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- Uma rede de câmeras registra e monitora os trágicos incêndios florestais na Califórnia
- Há exatos 25 anos, Microsoft lançava o Windows 95 com Menu Iniciar e Internet Explorer
- Análise genética confirma reinfecção por coronavírus pela primeira vez, dizem cientistas
- Samsung estaria cogitando lançar Galaxy S21 com S Pen e cancelar linha Note
- Documentos reforçam que sucessor do Chromecast Ultra com Android TV vem aí
- Zoom ficou fora do ar, mas já está funcionando de novo [atualizado]
- Moto G9 é lançado na Índia com câmera de 48 megapixels e bateria de 5.000 mAh
- Microsoft diz que remover Fortnite da App Store é uma desvantagem para todo mundo
- O coronavírus pode contaminar alimentos congelados? Cientistas tentam responder
- As melhores maneiras de fazer backup do seu celular
Uma rede de câmeras registra e monitora os trágicos incêndios florestais na Califórnia Posted: 24 Aug 2020 02:24 PM PDT A crise que está acontecendo agora na Califórnia é diferente de tudo que o estado já viu. Uma área do tamanho de Rhode Island queimou no intervalo de uma semana. Grandes incêndios florestais que engolfaram o estado meses antes do pico da temporada. Relâmpagos devem causar ainda mais chamas nos próximos dias. Cada imagem dos incêndios, de fotógrafos profissionais nas linhas de frente a satélites a 30 mil quilômetros no espaço, mostrou o alcance alarmante das chamas. Mas alguns dos registros mais viscerais vieram de câmeras de time-lapse montadas nos contrafortes e montanhas que foram invadidas pelas chamas. Sentado no meu apartamento em Nova York, vi o time-lapse de um incêndio florestal marchando em direção a uma colina e queimando diante das lentes até o último momento antes de a câmera ser destruída. Eu quase pude sentir o calor enquanto involuntariamente me afastava da tela. As câmeras não estão lá apenas para assustar quem tem a sorte de estar a 5 mil quilômetros de distância. Elas fazem parte de uma rede chamada ALERTWildfire, criada por sismólogos que, como Graham Kent, diretor do Laboratório Sismológico de Nevada, brincou, “se cansou de esperar pelo Big One”. Parece que o Big One — o grande terremoto que poderia devastar a Califórnia e é esperado há décadas — não será o responsável por acabar com o estado. Antes dele, incêndios devastarão o lugar, em meio a um clima cada vez mais quente e volátil. A rede foi projetada para ajudar os bombeiros a identificar chamas nascentes e apagá-las. Ela foi inicialmente testada na área do Lago Tahoe. Desde então, o sistema foi ampliado para cobrir o estado da Califórnia inteiro, além de Nevada e Oregon. Nos últimos dois anos 600 novas câmeras foram instaladas. São câmeras de monitoramento padrão, com recursos para inclinar e dar zoom. As imagens de cada local são transmitidas ao vivo para o ALERTWildfire. As câmeras permitem que os bombeiros verifiquem as chamadas de incêndio e enviem rapidamente todos os recursos necessários para apagá-los. Kent disse que uma rede de voluntários surgiu em Orange County, com cerca de 400 pessoas se revezando em turnos para monitorar as imagens das câmeras nos dias de alerta vermelho, quando o perigo de incêndio é alto. Em um mundo quente, onde os recursos para combater incêndios são preciosos — porque os orçamentos de combate a incêndios estão no limite e porque grandes incêndios se tornaram mais comuns e disseminados — essa ideia faz todo o sentido. Os líderes dos grupos de combate a incêndios podem ter saber como atacar as chamas e evacuar as áreas conforme necessário. Mas o barril de pólvora desta semana sobrecarregou os bombeiros e o sistema de câmeras. “Até este ano, você recebia uma ligação, confirmava com uma câmera, eles mandavam um ataque aéreo, acabavam com o fogo cedo e partiam para o próximo”, disse Kent, “Agora, [a rede de câmeras] se tornou uma ferramenta de triagem.” É difícil de colocar em perspectiva a temporada de chamas que envolveu a Califórnia. Pelo menos 560 incêndios florestais foram causados por uma tempestade com relâmpagos bizarros que coincidiu com uma onda de calor com recordes de temperaturas. Dois dos incêndios iniciados nesta semana já estão entre os maiores da história do estado. Um número de bombeiros equivalente à população de uma pequena cidade (pelo menos 12 mil enquanto escrevo este texto) foram despachados para todo o estado como um tecido fino tentando conter uma parede de chamas. Dezenas de milhares de estruturas estão em perigo, e milhões de pessoas em todo o estado precisaram ser deslocadas, foram mantidas no limite das chamas, ficaram sem energia em blecautes ou alguma combinação dos três, tudo isso no meio de uma pandemia. É uma crise em cascata sem fim à vista, especialmente antes dos temidos ventos de Santa Ana e Diablo, quando a maioria dos incêndios começa. Kent disse que até sexta-feira dez câmeras do grupo tinham sido queimadas. Mas ter a capacidade de monitorar centenas de outras câmeras seria um sonho para a maioria dos estados e até mesmo países. No ano passado, a rede de câmeras permitiu que os líderes dos bombeiros evacuassem as pessoas que estavam no caminho do incêndio de Kincade, resultando em zero vítima nas primeiras 24 horas da evacuação generalizada. Em comparação, a Austrália não tinha nada do tipo para guiá-la durante a catastrófica temporada de incêndios florestais no verão austral passado. Pelo menos 30 pessoas morreram diretamente por