quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Gizmodo Brasil

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Microsoft diz que deu tudo certo com seu datacenter que ficou dois anos submerso

Posted: 15 Sep 2020 02:57 PM PDT

Datacenter da Microsoft tirado do fundo do mar. Crédito: Reprodução/Microsoft/YouTube

O datacenter subaquático instalado pela Microsoft perto das Northern Isles da Escócia emergiu novamente das profundezas do oceano nesta segunda-feira (14) e está incrivelmente intacto, exceto por estar coberto por sujeira do mar.

O datacenter — que a Microsoft afundou sob 36 metros de água na costa das Ilhas Orkney da Escócia em 2018 — se assemelha a um grande tanque hermético de combustível.

Depois de dois anos no fundo do mar, agora está coberto de algas, cracas e anêmonas do tamanho de um melão. Mas o pesquisador de Projetos Especiais da Microsoft, Spencer Fowers, disse no anúncio que a empresa estava “muito impressionado” com a falta de “crescimento marinho endurecido”.

No interior, 864 servidores com 27,6 petabytes coletivos de armazenamento e uma infraestrutura de resfriamento enfrentaram os elementos em uma atmosfera de gás inerte — a Microsoft observou que as condições do local de teste do European Marine Energy Center podem incluir correntes de maré de 14 quilômetros por hora e ondas de 18 metros durante tempestades.

Na verdade, a Microsoft afirmou que o equipamento se saiu melhor do que os sistemas terrestres. O líder do Projeto Natick, Ben Cutler, disse que as Northern Isles tiveram taxas de falha de apenas um oitavo do que seria esperado em um data center tradicional e que funcionou “muito bem” na rede de energia da região, que é 100 por cento eólica e solar.

Isso justifica a hipótese de que o fundo do mar é preferível para fazendas de servidores a ambientes de superfície onde os equipamentos podem ser danificados pela corrosão do oxigênio e umidade, mudanças constantes de temperatura e movimento físico durante a manutenção.

Colocar datacenters embaixo d’água também pode permitir um posicionamento mais próximo dos clientes e, obviamente, torna o resfriamento muito mais fácil. Além disso, a Microsoft sugeriu anteriormente que eles poderiam ser alimentados por geradores de corrente de marés. As unidades também são portáteis e podem ser facilmente escaladas para operações maiores.

Um problema óbvio é que os reparos no local são impossíveis, embora a Microsoft tenha escrito em seu blog que os servidores nos datacenters atuais já são substituídos duas vezes por década. A empresa espera que o aumento da confiabilidade dos servidores subaquáticos signifique que “os poucos que falham cedo são simplesmente colocados off-line”.

O Verdict relatou em 2018 que o possível impacto ambiental dos centros de dados subaquáticos não está claro; uma unidade pode ter um impacto desprezível na temperatura local, mas muitas delas podem ter efeitos perceptíveis na vida marinha.

"Embora possa haver benefícios substanciais para empresas como a Microsoft na transferência de sistemas de armazenamento de dados offshore, os efeitos de qualquer estrutura colocada no ambiente marinho, especialmente uma que gere calor substancial localmente, teriam que ser investigados", disse Gordon Watson, ecologista marinho da Universidade de Portsmouth, ao Verdict.

Watson acrescentou que qualquer local precisaria ser avaliado quanto ao impacto ambiental e que "não é tão fácil (pelo menos em países onde há legislação de planejamento marinho avançado) só colocar uma coisa dessas no fundo do mar e tirá-la cinco anos depois."

Também existe o problema dos rendimentos decrescentes. Colin Pattinson, da Escola de Computação, Tecnologias Criativas e Engenharia da Leeds Beckett University, disse à Wired em 2018 que, embora os datacenters subaquáticos "valham a tentativa", os ganhos de eficiência para reduzir as necessidades de energia estão diminuindo com o tempo.

"Efetivamente, o que estamos tentando fazer agora é espremer ainda mais economia com a mesma tecnologia básica", disse Pattinson à Wired. "Podemos reduzir a taxa de aumento, mas ainda haverá um aumento nas demandas de energia que os datacenters criam devido aos volumes de dados que estamos produzindo."

A próxima fase do Projeto Natick demonstrará a facilidade de remoção e reciclagem.

"Estamos agora no ponto de tentar aproveitar o que fizemos, em vez de sentir a necessidade de ir e provar um pouco mais", disse Cutler no anúncio. "Fizemos o que precisamos fazer. Natick é um alicerce fundamental para a empresa usar, se for apropriado."

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Personalização e acessibilidade: todos os seus e-mails em um só lugar com Mailbird

Posted: 15 Sep 2020 01:01 PM PDT

Com as medidas de isolamento social e, principalmente, com a adoção do home office, novos hábitos precisaram ser incorporados na rotina de trabalho. Se você não precisa mais passar um tempo no transporte para se locomover até o escritório, agora você precisa se atentar com a questão da organização e da produtividade, como otimizar seu tempo e como não perder a batalha contra a ociosidade..

Para quem está afundado em e-mails, uma boa solução pode ser o Mailbird. Essa ferramenta reúne todo o fluxo da sua caixa de entrada em um só lugar e ainda organiza tudo em pastas, incorpora aplicativos como Slack, WhatsApp, Asana, Evernote, Google Drive e Dropbox. Em outras palavras, ele agrupa, possivelmente, todas as plataformas que sua empresa pode estar utilizando durante a quarentena, tanto para se organizar, quanto para se comunicar.

Interface acessível e personalizável

A interface do programa, nesse contexto, merece destaque. É bastante simples de ser usado, além de permitir acessar todos esses aplicativos de maneira extremamente fácil. Para quem busca agilidade, é uma ótima pedida.

Mais do que isso, ele permite que você mexa em tudo, de acordo com as suas necessidades e o seu estilo. Tela pequena? 3 colunas? Pré-visualização? Não importa como você prefere gerenciar sua caixa de entrada, o Mailbird se adequa com a possibilidade de personalizar a interface do app. Isso permite que você configure a área de trabalho perfeita de acordo com o tamanho do seu display.

Uma caixa de entrada, múltiplas contas de e-mail

A plataforma é compatível com diversos domínios de e-mail, sincronizando por meio das portas IMAP ou POP3. Ao contrário dos clientes mais famosos para Windows, o Mailbird foi desenvolvido para ser fácil de configurar e usar. Ele ainda detecta automaticamente as configurações do servidor para que você não precise sair procurando as configurações do IMAP, mesmo que você utilize múltiplos provedores e usuários. 

