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- Facebook já trabalha com possibilidade de candidato nos EUA querer deslegitimar eleições
- Novo chip da Qualcomm para notebooks ganha 5G, mas fica devendo em desempenho
- Facebook Messenger limita o encaminhamento massivo de mensagens no app
- TCL diz que sua nova tela e-ink colorida pode até reproduzir vídeos
- Agora você pode transferir suas fotos do Facebook direto para o Dropbox
- Anticorpos contra coronavírus duram no mínimo quatro meses, diz estudo islandês
- Uber permitirá gravar áudio em viagem e checará identidade em viagens pagas com dinheiro
- Índia bloqueia mais 118 apps ligados à China, incluindo PUBG Mobile
- Está mais do que na hora das smartbands serem mais do que simples pulseiras fitness
Facebook já trabalha com possibilidade de candidato nos EUA querer deslegitimar eleições Posted: 03 Sep 2020 03:03 PM PDT O Facebook afirma há anos que trabalhar para salvaguardar as eleições (lembra daquela história de Sala de Guerra?) mas, de alguma forma, toda essa proteção não impediu que a desinformação sobre votação continuasse a proliferar nem que a campanha do presidente Donald Trump tivesse um papel ativo na disseminação de fake news. Independente de tudo isso, a empresa, em um blog post, informou as ações que tomará caso algum candidato queira deslegitimar o pleito e que “não aceitará novos anúncios políticos na semana das eleições”. Não custa lembrar que as eleições nos EUA ocorrem daqui a dois meses. Não se iluda pensando que isso é algo que se assemelha a uma tão esperada proibição de anúncios políticos. O Facebook continuará a mostrar às pessoas anúncios comprados anteriormente (que podem incluir mentiras). O comunicado serve menos para apresentar uma política útil e mais para admitir que a rede espera uma série de eventos ultrajantes, mas previsíveis — e os deixará livres com o mínimo de interferência. Por um lado, os posts (aparentemente anúncios ou posts regulares) não podem dizer que as pessoas vão pegar coronavírus ao votar. Por outro, a pandemia pode ser usada para "desencorajar a votação" com um link de informações sobre o coronavírus. Sério: é isso que diz a nova e ousada estratégia da empresa de Mark Zuckerberg:
Se uma campanha ou candidato quiser deslegitimar o resultado da eleição, pode, mas aparecerá um rótulo informativo no post. O Facebook permitirá que um determinado candidato reivindique vitória antes do resultado da eleição: a rede apenas vai adicionar um rótulo que redireciona as pessoas para a Reuters (agência de notícias) e para o National Election Pool (consórcio de empresas de mídia dos EUA que fornece informações no dia da eleição). O Facebook parece estar preparando uma campanha de intimidação de eleitores e um cenário em que Trump tenta reivindicar preventivamente a Casa Branca por meio do Facebook. Em uma postagem, Mark Zuckerberg disse que está "preocupado que, com nossa nação tão dividida e a demora de dias ou até semanas para a finalização dos resultados das eleições, possa haver um risco maior de agitação civil em todo o país". Prevendo isso, ele disse que o Facebook está agindo contra campanhas que desincentivam a votação (o que já é proibido pelos padrões da comunidade, mas é uma atitude que acontece desenfreadamente na plataforma), tem removido mensagens mentirosas sobre os requisitos de votação e está "expandindo esta política para incluir declarações incorretas implícitas sobre o voto, como 'ouvi dizer que qualquer pessoa com carteira de motorista vai votar neste ano', porque isso pode enganar sobre o que é necessário para conseguir uma cédula de votação, mesmo que, por si só, não necessariamente invalide o seu voto". Você pode imaginar que, sabendo a importância desta eleição e o escrutínio que o Facebook está sofrendo para não influenciar como em 2016, os rótulos acrescentariam um contexto útil ou pelo menos declarariam sem rodeios quando o conteúdo de uma postagem é uma mentira completa — mas, pelo menos na implementação atual dessas políticas, não é bem assim. Aqui está, com um exemplo prático, de como o Trump ensina como votar duas vezes, o que é ilegal:
A ladainha usada por tantas empresas de mídia social — que "discurso bom" se contrapõe a "discurso mau" no imaginário mercado de ideias — convenientemente camufla o jogo que Trump está jogando nas plataformas. O argumento do Facebook é que só "mais discurso" pode desmentir coisas desse tipo, mas os únicos vencedores nesse ambiente são as pessoas que gritam mais alto e as plataformas que conseguem lavar as mãos de qualquer responsabilidade real. "É importante que os comitês possam rodar campanhas que incentivem o voto, e eu geralmente acredito que o melhor antídoto para o mau discurso seja mais discurso", escreveu Zuckerberg, "mas nos dias finais das eleições pode não ter tempo o suficiente para contestar novas reivindicações". O Gizmodo entrou em contato com o Facebook para comentar e atualizará este texto se recebermos uma resposta. The post Facebook já trabalha com possibilidade de candidato nos EUA querer deslegitimar eleições appeared first on Gizmodo Brasil. |
Novo chip da Qualcomm para notebooks ganha 5G, mas fica devendo em desempenho Posted: 03 Sep 2020 02:03 PM PDT No ano passado, a Qualcomm fez uma grande investida no mercado de notebooks com seu primeiro chip feito sob medida para laptops – o Snapdragon 8cx. Para 2020, a Qualcomm está anunciando o Snapdragon 8cx Gen 2, que oferece nova conectividade 5G, bem como inteligência artificial e segurança aprimoradas, mas não traz muita coisa a mais em termos de desempenho — o que é meio estranho, levando em consideração que a Apple terá um produto concorrente em algum momento deste ano. Não me leve a mal: adicionar suporte para 5G é importante, especialmente à medida que essas redes começarem a se tornar mais acessíveis. Ao combinar 5G sub-6GHz e mmWave, bem como Wi-Fi 6, laptops como o próximo Acer Spin 7 (que será o primeiro a contar com o novo chip Snapdragon 8cx Gen 2) devem estar bem equipados para produtividade móvel independentemente do tipo de conexão de que você depende. A Qualcomm afirma que, ao usar seu AI Engine, o Snapdragon 8cx fornecerá desempenho de inteligência artificial mais rápido e eficiente em termos de energia para coisas como "interações de videoconferência mais fortes por meio de ferramentas como contato visual acelerado e avatares expressivos". Recursos como esse podem tornar a sequência interminável de reuniões de Zoom e Skype um pouco menos enfadonhas, mas eu duvido que as pessoas comprem um computador novo só para ter avatares digitais mais expressivos. O próximo Spin 7 da Acer é um 2-em-1 Windows de 14 polegadas e o primeiro a contar com o novo chip Snapdragon 8cx Gen 2 da Qualcomm. Foto: Acer É mais ou menos a mesma situação com a segurança. A Qualcomm afirma que o Snapdragon 8cx Gen 2 melhorou "segurança e capacidade de gerenciamento para empresas, pequenas empresas e educação", com a natureza de PCs sempre conectados e sempre ligados proporcionando aos administradores de TI acesso rápido a máquinas remotas onde quer que estejam. Um bom recurso, mas nada obrigatório para uma pessoa comum que quer comprar um laptop. Quando se trata de desempenho, a Qualcomm afirma que o Snapdragon 8cx "oferece desempenho de todo o sistema e vida útil da bateria 50% maior em comparação com as soluções concorrentes". São praticamente as mesmas palavras que a Qualcomm usou no ano passado, e as soluções concorrentes não mudaram muito (embora isso provavelmente se altere até o final do ano). Resumindo: o Snapdragon 8cx Gen 2 é praticamente o mesmo chip do ano