causa incêndios australianos e 445 morreram de doenças relacionadas à fumaça, enquanto cenas dramáticas de milhares de pessoas presas em praias sob um céu vermelho-sangue mostravam como avisos antecipados fizeram falta para que as evacuações fossem feitas com antecedência. Os bombeiros e as comunidades que vivem em uma paisagem sujeita a incêndios sempre serão os primeiros a se beneficiar de um sistema como o ALERTWildfire, algo que pode literalmente salvar vidas, fornecendo minutos preciosos para a evacuação. Mas ainda acho que ele é uma ótima ferramenta para entender a gravidade da crise que enfrentamos. Essas câmeras testemunham um clima sem precedentes na história da humanidade, causado pelas mentiras do indústria petrolífera, pela ganância dos serviços públicos e por um sistema voraz de crescimento vinculado a combustíveis fósseis. Elas transmitem algo visceral e primitivo. Sinto isso ao observar as altas nuvens de fumaça e chamas famintas consumindo tudo em seu caminho, enquanto as câmeras se inclinam, dão zoom, tentando o melhor ângulo para o fogo destruidor. O último momento antes de a câmera do Monte Vaca ficar fora do ar devido ao incêndio. Captura de tela: Earther Kent comparou as tentativas da câmera de obter uma imagem das chamas à nossa própria luta para entender a situação. "A câmera está tentando ver o que está acontecendo, então é quase como um humano em pânico", disse ele. "Estamos realmente passando por uma tragédia cada vez pior e isso vai piorar a cada ano." Senti o mesmo pânico e a mesma sensação de tragédia observando os incêndios esta semana, embora estivesse sentado a milhares de quilômetros de distância deles. Em um mundo onde esses incêndios enormes estão se tornando cada vez mais frequentes, e aqueles encarregados de nos proteger não têm recursos, há muito o que temer — e muito o que fazer para que o aumento das temperaturas do planeta não acabe conosco. The post Uma rede de câmeras registra e monitora os trágicos incêndios florestais na Califórnia appeared first on Gizmodo Brasil. |
Há exatos 25 anos, Microsoft lançava o Windows 95 com Menu Iniciar e Internet Explorer Posted: 24 Aug 2020 01:35 PM PDT Hoje, 24 de agosto de 2020, o Windows 95 completa exatos 25 anos desde que foi lançado no ano de 1995. Feliz aniversário, velho amigo. A essa altura, você já deve ter visto uma dezena de vídeos ou artigos contando a história, curiosidades e e toda a trajetória da plataforma até então. De fato, todos os feitos do software não devem ser descartados, pois pode-se dizer que foi graças a ele que muito do que conhecemos hoje nos sistemas operacionais começou com o Win95. O Menu Iniciar, presente até hoje nas versões do Windows, junto com a Barra de Tarefas na parte inferior da tela? Nasceram no Windows 95. A Lixeira, para você descartar tudo de mais inútil que tem no seu PC? Também teve origem no sistema da década de 1990. O Internet Explorer, que aos poucos está sendo abandonado pela Microsoft? Isso aí, veio do Win95. O próprio conceito de multitarefa deu seus primeiros passos naquela época. E para os quase dinossauros da internet (incluindo este que vos fala), foi no Windows 95 a estreia do MSN, que naquele tempo funcionava como um agregador de notícias e buscador em um só lugar, para anos depois se tornar o famoso mensageiro MSN Messenger. O Windows 95 foi o segundo sistema operacional para PCs que eu usei – o primeiro foi o Win98, e não me pergunte como eu regredi de um para o outro porque… Bem, já faz alguns anos que isso aconteceu. Mas duas coisas que me lembro bem: o som de início, logo quando você ligava o computador; e aquele tutorial (pavoroso, diga-se de passagem) dos atores da série Friends para promover o lançamento. Experiências à parte, o Windows 95 foi um verdadeiro sucesso comercial na história da Microsoft. Nas primeiras cinco semanas semanas, as lojas venderam 7 milhões de cópias do sistema, chegando a 40 milhões de unidades em apenas um ano. Isso certamente ajudou a restaurar os cofres da empresa, que investiu US$ 300 milhões em marketing em campanhas publicitárias. E engana-se quem pensa que o Windows 95 morreu completamente. Apesar do suporte ao sistema ter sido encerrado no final de 2001, dados do site The Next Web apontavam que, em 2017, pelo menos sete máquinas ainda rodavam o velho guerreiro. É bem provável que elas tenham sido extintas nesses últimos três anos, mas é curioso notar que a plataforma conseguiu resistir tanto tempo mesmo após ficar anos sem receber novos updates de segurança. E você? Quais são suas lembranças do Windows 95? The post Há exatos 25 anos, Microsoft lançava o Windows 95 com Menu Iniciar e Internet Explorer appeared first on Gizmodo Brasil. |
