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- Justiça suspende bloqueio e WeChat continuará nas lojas de apps dos EUA
- Mais de 58 milhões de toneladas de plástico podem parar nos oceanos até o final de 2030
- [Hands-on] Apple Watch Series 6 traz pequenas atualizações com um grande potencial
- Trump aprova acordo para venda do TikTok e adia banimento do app nos EUA
Justiça suspende bloqueio e WeChat continuará nas lojas de apps dos EUA Posted: 20 Sep 2020 03:02 PM PDT O TikTok não foi o único a se safar de um possível banimento dos Estados Unidos. Neste domingo (20), o WeChat ganhou permissão para continuar no País, após uma juíza do Distrito Norte da Califórnia suspender a proibição prevista pelo Departamento de Comércio. Com isso, os dois aplicativos ganharam uma sobrevida nas lojas de apps dos EUA, o que não significa que não poderão ser removidos desses serviços a qualquer momento. Segundo a Reuters, a juíza Laurel Beeler emitiu uma liminar preliminar impedindo a decisão do Departamento de Comércio dos EUA em bloquear o TikTok e WeChat. A juíza atendeu o pedido de uma ação movida por um grupo de usuários chamado WeChat Users Alliance contra o governo Trump, alegando que a proibição levanta "questões sérias" que violam a liberdade de expressão protegida pela Primeira Emenda. Beeler ainda acrescentou que as preocupações do governo com a segurança nacional sobre a China são "consideráveis", mas classificou como "modestas” as evidências do governo estadunidense que apontam problemas específicos no WeChat. Por conta disso, o bloqueio da ferramenta não seria justificável. Até o fechamento desta notícia na tarde deste domingo, o Departamento de Comércio dos EUA não havia comentado sobre a decisão da juíza Beeler. Desde o início dessa disputa, Trump tem sugerido que os apps de origem chinesa podem estar repassando informações de usuários norte-americanos para o governo chinês. Só nos EUA, 19 milhões de pessoas utilizam o WeChat para trocar mensagens, efetuar pagamentos e até fazer compras – tudo direto pelo aplicativo. A plataforma é da companhia chinesa Tencent. Na China, o app tem mais de 1 bilhão de usuários. Na sexta-feira passada (18), o Departamento de Comércio dos EUA disse que, a partir deste domingo (20), os aplicativos do TikTok e WeChat teriam sua distribuição proibida nos Estados Unidos, além de impedir a distribuição de atualizações para as ferramentas. Wilbur Ross, secretário do órgão, afirmou que a medida visava garantir segurança nacional e "proteger os americanos das ameaças do Partido Comunista Chinês". Um dia depois, no sábado (19), o Departamento de Comércio adiou as restrições em uma semana após a "bênção” do presidente Donald Trump, autorizando a permanência do TikTok no País. Isso só aconteceu depois de Trump dizer que aprova a parceria entre a ByteDance, atual proprietária chinesa do aplicativo, com empresas sediadas nos EUA, entre elas Oracle e Walmart. Essas companhias ficariam responsáveis por monitorar dados coletados pelo serviço, embora a maior porcentagem do TikTok ainda deve pertencer à ByteDance. Agora, o TikTok tem até o próximo domingo (27) para continuar nos EUA, até essa situação envolvendo sua compra seja regularizada. Senão, o bloqueio ordenado pelo Departamento de Comércio continua valendo, e as lojas de aplicativos, como App Store e Play Store, serão obrigadas a remover a ferramenta. The post Justiça suspende bloqueio e WeChat continuará nas lojas de apps dos EUA appeared first on Gizmodo Brasil. |
Mais de 58 milhões de toneladas de plástico podem parar nos oceanos até o final de 2030 Posted: 20 Sep 2020 01:21 PM PDT Nos últimos anos, muitas medidas foram implementadas e anunciadas para tentar reduzir a poluição de plástico nos oceanos. No entanto, um novo estudo publicado na revista Science, na última quinta-feira (17), afirma que tais ações não têm sido suficientes para colocar o problema sob controle. Na verdade, as medidas estão bem distante desse objetivo, e a quantidade de dejetos despejados nas águas pode mais que dobrar até o final de 2030. Todos os anos, a indústria petroquímica produz milhões de toneladas de plástico, que por sua vez se transformam em várias coisas – desde garrafas de refrigerante e sacolas de compras até equipamentos médicos