passado, mas com alguns ajustes e novos modems wi-fi e 5G instalados. E para mim, isso é um pouco preocupante, porque o Snapdragon 8cx não era lá especialmente rápido. As duas maiores reclamações sobre o Windows em máquinas Snapdragon eram a baixa compatibilidade de aplicativos e desempenho sem brilho. O Snapdragon 8cx foi adotado em vários computadores de alto nível no ano passado, incluindo o Galaxy Book S e o Surface Pro X (que tinha um chip Microsoft SQ1 fortemente baseado no Snapdragon 8cx). Ok, a Qualcomm não pode fazer muita coisa em relação à baixa compatibilidade de aplicativos, já que isso é algo que está sob responsabilidade principalmente da Microsoft e dos desenvolvedores de software; são eles que precisam trabalhar nessas questões, incluindo melhor suporte para ARM 64 em aplicativos. Mas também é uma espécie de problema do ovo e da galinha. Os desenvolvedores não querem perder tempo portando aplicativos para ARM64 quando o número de usuários com laptops Windows baseados em ARM é incrivelmente pequeno. Ao mesmo tempo, é difícil para os fabricantes de laptops investir muito dinheiro na fabricação de novos laptops Windows baseados em ARM quando a falta de aplicativos compatíveis resulta em uma experiência ruim para o usuário. No entanto, se os desenvolvedores virem processadores mais poderosos sendo disponibilizados para Windows em máquinas Snapdragon, eles podem estar mais inclinados a portar mais aplicativos x86 para ARM64, principalmente se souberem que esses novos laptops têm o necessário para rodar programas mais sofisticados, como aplicativos de edição de vídeo ou suítes de modelagem, com níveis semelhantes de desempenho. Isso é o que torna a velocidade do Snapdragon 8cx Gen 2 (ou melhor, a falta dela) tão importante. No mínimo, melhorar o poder de computação geral pode resolver parte da lentidão que você encontra no Windows em sistemas Snapdragon, simplesmente empregando força bruta em parte da emulação usada para fazer aplicativos ARM não nativos funcionarem no Windows. Para o punhado de aplicativos UWP que foram adaptados para funcionar no ARM, desempenho não é um problema. O problema é a grande maioria dos aplicativos "legados" que não passaram por esse processo. Esses aplicativos Win32 x86 nativos são forçados a executar dentro de uma camada de emulação para que funcionem em sistemas Windows baseados em ARM, resultando em uma sobrecarga de desempenho que significa que um sistema precisa de poder de computação extra para que um aplicativo funcione tão bem em ARM quanto em uma máquina x86. Essa é atualmente uma grande dificuldade, e pelo menos no papel, esta segunda geração do 8cx não parece resolver o problema. E não vamos nem discutir os aplicativos Win32 x64 de 64 bits, que não têm nenhum suporte no ARM. Independentemente disso, a grande preocupação é que, sem melhorias significativas de desempenho para o Snapdragon 8cx Gen 2, parece que o novo chip para laptop da Qualcomm continua na mesma. Em tempos em que a Apple anunciou uma grande mudança e começará a usar chips próprios ARM nos futuros Macs, e a AMD fez grandes avanços no desempenho de seus chips em comparação com a Intel, o desempenho é importante. Melhorar a conectividade e fazer ajustes de inteligência e segurança não é ruim, mas um desempenho apenas razoável não parece ser o bastante para competir. The post Novo chip da Qualcomm para notebooks ganha 5G, mas fica devendo em desempenho appeared first on Gizmodo Brasil. |