Análise genética confirma reinfecção por coronavírus pela primeira vez, dizem cientistas Posted: 24 Aug 2020 12:20 PM PDT Cientistas em Hong Kong relatam ter encontrado um homem que foi reinfectado pelo coronavírus que causa o COVID-19. Os pesquisadores dizem ter evidências genéticas concretas. Este seria o primeiro caso documentado de alguém infectado duas vezes, mas ainda não está claro se esse paciente é um caso fora da curva ou se a vulnerabilidade à reinfecção é comum. De acordo com o artigo, escrito por pesquisadores do Departamento de Microbiologia da Universidade de Hong Kong, o homem em questão é um técnico de computador de 33 anos que mora no país. Ele teve uma primeira infecção pelo novo coronavírus, o SARS-CoV-2, no final de março, e desenvolveu tosse, dor de garganta e febre por cerca de três dias. O paciente logo foi hospitalizado, embora seus sintomas já tivessem se dissipado. Duas semanas depois, recebeu alta com um atestado de saúde, tendo testado negativo para o vírus duas vezes. Em 15 de agosto, o homem testou novamente positivo para SARS-CoV-2 em um exame de aeroporto após um voo de volta para casa partindo da Espanha. Desta vez, ele não relatou sintomas, mas mesmo assim, foi hospitalizado e monitorado novamente. Embora seus médicos inicialmente tenham suspeitado que ele pudesse ter simplesmente uma infecção persistente que passou despercebida, uma análise genética posterior dos vírus encontrados durante as duas internações no hospital parece descartar isso. A análise genética revelou que o homem foi infectado por duas cepas distintas de SARS-CoV-2, de duas linhagens completamente diferentes do vírus, documentadas em dois lugares. Embora o homem não tenha se sentido mal na segunda vez, seu corpo mostrou sinais de uma infecção típica, como níveis elevados de inflamação, uma carga viral relativamente alta (que diminuiu gradualmente com o tempo) e a produção de novos anticorpos contra o vírus em uma fase posterior da infecção (talvez o mais importante é que nenhum anticorpo foi encontrado durante a primeira infecção nem no início de sua segunda infecção). Os próprios pesquisadores ficaram convencidos e afirmam ter encontrado o primeiro caso bem documentado de reinfecção por SARS-CoV-2. "A confirmação da reinfecção tem várias implicações importantes. Em primeiro lugar, é improvável que a imunidade de rebanho possa eliminar a SARS-CoV-2, embora seja possível que as infecções subsequentes possam ser mais leves do que a primeira infecção, como para este paciente ", escreveram eles. "Em segundo lugar, as vacinas podem não ser capazes de fornecer imunidade vitalícia contra COVID-19." RessalvasPor mais importante que seja esse caso, ainda há limitações para as descobertas, supondo que sejam válidas. Por um lado, embora jornalistas tenham disponibilizado o conteúdo do relatório, ele ainda não passou por análise de outros cientistas ainda. Em segundo lugar, este caso sozinho não pode nos dizer se a reinfecção se tornará uma ocorrência comum durante esta pandemia ou se é rara. Os especialistas geralmente não acreditam que a reinfecção generalizada possa acontecer tão cedo, citando evidências de que a imunidade a outros coronavírus pode durar pelo menos um ano ou até mais. Também não há informações sobre quais fatores podem afetar as chances de uma pessoa ter reinfecção. Nesse caso, os pesquisadores só tinham uma amostra disponível da primeira infecção para testar os anticorpos, coletada em menos de 10 dias. Como as pessoas podem desenvolver anticorpos para o coronavírus mais tarde, ainda é possível que o corpo do homem tenha montado uma resposta imunológica ainda na primeira infecção. Esse é um aspecto crucial que precisa ser observado com mais cuidado, porque a maioria das pessoas parece desenvolver anticorpos durante a infecção. Isso pode reduzir a possibilidade de reinfecção na maioria dos pacientes, caso se confirme que ela é mais provável para aqueles que não tiveram produção de anticorpos na primeira vez — pelo menos pelo intervalo entre os dois casos deste paciente, que parece ter sido de cinco meses entre as infecções. Os cientistas geralmente concordam que as pessoas que não desenvolvem anticorpos contra o vírus tendem a ter um caso mais brando do que outras. E, como observam os autores, a segunda infecção pode ser ainda mais leve, já que outras partes do sistema imunológico ainda se lembram do vírus, principalmente as células T. Portanto, a reinfecção pode representar um perigo pessoal — de ter um caso grave ou falecer — ainda menor. Ao mesmo tempo, existem muitas incógnitas sobre o que poderia influenciar o curso de uma segunda infecção ou a capacidade de uma pessoa de transmitir o vírus a outras pessoas durante esta reinfecção. Por enquanto, a possibilidade de reinfecção é definitivamente algo para médicos e cientistas ficarem de olho e estudarem mais, especialmente depois deste relato. No entanto, nós simplesmente ainda não sabemos qual será a relevância disso para o quadro geral da pandemia. The post Análise genética confirma reinfecção por coronavírus pela primeira vez, dizem cientistas appeared first on Gizmodo Brasil. |
Samsung estaria cogitando lançar Galaxy S21 com S Pen e cancelar linha Note Posted: 24 Aug 2020 11:39 AM PDT Todos os anos, a Samsung adota a mesma estratégia: primeiro lança os aparelhos da linha Galaxy S, e meses depois vem com os smartphones da família Note. A principal diferença entre eles é a S Pen, presente apenas nos dispositivos deste segundo grupo. Mas isso pode mudar, já que novos rumores indicam que a companhia estuda lançar uma versão do Galaxy S21 (ou seja lá como irá se chamar) compatível com a caneta inteligente. De acordo com o SamMobile, a próxima geração do Galaxy S tem sido chamada internamente na Samsung pelo codinome "Unbound". O suporte para a S Pen seria um recurso exclusivo do modelo maior e mais avançado – no caso, aquele que deve se chamar Galaxy S21 Ultra. Mesmo assim, o boato destaca que outras variantes do aparelho não serão descartadas, ou seja, o Galaxy S21 tradicional e o Galaxy s21+. O mesmo rumor, divulgado originalmente no site sul-coreano The Elec, afirma que a Samsung