera, Branca de Neve e os Sete Anões, Hannah Montana, Kim Possible, A Casa do Mickey Mouse… enfim, deu para entender, né? Mas, com as compras feitas pela Disney ao longo das últimas décadas, o catálogo ficou bem mais recheado. Então, tem todos os Star Wars, todos os filmes do Universo Cinematográfico da Marvel, animações da Pixar como Toy Story, Procurando Nemo e Up! Altas Aventuras, e um monte de documentários de natureza e muito mais do National Geographic. O serviço também conta com filmes selecionados da 20th Century Studios, Hollywood Pictures, Searchlight Pictures e Touchstone Pictures. Todos os conteúdos das propriedades da Disney serão exclusivos do Disney+, então quem tem Prime Video deve dar adeus a alguns filmes que estão na plataforma desde o ano passado. Títulos originais sem ter que esperarOutro atrativo do Disney+ são as produções originais. Já tivemos The Mandalorian com seu carismático Baby Yoda, a filmagem do espetáculo da Broadway Hamilton, o musical Black Is King da cantora Beyoncé, uma nova série de High School Musical e remakes live-action de clássicos da animação como A Dama e o Vagabundo. E ainda tem mais coisa para ser lançada nos próximos anos, como as séries da Marvel Falcão e o Soldado Invernal, WandaVision e Loki. Uma vantagem de ter o Disney+ no Brasil será justamente poder ver tudo isso no mesmo dia do lançamento global, sem ter que esperar o licenciamento por outro serviço de streaming ou recorrer a outros meios para conseguir ver. Apps e outros detalhesCom relação à tecnologia, o Disney+ roda em PC e Mac dentro do navegador e também conta com aplicativos para Android, Android TV, Chromecast, iOS, tvOS+ da Apple TV, Fire TV da Amazon, smart TVs da Samsung e da LG, Roku, PlayStation 4, Xbox One e Windows 10 (ufa, terminou a lista!). Ou seja, provavelmente vai funcionar em algum aparelho que você tem aí na sua casa. O serviço também oferece qualidade de imagem 4K, som Dolby Atmos, transmissões simultâneas em até quatro telas e downloads para ver offline em até dez smartphones ou tablets. Por enquanto, isso é tudo que foi anunciado sobre o Disney+ no Brasil. Agora resta saber o preço que vamos pagar por mais um streaming. Para quem gosta das animações da empresa, de Star Wars ou da Marvel, parece um prato cheio. The post Disney+ chega ao Brasil em novembro e traz lançamentos simultâneos com o resto do mundo appeared first on Gizmodo Brasil. |
Notebook gamer Acer Nitro 5 vem com CPU AMD e preços a partir de R$ 5.299 Posted: 13 Aug 2020 02:17 PM PDT Nestes tempos de pandemia, o mercado de notebook deu uma boa aquecida. Comparando o primeiro semestre deste ano com o mesmo período do ano passado, houve um crescimento de 30% no número de unidades, segundo dados da consultoria GFK. Com mais gente em casa, também houve aumento de interesse pelo lazer no conforto do lar. Nesse sentido, a Acer anunciou nesta quinta-feira (13) a chegada dos notebooks gamers Nitro 5 com processador AMD Ryzen ao mercado brasileiro. São dois novos modelos da linha gamer, e a principal diferença entre eles é o processador. Um vem com o chip AMD Ryzen 5 3550H e outro AMD Ryzen 7 3750H. Fora isso, os notebooks se diferenciam por memória, armazenamento, placa gráfica e bateria. Fisicamente, o bacana é que os modelos tem bordas menores, aproveitando melhor a área da tela. Os notebooks começam a ser vendidos ainda neste mês em varejistas e na loja online da Acer. A empresa não deu detalhes sobre os preços de todos os produtos. Se limitaram a dizer que eles custam a partir de R$ 5.299 (meu chute é que o produto com este preço seja o modelo com Ryzen 5, por ter configurações um pouco mais modestas). Nitro 5 com AMD Ryzen 5Aqui são dois modelos (AN515-43-R9K7 e AN515-43-R59W), cuja principal diferença entre eles é o armazenamento. O primeiro possui 1 TB de HD + 256 GB de SSD, enquanto o segundo conta com 1 TB + 128 GB. Outra diferença entre eles é o sistema operacional. O primeiro vem com Endless OS (um sistema baseado em Linux), enquanto o segundo vem com Windows 10 Home. Interface do Endeless OS que vem no Nitro 5. Crédito: Acer Em comum, eles têm 8 GB de memória RAM, a placa de vídeo Nvidia GeForce GTX 1650 com 4 GB de memória dedicada, o monitor Full HD de 15,6 polegadas, que reduz o reflexo da luz, e o teclado ABNT 2 (que é o padrão brasileiro, aquele que tem o “ç”) retroiluminado. Como boa parte dos computadores gamers, a Acer oferece ainda o que eles chamam de NitroSense, um software que permite monitorar a temperatura da CPU e da GPU, além de ajustar a velocidade da ventoinha e as configurações de energia. Nitro 5 com AMD Ryzen 7Rodar jogos e softwares mais pesados não deve ser problema neste modelo, cujo código é AN515-43-R4C3. Sua placa gráfica é uma Nvidia GeForce GTX 1650 com 4 GB de memória dedicada. Quanto a armazenamento, ele conta com uma solução híbrida: HD de 1 TB + 128 GB de SSD, e ele vem com 8 GB de RAM. A tela é de 15,6 polegadas Full HD IPS com tecnologia da Acer que reduz o reflexo da luz, e o teclado é retro iluminado padrão ABNT 2. A marca também ressalta que o laptop vem com uma câmera HD (1.280 x 720), o que é ótimo nesses tempos de videoconferências, além de uma bateria com autonomia de até 7 horas. O que chama a atenção é que ele não vem com Windows, mas o Endless OS, um sistema baseado em Linux. A questão parece ser tornar o notebook mais barato; então, se você for comprar um, leve em conta o custo do sistema operacional que você terá que comprar à parte se não quiser ficar com