Facebook Messenger limita o encaminhamento massivo de mensagens no app Posted: 03 Sep 2020 11:56 AM PDT Em mais uma tentativa no combate às notícias falsas, o Facebook confirmou que está limitando o encaminhamento de mensagens no aplicativo do Facebook Messenger. A partir de agora, você só vai conseguir enviar uma mesma mensagem, foto ou vídeo para no máximo cinco pessoas ou grupos por vez. Quem tentar encaminhar para mais de cinco contatos, o Messenger exibirá um alerta avisando sobre o novo limite. "Limitar o encaminhamento [para múltiplos contatos e grupos] é uma forma eficaz de reduzir a disseminação de informações virais incorretas e de conteúdo prejudicial que pode causar danos no mundo real", destaca em comunicado Jay Sullivan, diretor de gestão de produtos, privacidade e segurança do Messenger. "Acreditamos que controlar o alcance de desinformação é fundamental à medida que a pandemia global da COVID-19 continua e nos aproximamos das eleições nos Estados Unidos, Nova Zelândia e outros países". Sullivan afirma que, ao adotar essa medida, o Facebook consegue "conter os esforços daqueles que procuram causar o caos, semear incertezas ou, inadvertidamente, minar informações precisas". O executivo também espera que o Facebook se torne "uma plataforma segura e confiável para se conectar com amigos e familiares". Essa história pode soar como um déjà vu para algumas pessoas – e, de fato, é quase isso. Desde o início do ano passado, o WhatsApp estreou a função, limitando o encaminhamento de conteúdos no app para apenas cinco pessoas ou grupos. Antes, era possível compartilhar rapidamente um mesmo texto, foto ou vídeo para até 20 contatos ou grupos. Meses depois, o presidente Jair Bolsonaro classificou a mudança como censura, por afetar a atuação de sua equipe e eleitorado. Pouco mais de um ano depois, a ferramenta fechou o cerco ainda mais para usuários que compartilham o mesmo conteúdo para vários contatos. Desde abril, só é possível encaminhar uma mensagem que foi retransmitida inúmeras vezes para um único destinatário, e não cinco. Essas mensagens são destacadas no WhatsApp com setas duplas, indicando que elas não tiveram origem de alguém próximo ao usuário. Também servem para rotular a popularidade, alcance e engajamento daquele conteúdo. A mudança parece ter dado certo. Menos de um vez desde a implementação, o aplicativo informou que o encaminhamento de mensagens caiu 70% após a limitação da empresa. Mais recentemente, o WhatsApp anunciou que conteúdos encaminhados muitas vezes pelo aplicativo ganharão um link para uma pesquisa no Google sobre o assunto. The post Facebook Messenger limita o encaminhamento massivo de mensagens no app appeared first on Gizmodo Brasil. |
TCL diz que sua nova tela e-ink colorida pode até reproduzir vídeos Posted: 03 Sep 2020 11:13 AM PDT Conhecida por seus tablets, TVs e celulares, a TCL anunciou esta semana uma nova tecnologia, NXTPAPER, que pode mudar totalmente as possibilidades da tecnologia e-ink. As telas desse tipo são conhecidas por serem ótimas para olhar por horas e perfeitas para ler livros (e às vezes até quadrinhos). Os monitores coloridos mais recentes feitos pela empresa E Ink, porém, têm baixa resolução e taxas de atualização lentas, tornando-os inutilizáveis para vídeo. A TCL afirma que sua nova tecnologia NXTPAPER pode ser uma solução. (Para evitar confusões: e-ink, em minúsculas, é a tecnologia, enquanto E Ink, em maiúsculas e sem hífen, é a empresa que produz atualmente esse tipo de telas.) O comunicado de imprensa da TCL é um pouco confuso, pois parece comparar o NXTPAPER tanto aos visores da E Ink quanto aos tradicionais visores LCD que você encontra na maioria dos tablets e telefones hoje. Mas, para todos os efeitos, a tecnologia usada no NXTPAPER parece bastante com a e-ink. O comunicado de imprensa afirma que ele será 36% mais fino do que os monitores LCD e 65% mais eficiente em termos de energia — o que faz sentido, levando em consideração a vantagem das tecnologias de tinta eletrônica. Na semana passada, a empresa E Ink disse ao blog Good Ereader que tinha planos de melhorar sua própria tecnologia de telas coloridas. Nós