O Mailbird facilita o gerenciamento de diversas contas de e-mail com a caixa de entrada unificada. Com ele também fica fácil entender para qual conta o e-mail foi enviado e de qual conta você está enviando ao responder ou escrever um e-mail. Múltiplas contas de e-mail são exibidas com o seu nome e o endereço de e-mail vinculado.

Como você sabe qual e-mail vem de qual conta? Com os indicadores de cor unificados. Diferencie suas contas de e-mail com centenas de opções de cores.

Gerencie seus contatos com facilidade

O Mailbird permite que você crie grupos de contatos. Talvez você queira copiar certos contatos de uma das suas contas de e-mail para outra conta. Para facilitar as coisas, o cliente oferece a possibilidade de arrastar e soltar seus contatos para quaisquer grupos de contatos ou contas de e-mail usando o recurso de cópia de contatos.

Integração com aplicativos

  • Mensagens Instantâneas

Há momentos em que e-mails são desnecessários. Por exemplo, quando o seu chefe te envia uma lista de instruções. Você dá uma olhada nessa lista enorme e responde com um simples 'Ok'. Parece bobo, né? Em situações como essa você precisa de um serviço de mensagens instantâneas, como o Slack e o WhatsApp.

  • Gerenciamento de projetos

É provável que você use mais de uma ferramenta de produtividade. Com isso, você precisa ficar trocando entre essas ferramentas e o seu cliente de e-mail o tempo todo. O Mailbird une essas ferramentas, como Asana e Trello, para que você possa usar todas elas ao mesmo tempo.

  • Listas de tarefas

Apps de listas de tarefas e notas são fantásticos. De produtos de mercado a tarefas importantes, você pode manter uma lista para tudo! O Mailbird possui alguns apps, como o Moo.do, Todoist e Evernote, para ajudar na sua organização.

Novas funcionalidades

Nas últimas 12 semanas, o Mailbird lançou ininterruptamente uma nova funcionalidade por semana. A última foi a de rastreio de e-mail (e-mail tracking), uma das mais procuradas pelos usuários.

Esse feature verifica se o seu destinatário abriu o e-mail enviado. Para uma empresa, isso permite tomar decisões mais embasadas, tal qual quando é o momento mais apropriado para fazer acompanhamentos, ou que tipo de assunto resulta em mais e-mails abertos.

Digamos que você queira trabalhar em uma empresa específica e enviou um e-mail com seu currículo. Você quer saber se o recrutador desta empresa leu o e-mail. Caso contrário, é um jogo de adivinhação – eles leram e não gostaram da sua oferta ou estão de férias e esqueceram de configurar respostas automáticas?

Há mais do que simplesmente saber se o destinatário recebeu e leu a mensagem. Você também saberá se conseguiu atrair a atenção de alguém com sua linha de raciocínio.

Se você usar seu e-mail para enviar newsletters, o rastreamento de email poderá fornecer informações analíticas. Se você conseguir observar um ou vários destinatários abrindo seus e-mails de forma consistente em um determinado momento, poderá ajustar o horário em que os envia de acordo. São diversos os benefícios.

Entre as outras funcionalidades lançadas recentemente estão:

  • Native Calendar
  • Windows 10 Emojis
  • Advanced search
  • Background Images
  • Moving emails between accounts
  • Undo send
  • Unsubscribe from newsletters button
  • Signature image upload
  • Send later
  • WhatsApp integration
  • Attachment Search
  • Email Tracking

Vale a pena?

O Mailbird funciona como um centro de comando para seus negócios, integrando-se com diversas ferramentas de comunicação e gestão de tarefas. A plataforma também tem a vantagem de ser completamente personalizável. Você pode alterar recursos, configurações da caixa de entrada e integrações com outros serviços até que tudo esteja perfeito para o seu uso.

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Apple lança novos iPad e iPad Air com preços a partir de R$ 4 mil e R$ 7 mil

Posted: 15 Sep 2020 12:38 PM PDT

A Apple aproveitou seu evento de setembro para dar um tapa na linha iPad. O iPad Air chegou à quarta geração se inspirando no iPad Pro tanto no visual quanto nos recursos, além de estrear um novo processador de 5 nm da Apple, o A14 Bionic. Já o iPad básico ganhou um processador mais recente. Vamos aos detalhes dos dois modelos.

Novo iPad Air

O iPad Air chegou à quarta geração com novidades no visual. O aparelho não tem mais o botão Home numa das bordas da tela, como já havia acontecido com o iPhone e com o iPad Pro. Mesmo assim, ele não tem Face ID. A biometria ainda é o Touch ID, que agora fica no botão liga/desliga no topo do aparelho.

Além disso, o iPad Air agora tem cinco opções de cor.

A tela Liquid Retina ganhou uma crescidinha em dimensões e resolução: agora são 10,9 polegadas contra 10,5 do modelo anterior, com resolução de 2360 x 1640 pixels. Além disso, conta com suporte a True Tone e P3, o que deve ser importante para quem trabalha com imagens e vídeos e precisa de fidelidade de cores.

A quarta geração do iPad Air também marca a estreia do processador A14 Bionic, feito com processo de litografia de 5 nanômetros. O A14 Bionic tem seis núcleos e promete desempenho 40% mais rápido e gráficos com 30% mais velocidade. A promessa é de rodar jogos com gráficos pesados em 60 fps e editar fotos com facilidade. Tudo isso precisará ser testado na prática para ver se é real ou só papo.

O iPad Air também ganhou uma porta USB-C no lugar da Lightning, o que permite conectar acessórios como câmeras. O aparelho agora também é compatível com os teclados Magic Keyboard (que vem até com trackpad) e Smart Keyboard Folio.

As câmeras também ganharam novidades. A frontal agora tem resolução de 7 megapixels, enquanto a traseira conta com 12 megapixels e estabilização melhorada para gravação de vídeos.

Nos EUA, as vendas começam no mês que vem com preços a partir de US$ 600. No Brasil, como você deveria imaginar, é bem mais caro: os valores variam entre R$ 7.000 e R$ 10.300. Ainda não há data de chegada prevista para o País.