o Linux. The post Notebook gamer Acer Nitro 5 vem com CPU AMD e preços a partir de R$ 5.299 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Apple One: empresa estuda oferecer pacotes com seus serviços de assinatura Posted: 13 Aug 2020 12:46 PM PDT Rumores sobre um pacotão de serviços da Apple rondam há alguns meses. Agora, uma nova reportagem fortalece a ideia de que a companhia pretende oferecer um combo de produtos para reduzir o preço de serviços como Apple Music, Apple TV+, Apple Arcade e Apple News+. A informação é da Bloomberg, que afirma que o pacote está sendo chamado internamente “Apple One”. Talvez esse ainda não seja o nome final do produto, que deve aparecer oficialmente em outubro, junto com o lançamento da nova geração de iPhones. Aparentemente a companhia está planejando mais de um plano, segundo fontes que estão envolvidas com o produto mas preferiram não se identificar. Um plano básico incluiria Apple Music e Apple TV+, dois dos serviços que podem ser considerados mais “essenciais”. Uma variação mais cara incluiria ainda o Apple Arcade. Um terceiro plano teria os três serviços mais o Apple News+ e, por fim, uma quarta opção que incluiria todos os benefícios anteriores e espaço extra no iCloud. Essas combinações ainda podem mudar, mas a ideia da Apple seria oferecer opções distintas com descontos diferenciados para atrair mais usuários para os seus serviços de assinatura, que trazem receita recorrente para a companhia. De acordo com a Bloomberg, os pacotes miram nas famílias. Ou seja, é bastante provável que a assinatura possa ser compartilhada com até seis pessoas. Os descontos poderiam variar de US$ 2 a US$ 5 por mês, dependendo do pacote escolhido – hoje, assinar todos os principais serviços mais o melhor plano de armazenamento no iCloud custa US$ 45 por mês; no Brasil esse valor chega a R$ 79,60 (com iCloud, sem Apple News+) ou R$ 44,70 (sem iCloud e Apple News+). Parece que a Apple também estuda oferecer um pacote voltado para aulas de exercícios físicos e vida fitness que poderia ser utilizado no iPhone, iPad e Apple TV. Esse conteúdo seria disponibilizado junto com o pacote mais caro, trazendo conteúdos de marcas como Nike e Peloton. Por fim, a companhia também estaria estudando oferecer alguns serviços de assinatura como brindes em produtos de hardware. Quem comprasse uma Apple TV poderia ganhar um ano grátis do Apple Arcade, por exemplo. A companhia já fez isso com o Apple TV+ – quem comprou novos dispositivos da marca ganhou um ano de assinatura. É uma maneira de fazer os fãs da marca conhecerem os produtos e tentar fideliza-los a longo prazo. Informações sobre um pacotão da Apple já têm aparecido há algum tempo e parece ser questão de tempo até que essa opção chegue. Outubro é logo ali. The post Apple One: empresa estuda oferecer pacotes com seus serviços de assinatura appeared first on Gizmodo Brasil. |
Amazon já tem página para PlayStation 5 e cadastro para receber notificação de lançamento Posted: 13 Aug 2020 12:16 PM PDT Você está empolgado para o PlayStation 5? Ao que tudo indica, a Amazon está. A loja criou uma página dedicada ao novo console, que deve ser lançado até o fim de 2020. Nela, é possível se inscrever para ser notificado quando o videogame for lançado. Além disso, a varejista já criou as páginas de produtos das duas versões do console (com e sem entrada para mídia física) e de vários acessórios, como o controle Dual Sense, o headset sem fio, o controle remoto e a câmera 3D. Todos estes itens aparecem como não disponíveis por enquanto, e ainda não há informações sobre preços ou pré-venda. Mesmo assim, dá para cadastrar sua conta da Amazon na página para receber notificações por e-mail com mais informações do lançamento quando elas estiverem disponíveis. Games para PS4 e Xbox One em pré-vendaPor enquanto, a Amazon está disponibilizando pré-vendas de alguns jogos para PlayStation 4 e Xbox One. Estes lançamentos serão compatíveis com a próxima geração de consoles e poderão aproveitar o hardware de última geração deles. Marvel’s Avengers é um jogo de aventura e ação da Square Enix com os Vingadores da Marvel. O game começa no Dia-A, a inauguração do quartel-general do grupo em San Francisco, e tem modos individual e colaborativo. O título chega em 4 de setembro para PS4 e Xbox One. Marvel's Avengers - Edição Padrão - PlayStation 4Marvel's Avengers - Edição Padrão- PlayStation 4R$ 279,00 Marvel's Avengers - Edição Padrão - Xbox OneMarvel's Avengers - Edição Padrão - Xbox OneR$ 279,00 Cyberpunk 2077 é um dos títulos mais aguardados dos últimos anos. Com o ator Keanu Reeves em um dos papéis principais, o game é um RPG de ação que se passa na distópica Night City, Califórnia, em um futuro tecnológico e degenerado. Cyberpunk 2077 chega em 19 de novembro para PS4 e Xbox One. Cyber Punk 2077 - Edição Padrão - PlayStation 4Cyber Punk 2077 - Edição Padrão - PlayStation 4R$ 249,00 Cyber Punk 2077 - Edição Padrão - Xbox OneCyber Punk 2077 - Edição Padrão - Xbox OneR$ 249,00 Watch Dogs: Legion é o terceiro título da franquia Watch Dogs. O jogo de ação e aventura se passa numa Londres futurista com vigilância em massa. O game tem perspectiva em terceira pessoa e um mundo aberto a explorar. Disponível em 29 de outubro para PS4 e Xbox One. Watch Dogs Legion - Edição Padrão - PlayStation 4Watch Dogs Legion - Edição Padrão - PlayStation 4R$ 299,00 Watch Dogs Legion - Edição Padrão - Xbox OneWatch Dogs Legion - Edição Padrão - Xbox OneR$ 299,00 Fairy Tail é um JRPG inspirado