ainda não tem planejado um anúncio para o Galaxy Note 21 no segundo semestre do ano que vem. Em seu lugar, entraria o Galaxy Z Fold 3 equipado com a S Pen. Dessa forma, esse seria o único dispositivo topo de linha da marca para a segunda metade de 2021. E é isso o que reforça o falatório na indústria: o fato da linha Galaxy S já estar praticamente encaminhada, enquanto que a chegada do Note 21 não teria sido definida. Claro que nesse bolo todo entram outros fatores. Produzir um aparelho com tela dobrável ainda tem um custo bem mais elevado do que um smartphone nos padrões tradicionais, e por esse motivo a produção seria limitada. Para efeito de comparação, da pré-venda até o último mês do ano em que foram lançados, a Samsung costuma vender 10 milhões de unidades de celulares da linha Galaxy Note. Fabricar um telefone dobrável nessas condições é algo fora de cogitação, tanto pelo tempo maior de produção quanto pelos custos em si. Estima-se que só os painéis do Galaxy Z Fold 3, por exemplo, devem alcançar a marca de apenas um milhão de unidades por mês até o final de 2020.
O insider Ice Universe também jogou um balde de água fria nas especulações. Ele diz que, "mesmo que o Galaxy S21 Ultra utilize a S Pen, isso não significa que o Note 21 irá desaparecer. A produção e preço do Z Fold 3 não são suficientes para substituir o Note como principal carro-chefe da Samsung no segundo semestre do ano, e a linha Note ainda tem uma garantia de fabricação". Tudo isso, como é importante lembrar, é apenas mais um rumor dentre tantos que ainda estão por vir. Nada impede que a Samsung esteja cogitando essa possibilidade e queira ter um catálogo mais enxuto para 2021 – ainda mais por conta da pandemia de coronavírus. Da mesma maneira que nada impede a companhia de manter na ativa uma de suas melhores linhas de smartphones. The post Samsung estaria cogitando lançar Galaxy S21 com S Pen e cancelar linha Note appeared first on Gizmodo Brasil. |
Documentos reforçam que sucessor do Chromecast Ultra com Android TV vem aí Posted: 24 Aug 2020 09:36 AM PDT Desde o início do ano temos visto rumores sobre um novo dispositivo da linha Chromecast, apesar de ainda não estar claro se ele será um substituto completo aos modelos atuais. Fato é que a companhia pode anunciá-lo muito em breve e, ao que tudo indica, o aparelho deve vir equipado com um controle remoto, reforçando os boatos de que se trata de um dongle rodando Android TV. Conforme destaca o 9to5Google, o Google registrou dois novos gadgets na FCC, órgão regulador estadunidense equivalente à nossa Anatel. O primeiro tem codinome GZRNL, sendo descrito como um "dispositivo de streaming interativo de mídia". Este deve ser o dongle Android TV que internamente tem sido chamado de Sabrina e que pode servir de sucessor para o Chomecast Ultra. No documento de registro há ainda a imagem que deve vir colada na parte traseira do produto, indicando que ele oferece suporte a conexões Bluetooth e Wi-Fi. O registro do dispositivo GZRNL na FCC indica que o dispositivo será compatível apenas com Wi-Fi e Bluetooth. Imagem: FCC Já o segundo item registrado pelo Google, de nomenclatura G9N9N, é listado como um "dispositivo sem fio". Só isso. Não há nenhuma pista sobre o que se trata, mas o documento tem um descritivo dizendo que a foto do selo da FCC será posicionada "sob a tampa de alimentação". Com isso, o mais provável é que o acessório seja um controle remoto compatível com o novo dongle – a tal tampa seria aquela que vem na parte traseira dos controles tradicionais para segurar as pilhas ou baterias. O registro na FCC também revela que os dois aparelhos são fabricados na Tailândia, e que as imagens que mostram como eles realmente são de verdade estão bloqueadas por acordo de confidencialidade até o final de janeiro de 2021. Portanto, é muito provável que um eventual lançamento só aconteça depois dessa data. Em todo o caso, algumas possíveis características do aparelho Sabrina já tinham sido reveladas em junho, incluindo supostas imagens da tela de divulgação dos novos produtos – que, veja só, tem um controle remoto. E faz todo o sentido uma atualização ao Chromecast Ultra, que foi lançado em 2016 nos EUA e desde então não ganhou nenhum novo modelo — a ultima versão que tivemos por aqui foi o Chromecast 3. O Google costuma realizar anúncios de hardware em outubro, então é uma questão de tempo até que o dispositivo dê as caras. The post Documentos reforçam que sucessor do Chromecast Ultra com Android TV vem aí appeared first on Gizmodo Brasil. |
Zoom ficou fora do ar, mas já está funcionando de novo [atualizado] Posted: 24 Aug 2020 08:12 AM PDT Atualização [16h04]: A página de status do Zoom diz que todos os serviços do aplicativo foram reestabelecidos e estão operando normalmente. Uma mensagem publicada às 14h10 (horário de Brasília) diz: “Resolvemos o problema que fazia com que alguns usuários não conseguissem iniciar e participar de Zoom Meetings e Webinars ou gerenciar aspectos de suas contas no site Zoom.” Abaixo, o texto originalmente publicado. Se você tinha uma reunião ou apresentação por videoconferência marcada, pode ter problemas. O Zoom — app que ganhou muito destaque durante a pandemia, já que muita gente está trabalhando de casa e as reuniões viraram chamadas de vídeo — está fora do ar. Em uma mensagem publicada no Twitter às 11h23, o Zoom diz ter identificado o problema e estar trabalhando em um reparo.