Preços — iPad Air 4ª geração

  • iPad Air 64 GB Wi-Fi: R$ 7.000
  • iPad Air 64 GB Wi-Fi + Cellular: R$ 8.600
  • iPad Air 256 GB Wi-Fi: R$ 8.700
  • iPad Air 256 GB Wi-Fi + Cellular: R$ 10.300

iPad de 8ª geração

O iPad básico, o mais barato (ou menos caro, para nós do Brasil) da linha, também teve novidades. Ele ganhou o processador A12 Bionic, que estreou em 2018 nos iPhones XR e XS — não é exatamente novo, mas é melhor que o A10 Bionic de 2016 que vinha na 7ª geração.

A Apple promete que, com este chip, o desempenho será duas vezes melhor que um laptop Windows, três vezes melhor que um tablet Android e seis vezes (!) melhor que um Chromebook. Como todo número desse tipo, só testando para ver se é isso mesmo.

O iPad básico funciona com o Smart Keyboard e acessórios da Logitech, mas não com os teclados mais caros da própria Apple. Também é compatível com Apple Pencil de 1ª geração.

Nos EUA, o iPad de 8ª geração começa a ser vendido hoje, e as entregas começam na sexta-feira (18). O preço é o mesmo da geração passada: US$ 330 pelo modelo Wi-Fi de 32 GB. Por aqui, ainda não há previsão de chegada, apenas preços — e eles são caros: entre R$ 4.000 e R$ 6.800. O modelo mais barato, por exemplo, está R$ 1 mil a mais do que o do ano passado, que chegou custando R$ 3.000.

Preços — iPad 8ª geração

  • iPad (8ª geração) 32 GB Wi-Fi: R$ 4.000
  • iPad (8ª geração) 32 GB Wi-Fi + Cellular: R$ 5.600
  • iPad (8ª geração) 128 GB Wi-Fi: R$ 5.200
  • iPad (8ª geração) 128 GB Wi-Fi + Cellular: R$ 6.800

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Apple começa a liberar iOS 14 para iPhones a partir desta quarta-feira

Posted: 15 Sep 2020 12:35 PM PDT

Widget no iOS 14. Crédito: Caitlin McGarry/Gizmodo

Quebrando uma tradição que durava anos, a Apple não deu detalhes sobre um novo iPhone no seu evento de setembro, realizado nesta terça-feira (15). No entanto, a companhia revelou que donos do smartphone da marca começarão a receber o iOS 14, a última atualização do seu sistema operacional móvel, a partir desta quarta-feira (16)

Apresentando durante o WWDC no fim de junho, o iOS 14 é compatível com os seguintes modelos de iPhone:

  • iPhone 11
  • iPhone 11 Pro
  • iPhone 11 Pro Max
  • iPhone XS
  • iPhone XS Max
  • iPhone XR
  • iPhone X
  • iPhone 8
  • iPhone 8 Plus
  • iPhone 7
  • iPhone 7 Plus
  • iPhone 6s
  • iPhone 6s Plus
  • iPhone SE (1ª geração)
  • iPhone SE (2ª geração)
  • iPod touch (7ª geração)

Como novidade, o sistema operacional trará algumas mudanças no visual da interface. Talvez as principais mudanças sejam na possibilidade de usar widgets e o App Library. Sobre o primeiro recurso, o usuário poderá ajustar o tamanho de determinados apps na tela inicial para exibir mais contexto de um serviço. É possível, por exemplo fazer isso com o app de Calendário, que mostrará facilmente os compromissos da pessoa sem precisar abrir a aplicação.

Já o App Library vai auxiliar os usuários a organizarem seus aplicativos, algo que a Apple já faz, por exemplo, no macOS Catalina. No caso, em vez de abrir um monte de áreas de trabalho após baixar um app, o iOS 14 ordenará os apps automaticamente. Além disso, haverá um campo de busca para auxiliar na procura de algum app.

A funcionalidade picture-in-picture, que permite deixar um app rodando em uma janelinha suspensa ao navegar no aparelho, também funcionará em dispositivos selecionados com iOS 14. Durante demonstração da funcionalidade, a empresa mostrou ser possível continuar uma chamada via FaceTime ou ver um vídeo enquanto acessa o Calendário, por exemplo.

A assistente Siri também ganhou melhorias. Ela vai ter um recurso de tradução, o que inclui o português brasileiro. Outra novidade é que ela não mais tomará toda a interface. Então, será possível solicitar a assistente enquanto se usa um aplicativo. O ícone aparecerá na parte de baixo da tela, e a resposta, na parte superior.

Requisição à assistente Siri não ocupará toda tela
Ícone da Siri está bem mais discreto no iOS 14

Para quem utiliza a ferramenta de mensagens da Apple, a atualização tornará possível mencionar pessoas num grupo de mensagens, como rola no WhatsApp atualmente. Quanto aos Memojis, a empresa também incluiu novos visuais, como diferentes cabelos, acessórios e até máscara facial.

iPadOS e WatchOS 7

A partir desta quarta-feira (16), a Apple também vai liberar o novo iPadOS e o watchOS 7. A empresa não deu detalhes de quando deve soltar a atualização macOS Big Sur, o sistema operacional de computadores Mac.

No novo iPadOS, os aplicativos terão um menu lateral (chamada de Sidebar) para navegar com mais facilidade, seja para encontrar anotações, arquivos ou fotos. No Apple Music, por exemplo, essa opção permitirá pular entre playlists e o modo de tela cheia rapidamente.

Interface do novo iPadOS

Outra adição muito bem-vinda é que as ligações não tomarão a tela inteira. Quando alguém fizer uma chamada, aparecerá uma notificação flutuante no topo sem interromper o trabalho que estiver realizando.

Os tablets também ganharão o seu próprio Spotlight, funcionalidade presente no macOS que permite fazer buscas dentro do computador ou na web rapidamente. A função irá se chamar Universal Search (pesquisa universal) e será ativada ao simplesmente começar a digitar.

Sobre o iPadOS ele é compatível com os seguintes modelos:

  • iPad Pro de 12,9 polegadas (4ª geração)
  • iPad Pro de 11 polegadas (2ª geração)
  • iPad Pro de 12,9 polegadas (3ª geração)
  • iPad Pro de 11 polegadas (1ª geração)
  • iPad Pro de 12,9 polegadas (2ª geração)
  • iPad Pro de 12,9 polegadas (1ª geração)
  • iPad Pro de 10,5 polegadas
  • iPad Pro de 9,7 polegadas
  • iPad (8ª geração)
  • iPad (7ª geração)
  • iPad (6ª geração)
  • iPad (5ª geração)
  • iPad mini (5ª geração)
  • iPad mini 4
  • iPad Air (4ª geração)
  • iPad Air (3ª geração)
  • iPad Air 2

Já o watchOS 7 traz como grande novidade uma funcionalidade de monitorar o sono do usuário — importante dizer que a funcionalidade pode não estar disponível em todos os modelos compatíveis (que você pode conferir mais abaixo).