no mangá de mesmo nome. O game trará 16 personagens jogáveis para duelar em emocionantes batalhas. O jogo chega já na semana que vem, no dia 17 de agosto, para PS4. Fairy Tail - PlayStation 4Fairy Tail - PlayStation 4R$ 245,00 Do lado da Microsoft, quem chega é Minecraft Dungeons: Hero Edition, que vai ganhar versão física. O jogo traz os cenários do consagrado Minecraft mas em um formato de dungeon crawler, que traz muita aventura e ação. O game chega no dia 11 de setembro para Xbox One. Minecraft Dungeons - Hero Edition (Inclui Hero Pass)Minecraft Dungeons - Hero Edition (Inclui Hero Pass)R$ 109,00 Nas pré-vendas, você conta com o Preço Mais Baixo Garantido da Amazon. Se o produto chegar a um preço menor na Amazon, você paga o valor mais baixo. E para quem gosta de games, é sempre bom lembrar que o Amazon Prime inclui o Prime Gaming (antigo Twitch Prime), que traz itens e jogos sem nenhum custo adicional. Saiba mais sobre o plano. O Gizmodo Brasil pode ganhar comissão sobre as vendas. Os preços são obtidos automaticamente por meio de uma API e podem estar defasados em relação à Amazon.The post Amazon já tem página para PlayStation 5 e cadastro para receber notificação de lançamento appeared first on Gizmodo Brasil. |
Nova placa de vídeo integrada Intel Xe pode significar alto ganho de desempenho para games Posted: 13 Aug 2020 11:08 AM PDT A Intel finalmente deu detalhes sobre sua próxima arquitetura de GPU, chamada Xe, que irá alimentar os próximos processadores com gráficos integrados e também estará presente em placas dedicadas. O Tiger Lake, processador portátil da Intel de 11ª geração, de 10nm, será o primeiro produto a ter o Xe. Porém, a empresa também disse que está projetando uma CPU portátil mais poderosa com gráficos integrados de codinome DG1, que será voltada para criadores de conteúdo. Durante um evento para a imprensa, Raja Koduri, vice-presidente sênior, arquiteto chefe e gerente geral de arquitetura, gráficos e software da Intel, disse que a CPU DG1 também será lançada este ano. A Intel também está trabalhando em uma GPU independente para os entusiastas de games, a Xe HPG, e sim, ela terá ray tracing dedicado via hardware. Koduri disse que essa novidade está programada para chegar em algum momento de 2021, mas não disse se estaria ou não disponível para desktop e laptops no lançamento. Para dar algum contexto, a primeira geração de GPUs estava presente na última placa gráfica dedicada lançada em 1998. Entre as gerações de 5 e 11, as placas foram integradas às CPUs da Intel. (Tecnicamente, a geração 10 nunca existiu, pois foi limada junto com a linha de CPUs Canon Lake). Ou seja, essa nova arquitetura é importante porque deve vir integrada às CPUs e também como placa de vídeo independente. Em um evento no início desta semana para a imprensa, a Intel confirmou oficialmente que sua GPU Xe dedicada terá ray tracing, mas também disse que melhorou seus gráficos integrados ao ponto de ser capaz de rodar games a 1080p com uma boa taxa de quadros por segundo. A Intel vai revelar mais detalhes sobre sua GPU com ray tracing futuramente, além de dizer quais os fabricantes de laptops terão chips Tiger Lake. Por enquanto, a companhia revelou bastante coisa sobre sua arquitetura gráfica Xe e algumas das novas características que ela traz consigo. No evento, a Intel se concentrou principalmente nas capacidades de sua microarquitetura gráfica Xe LP, que cobrirá a lacuna entre placas integradas e placas dedicadas de entrada e intermediárias. A microarquitetura “continuará a impulsionar a experiência visual para PC, portáteis e ultra-portáteis”, disse David Blythe, diretor de arquitetura gráfica da Intel. O desafio, de acordo com Blythe, era descobrir uma maneira de fazer uma GPU melhor dentro da mesma área de dados das GPUs integradas anteriores, e parece que a Intel conseguiu. As placas gráficas Xe da Intel terão até 48 texels (semelhantes a um pixel de imagem), 96 EUs (unidades de execução), 1536 flops (cálculos de ponto flutuante), e até 16MB de cache L3, mais o dobro da largura de banda de memória. Em comparação com o atual UHD Graphics 630 que está em muitas CPUs Intel, é um salto significativo no desempenho. A atual geração tem apenas 64 EUs, portanto a nova arquitetura não é 50% maior, como os rumores anteriores indicavam. Apesar de não ter rolado tanto crescimento em unidades de execução, os rumores indicam que a Intel redesenhou completamente a microarquitetura Xe LP. Isso significa que sua 12ª geração de placas gráficas deve ser a mais potente já feita pela companhia, além de marcar a primeira vez que a empresa redesenha substancialmente sua arquitetura gráfica por várias gerações. Entre outras coisas, Blythe disse que a nova arquitetura da Intel “permitirá uma jogabilidade muito mais ampla em 1080p” graças ao melhor desempenho e eficiência no Xe, incluindo “jogabilidade antes inalcançável em alguns títulos triple-A” em um formato portátil com gráficos integrados. Em outras palavras, jogar em laptops que não possuem placas dedicadas está prestes a ficar muito melhor. Hoje, a placa integrada UHD Graphics 630 roda jogos como Far Cry 5 em 720p e configurações baixas com uma média de 17 quadros por segundo, de acordo com o Tom's Hardware. As variantes do Core i7-1065G7 com Iris Plus Graphics se saem melhor, mas não chegam no ideal de performance a 1080p/60 fps, atingindo uma média de 27 fps para a versão de 15W do processador, e 37 fps para a versão de 25 W. A Intel exibiu algumas imagens