Às 12h07, momento em que este texto é escrito, a página de status do serviço continua mostrando que há “Partial Outages” (“interrupções parciais”, em tradução livre) para os recursos de reuniões e webinars; os demais estão funcionando normalmente.
O serviço está deve ser reestabelecido em breve, mas se você não puder esperar, talvez seja melhor recorrer a alguma alternativa, como Google Meet, Skype ou até mesmo o Discord. The post Zoom ficou fora do ar, mas já está funcionando de novo [atualizado] appeared first on Gizmodo Brasil. |
Moto G9 é lançado na Índia com câmera de 48 megapixels e bateria de 5.000 mAh Posted: 24 Aug 2020 07:48 AM PDT Faz menos de um ano que dos primeiros aparelhos da família Moto G8 — as versões Play e Plus chegaram em outubro do ano passado. Mesmo assim, o sucessor já foi lançado na Índia. O Moto G9 traz câmera atualizada, bateria maior e carregador mais potente. Começando por aquilo que não mudou: os 4 GB de RAM e os 64 GB de armazenamento continuam os mesmos do Moto G8. O processador é outro, um Snapdragon 662 no lugar do Snapdragon 665 do modelo do ano passado. As especificações são parecidas — processo de litografia de 11 nm e até 2 GHz de clock — mas há diferenças em outros recursos, como suporte a Wi-Fi 6 e Bluetooth 5.1. As principais diferenças estão na tela, nas câmeras, na bateria e no carregador . A tela é um pouco maior, com 6,5 polegadas contra as 6,3 do modelo anterior, e maior na alturas, com proporção 20:9 em vez do 19,5:9. A resolução continua a mesma HD+ do modelo anterior, com 720 pixels na largura. Nas câmeras, o conjunto continua sendo triplo, mas o sensor principal agora é de 48 megapixels — antes, um sensor com esta resolução só estava disponível na versão Plus. Por outro lado, não há mais câmera ultrawide: uma lente macro e um sensor de profundidade completam o conjunto. Na frente, uma câmera selfie de 8 megapixels em um recorte em formato de “V” na tela. A bateria cresceu de 4.000 mAh para 5.000 mAh, equiparando-se à versão Power da linha. O carregador também é mais potente: um adaptador de tomada de 20 W acompanha o aparelho, uma evolução considerável em relação ao de 10 W do modelo anterior. Curiosamente, no design, o Moto G9 parece mais com o Moto E7 Plus que apareceu em um vazamento recente do que com o Moto G9 Plus daquelas imagens. As câmeras ficam em um módulo quadrado saltado no meio da traseira e não em um conjunto vertical no canto do aparelho. Por enquanto, o Moto G9 foi anunciado na Índia e chega às lojas do país no dia 31 de agosto. Ainda não há informações do aparelho por aqui. Por lá, ele custa 11.500 rupias, o equivalente a US$ 154 ou a R$ 865. O Moto G8, modelo atual, tem preço sugerido de R$ 1.500. [El Androide Libre, Android Central] Moto G8Smartphone Motorola Moto G8 Azul Capri 64gb Câmera 16mp + 8mp + 2mp + Foco à LaserR$ 1.380,00 The post Moto G9 é lançado na Índia com câmera de 48 megapixels e bateria de 5.000 mAh appeared first on Gizmodo Brasil. |
Microsoft diz que remover Fortnite da App Store é uma desvantagem para todo mundo Posted: 24 Aug 2020 07:12 AM PDT Tudo indica que a briga bilionária envolvendo Apple e Epic Games ainda terá longos capítulos pela frente. E mais uma empresa teve seu nome inserido nessa novela: a Microsoft, que manifestou apoio à companhia dona do jogo Fortnite, removido da App Store no último dia 13 de agosto. Vamos recapitular. Há alguns dias, a Epic Games introduziu no game de battle royale uma opção própria de pagamentos para os jogadores comprarem V Bucks, a moeda in-game usada em Fortnite. A questão é que isso viola as políticas da Apple para esse tipo de transação, uma vez que, para cada compra feita dentro da App Store, a companhia ganha uma porcentagem. Essa mesma política também é adotada pelo Google na Play Store, e tanto a Apple quanto o Google abocanham 30% da receita em cima dessas compras – uma espécie de taxa para que os aplicativos sejam publicados e fiquem disponíveis nas lojas de cada empresa. O "jeitinho" que a Epic Games encontrou de burlar as regras da App Store teve impacto quase que imediato, quando Fortnite foi removido da loja. Para piorar, a Epic foi informada que seria excluída do Programa de Desenvolvedores da Apple em até duas semanas se não revertesse o jogo para o modelo antigo, ou seja, se não voltasse a usar a App Store como único meio de pagamento para transações dentro do título. Se não acatar a decisão, que tecnicamente completa 14 dias nesta quinta-feira (27), a Epic não só perderia autorização para disponibilizar Fortnite no iOS, como também estaria impossibilitada de usar a Unreal Engine – e aqui vale citar que milhares de desenvolvedores que utilizam a tecnologia – em qualquer aplicação para os sistemas operacionais da Apple. Pois bem. Eis que no último domingo (23), em uma nova etapa do processo, a