adoramos os primeiros dispositivos coloridos da marca, mas eles apresentam suas falhas, incluindo uma resolução ridícula de 100 PPI e taxas de atualização mais lentas. A empresa prometeu pelo menos dobrar a resolução para 200 PPI até 2021, com uma meta de atingir 300 PPI — a resolução de LCD de última geração e monitores monocromáticos da E Ink — posteriormente. Não sabemos a resolução exata planejada para a NXTPAPER, como é chamada a tecnologia concorrente feita pela TCL, mas a empresa afirma que será Full HD e que o texto incorporado permitirá que tenha um contraste 25% maior do que os dispositivos tradicionais do tipo. A TCL também diz que oferecerá uma "experiência visual semelhante a um papel em cores, sem cintilação e sem luz azul prejudicial" e que usará a iluminação natural — o que, novamente, parece com as telas e-ink. Atualmente, a empresa E Ink é a principal produtora de telas de e-ink e da tecnologia por trás delas, mas a TCL ganhou muito rápido uma boa reputação nos setores de TVs e telas de celular. A ramificação para e-ink é uma surpresa bem-vinda. Entramos em contato com a TCL para obter mais detalhes sobre sua tecnologia NXTPAPER e estamos curiosos para ver como ela se sai quando (ou se) chegar a dispositivos voltados para o público geral. Por enquanto, parece que a E Ink ganhou uma concorrente, e a tecnologia desse tipo de tela deve ficar mais interessante. The post TCL diz que sua nova tela e-ink colorida pode até reproduzir vídeos appeared first on Gizmodo Brasil. |
Agora você pode transferir suas fotos do Facebook direto para o Dropbox Posted: 03 Sep 2020 08:55 AM PDT Muita gente tem o hábito de armazenar fotos favoritas somente nas redes sociais — os meus pais mesmo costumam apagar as imagens da galeria do aparelho e deixar tudo salvo do Facebook. E por falar na rede social de Mark Zuckerberg, os usuários agora têm mais uma opção que facilita a transferência de conteúdos na plataforma: a compatibilidade com os serviços Dropbox e Koofr. O processo é exatamente o mesmo que já acontece no Google Fotos, que foi o primeiro a começar a receber a função, em dezembro do ano passado. No Brasil, a função chegou em fevereiro de 2020, e foi distribuída globalmente para todos os usuários em junho. Com isso, agora é possível optar entre três plataformas de armazenamento na nuvem para exportar suas fotos do Facebook. O Koofr não é muito conhecido fora da Europa, mas tem ganhado popularidade por oferecer 10 GB de espaço gratuito. "Queremos continuar construindo recursos de portabilidade de dados em que as pessoas possam confiar. Para isso, os serviços online precisam de regras mais claras sobre quais tipos de informações devem ser portáteis e quem é responsável por protegê-las à medida que elas se deslocam para diferentes serviços", disse Steve Satterfield, diretor de privacidade e políticas públicas do Facebook. A opção está disponível tanto na versão web quanto no aplicativo do Facebook. Acesse as configurações do seu perfil e procure pelo botão "Transfira uma cópia de suas fotos ou vídeos", na seção "Suas informações no Facebook". Insira sua senha, selecione o destino (Google Fotos, Koofr ou Dropbox) e coloque a senha do serviço escolhido para completar a transferência. Você receberá um e-mail e notificação via Facebook avisando quando o processo estiver concluído. Captura de tela: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil A ferramenta do Facebook é baseada no Projeto de Transferência de Dados (DTP, na sigla em inglês), uma ação colaborativa iniciada em 2019 que tem a participação de empresas de tecnologia — entre elas, Apple, Google, Microsoft e Twitter. A iniciativa utiliza tecnologia de código aberto, o que significa que outras companhias podem usá-la para facilitar a portabilidade de dados em múltiplas plataformas — até