e as teclas do notebook que estou digitando agora. Quando descartamos esses itens, nem tudo é reciclado da maneira correta, e uma porção desse lixo acaba nos oceanos, rios e lagos da Terra. Além liberar substâncias químicas causadoras de câncer, o acúmulo do plástico nas águas prejudica ecossistemas inteiros da vida marítima, podendo ser ingerido acidentalmente por tartarugas, pássaros e outras espécies. A nova pesquisa estima que, em 2016, 20 a 25 milhões de toneladas de resíduos plásticos foram parar nos cursos d’água do mundo. Isso corresponde a 11% de todos os resíduos gerados globalmente naquele ano, e não inclui a poluição adicional de microplásticos, equipamentos de pesca descartados ou a poluição vinda da incineração de resíduos plásticos. E o montante de plástico nos rios, lagos e oceanos deve piorar se novas medidas não forem adotadas. Estimativas anteriores mostram que a produção global de plástico deve dobrar até 2040. À medida que a consciência desta crise aumentou, líderes de vários países tomaram medidas para contê-la, assinando tratados internacionais das Nações Unidas, aprovando proibições nacionais e estaduais de alguns itens de plástico de uso único, e se unindo para promover um estilo de vida mais sustentável e de limpeza nas praias. Contudo, quando os autores avaliaram o impacto esperado desses e de outros esforços, eles descobriram que as ações propostas por esses países são insuficientes para lidar com o apocalipse plástico. Pesquisadores analisaram os compromissos de 173 países que, juntos, representam cerca de 97% da população mundial, para reduzir o lixo plástico no oceano até 2030. Os autores avaliaram uma ampla gama de dados, incluindo a quantidade de lixo gerada por cada país, estimativas de crescimento populacional de o Banco Mundial, e aumentos previstos na produção de plástico. A partir disso, os autores do estudo foram capazes de determinar quanta poluição de plástico o mundo tem gerado. Então, para estimar quanto dessa poluição que chega às águas, os autores do estudo criaram um modelo de computador usando uma ferramenta de mapeamento. Mesmo quando considerados os compromissos atualmente estabelecidos pelos governos, a poluição anual de plásticos aquáticos pode mais que dobrar, chegando a 58,5 milhões de toneladas até o final desta década. Isso não quer dizer que esses compromissos globais não sejam um bom começo. Sim, eles são, porém não conseguem acompanhar os planos de crescimento da indústria petroquímica. Além de olhar para os efeitos projetados dos compromissos globais existentes, os pesquisadores também examinaram quanta poluição do plástico entraria nos cursos de água caso os países não cumpram nenhuma medida para reduzir a produção de plástico, nem assumam outras ações. Nessas circunstâncias, são esperadas que 99 milhões de toneladas de lixo plástico cheguem aos oceanos, lagos e rios em 2030 – muito mais do que as previsões sob os compromissos atuais. Ainda assim, se conformar com os planos atuais não deve ser uma opção. A poluição do plástico já causa um impacto devastador nos ecossistemas ao redor do mundo. "Cada quilo de plástico que entra em corpos d’água é um problema", disse Judith Enck, presidente da Beyond Plastics e ex-administradora regional da Agência de Proteção Ambiental, que não trabalhou no estudo. "Pedaços maiores de plástico, como garrafas de bebidas e sacolas, muitas vezes se quebram em partes menores. Peixes e animais selvagens comem o plástico, e os recifes de coral são afetados. Nada de bom pode resultar deste problema crescente", completou. Além de registrar as deficiências das medidas atuais de despoluição do plástico nos mares, o estudo também oferece outro caminho a seguir. Ao aumentar os compromissos para reduzir a poluição por plástico usando todas as três estratégias de redução – redução de resíduos, gestão de resíduos e limpeza -, os pesquisadores traçam uma alternativa para reduzir a poluição de plástico aquático para 9 milhões de toneladas anuais, que foi o nível estimado de plástico descartado nos oceanos em 2010. Stephanie Borrelle, coordenadora regional da BirdLife International e líder do estudo, afirma que a estratégia mais eficaz é a de redução de resíduos, mas que uma abordagem mais integrada das três estratégias