de jogos em 1080p, incluindo PlayerUnknown's Battlegrounds, Grid, Mount & Blade II: Bannerlord, Doom Eternal e Battlefield V, e embora tenha sido difícil de se checar o fps ou o cenário gráfico exato, as imagens foram consistentemente suaves e totalmente jogáveis. A Intel mostrou uma comparação do Grid nas placas da 11ª geração em configurações baixas e nas placas Xe com configurações altas e a taxa de quadros parecia quase idêntica. Porém, é difícil avaliar corretamente a taxa de quadros e a qualidade gráfica em vídeos de gameplay via streaming. O kit de desenvolvimento de software DG1 da Intel (SDV) na CES 2020, em Las Vegas. Foto: Walden Kirsch/Intel Corporation A Intel também mostrou uma comparação do Battlefield V sendo jogado em uma máquina com processador da 11ª geração de 25W ao lado de outra máquina com a 12ª geração Xe LP de 15 W. A jogabilidade parecia idêntica, mais uma versão desacelerada do vídeo mostrava que a microarquitetura Xe LP era melhor para suavizar a ação das esteiras de um tanque de guerra enquanto estavam em movimento. No lado do software, as placas Xe também incluirão uma nova otimização adaptável da GPU, que decide quando e como recompilar o sombreamento em qualquer cena. De acordo com a Intel, esta é uma mudança geral de driver, portanto não só faz parte da arquitetura Xe LP, mas a Intel também planeja habilitá-la para a 9ª e 11ª geração –embora a Intel não tenha dito quando exatamente isso estaria disponível para essas placas. O Intel Xe também tem um novo recurso chamado Instant Game Tuning, que deve manter os jogos otimizados sem a instalação de um driver completo. Se você usa placa dedicada, você está familiarizado com a frequência com que precisa atualizar os drivers para aproveitar todos os recursos de um jogo. O driver é necessário para obter o melhor desempenho nos jogos, e muitas vezes é direcionado a um jogo específico. A Intel diz que está eliminando isso ao fornecer atualizações de driver por meio de sua nuvem, para que os usuários nunca mais tenham que se preocupar em atualizar os próprios drivers. Para acrescentar rapidamente algumas mudanças no lado de mídia: a Intel dobrou a taxa de transferência de codificação/decodificação, adicionou suporte a decodificador AV1, suporte a codificação de conteúdo de tela HEVC, reprodução 4K/8K60 e reprodução HDR/Dolby Vision. As placas Xe LP também terão suporte a DisplayPort 1.4, HDMI 2.0, USB4 Tipo C, e até 360 Hz de taxa de atualização e Adaptive Sync. Tudo isso significa que parece que algo bom sairá do processo de 10nm da Intel, que foi adiado por tanto tempo. Além do desempenho da CPU, os gráficos integrados da Intel podem ter um grande ganho graças à arquitetura Xe. Uma grande questão que resta agora é como o Xe LP irá se comparar aos gráficos integrados da AMD, que têm sido tradicionalmente superiores aos da Intel. A Apple também está se preparando para lançar seus próprios processadores com a arquitetura ARM e placa integrada, o que será outro ponto de comparação interessante. Além disso, como a GPU com ray tracing da Intel se comparará à da Nvidia, ou mesmo à da AMD? Até agora sabemos que os GPUs personalizadas que alimentam o Xbox Series X e PlayStation 5 têm ray tracing, mas não temos ouvido muitas coisas na área dos PCs. Sabemos que os GPUs de próxima geração da AMD terão o recurso, mas ainda não há notícias sobre a data de lançamento. A 2ª geração de GPUs com ray tracing da Nvidia também pode estar chegando. Ainda assim, essa é uma novidade bem-vinda no mercado de GPUs que há muito tem sido dominado pela Nvidia, e tem o potencial de uma mudança maciça para o espaço de laptops mais em conta. The post Nova placa de vídeo integrada Intel Xe pode significar alto ganho de desempenho para games appeared first on Gizmodo Brasil. |
iFood vai testar entregas com drone, mas ele não vai até sua casa Posted: 13 Aug 2020 09:18 AM PDT No passado, imaginavam que teríamos um monte de coisas voando por aí, inclusive carros, mas não evoluímos tanto a este nível. O processo tem ocorrido aos poucos, e talvez a primeira coisa que chegue perto da sua casa pelos céus é comida. Isto porque o iFood recebeu uma anunciou que planeja iniciar testes de entrega por drone nos próximos meses em Campinas (SP). Apesar de o anúncio ter sido feito pelo iFood, a operação será feita pela Speedbird Aero e pela AL Drones, que são as empresas que receberam a autorização da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) para conduzir os testes nesta quarta-feira (12). Aliás, vale explicar direitinho como esses testes vão funcionar. A entrega não chegará do nada na janela da sua casa, e você não vai ter que sair correndo e pulando para pegar seu jantar enquanto o condutor faz graça com o brinquedo voador. Segundo o iFood, a ideia é usar um ponto central para que, de lá, a entrega seja finalizada por um entregador de bicicleta ou de moto até a casa do cliente. Ou seja, a ideia é facilitar a distribuição. Será possível, por exemplo, pedir comida de estabelecimentos do Shopping Iguatemi Campinas. A refeição vai de lá até o iFood Hub, um local a 400 metros do shopping que ficará responsável por roteirizar os pedidos . O transporte via drone será feito por um condutor — não estamos falando de aeronaves autônomas — do estabelecimento até esta "central". Este percurso leva em média 2 minutos — a pé, a companhia fala que isso poderia demorar 12 minutos. Drone do iFood Num segundo momento, a empresa de entregas planeja ter um "hub" desses dentro de