Para ajudar as pessoas a dormirem melhor, o sistema escurecerá a tela e implementará um mostrador mais simples para evitar distrações das pessoas um tempo antes do horário estabelecido de ir para cama.

watchOS 7 permite configurar horário para dormir; a partir deste horário, relógio deixa tela mais escurawatchOS 7 permite configurar horário para dormir; a partir deste horário, relógio deixa tela mais escura. Crédito: Caitlin McGarry/Gizmodo

Outra novidade de saúde do watchOS tem tudo a ver com os tempos de pandemia: ajuda para lavar as mãos. O Apple Watch vai detectar automaticamente quando o usuário está lavando as mãos e iniciar um contador regressivo com som para que o processo dure o tempo recomendado pelos especialistas em saúde.

Ainda falando de saúde, o Workout (ou Exercício), app para fazer atividades físicas, agora também detecta dança e traz novos programas de treinos, como abdômen, funcional de força e descanso na hora de trocar de programa.

Além disso, a plataforma do relógio contará com novos mostradores e um sistema melhorado para direções para quem anda de bicicleta.

O watchOS 7 é compatível com os seguintes modelos:

  • Apple Watch Series 3
  • Apple Watch Series 4
  • Apple Watch Series 5
  • Apple Watch SE
  • Apple Watch Series 6

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Apple Watch Series 6 e Watch SE custarão a partir de R$ 3.799 no Brasil

Posted: 15 Sep 2020 12:25 PM PDT

Os rumores de que a Apple não apresentaria nenhum iPhone no evento desta terça-feira (15) eram mesmo reais. Em vez disso, a companhia anunciou dois novos Apple Watch: o Apple Watch Series 6 e o Apple Watch SE. Eles não trazem grandes mudanças de design, mas mantêm um foco enorme em recursos de saúde. O principal deles é que o relógio, na versão Series 6, agora pode monitorar o nível de oxigênio no sangue (SpO2).

Apple Watch Series 6

Olhando assim por fora, o visual do Series 6 segue inalterado em comparação com as gerações anteriores. Já na parte interna, o smartwatch vem com o processador S6, baseado no chip A13 Bionic do iPhone 11. Segundo a Apple, ele foi otimizado para o novo relógio e está 20% mais rápido que o chip do Series 5. Isso é refletido na eficiência energética do produto que, entre suas características, garante duas vezes mais brilho à tela Always-on em ambiente com muita iluminação.

Outro componente é o chip U1 que, em conjunto com antenas ultra wideband, permite identificar dados de localização com muito mais precisão – o altímetro, por exemplo, agora fica sempre ativo. O Apple Watch Series 6 conta ainda com suporte a carregamento rápido, recarga completa em até 1,5 horas e bateria com as mesmas 18 horas de autonomia do Series 5.

E por falar em recarga, um detalhe importante que pode ter passado despercebido durante o evento online: embora venha com o carregador magnético, o Series 6 não virá com um adaptador USB na caixa para ligá-lo na tomada. Essa é uma decisão da Apple como parte dos esforços para se tornar uma empresa mais sustentável e reduzir o lixo eletrônico produzido no mundo. Claro, vamos fingir que não havia rumores de que isso aconteceria, nem que os iPhones muito provavelmente serão os próximos a dar adeus ao adaptador.

No quesito saúde, o Apple Watch Series 6 mantém as funções de eletrocardiograma (ECG), detecção de quedas acidentais e monitoramento em tempo real da pressão sanguínea. A grande novidade está em um sensor de oxímetro que mede a saturação de oxigênio no sangue. Com o SpO2, usuários poderão fazer essa medição em apenas 15 segundos, sendo que o ideal é que ela esteja sempre acima de 95%. Será possível acompanhar relatórios por meio de um app chamado Oxigênio no Sangue (Blood Oxygen) no Apple Watch, que por sua vez se sincroniza com o app Saúde no iPhone.

Pensando na customização, a Apple trará três novos modelos para o Series 6, que poderá ser adquirido nas cores azul, dourado e vermelho (Product Red). Também haverá novas opções de pulseiras, incluindo novas bands criadas em parceria com Hermès e Nike.

A mais interessante é a Solo Loop, feita em uma única tira de silicone estimável que se adapta ao seu pulso.

Apple Watch Solo Loop

Apple Watch SE

Além do Series 6, a Apple oficializou o Apple Watch SE, uma versão mais barata com praticamente as mesmas características do Series 5 e preço mais acessível. A companhia não vai retirar de linha o Apple Watch Series 3, que continua sendo o Watch mais barato. Em vez disso, quer oferecer ao usuário um modelo menos caro, mas com funções mais de ponta.

O aparelho tem o chip S5 do Series 5, sensores de movimento para detecção de quedas, monitoramento de exercícios, acelerômetro, altímetro sempre ativo, bússola e monitoramento de sono. Ele também é à prova d'água e tem uma tela 30% maior que o Series 3. As maiores ausências são o recurso de ECG, a tela sempre ativa e o medidor de nível de oxigênio no sangue, que permanecerão exclusivos do Series 6.

E ah, o Apple Watch SE também não vem com adaptador de tomada, somente com o carregador magnético.

Preço e disponibilidade

Ambos os dispositivos começam a ser vendidos nos Estados Unidos a partir desta sexta-feira (18). Por lá, o Series 6 começa em US$ 399 (R$ 2.100, sem impostos), na versão GPS, enquanto o Watch SE sai por US$ 279 (R$ 1.470), também no modelo mais simples, com GPS.

Ainda não há previsão para o lançamento aqui no Brasil. Contudo, os preços dos aparelhos já estão no site oficial da Apple. Os valores ficam assim:

Apple Watch SE

  • GPS (40 mm): R$ 3.799
  • GPS (44 mm): R$ 4.149
  • GPS + 4G (40 mm): R$ 4.399
  • GPS + 4G (44 mm): R$ 4.749

Apple Watch Series 6

  • GPS (40 mm): R$ 5.299
  • GPS (44 mm): R$ 5.649
  • GPS + 4G (40 mm): R$ 6.499
  • GPS + 4G (44 mm): R$ 6.849

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Apple One junta Music, iCloud, TV+ e mais por a partir de R$ 26,50 por mês

Posted: 15 Sep 2020 11:04 AM PDT

Apple One. Crédito: Apple

Conforme mostrado em vazamentos, a Apple anunciou nesta terça-feira (15) um pacotão incluindo vários dos seus serviços chamado Apple One. Previsto para ser liberado até o fim de dezembro, o plano mais barato nos EUA começa em US$ 15. No Brasil, o custo inicial será de R$ 26,50.