as concorrentes. O DTP também é uma forma das empresas darem mais controle aos usuários sobre como eles mesmos lidam com os próprios dados nas redes sociais. No caso do Dropbox, a ideia é oferecer mais de uma alternativa para transferir essas informações para o serviço que quiserem. Agora é só esperar até que essa função chegue no Instagram, mas é algo que não deve acontecer tão cedo. Ao TechCrunch, um porta-voz do Facebook afirmou que, neste momento, a empresa "priorizou as ferramentas de portabilidade somente para o Facebook", mas que a companhia está ansiosa "para explorar essa expansão em outros aplicativos no futuro". The post Agora você pode transferir suas fotos do Facebook direto para o Dropbox appeared first on Gizmodo Brasil. |
Anticorpos contra coronavírus duram no mínimo quatro meses, diz estudo islandês Posted: 03 Sep 2020 08:08 AM PDT Um novo estudo da Islândia fornece garantias de que nossos anticorpos contra o coronavírus que causa COVID-19 podem durar pelo menos quatro meses — presumindo que eles sejam realmente produzidos. O estudo, publicado no New England Journal of Medicine na terça-feira (1º), analisou amostras de sangue coletadas de mais de 30 mil pessoas na Islândia, um pouco menos de 10% da população total do pequeno país nórdico. Elas incluíram mais de 4 mil pessoas com teste positivo para o novo coronavírus, SARS-CoV-2, ou suspeitas de terem sido expostas a alguém com o vírus. As amostras foram testadas para vários tipos diferentes de anticorpos adaptados especificamente para o vírus. Ao todo, eles estimam que pouco menos de 1% do país tenha contraído COVID-19 durante a primeira onda do surto, que começou a perder força no final de abril. Eles também estimaram que mais da metade de todos os casos foram detectados por meio de testes anteriores. E o mais importante, eles descobriram que o nível de anticorpos nesses sobreviventes não caiu de maneira perceptível até quatro meses após a infecção inicial. "Nossos resultados indicam que os anticorpos antivirais contra o SARS-CoV-2 não diminuíram em 4 meses após o diagnóstico", escreveram os autores. As descobertas do estudo entram em conflito com algumas estimativas anteriores de quanto tempo os anticorpos podem durar em pessoas que contraem COVID-19. Mas essas estimativas mais pessimistas vêm de estudos com amostras pequenas, enquanto pelo menos um estudo grande, mas preliminar, dá suporte à ideia de que os anticorpos podem durar meses na maioria das pessoas. Esse estudo analisou amostras de sangue coletadas de quase 20 mil pessoas na cidade de Nova York, onde ocorreu o surto mais letal de COVID-19 relatado até agora, e descobriu que os anticorpos neutralizantes permaneceram estáveis por três meses. É possível — até provável — que os anticorpos possam durar mais de quatro meses, mas não se passou tempo suficiente para os cientistas coletarem e analisarem os dados relevantes para ter certeza. Por mais reconfortantes que sejam, esses resultados não provam que os sobreviventes estão completamente protegidos contra reinfecção. Tanto neste estudo quanto no estudo de Nova York, cerca de 10% das pessoas com COVID-19 confirmado aparentemente não produziram anticorpos detectáveis para SARS-CoV-2, e são essas pessoas que podem ser mais suscetíveis a uma segunda infecção. Os poucos relatos confirmados de reinfecção até o momento também não descartaram que ela pode acontecer mesmo em pessoas que têm anticorpos. Dito isso, é muito provável que os anticorpos forneçam algum nível de imunidade ao COVID-19, seja na prevenção por completo ou atenuando a gravidade da reinfecção. O estudo da Islândia também nos fornece outra estimativa de quão mortal o COVID-19 pode ser em uma população. Ele encontrou uma taxa de mortalidade por infecção (também conhecida pela sigla IFR) de 0,3% na Islândia. Este