seja a mais eficiente a longo prazo. "É muito importante notar que ainda teremos plásticos em um futuro previsível, e isso significa que precisamos usar todas essas ações para colocar muito mais esforço para impedir que os plásticos entrem em nossos rios de água doce e ambientes marinhos. Também teremos que melhorar a gestão de resíduos e, infelizmente, enquanto usarmos plásticos, alguns entrarão no meio ambiente. Portanto, a limpeza deve fazer parte de qualquer estratégia", disse Borrelle. Uma vez que os países mais ricos produzem mais resíduos plásticos do que os de menor renda, o estudo sugere que eles devem assumir metas maiores de redução do plástico nos oceanos. Também exige que os produtores paguem por esquemas internacionais de redução da poluição, uma vez que eles são a causa primária do problema e às vezes são subsidiados pelo poder público. Em suma, embora seja ótimo que nos últimos 10 anos tenha havido um número crescente de compromissos de líderes para reduzir a poluição, consertar esse cenário exigirá mudanças muito maiores. The post Mais de 58 milhões de toneladas de plástico podem parar nos oceanos até o final de 2030 appeared first on Gizmodo Brasil. |
[Hands-on] Apple Watch Series 6 traz pequenas atualizações com um grande potencial Posted: 20 Sep 2020 09:53 AM PDT Anunciado há quase uma semana, o Apple Watch Series 6 não é drasticamente diferente da versão anunciada no ano passado. Quem esperava um redesenho radical no smartwatch terão que esperar até… bem, quem sabe? As maiores mudanças no novo Apple Watch de US$ 400 incluem um processador mais rápido e um novo sensor de saúde, o que pode não ser um grande problema para muitas pessoas. Estou usando o Series 6 há alguns dias e, embora seja claramente o melhor Apple Watch que você poderá comprar, ainda não tenho certeza se este é o melhor Apple Watch para a maioria das pessoas. O Apple Watch SE, também anunciado na última semana, não fica muito atrás traz praticamente os mesmos recursos do Series 6, só que por US$ 120 a menos no preço oficial. Mas o Series 6 tem potencial para ser muito mais. À primeira vista, o relógio mais novo se parece com qualquer outro Apple Watch lançado nos últimos anos. O modelo de alumínio vermelho de 40 mm que estou usando é um pouco mais chamativo do que as opções nas cores prata, ouro ou cinza espacial que a Apple normalmente oferece. Se você quiser que o mundo saiba que você tem um Series 6, este vermelho bem intenso ou o azul escuro são as opções sugeridas, já que estas também são as novas cores do acessório. O relógio vermelho é lindo. Sério, olha isso. O novo Apple Watch na cor vermelha é bem bonito. Imagem: Caitlin McGarry/Gizmodo Eu prefiro um relógio colorido a um iPhone colorido, já que a cor original do celular acaba ficando escondida por uma case protetora (até as transparentes, que desbotam com o tempo). Já um relógio vermelho, que tem menos chances de sofrer impactos de queda e ficar mais preservado no pulso, traz uma experiência totalmente distinta. Outro ajuste notável Series 6 é uma tela sempre ativa que é mais brilhante quando não está em uso – 2,5 vezes mais brilhante que o display Always-on do Series 5. A mudança é óbvia, especialmente quando estiver fora de casa ou malhando. Levantar meu braço para ativar a tela é algo pouco intuitivo durante a prática de exercícios, mas com um painel mais brilhante eu posso ver minha frequência cardíaca e queima de calorias mais facilmente. Mesmo inativa, a tela tem bastante brilho. Imagem: Caitlin McGarry/Gizmodo Contudo, as características mais significativas do novo relógio ficam em segundo plano, como já é de costume nesse tipo de produto. O Series 6 traz o novo processador S6, que definitivamente parece mais rápido do que o Series 4 que usei nos últimos três meses para testar o watchOS 7. Ativar a Siri, iniciar aplicativos e baixar playlists do Apple Music para ouvir offline foi rápido e fácil, embora eu tenha que fazer mais testes para ver como a velocidade se compara aos modelos mais antigos. O Series 6 também tem conectividade Wi-Fi aprimorada que finalmente faz uso de bandas de 5 GHz. A Apple também aprimorou funções de rastreamento da saúde, adicionando um novo sensor para medir os níveis de oxigênio no sangue. Esse sensor SpO2 se junta