Epic afirmou que inúmeras empresas que fazem uso da Unreal Engine entraram em contato com a desenvolvedora e "expressaram grande preocupação com as ações da Apple e seu impacto em projetos para iOS e macOS" baseados no motor de jogo. Entre essas companhias está a Microsoft, que no processo judicial declarou apoiar a Epic Games. "A descontinuação da capacidade da Epic em desenvolver e oferecer suporte à Unreal Engine para iOS ou macOS prejudicará os criadores de games e também os jogadores", destacou Kevin Gammill, gerente geral da Microsoft para desenvolvedores terceirizados do Xbox. Para o executivo, todos os títulos que utilizam a tecnologia da Epic serão colocados em uma "desvantagem substancial". Ele até cita como exemplo Forza Street, jogo de corrida da Microsoft disponível para iPhone e iPad. Em seu perfil pessoal no Twitter, Phil Spencer, chefe da divisão Xbox, se manifestou sobre o caso, dizendo que "garantir que a Epic tenha acesso à tecnologia mais recente da Apple é a coisa certa para desenvolvedores e jogadores". Vale lembrar que a Microsoft também fica com uma porcentagem de todas as vendas em aplicativos hospedados em sua loja, então não seria nada surpreendente se a Epic resolvesse processá-la no futuro.
Uma nova audiência está marcada para esta terça-feira (25) em um tribunal da Califórnia, nos Estados Unidos. Vamos acompanhar como se dará o desfecho do caso, já que nem a Apple, nem a Epic parecem querer voltar atrás em suas respectivas decisões. The post Microsoft diz que remover Fortnite da App Store é uma desvantagem para todo mundo appeared first on Gizmodo Brasil. |
O coronavírus pode contaminar alimentos congelados? Cientistas tentam responder Posted: 24 Aug 2020 05:09 AM PDT Cientistas já confirmaram que o coronavírus pode ser transmitido por meio de gotículas do nariz ou da boca, mas também não descartam a possibilidade de transmissão pelo ar. Agora, mais uma hipótese tem sido estudada pelos pesquisadores: se carnes que são refrigeradas e congeladas podem ser contaminadas pelo covid-19. Autoridades da Nova Zelândia e da China já têm especulado que alimentos congelados importados podem estar por trás de casos locais recentes, embora não haja evidências de que alguém foi, de fato, infectado por manusear esses alimentos. Na semana passada, autoridades de saúde da Nova Zelândia descartaram que alimentos congelados desencadearam uma nova onda de casos da covid-19 na região. Contudo, um novo estudo descobriu que o coronavírus pode sobreviver e se manter infeccioso na superfície de carnes congeladas por no mínimo 21 dias. Mesmo assim, pesquisadores afirmam que só porque o vírus pode continuar ativo em certas circunstancias, não significa que seja transmitido para um ser humano. Também conhecido como SARS-CoV-2, o novo coronavírus, como dito anteriormente, é transmitido principalmente pelas gotículas de uma pessoa infectada. Mas no início da pandemia, o ato de tocar superfícies contaminadas e levar as mãos ao rosto também era considerada uma das vias de transmissão mais perigosas. Hoje, o risco de se infectar pelo vírus por esse tipo de situação é considerado relativamente baixo em comparação com o contato próximo de pessoas infectadas. E a própria Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou não ter evidências de que alimentos tenham sido fontes de infecção durante a pandemia, seja pela ingestão ou toque. Por outro lado, autoridades de saúde na China relataram ter encontrado vestígios do vírus nas embalagens de alimentos congelados. A partir daí, teorizam que cargas congeladas importadas da Europa podem ter sido o ponto inicial de transmissão que levou ao surgimento de novos casos em Pequim, que não enfrentava um surto de coronavírus há quase dois meses. Além da China e Nova Zelândia, o Vietnã também registrou novos casos isolados de covid-19 após ficar meses sem novos relatos de transmissão local. Os perigos reais de contaminaçãoO risco de transmissão por alimentos congelados é considerado circunstancial no atual estado da pandemia. E é muito possível que todos esses surtos recentes tenham sido causados por violações nas medidas de isolamento impostas para viajantes que vão para tais países. Na China, por exemplo, as autoridades podem ter sido motivadas politicamente a culpar terceiros – no caso, colocar a responsabilidade em cima dos países europeus que exportaram a carne. Imagem: Manjunath Kiran/AFP Só que um novo estudo vai no caminho contrário dessas hipóteses. Pesquisadores em Cingapura e na Irlanda realizaram um experimento em laboratório para detectar o risco de transmissão do vírus em pedaços congelados de vários tipos de carne. Foram adicionados níveis de infecção variáveis do covid-19 a peças de salmão, frango e porco retirados de um supermercado local em Cingapura. Em seguida, as carnes foram armazenadas