De forma resumida, a Apple oferecerá pacotes com distintos serviços, que incluem Apple Music (streaming de música), Apple Arcade (serviço de games), Apple TV+ (streaming de vídeos) e iCloud (armazenamento na nuvem). Há ainda um plano Premier que terá o Apple News+ e Fitness+ (um serviço de assinatura para Apple Watch que auxilia com exercícios físicos), que estão sujeitos à disponibilidade do país.

Estes são os três planos:

  • Individual (US$ 14,95; no Brasil: R$ 26,50) – iCloud (50 GB), Apple Tv+, Apple Arcade e Apple Music
  • Family (US$ 19,95; no Brasil: R$ 37,90) – iCloud (200 GB), Apple Tv+, Apple Arcade e Apple Music. Total de seis pessoas.
  • Premier (US$ 29,95) – iCloud (2 TB), Apple TV+, Apple Arcade , Apple Music, Apple News+ e Apple Fitness+. Total de seis pessoas.

Como boa parte dos serviços da Apple, a empresa vai oferecer 30 dias grátis de testes para quem quiser ver como é o Apple One na prática.

De acordo com a Apple, os planos Individual e Family estarão disponíveis até o fim de dezembro em mais de 100 países, o que deve incluir o Brasil. O Premier deve ser lançado na Austrália, Canadá, Reino Unido e Estados Unidos, pois o Apple News+ já está disponível nesses locais. O Fitness+ será disponibilizado em breve, segundo comunicado da empresa.

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Serviço de streaming Paramount+ chegará à América Latina no 1º trimestre de 2021

Posted: 15 Sep 2020 10:34 AM PDT

Logotipo do Paramount+

O mercado de streaming de vídeos está movimentado. Além dos muitos serviços já disponíveis no Brasil e a proximidade da chegada do Disney+ no mercado local, nesta quarta-feira (14) a ViacomCBS anunciou que sua plataforma, chamada de Paramount+, chegará na América Latina no 1º trimestre de 2021.

Chamada anteriormente nos EUA de CBS All Access, a plataforma é dona de vários canais, como a MTV, Comedy Central, Showtime, Nickelodeon, BET, além do próprio canal Paramount, que dá nome ao serviço de streaming.

Aqui no Brasil, muita coisa destes canais já estava disponível em plataformas de streaming de operadoras de TV e internet, como Oi Play, Claro Net TV e UOL Play. Mesmo o Amazon Prime Video ganhou o canal Paramount+ recentemente.

Quanto aos conteúdos, a empresa promete como novidade o drama First Ladies, que contará com Viola Davis interpretando a ex-primeira-dama dos EUA Michelle Obama, além das séries originais Guilty Party e The Harpers House.

Quanto ao acervo, a companhia promete séries como The Twilight Zone, de Jordan Peele, Star Trek: Picard, Star Trek: Lower Decks e The Good Fight.

Como era de se esperar, o Paramount+ contará com dezenas de milhares de conteúdos dos seus canais. Um deles será chamado Behind the Music, que contará com o acervo da MTV para analisar a carreira dos 40 maiores artistas de todos os tempos.

Para o público infantil, a plataforma promete o desenvolvimento de Kamp Koral, uma nova produção infantil do Bob Esponja, do canal Nickelodeon.

Com a estreia na América Latina, o Paramount+ também contará com conteúdos desenvolvidos na região. O primeiro deles é chamado Cecilia, que é uma comédia dramática que conta a história de uma mulher que sofre um derrame e que tem como missão manter sua família unida.

Vale ressaltar que o canal detém a exclusividade de séries como The Handmaid's Tale e Yellowstone. Resta saber se com a chegada da plataforma em 2021 se estes programas continuarão em serviços de concorrentes, como o Globoplay.

Não temos ideia de como será o preço praticado na América Latina. Para você ter uma ideia, nos EUA a plataforma custa US$ 6 por mês com propagandas. Uma versão de publicidade tem mensalidade de US$ 10. Outra dúvida é se a plataforma vai se arriscar a exibir alguns campeonatos de futebol — nos EUA, ela transmite a Liga dos Campeões da Europa, que aqui no Brasil passa nos canais Turner e no streaming do Esporte Interativo.

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Sony fechará fábrica em Manaus e deixará de vender TVs, câmeras e aparelhos de som no Brasil

Posted: 15 Sep 2020 08:23 AM PDT

logo da sony em uma feira de eletrônicos

Em comunicado divulgado à imprensa nesta terça-feira (15), a Sony revelou que vai encerrar sua operação envolvendo TVs, aparelhos de som e câmeras no Brasil. Os itens nessas categorias serão vendidos até meados de 2021. Um pouco antes, em março do ano que vem, a companhia também irá fechar a fábrica de Manaus (AM) responsável pela produção dos produtos, e que estava na ativa há 48 anos.

A informação começou a circular ainda na tarde de ontem (14), quando varejistas, parceiros, fornecedores e funcionários receberam o comunicado da fabricante japonesa, conforme informou o NeoFeede a newsletter Interfaces. "Informamos que o Grupo Sony decidiu fechar sua fábrica em Manaus ao final de Março de 2021 e interromper, em meados de 2021, as vendas de produtos de consumo pela Sony Brasil Ltda, tais como TV, áudio e câmeras, considerando o ambiente recente de mercado e a tendência esperada para os negócios. A decisão visa fortalecer a estrutura e a sustentabilidade de seus negócios, para responder às rápidas mudanças no ambiente externo", diz o aviso.

Na carta assinada por Clóvis Letie, gerente de operações sênior da Sony no Brasil, a companhia destaca que a operação local continuará fornecendo serviços de suporte técnico e garantia dos produtos comercializados. “Os demais negócios do grupo Sony no Brasil (Games, Soluções Profissionais, Music e Pictures Entertainment) continuarão a manter sua forte atuação no mercado local", afirma o executivo.