um condomínio próximo ao shopping. Apesar da autorização, o iFood não informou quando os testes começarão. Devido à pandemia, a companhia disse que "está avaliando o momento mais adequado para dar início ao projeto, levando em consideração o bem-estar e a saúde de colaboradores e parceiros". A história de entrega por drones não é nova. Desde 2013, a Amazon cita esforços do tipo. A diferença é que a companhia está concentrada em fazer testes com drones autônomos em entregas até 30 minutos, enquanto a opção do iFood conta com um condutor. Em 2019, a Uber também anunciou os testes do UberAir, um serviço de envio de pedidos do UberEats em áreas urbanas. Porém, a companhia não deu mais detalhes ao público sobre o sistema. Óbvio que esta não é uma operação fácil e deve levar um tempo até ter a opção em larga escala. Por ora, ficamos com a promessa do iFood de testar nos próximos meses. The post iFood vai testar entregas com drone, mas ele não vai até sua casa appeared first on Gizmodo Brasil. |
A Apple e seu cercadinho são totalmente incompatíveis com o futuro dos games Posted: 13 Aug 2020 08:04 AM PDT Quando a maioria das pessoas pensa na Apple, videogames não são a primeira coisa que vem à mente. Edição de fotos ou vídeos, é claro, ou algum outro tipo de trabalho criativo, mas não jogos. Isso se deve à maneira como a Apple projeta e comercializa seus produtos. Há muito tempo é possível jogar no macOS e no iOS, mas até o lançamento do Apple Arcade no ano passado, eles eram simplesmente sistemas para os quais os desenvolvedores projetavam seus jogos. No ano passado, começamos a ver como as práticas de exclusão da Apple funcionam quando se trata de quais jogos e plataformas ela dará ou não acesso a seus usuários. (Isso se aplica a aplicativos também!) A indústria de jogos em geral está começando a deixar de lado os títulos exclusivos de uma só plataforma, e ainda assim a Apple insiste em manter seu cercadinho fechado até mesmo para algumas das maiores empresas de tecnologia. Eis o caminho para um desastre antitruste. A Apple e a Microsoft começaram como empresas de informática, mas as duas gigantes da tecnologia seguiram caminhos muito diferentes à medida que se expandiram e evoluíram ao longo das décadas. Na virada do milênio, a Microsoft entrou na disputa pelo mercado de videogames com seu Xbox, competindo com consoles da Nintendo, Playstation da Sony e até mesmo o Sega Dreamcast. Nesse momento, a empresa já tinha um bom controle no mercado de jogos para PC. A Apple seguiu um caminho diferente, principalmente com o iPhone em 2007. Ele não foi o primeiro telefone com tela de toque (essa honra vai para o LG Prada), mas ele abriu caminho para o boom dos jogos de celular. Os celulares iPhone e Android continuam a ser uma parte integrante do cenário de games hoje, e empresas como a Microsoft e o Google estão enfrentando novos territórios com jogos em nuvem. Mas a Apple se recusa a estender seu próprio legado neste momento em que entramos em uma nova era de jogos mobile. Independentemente do que você acha dos jogos na nuvem e suas limitações inerentes, ser capaz de jogar um game graficamente exigente como o Metro Exodus em seu celular é impressionante. Por meio de uma conexão de dados 4G (ou 5G, no futuro) ou Wi-Fi, você se conecta a um data center remoto onde o jogo está armazenado. O jogo é transmitido para o seu telefone, os toques na tela ou em botões são enviados de volta para o data center e, em seguida, tudo o que você mandou para fazer parece na tela. Com uma boa conexão, o atraso é mínimo, o que significa que você não precisa mais ficar limitado a jogos simples como Candy Crush. Os jogadores não vão precisar de um PC, laptop ou mesmo um console para jogar Cyberpunk 2077 quando ele for lançado, graças ao serviço de jogos em nuvem Project xCloud, da Microsoft. Mas as próprias regras da App Store da Apple impedem que os usuários de iOS possam jogar jogos como esse em seus iPhones ou iPads. A Apple só aprovará um serviço de jogos em nuvem para a App Store se o aplicativo se conectar a um “dispositivo host de propriedade do usuário que seja um computador pessoal ou console de jogo dedicado de propriedade do usuário, e tanto o dispositivo host quanto o cliente devem estar conectados em um rede local baseada em LAN". O Google Stadia, o GeForce Now da Nvidia e o xCloud da Microsoft exigem que seus usuários se conectem remotamente a seus servidores, que não são de propriedade do usuário, e todas as três plataformas permitem que seus usuários joguem em redes móveis. O Google teve que desativar o recurso que permitia aos os usuários se conectarem aos servidores do Stadia para que o aplicativo pudesse ser oferecido na App Store. A Nvidia e a Microsoft acabaram de dizer “dane-se” — de que adianta oferecer um aplicativo iOS se as pessoas não podem usá-lo para jogar no iOS? Curiosamente, Stadia e GeForce Now são compatíveis com macOS. Os usuários precisam apenas do navegador Chrome instalado para jogar via Stadia, e o GeForce Now tem sua própria versão macOS de seu launcher. Qual a questão da Apple com games?Então, por que toda essa hostilidade em relação aos jogos no iOS? Algumas respostas podem estar no Apple Arcade. Parece que a Apple está mantendo todos os principais concorrentes longe do iOS porque quer direcionar os usuários para seu próprio serviço de jogos. É tão lógico quanto se meus pais se recusassem a me deixar ver Os Simpsons quando criança, mas liberassem Ren e Stimpy. Esse é o tipo de coisa que você