em uma geladeira ou freezer, com amostras sendo colhidas periodicamente ao longo de 21 dias para testar se o vírus ainda estava vivo. A carne foi armazenada em temperaturas de 4 graus Celsius, -20° C e -80° C. Em todas as condições, os níveis de infecção do vírus continuaram praticamente os mesmos durante o período de estudo. Os pesquisadores concluíram que o vírus se manteve na superfície dos alimentos refrigerados e congelados, o que significa que, se uma pessoa tivesse contato com a carne e depois tocasse a boca ou nariz, ela poderia contrair o novo coronavírus. A boa notícia é que nenhum caso de Covid-19 foi associado ao consumo de alimentos contaminados. "Nosso trabalho em laboratório mostrou que o SARS-CoV-2 pode sobreviver ao tempo e às temperaturas associadas às condições de transporte e armazenamento", escreveram os cientistas. Muita calma nessa horaPesquisas como essa não passam pelo processo tradicional de revisão, mas isso não significa que as descobertas não sejam precisas. Por enquanto, existe um sentimento de cautela, já que os autores do estudo reconhecem que os resultados não indicam que as pessoas estão realmente se contaminando ao tocar alimentos congelados. Imagem: Kevin Frayer/Getty Images No entanto, mesmo esse tipo de transmissão sendo rara, só a sua existência pode significar mais um problema para conter o avanço do vírus. Já se sabe que as fábricas de processamento de alimentos têm registrado surtos de covid-19 – em parte por causa das péssimas condições de trabalho e porque muitos funcionários dessas empresas vivem em comunidades onde a exposição ao vírus é mais alta. Por isso, existe o risco de trabalhadores do setor alimentício serem mais infectados, ou vice-versa: das pessoas acabarem levando o vírus para os produtos. Como os alimentos são enviados internacionalmente entre países, a possibilidade que eles cheguem contaminados não pode ser descartada. "O mercado internacional de alimentos é enorme, e um evento muito improvável pode ocorrer de tempos em tempos", observaram os autores da pesquisa, se referindo à transmissão do coronavírus. Certamente, a teoria por trás desse tipo de transmissão do Covid-19 precisa ser mais estudada antes que se possa ter certeza de que existe. Se isso acontecer, os cientistas destacam a necessidade de manter os trabalhadores mais protegidos ainda antes de manusear qualquer alimento. Para os consumidores, os mesmos cuidados, principalmente lavar as mãos antes e depois de tocar em alimentos crus e cozinhar no fogo tudo o que for comer. The post O coronavírus pode contaminar alimentos congelados? Cientistas tentam responder appeared first on Gizmodo Brasil. |
As melhores maneiras de fazer backup do seu celular Posted: 24 Aug 2020 04:15 AM PDT Você provavelmente depende de muita coisa que está no seu celular — então, o que aconteceria se ele caísse de um penhasco ou em um poço? O que você faria se o deixasse em outro país ou se ele fosse roubado do seu bolso? É por isso que você sempre deve ter um backup atualizado do seu aparelho para caso o pior aconteça — e vamos falar um pouco das melhores opções disponíveis no momento. A boa notícia é que fazer backup de um celular é muito menos estressante e tedioso do que costumava ser, já que a maioria dos aplicativos (e da Apple e do Google em si) tiveram a brilhante ideia de manter cópias de tudo na nuvem. A má notícia é que ainda pode ser uma tarefa árdua descobrir qual aplicativo faz isso e qual não faz. Como fazer backup do seu iPhoneA Apple não o deixaria sem uma opção de backup para o seu precioso iPhone. Se você for até os Ajustes do iOS e tocar em seu nome, iCloud e Backup do iCloud, você pode configurar um backup automático, que envia informações para a nuvem regularmente. Se você desativar essa opção, ainda poderá fazer backup do seu dispositivo no macOS (via Finder) ou Windows (via iTunes) sempre que se conectar a um computador. Os backups do iCloud são mais fáceis e convenientes, mas são descontados do seu armazenamento do iCloud (portanto, você precisará pagar se ultrapassar os 5 GB) e também podem ser descriptografados pela Apple, se as autoridades solicitarem. Os backups locais são mais seguros, desde que você ative a criptografia (a caixa de seleção Criptografar backup local na tela principal), mas é necessário fazer o processo manualmente. O iCloud é uma opção de backup rápida e conveniente para iOS. Captura de tela: iOS Os backups da Apple incluem dados como configurações do dispositivo e layouts da tela inicial, mas a quantidade de informações copiadas varia de app para app. Aplicativos da Apple, como Contatos e Calendário, usam o iCloud, e o aplicativo Mensagens oferece a opção de usar o serviço para sincronizar entre dispositivos. Aplicativos como estes, que já estão usam a nuvem da Apple por conta própria, não serão