O comunicado enviado aos varejistas, lojistas e parceiros da Sony sobre o fechamento da fábrica em Manaus. Imagem: Twitter

Somente a divisão do PlayStation permanecerá vendendo produtos no País. O que não deve mudar muita coisa no que diz respeito à produção, já que os consoles e acessórios da marca deixaram de ser fabricados no Brasil há algum tempo. O que será diferente é que, a partir do ano que vem, as vendas dos dispositivos acontecerão por meio de um distribuidor. Lembrando que a Sony está prestes a lançar o PS5 no mercado, e tudo indica que o Brasil estará na primeira leva de países que receberão o novo videogame, programado para o final deste ano.

Curiosamente, na última sexta-feira (11), a Sony lançou por aqui a TV XBR-75Z8H, segundo modelo da marca com resolução 8K e a primeira do País com o selo "Ideal para o PlayStation 5".

Entramos em contato com a Sony Brasil para um posicionamento oficial. Atualizaremos a notícia caso tenhamos novas informações.

Uma surpresa, mas nem tanto assim

Talvez o que mais surpreenda no anúncio da Sony é o fechamento de várias divisões em uma tacada só. A companhia parecia decidida a investir no mercado de áudio, principalmente com fones de ouvido bem avaliados pela mídia especializada e usuários. As TVs… Bom, a Sony sabe fabricá-las, mas não era o ponto forte da marca no Brasil. O setor, que já era dominado por Samsung e LG, deve ficar ainda mais segmentado por essas duas empresas.

A alta constante do dólar certamente influenciou a decisão da Sony, que parou de fabricar alguns de seus principais produtos localmente. O PlayStation 4, por exemplo, passou a ser importado desde 2017 – a fabricação local durou apenas dois anos. E claro, não vamos esquecer da pandemia de coronavírus, que pode ter contribuído (e muito) para chegar a esse movimento.

A estratégia da Sony nos últimos anos vem sendo enxugar os custos de tudo aquilo que a companhia não considera gerar lucro significativo. A divisão de smartphones é uma que foi duramente atingida: são poucos os países que ainda contam com lançamentos da linha Xperia, que teve as vendas e escritórios encerrados nas Américas do Sul e Central no ano passado. Agora, as câmeras digitais também parecem trilhar o mesmo camino.

Na contramão dos prejuízos, o foco deve continuar sendo a divisão do PlayStation, que tem sido a galinha dos ovos de ouro da Sony desde o lançamento do console, em novembro de 2013. A companhia mantém um mistério sobre várias informações do sucessor, o PS5, que, inclusive, ganhará um evento especial nesta quarta-feira (16), às 17h do horário de Brasília. É lá que a Sony deverá finalmente revelar o preço e a data oficial de lançamento do aparelho.

[Atualização – 15/09, 16:43] – A Sony enviou ao Gizmodo Brasil o seguinte comunicado, confirmando o fechamento da fábrica em Manaus e o fim das vendas de TVs, câmeras e produtos de áudio no Brasil:

[NeoFeed, Interfaces]

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Venda de vinis supera a de CDs pela primeira vez nos EUA desde a década de 1980

Posted: 15 Sep 2020 07:01 AM PDT

Discos de vinil. Crédito: Bruno Germany/Pixabay

Estamos em 2020 e discos de vinil aparentemente não são uma coisa só de hipsters. De acordo com um novo relatório da RIAA (Recording Industry Association of America), este ano marcou a primeira vez que a venda de discos de vinil superou a de CDs (compact discs) desde a década de 1980.

Ainda que o marco seja curioso, isso não necessariamente representa cifras imensas. A venda de vinis representou pouco mais de US$ 232 milhões para a indústria da música na primeira metade de 2020, enquanto a comercialização de CDs que chegou próximo a US$ 130 milhões.

Você pode esta se perguntando: por que diabos as pessoas ainda compram CD? Fãs do formato poderiam, por exemplo, argumentar que a qualidade deles é melhor que do vinil.

Em uma comunidade no Reddit para audiófilos é pontuado que o CD é mais barato que o vinil, sem contar que é mais portátil e tem som comparável. Apesar disso, o fã clube do formato está cada vez menor com o tempo.

Uma reportagem de 2019 da Rolling Stone relatava que naquele ano as vendas de CDs despencaram cerca de três vezes, enquanto a de vinis continuava crescendo. Se continuasse deste jeito, as vendas de disco ultrapassariam os CDs pela primeira vez desde 1986. Pelo jeito, a profecia foi cumprida.

O dinheiro deste ramo de música, é óbvio, ainda é predominante no streaming. Os mais de US$ 200 milhões de vendas em vinis não se comparam com a arrecadação na casa dos US$ 4,8 bilhões do Spotify no mesmo período.

Embora esses e outros serviços de streaming estivessem preparados para faturar em 2020, os lockdowns impostos por causa da pandemia impulsionaram esta receita. De modo geral, as vendas de todos os formatos físicos despencaram, eliminando cerca de um quarto dos lucros obtidos no ano passado. De acordo com os número da RIAA, as vendas de LPs, cassetes e CDs caíram de pouco mais de US$ 485 milhões no primeiro semestre de 2019 para cerca de US$ 376 milhões no primeiro semestre de 2020 — uma queda de cerca de 23%.

O som do vinil é realmente "mais rico" e "mais aconchegante"? Realmente importa que o formato padrão da minha infância, o CD, está se extinguido em um ritmo menos rápido? De qualquer forma, a perda desses tipos de meios físicos significa que as bandas ficam com menos opções para arrecadar receita — com espaços para show em todo mundo praticamente fechados e serviços de streaming pagando pouco aos artistas, a situação não é das melhores para os músicos.

Para que a roda volte a girar para o setor musical, só voltando os shows ou eventualmente os serviços de streaming passarem a tratar com maior seriedade o talento destes artistas.

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Apple Watch Series 6 deve trazer um novo olhar para recursos que não são tão novos assim

Posted: 15 Sep 2020 06:40 AM PDT

Há uma boa chance de que a Apple apresente o Apple Watch Series 6 durante o evento programado para a tarde desta terça-feira (15). Já sabemos muito sobre o que está por vir com a atualização do watchOS 7, mas algumas coisas ainda são um mistério. O rumor que mais tem sido comentado é que, embora não haja muitas novidades de hardware, provavelmente veremos um Series 6 com uma função inédita: monitoramento do nível de oxigênio no sangue.

Isso é legal. E não digo isso de maneira sarcástica. Existem muitas finalidades para monitoramento de oxigênio no sangue que se encaixam perfeitamente com as tentativas da Apple de fazer um dispositivo ainda mais útil para a saúde. Acontece que essa funcionalidade não é algo inédito no campo dos aparelhos vestíveis.