faz com crianças, não com clientes que estão pagando. O Apple Arcade é tecnicamente uma loja digital, mas em vez de comprar jogos individualmente como você faria no Steam, na Epic ou no site do Xbox da Microsoft, os usuários pagam US$ 5 por mês para acessar mais de 100 jogos. Os jogos não são dos usuários, mas, desde que mantenham uma assinatura ativa, eles podem continuar a jogá-los. (É meio como alugar jogos da Gamefly.) O problema com este modelo é que a maioria dos jogadores quer ter os jogos, não alugá-los, especialmente quando se trata de títulos maiores como Skyrim, Fallout 4 e Red Dead Redemption 2. Eles têm muito da chamada rejogabilidade ou replay value, quando um game vale a pena ser jogado novamente várias vezes, por causa da quantidade de conteúdo que contêm. Até o momento eu fiquei quase 200 horas no Skyrim, e isso é pouco perto dos outros. Muitos jogos do Apple Arcade estão disponíveis individualmente no Steam e no Epic, mas a menos que você tenha um dispositivo da Apple, você não saberá quais são — a menos que queira ficar olhando as miniaturas rolando no site e anotando o que parece interessante com base na capa. Se você tiver um dispositivo Apple, dê uma olhada em todos os jogos que são oferecidos. Muitos deles parecem voltados para crianças ou são jogos de quebra-cabeça casuais. Existem alguns jogos de aventura, como Beyond a Steel Sky, que parecem mais voltados para adultos, mas a ideia é totalmente diferente do que o Stadia ou a Microsoft oferecem. Parece que a Apple quer fazer uma curadoria cuidadosa da imagem da sua marca em todos os aspectos, mesmo quando se trata de jogos ou serviços que oferece na App Store. A Apple foi criticada recentemente pelos 30% de participação nas receitas que exige dos desenvolvedores que oferecem versões premium ou compras dentro dos apps na App Store. Isso inclui jogos. Mas com o xCloud e a GeForce agora, a Apple não pode tirar sua comissão dos jogos disponíveis nesses serviços porque os usuários compram seus jogos no Steam, na Epic ou em outro lugar. A Microsoft, o Google e a Nvidia disponibilizam seus aplicativos xCloud, Stadia e GeForce Now gratuitamente, e os dois últimos contam até com planos gratuitos para jogar. Nunca que os usuários do iOS pagariam por um jogo que os usuários do Android e de outros dispositivos podem baixar gratuitamente. É provável que a Apple esteja pegando uma parte do dinheiro do Google, porque os usuários iOS podem fazer compras no aplicativo pelo aplicativo Stadia. As diretrizes da Apple permitem compras no aplicativo, mas se o serviço de jogos puder ser usado em vários dispositivos, da mesma forma que o Apple Arcade pode, o desenvolvedor não deve "direcionar direta ou indiretamente os usuários iOS para usar um método de compra que não seja dentro do próprio aplicativo". O Stadia não faz isso, mas por causa das regras da Apple sobre clientes de desktop remoto, isso impediu que os usuários pudessem jogar no iPhone ou no iPad. Mesmo assim, o aplicativo precisa estar na App Store porque não há outra forma de os usuários sincronizarem o controle sem fio com o computador ou o Chromecast. Deixando de lado os complicados modelos de receita, a Apple não entende o cenário dos jogos, ou a flexibilidade e acessibilidade que os jogadores desejam ter para jogar os melhores e mais recentes títulos. A Apple vendeu 41 milhões de iPhones em todo o mundo no primeiro trimestre de 2020, mesmo com uma pandemia. Muitas pessoas poderiam estar jogando jogos do Stadia ou do Xbox em seus celulares junto com os jogos da Apple Arcade. Quando se trata de interoperabilidade entre plataformas, a Microsoft e o Google sempre foram mais livres do que a Apple. O que funciona em um Samsung funcionará em um LG, e o que funciona em um Asus funcionará em um Dell. É por isso que eles são populares entre os gamers. Permitir que os serviços de jogos em nuvem ofereçam jogos em streaming no iOS daria à Apple a chance de se tornar mais relevante no mundo dos jogos para além do cercadinho do Apple Arcade. Os jogos tornaram-se mais acessíveis do que nunca, e a Apple desempenhou um grande papel nisso com os jogos móveis no iPhone. Agora é hora derrubar a cerca — ou talvez cortar um pedaço dela — para dar às pessoas ainda mais opções. The post A Apple e seu cercadinho são totalmente incompatíveis com o futuro dos games appeared first on Gizmodo Brasil. |
Facebook irá incluir mais informações sobre as notícias relacionadas com COVID-19 Posted: 13 Aug 2020 06:07 AM PDT Em junho, o Facebook lançou um novo recurso que diz aos usuários de seu app se um artigo que eles estão prestes a compartilhar foi publicado há mais de três meses. Embora os usuários não estejam impedidos de compartilhar um texto antigo, o Facebook disse que essa era uma tentativa de fazer com que as pessoas parassem e pensassem no que estavam prestes a compartilhar – assim, os usuários poderiam ler o artigo e analisarem se era de uma fonte legítima ou se fornecia as informações mais atualizadas sobre um determinado tópico ou evento. Agora o Facebook está dando um passo adiante. David Gillis, designer do Facebook, tuitou que a empresa está mudando essa notificação para incluir informações sobre a fonte do link, quando o site foi registrado pela primeira vez e quando o artigo foi compartilhado pela primeira vez no Facebook. Além disso, se o post contiver qualquer informação relacionada à COVID-19, haverá também um link para uma página oficial de informações sobre a doença com curadoria do Facebook.