incluídos quando você fizer backup manual porque isso é desnecessário. Para ver quais aplicativos estão usando o armazenamento em nuvem, vá até os ajustes do iOS, toque em seu nome e depois em iCloud. Como cada vez mais aplicativos são baseados na nuvem e sincronizam dados entre dispositivos, saber o que está incluído no backup e o que não está é meio confuso — mesmo os documentos de suporte da Apple não dão muita certeza porque depende da sua própria configuração. Sua melhor aposta é fazer uma auditoria em seus aplicativos e descobrir como cada um salva e armazena dados — pense especialmente em aplicativos de mensagens, que guardam muitos dados no próprio aparelho. Mais aplicativos do iPhone do que você imagina já usam backups do iCloud. Captura de tela: iOS Como é típico entre os iPhones, o acesso de terceiros ao sistema é limitado, então você não encontrará muitas alternativas para os backups em nuvem e backups locais que a própria Apple fornece (quaisquer aplicativos que prometem backups do iPhone geralmente estão falando de fazer um backup local, despejando dados salvos em seu computador). Há um novo concorrente que merece ser mencionado: Google One. O aplicativo de armazenamento para iOS, ainda não lançado, fará o backup do seu iPhone se você quiser, cobrindo fotos e vídeos, além dos aplicativos Contatos e Calendário no iOS. Não é a opção mais abrangente do mundo e ignora outros apps e configurações do dispositivo, mas se você gosta de manter tudo no Google (incluindo o seu iPhone), vale a pena dar uma olhada — o aplicativo iOS estará disponível em breve, diz o Google. Como fazer backup do seu celular AndroidComo sempre acontece no Android, existem toneladas de opções independentes aqui, mas vamos começar com o Google: se você tem um Pixel, pode ir até Sistema, Avançado e Backup para fazer backup de seu celular no Google Drive de forma criptografada. Isso inclui dados do Google Agenda e Contatos do Google, bem como fotos e vídeos até o limite de armazenamento do Drive (você recebe 15 GB de graça). Aplicativos e dados de aplicativos (até 25 MB por aplicativo), histórico de chamadas, configurações do telefone e mensagens SMS (mas não MMS) também estão incluídos. A coisa fica um pouco confusa a partir desse ponto, já que o Google One para Android também fará backup de alguns desses dados para os servidores do Google (isso costumava estar disponível apenas para aqueles que pagavam pelo armazenamento do Google One, mas agora vai chegar para todos). Dentro do aplicativo, toque em Configurações e em Gerenciar configurações de backup — neste caso, os dados de mensagens MMS estão incluídos, bem como as configurações do dispositivo e fotos e vídeos (via Google Fotos). O Android vem com uma ferramenta de backup integrada. Captura de tela: Android Como no iOS, nos aplicativos individuais, é meio cada um por si — muitos dos seus apps já colocam seus backups na nuvem, alguns terão configurações de backup incorporadas e outros (como o WhatsApp) farão uso do Google Drive, mas devem ser configurados individualmente. Novamente, vale a pena examinar todos os seus aplicativos e descobrir o que fica salvo em que lugar. Os aplicativos no Android têm muito mais acesso ao sistema do que no iOS, e você encontrará vários na Play Store que fazem backups abrangentes de diferentes partes do seu aparelho, O freemium Autosync é um bom exemplo: ele faz uso do armazenamento que você tem no Google Drive para sincronizar qualquer arquivo ou pasta do seu dispositivo com a nuvem. O funcionamento é parecido com o do o Google Drive no desktop, mantendo seu armazenamento na nuvem sempre espelhado com seu aparelho. Autosync é uma das opções de backup de terceiros no Android. Captura de tela: Autosync Outra opção popular e conhecida é o freemium Super Backup & Restore, que cobre dados de aplicativos, contatos, registros de chamadas, mensagens SMS, arquivos armazenados localmente e muito mais. Os locais de backup aceitos são Gmail, Google Drive ou um cartão de memória instalado — aliás, esta é uma boa dica: para estar o mais seguro possível, você realmente deve ter seus dados mais importantes armazenados em três locais diferentes, não apenas dois. Supondo que o Google Fotos esteja copiando suas fotos e vídeos, e seus aplicativos de mensagens estejam sendo armazenados em algum lugar, isso deve ser suficiente para cobrir os pontos mais importantes — aplicativos de gerenciamento de arquivos como Google Drive e Dropbox já armazenam tudo na nuvem de qualquer maneira. Certas informações, incluindo os aplicativos que você baixou e comprou da Play Store, são automaticamente vinculadas à sua conta do Google, sem a necessidade de backup. The post As melhores maneiras de fazer backup do seu celular appeared first on Gizmodo Brasil. |
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