a um sensor elétrico de frequência cardíaca, que também é encontrado nos Series 4 e 5, e usado para fazer eletrocardiogramas (ECG) que podem detectar a fibrilação atrial. Você pode nunca precisar usar esses sensores, mas eles estão lá funcionando em segundo plano, monitorando seus sinais vitais e preparados para alertá-lo sobre um problema de saúde significativo, se você tiver um. O fato de que o dispositivo que uso para rastrear minhas corridas, atender chamadas, enviar mensagens e verificar meu e-mail também pode me dizer se meus níveis de oxigênio no sangue estão fora de sintonia já significam muita coisa e mostram o quanto o Apple Watch vem evoluindo. Uma taxa entre 95-99% é considerada normal para níveis de oxigênio no sangue, mas o app para Apple Watch não conta o que é normal ou não. Imagem: Caitlin McGarry/Gizmodo Assim como o app de ECG, o novo aplicativo de oxigênio no sangue é fácil de usar. Na verdade, bem mais fácil, já que você não precisa segurar o dedo contra a coroa digital para completar o circuito elétrico em seu corpo. Em vez disso, você mantém seu braço imóvel em uma superfície plana com o mostrador do relógio apontando para cima e, em seguida, fica sentado por 15 segundos, enquanto os grupos de LEDs infravermelhos e vermelhos brilham em sua pele para capturar a luz refletida nos vasos sanguíneos em seu pulso. O sangue vermelho brilhante é mais saturado, o sangue vermelho escuro nem tanto. Aparentemente, meu sangue está realmente saturado – 99%. Fico mais intrigada em ver como meus níveis de oxigênio no sangue flutuam com o tempo, especialmente enquanto durmo. Terei mais detalhes de todos esses dados nas próximas semanas quando tiver minha análise completa do Series 6. Os sensores de LEDs na parte traseira do acessório. Imagem: Caitlin McGarry/Gizmodo Não tenho certeza se o novo sensor de SpO2 por si só vale uma atualização do Series 4 ou 5 (ambos têm o recurso ECG), especialmente se considerarmos que ainda não há alertas, orientações e diagnósticos para acompanhar as medições de oxigênio no sangue . A Apple lançou três estudos com parceiros de pesquisa clínica que terão como objetivo descobrir se há uma ligação entre os níveis de oxigênio no sangue e insuficiência cardíaca, asma e vírus respiratórios, como o covid-19 e a gripe. Eu me arrisco a supor que os resultados dessas pesquisas serão submetidos à FDA (órgão dos EUA equivalente à nossa Anvisa) como parte de uma tentativa de obter autorização para ferramentas de diagnóstico adicionais. E isso é o que é mais empolgante para mim sobre o Series 6. Com o hardware instalado, a Apple pode construir recursos médicos baseados em software e liberados pela FDA, que por sua vez podem tornar o relógio em um produto ainda mais atrativo. Talvez eu esteja sonhando muito, mas com base no histórico da Apple, eu não ficaria surpresa se o aplicativo de medição de oxigênio continuasse sendo uma ferramenta de medição simples. Pretendo continuar testando o Apple Watch Series 6 nas próximas semanas para ver como esses novos recursos mudam a experiência do dia-a-dia. Tem dúvidas sobre o smartwatch? Então deixe seu comentário abaixo. The post [Hands-on] Apple Watch Series 6 traz pequenas atualizações com um grande potencial appeared first on Gizmodo Brasil. |
Trump aprova acordo para venda do TikTok e adia banimento do app nos EUA Posted: 20 Sep 2020 07:30 AM PDT Quase no fim da última semana, o TikTok parecia em apuros nos Estados Unidos, principalmente depois que o governo havia confirmado o banimento do aplicativo no País, marcado para este domingo (20). Faltando poucas horas antes da nova proibição ser posta em prática para bloquear novos downloads e atualizações da plataforma de vídeo, o presidente Donald Trump agora disse que há um acordo e que a ferramenta tem sua "bênção" para continuar operando. No último sábado (19), Trump disse ter aprovado um acordo conjunto entre TikTok, Oracle e Walmart. "Eu dei minha bênção ao negócio. Se eles conseguirem, está ótimo, se não, também está bem", destacou o presidente. A reviravolta parece acabar com semanas de drama provocadas pela preocupação do governo Trump de que o TikTok pudesse ser forçado a entregar dados de usuários dos EUA para agências de inteligência chinesas – uma alegação que o app