Entretanto, se um usuário compartilhar informações de uma autoridade de saúde confiável, como a Organização Mundial da Saúde, ele não receberá a notificação. De acordo com o Facebook, isso servirá para “garantir que as pessoas tenham acesso a informações confiáveis sobre a COVID-19 por parte das autoridades de saúde globais”. Listar quando um site foi registrado pela primeira vez foi projetado para ajudar a diminuir a disseminação de informações falsas, mas se alguém não entender a relevância dessa data de registro, isso não será tão útil. A idade do domínio é um dos vários fatores determinantes da credibilidade de um website, mas sem realmente ler o texto, verificar os links e pesquisar as fontes originais, essa informação não significa muito por si só. Além disso, alguns usuários podem confundir a data de “registrado” com a data de publicação original do artigo, ou confundir a data de “primeiro compartilhado” com a data de publicação original. Há muitos sites que desenterram notícias antigas, as reescrevem com pouca ou nenhuma atribuição ou reconhecimento da data de publicação original da fonte original, e depois as publicam como novas – tudo para gerar a controvérsia. Essas histórias podem se tornar virais no Facebook, e não tenho certeza se a inclusão do link da fonte ou da idade do domínio ajudará a evitar a propagação. Há também casos de sites de “notícias” ou “opinião”, que também mantêm uma página no Facebook, e que violam as regras do Facebook sobre compartilhamento de conteúdo de parcerias patrocinadas ou pagos. Em resumo, o compartilhamento de conteúdo patrocinado deve ser divulgado aos usuários do Facebook e o conteúdo só pode ser considerado patrocinado se um criador for pago para fazer algo para promover uma marca, por exemplo. Um canal de notícias não pode pagar outro canal para compartilhar notícias em sua página do Facebook e chamá-lo de “parceria paga”. Isso ocorreu recentemente com a página do Mad World News, por exemplo. O que poderia ser útil para conter a disseminação de desinformação seria o próprio algoritmo do Facebook realizar uma leitura da página para ver se ela cita uma fonte original, e qual é essa fonte original. “Esta notícia veio originalmente da publicação X ou Y” é algo mais fácil de entender e mais útil do que a idade do domínio, especialmente se o site que está publicando a informação for mais novo, mas legítimo e que esteja construindo sua reputação e influência. Ou todos poderiam realmente ler a página de dicas do Facebook sobre como identificar uma notícia falsa, que na verdade tem boas estratégias sobre como analisar corretamente uma fonte de notícias. The post Facebook irá incluir mais informações sobre as notícias relacionadas com COVID-19 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Doce cheiro de feromônio pode ser a chave para interromper nuvens de gafanhoto Posted: 13 Aug 2020 05:38 AM PDT Os cientistas identificaram o feromônio responsável por transformar gafanhotos individuais em uma nuvem gigantesca de insetos. Eles também encontraram uma maneira de "desligar" a capacidade dos gafanhotos de responder a esse feromônio, em um avanço que poderia levar a novas estratégias de controle para prevenir a propagação desses insetos vorazes e extremamente destrutivos. Entendendo a nuvem de gafanhotosGafanhotos migratórios, ou Locustia migratoria, são literalmente uma praga de proporções bíblicas. Assim como no passado, quando esses insetos formam uma nuvem representam uma ameaça significativa para as safras e a segurança alimentar de todo o mundo. No início deste ano, por exemplo, centenas de milhões de gafanhotos devastaram o Chifre da África, danificando plantações na Etiópia, Quênia, Somália, Sudão, Uganda e outros países. Pela América do Sul, tivemos uma nuvem de gafanhoto na Argentina que só não chegou ao Brasil devido ao clima. O dano causado pelos gafanhotos não é leve. Estes insetos em uma nuvem de um quilômetro quadrado de terra podem consumir o equivalente ao que 35 mil pessoas comeriam em um único dia, de acordo com a FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura). Gafanhotos migratórios, uma espécie intimamente relacionada aos gafanhotos, começam suas vidas como indivíduos solitários. Sua atração um pelo outro, no entanto, leva a um efeito bola de neve, no qual pequenos grupos se expandem em enormes conglomerados consistindo em bilhões de indivíduos. Curiosamente, os pigmentos dos gafanhotos migratórios mudam de verde para preto à medida que fazem a transição para o modo “nuvem” e começam a produzir um produto químico nocivo que é basicamente cianeto, usado para afastar predadores. Como eu disse, tudo isso parece bíblico.Céu do Quênia tomado pela nuvem de gafanhotos. Crédito: Ben Curtis/AP Experimento com feromônio impede que gafanhotos se juntemComo mostra um novo artigo publicado na Nature, os gafanhotos migratórios também produzem uma substância química de cheiro doce que os faz ter este comportamento gregário. A descoberta deste produto químico, um feromônio orgânico, é bem importante, pois pode levar a novas estratégias para controlar o tamanho de nuvens de gafanhoto. O estudo foi liderado por Lee Kang, da Academia Chinesa de Ciências em Pequim, na China. Descobrindo que um tipo de cheiro estava causando esta união dos gafanhotos migratórios, os pesquisadores analisaram 35 compostos químicos diferentes produzidos por esses insetos em nuvem. Apenas um, um feromônio chamado 4-vinilanisol (4VA), foi apontado como o culpado pelo truque. Em testes de laboratório, esta pequena molécula mostrou ter um grande impacto, agindo como um poderoso lubrificante social; a força atrativa do produto químico uniu os gafanhotos, independente da idade, sexo ou modo de vida, seja solitário ou social. Como testes de laboratório subsequentes mostraram, a presença de apenas quatro ou cinco