Como uma atualização, a Fitbit adicionou sensores de SpO2 — os LEDs vermelhos usados ​​para medir os níveis de oxigênio no sangue — ao smartwatch Ionic, lançado em 2017. Fitbits que chegaram depois também incluíram os sensores, mas foi só no início deste ano que a companhia lançou um recurso de "variação estimada de oxigênio no sangue".

Os rastreadores e relógios Garmin também têm esses sensores, usados ​​para calcular sua “bateria corporal” ou como você se lidou com sua energia entre os treinos. A fabricante Polar também inclui os sensores em alguns de seus wearables, e ainda em 2020 a Samsung lançou um app de monitoramento de oxigênio no sangue para o Galaxy Watch 3.

Os haters da Apple adoram zombar que as plataformas concorrentes possuem recursos que a Apple leva anos para colocá-los nos dispositivos da empresa — é só olhar como alguns usuários reagiram à WWDC deste ano, que trouxe para o iOS várias funções que há anos existem no Android.

Mas quando se trata de monitoramento de oxigênio no sangue, é um ponto que vale a pena considerar. Se um sensor de SpO2 está realmente chegando ao Series 6, terá que habilitar algo realmente especial para impressionar os consumidores.

O monitoramento da frequência cardíaca já existia há muito tempo quando a Apple decidiu introduzir o recurso de ECG liberado pela Food and Drug Administration no Series 4 — e que já está disponível no Brasil. É um movimento que o Fitbit e a Samsung estão apenas alcançando agora, dois anos depois.

A Apple vai anunciar que obteve autorização da FDA para o diagnóstico de apneia do sono, algo que a Fitbit está buscando? Quem sabe, mas se alguma empresa poderia fazer esse tipo de revelação dramática, seria a Apple.

Outra coisa que finalmente está chegando ao Apple Watch é o rastreamento nativo do sono. No entanto, como observamos em nossa prévia do watchOS 7, o recurso é bastante básico. Embora isso pareça ser intencional, é um pouco decepcionante, porque vários outros rastreadores e smartwatches fornecem análises altamente detalhadas de seus estágios de sono e tendências ao longo do tempo.

Usando o watchOS beta, descobrimos que o rastreamento gasta cerca de 20% da bateria durante a noite e exige que você faça ajustes em sua programação de carregamento. Esta não é necessariamente uma demanda absurda, e muitos usuários do Apple Watch com quem conversei não se importam em carregar seus relógios todos os dias.

Mas se os leitores do Gizmodo são uma indicação, a vida útil da bateria do Apple Watch, que dura apenas um dia, é uma das principais razões por que algumas pessoas não entraram no hype do relógio da Apple.

Isso é justo quando você considera que as Fitbits conseguem fornecer métricas avançadas de sono enquanto duram quase uma semana com uma única carga. A duração da bateria de vários dias também é algo que a Garmin e a Polar descobriram, e até mesmo smartwatches econômicos, como o Metropolitan R da Timex, duram mais do que meras 24 horas.

Imagem: Caitlin McGarry/Gizmodo

Não me entenda mal. É empolgante que o rastreamento do sono esteja chegando ao Apple Watch e, com toda a justiça, o principal ponto da Apple é apenas apresentar um recurso quando a empresa sentir que acertou em cheio. Havia muitos rumores de que o rastreamento do sono seria lançado com o Series 5 no ano passado, mas a companhia esperou até este ano para lançar a função. Eu não ficaria surpresa se a Apple mantivesse o rastreamento de sono fazendo só o básico por enquanto, porque um rastreamento mais avançado exigiria compromissos de desempenho que o Apple Watch atual não consegue atender.

Em todo o caso, todos esperam que a Apple seja a empresa líder quando se trata de recursos de saúde para aparelhos vestíveis. A companhia tem feito isso de várias maneiras: desde o diagnóstico de fibrilação atrial até o lançamento dos próprios estudos clínicos sobre saúde reprodutiva, saúde cardíaca e audição.

E talvez seja culpa da própria Apple, mas desde o Series 3, ela realmente se superou ao adicionar mudanças significativas a cada relógio (e adicionar grandes melhorias a cada atualização do watchOS). O Series 3 adicionou suporte a redes 4G/LTE. O Series 4 melhorou a exibição e adicionou leituras de ECG. O Series 5 veio com uma reformulação nos apps de Saúde e Atividade, além de uma tela sempre ativa, acompanhamento de período menstrual e monitoramento de nível de ruído.

Se o Series 6 adicionar sensores que já vimos em outros dispositivos, a menos que esses sensores permitam métricas ou ferramentas de diagnóstico mais significativas, será um pouco decepcionante e não virá nada muito surpreendente. A boa notícia é que não precisaremos mais esperar tanto tempo para descobrir. O evento da Apple começa hoje às 14h, pelo horário de Brasília.

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Um estudo analisou milhões de sistemas estelares e não encontrou sinais de vida extraterrestre

Posted: 15 Sep 2020 05:28 AM PDT

Antenas do radiotelescópio MWA na Austrália. Crédito: Dragonfly Media

Uma pesquisa recente que analisou mais de 10 milhões de sistemas estelares não conseguiu detectar sinais de vida extraterrestre. O relatório foi divulgado nas Publicações da Sociedade Astronômica da Austrália

Astrônomos que trabalham com o radiotelescópio Murchison Widefield Array (MWA) na Austrália Ocidental não identificaram tecnoassinaturas alienígenas enquanto pesquisavam milhões de sistemas estelares na constelação de Vela. Os autores do estudo, Chenoa Tremblay, do CSIRO, e Steven Tingay, do Centro Internacional de Pesquisa em Radioastronomia (ICRAR), estavam caçando baixas frequências de rádio semelhantes às produzidas pelos seres humanos aqui na Terra.

Localizado em uma zona silenciosa de rádio do deserto australiano, o MWA, com seus 256 blocos de matriz, tem uma faixa de frequência entre 80 MHz e 300 MHz.

"O MWA é um telescópio único, com um campo de visão extraordinariamente amplo que nos permite observar milhões de estrelas simultaneamente", explicou Trembley em um comunicado à imprensa da Universidade Curtin. "Observamos o céu ao redor da constelação de Vela por 17 horas, que parecia mais de 100 vezes mais amplo e profundo do que nunca. Com este conjunto de dados, não encontramos assinaturas tecnológicas – nenhum sinal de vida inteligente", disseram.