sempre negou. Segundo o New York Times, a partir desse novo acordo, empresas e investidores com sede nos EUA terão 53% do capital do TikTok, levando à criação de uma nova companhia chamada TikTok Global. Nesse esquema, como informa o Wall Street Journal, Oracle e Walmart teriam juntas até 20% de participação, enquanto os 80% restantes ficariam com a ByteDance, atual proprietária chinesa do aplicativo. A TikTok Global será sediada nos EUA. Como resultado, o Departamento de Comércio está atrasando em uma semana seus planos de bloquear o TikTok das lojas de aplicativos dos EUA – ou seja, a plataforma tem até o próximo domingo (27) para regularizar a situação. Em um comunicado ao Gizmodo, o TikTok confirmou o negócio e diz estar “satisfeito que a proposta da TikTok, Oracle e Walmart resolverá as preocupações de segurança da administração dos EUA”. "Como parte desta proposta, a Oracle se tornará nosso provedor confiável de tecnologia, responsável por hospedar todos os dados de usuários dos EUA e proteger os sistemas de computador associados para garantir que os requisitos de segurança nacional dos EUA sejam totalmente atendidos. No momento, também estamos trabalhando com o Walmart em uma parceria comercial. Ambas as empresas participarão de uma rodada de financiamento pré-IPO da TikTok Global, na qual podem assumir uma participação cumulativa de até 20% na companhia. Também vamos manter e expandir a sede da TikTok Global nos EUA, criando 25 mil empregos em todo o País", disse o TikTok. O Walmart afirmou em um comunicado ter concordado provisoriamente em comprar 7,5% da TikTok Global e celebrar acordos comerciais para fornecer "comércio eletrônico, atendimento, pagamentos e outros serviços multiplataforma para a TikTok Global". A empresa acrescentou que seu CEO, Doug McMillon, seria um dos cinco membros do conselho da TikTok Global e que trabalharia para uma oferta pública inicial (IPO) da empresa nos EUA já no próximo ano. No entanto, como era de se esperar, isso não significa que o TikTok está mais em perigo. Por um lado, embora o presidente tenha analisado o negócio, ele ainda não recebeu a aprovação formal de sua administração. O presidente citou uma declaração do Departamento do Tesouro, que sustentou que a aprovação do negócio está sujeita a "um fechamento com a Oracle e o Walmart, com a documentação e condições necessárias a serem aprovadas pelo Comitê de Investimento Estrangeiro dos Estados Unidos". Também conhecido como CFIUS, o comitê é responsável por proteger a segurança nacional dos Estados Unidos, analisando os investimentos de empresas estrangeiras. Depois vem a China, que não olhou com bons olhos as tentativas do presidente para bloquear alguns de seus aplicativos de maior sucesso. Nos últimos dias, a China indicou que preferia ver o TikTok encerrado nos EUA do que ver a ByteDance se comprometer com uma venda forçada do app para companhias estadunidenses. No Twitter, o TikTok parecia celebrar o acordo, embora não falasse sobre isso em termos específicos. Em um vídeo postado no Twitter, Vanessa Pappas, chefe interina do TikTok, agradeceu aos apoiadores do aplicativo. "Estamos aqui por você – e estamos aqui para ficar a longo prazo. É por isso que estamos entusiasmados em compartilhar que temos trabalhado com um parceiro de tecnologia dos EUA para garantir que o TikTok possa continuar fornecendo um lar para cada um de vocês – assim como faz hoje, sem nenhuma mudança para nossos usuários aqui nos EUA ou em todo o mundo. Somos o TikTok, estamos nessa jornada juntos e estamos apenas começando", disse Pappas.
E claro, também há Trump, que é imprevisível e errou alguns fatos importantes sobre o negócio quando o anunciou, dizendo que o acordo “não teria nada a ver com a China" quando, na verdade, os investidores chineses continuam com uma participação significativa na nova empresa. Será que a tal bênção dada pelo presidente vai continuar ao perceber que essa afirmação não é verdade? Sinceramente? Ninguém sabe. Até que novas informações sejam confirmadas, os usuários do TikTok podem respirar mais aliviados por mais uma semana. The post Trump aprova acordo para venda do TikTok e adia banimento do app nos EUA appeared first on Gizmodo Brasil. |
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