gafanhotos solitários foi o suficiente para iniciar o processo, no qual os insetos começaram a produzir e emitir 4VA. Esse processo desencadeia o efeito de feedback na natureza, permitindo que um pequeno grupo de gafanhotos migratórios aumente rapidamente de tamanho, de acordo com a nova pesquisa. Detalhe de gafanhotos no Quênia no início do ano. Crédito: Ben Curtis/AP Indo mais fundo, Kang e seus colegas identificaram uma célula sensorial específica nas antenas dos gafanhotos que permite que eles detectem o feromônio. Essas células, chamadas de sensilas basicônicas, possuem um receptor olfativo específico denominado OR35, que se liga ao 4VA. Não contentes em parar por aí, os pesquisadores conduziram um experimento para ver como os gafanhotos migratórios podem se comportar sem o receptor OR35. Para isso, eles usaram o sistema de edição de genes CRISPR-Cas9 para remover o gene que codifica para esse receptor em gafanhotos, o que, em teoria, deveria remover sua sensibilidade ao 4VA. Essa teoria foi então confirmada na prática, como Leslie Vosshall, pesquisadora do Instituto Médico da Universidade Rockfeller em Nova York que não estava envolvida no novo estudo, explicou em um artigo no News & Views:
Na verdade, a nova pesquisa pode levar a qualquer número de estratégias de mitigação viáveis para prevenir o aparecimento e propagação de nuvens de gafanhoto. Uma possibilidade testada no estudo foi a configuração de armadilhas de iscas atadas com 4VA, que no futuro poderiam ser produzidas em massa no laboratório em sua forma sintética. Em testes, essa estratégia resultou na captura de dezenas de gafanhotos. Esse é um resultado promissor, mas realisticamente falando, o número de armadilhas necessárias para realmente afetar as populações de gafanhotos teria que ser enormes; as nuvens de gafanhoto podem conter mais de 4 milhões a 8 milhões de insetos. Outras estratégias possíveis incluem produtos químicos para prejudicar o receptor olfatório OR35 ou um gene para reduzir o número de indivíduos capazes de expressar o receptor. No entanto, como Vosshall apontou, muitas perguntas continuam sem resposta:
O artigo é realmente promissor, mas pesquisas futuras são necessárias para explorar completamente esse efeito em gafanhotos, para avaliar a viabilidade de qualquer estratégia de mitigação de população proposta e, é claro, para avaliar as implicações ecológicas potenciais dessas estratégias. Muito trabalho ainda precisa ser feito, mas a batalha da humanidade contra os gafanhotos terá uma grande atualização em breve. The post Doce cheiro de feromônio pode ser a chave para interromper nuvens de gafanhoto appeared first on Gizmodo Brasil. |
Nova tela da Samsung com taxa de atualização variável vai equipar smartphones de outras marcas Posted: 13 Aug 2020 04:16 AM PDT Após a estreia do Galaxy Note 20 Ultra, a Samsung Display anunciou oficialmente a disponibilidade comercial de suas novas telas móveis com suporte para taxas de atualização variáveis. Elas oferecem tanto melhorias na suavidade das transições quanto menor consumo de energia. Foi tanta coisa sobre o Galaxy Note 20 Ultra que é perfeitamente compreensível não ter prestado muita atenção na tela. Ele é o primeiro dispositivo a apresentar um dos novos painéis VRR da Samsung. Essa nova tecnologia está prestes a ter um grande impacto nos smartphones. Ao combinar uma taxa de atualização de 120 Hz com a capacidade de ajustar essa frequência em tempo real, a nova tela da Samsung Display pode acomodar melhor os diferentes tipos de conteúdo exibidos, resultando em economia de energia de até 22% em comparação com os "smartphones existentes agora", nas palavras da empresa, sem nenhuma queda na qualidade da imagem. Por exemplo, ao jogar um jogo para celular — particularmente um jogo de tiro ou de luta como Mortal Kombat, em que altas taxas de atualização podem fazer uma grande diferença — a tela da Samsung pode aumentar sua taxa de varredura para 120 Hz. Ela ainda é capaz de diminuir a taxa de varredura para 60 Hz ao mostrar um vídeo, 30 Hz ao escrever um e-mail ou até apenas 10 Hz ao visualizar algo como uma foto. Esta é uma diferença marcante em relação aos telefones atuais, mesmo aqueles com altas taxas de atualização, como o ROG Phone 3 ou o Galaxy S20 Ultra da Samsung, que normalmente o forçam a escolher uma taxa de atualização que fica travada independentemente do que está sendo mostrado na tela. No entanto, o maior impacto desse desenvolvimento é que, com telas de alta taxa de atualização tornando-se recursos padrão em quase todos os aparelhos premium, incluindo o Galaxy Note 20 Ultra, o Pixel 4 e, possivelmente, o próximo iPhone 12, a disponibilidade comercial deste novo componente significa os monitores VRR podem aparecer nos aparelhos de outras marcas em breve. Se olharmos para o passado recente, quando as telas com altas taxas de atualização começaram a aparecer nos telefones, a OnePlus foi a primeiro fabricante de telefones a colocar um display OLED de 90 Hz em um aparelho disponível no varejo. Ela chegou depois da tela LCD de 90 Hz do Razer Phone original, mas o que importa aqui é que a Samsung Display era a empresa responsável pela confecção do painel utilizado no OnePlus 7 Pro. Além disso, com tantos monitores de desktops e laptops recebendo números cada vez mais altos dessa especificação, novas tecnologias como essa para o mundo móvel são algo que deve ajudar a manter um senso de paridade entre os dois mercados. E com PCs e smartphones indo na mesma direção, isso dá aos desenvolvedores ainda mais incentivos para incluir suporte a essa tecnologia em seus aplicativos e jogos, o que deve ser uma vitória para todos. The post Nova tela da Samsung com taxa de atualização variável vai equipar smartphones de outras marcas appeared first on Gizmodo Brasil. |
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