Os astrônomos estavam procurando por ondas de rádio entre 98 MHz e 128 MHz, já que esses "sinais de banda estreita" são "consistentes com as transmissões de rádio de civilizações inteligentes". Claro, continuamos a ser a única civilização inteligente conhecida a produzir esses tipos de sinais de rádio, mas os alienígenas, se eles existem, provavelmente são capazes de produzir os mesmos sinais.

Este último esforço do foi conduzido em janeiro de 2018 e incluiu uma região do espaço conhecida por conter pelo menos seis exoplanetas. Até o momento, o MWA examinou 75 exoplanetas conhecidos em baixas frequências.

Segundo os autores, a nova pesquisa, que incluiu mais de 10 milhões de estrelas, foi maior do que estudos anteriores feitos com ajuda do MWA. Das 30 horas de observação, 17 estavam livres de interferências possivelmente causadas pelo trabalho contínuo durante um dia inteiro na ativa. O mesmo foi constatado durante observações noturnas.

O resultado nulo não é totalmente surpreendente, já que o volume de espaço pesquisado pelos astrônomos ainda é excepcionalmente pequeno. No comunicado à imprensa, Tingay disse que “era o equivalente a tentar encontrar uma pista nos oceanos da Terra, mas apenas procurando um volume de água equivalente a uma grande piscina de quintal”.

Em um projeto concluído no ano passado, astrônomos do projeto Breakthrough Listen também não conseguiram detectar sinais de inteligência alienígena, em uma pesquisa que incluiu 1.372 estrelas próximas.

Esses resultados são desanimadores. No entanto, para ser justo, a busca por alienígenas apenas começou. Além do mais, as chances de detectarmos vida inteligente fora da Terra são excepcionalmente baixas, dada a vastidão do espaço e as estreitas escalas de tempo envolvidas. Nossa civilização, por exemplo, só começou a emitir sinais de rádio há cerca de 100 anos.

Encontrar alienígenas neste gigantesco palheiro galáctico é uma proposta verdadeiramente assustadora, mas temos que continuar procurando. A boa notícia é que nossas ferramentas estão cada vez melhores. Assim que o Square Kilometer Array (que será o maior telescópio do mundo) no oeste da Austrália estiver pronto, ele será capaz de escanear bilhões de sistemas estelares, com 50 vezes mais sensibilidade do que o MWA.

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Google fará evento em 30 de setembro para anunciar novos Chromecast e smartphones Pixel

Posted: 15 Sep 2020 04:23 AM PDT

Google confirma evento para 30 de setembro. Crédito: Google

Enquanto a Apple se prepara para anunciar várias novidades nesta terça-feira (15), o Google confirmou um evento programado para o dia 30 de setembro, a partir das 15h pelo horário de Brasília.

O Google Launch Nite In, como é chamado o evento, deve servir de palco para que a companhia mostre um novo Chromecast, um novo alto-falante inteligente (que pode ser tanto um novo Nest ou Google Home) e smartphones da família Pixel. Convites para a imprensa começaram a ser enviados na manhã de segunda-feira (14), embora não esteja claro se o evento acontecerá ao vivo ou se será um vídeo pré-gravado. Esperamos que o Google divulgue um vídeo público no YouTube, como fez em mostras de produtos anteriores.

A empresa também enviou o convite ao Gizmodo Brasil, o que pode ser um indicativo de que pelo menos um dos novos produtos deve chegar por aqui. O mais provável é a nova versão do Chromecast, já que o País não esteve em lançamentos anteriores do Google Home ou dos smartphones Pixel.

Google confirma evento para 30 de setembro. Crédito: Google

O convite do Google para o Launch Night In. Imagem: Google

O Google não forneceu detalhes adicionais, mas há meses temos vistos relances dos novos dispositivos – seja na forma de vazamentos ou provocações oficiais da própria empresa.

Em junho, vazamentos revelaram detalhes sobre um novo Chromecast de codinome Sabrina. O aparelho seria um Chromecast Ultra atualizado com controle remoto dedicado e Android TV, em vez da interface mais básica do Chromecast. É esperado que o gadget ofereça suporte para vídeo em 4K, o que permitiria que o dispositivo se torne compatível com o serviço de streaming de jogos Stadia. Embora o preço não tenha sido confirmado, rumores sugerem que dongle será bastante acessível, custando entre US$ 50 e US$ 60 (respectivamente, R$ 263 e R$ 316 na cotação atual).

Também em junho, o Google lançou um teaser oficial de seu novo alto-falante inteligente da linha Nest, mostrando um pequeno dispositivo de mesa que parece ser um substituto para o atual Google Home, que está no mercado há quase quatro anos e não ganhou nenhuma nova versão.

Como outros aparelhos da família Nest, a nova caixa de som apresenta um esquema divertido de cores pastel junto com luzes indicadoras ocultas, enquanto que o material de fabricação parece ser o mesmo tecido sustentável usado pela companhia nos aparelhos da linha. Também não se sabem os preços, embora seja uma aposta segura chutar um valor na faixa de US$ 100 (R$ 527). Pense nisso como uma atualização mais cara para o Nest Mini, de US$ 50 (R$ 249 no Brasil), só que ainda mais acessível do que o Google Home Max de US$ 300 (R$ 1580).

Quanto aos novos Pixels, após o lançamento do Pixel 4a no início de agosto, o Google deve completar sua linha de telefones para 2020 com o Pixel 4a 5G e o Pixel 5. Com base em vazamentos anteriores, o Pixel 4a 5G deve ser uma versão maior do Pixel 4a com especificações um pouco melhores, suporte às redes móveis de quinta geração e uma tela maior de 6,1 ou 6,2 polegadas.

Em vez de criar um smartphone super premium como o Galaxy Note 20 Ultra da Samsung, parece que o Google vai apostar em um aparelho que não deixará de ser potente, mas com preço acessível. O celular deve vir equipado com um chip Snapdragon 765, câmeras traseira dupla e a já citada conectividade 5G. Uma coisa interessante a notar é que, ao contrário do Pixel 4, parece que o Pixel 5 não oferecerá suporte para Motion Sense ou reconhecimento facial 3D. Em vez disso, a companhia deve optar por um leitor de impressão digital simples para o desbloqueio do aparelho.

Isso é tudo o que sabemos por enquanto. Nos vemos em 30 de setembro para mais detalhes dos novos produtos do Google.

(Colaborou Caio Carvalho)

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