número leva em consideração todos os casos, incluindo aqueles sem sintomas. Esta IFR é menor do que as estimativas em outros países, mas está dentro da faixa que outros estudos encontraram. A fatalidade do COVID-19 na população provavelmente depende muito de fatores como a distribuição de idade e saúde média dos residentes de um país e se os surtos locais estão sobrecarregando os hospitais da região ou não. Tratamentos implementados recentemente e futuros, como esteroides, também podem diminuir ainda mais o risco de morte ao longo do tempo. Na Islândia, o COVID-19, felizmente, nunca ganhou ao mesmo nível de outros países. Até 2 de setembro, havia apenas 10 mortes relatadas relacionadas à doença viral no país, enquanto há apenas cerca de 100 casos ativos atualmente e um pouco mais de 2 mil casos notificados no total. The post Anticorpos contra coronavírus duram no mínimo quatro meses, diz estudo islandês appeared first on Gizmodo Brasil. |
Uber permitirá gravar áudio em viagem e checará identidade em viagens pagas com dinheiro Posted: 03 Sep 2020 08:00 AM PDT Em um evento online realizado nesta quinta-feira (3), a Uber anunciou algumas mudanças para usuários e motoristas da plataforma relacionadas à segurança. De forma resumida, a empresa vai liberar nas próximas semanas o recurso de gravação de áudio durante viagens no Brasil, além de checagem adicional de documentos do usuário em pagamento em dinheiro e de destino. Gravação de áudio de chamadasComeçando pela gravação de áudio, o recurso, na verdade, foi mencionado no ano passado durante o evento Uber Destino 2019. No entanto, desta vez a empresa diz que a funcionalidade será liberada nas próximas semanas no Brasil. Funcionará da seguinte forma: durante uma corrida, o usuário poderá iniciar uma gravação dentro do próprio app da Uber. Para fazer isso, basta tocar no escudo de cor azul (que reúne iniciativas de segurança) e escolher a opção de Gravar Áudio, que pode ser ativada a qualquer momento da viagem. O usuário poderá enviar a gravação em três momentos: no fim da viagem, assim que for avaliar a corrida ou um tempo após a chegada ao destino. Neste último caso, é necessário ir na opção Suas Viagens e escolher a corrida em questão — lá aparecerá que você tem uma gravação, caso tenha feito uma. Na sequência, a pessoa pode iniciar uma reclamação e enviar este arquivo de áudio.
A Uber ressalta que estes arquivos de áudio são criptografados e só são acessíveis para quem for analisá-lo no centro de segurança da Uber. Não custa lembrar que o recurso de gravação é uma via de mão dupla. Então, tanto o motorista como o passageiro poderão realizar este processo. Checagem de documentos de usuáriosNo evento de segurança do ano passado, a Uber faltou bastante sobre a melhoria no processo de checagem de motoristas, o que inclui busca por antecedentes criminais e de documentos do veículo. Neste ano, a empresa vai melhorar a verificação de usuários, sobretudo em casos de usuários novos que escolhem a opção de pagamento por dinheiro. Ao iniciar iniciar o processo para pedir um carro, será solicitado ao usuário que ele escaneie seu RG ou CNH para dar prosseguimento à solicitação. A Uber, então, consultará as informações em uma base de dados. Se estiver ok, a viagem será realizada. Caso contrário, a solicitação não seguirá adiante. Crédito: Uber A questão com pagamento com dinheiro tem relação à desconfiança de motoristas, pois caso dê algum problema, pode ser mais difícil identificar ao certo quem é o passageiro. Então, parece, que a companhia quer proporcionar maior segurança aos parceiros assegurando que a pessoa que entra no carro está devidamente identificada na plataforma. Checagem de destinoNo ano passado, a Uber implementou o que eles chamavam de U-Ajuda 1.0, que basicamente se tratava de medidas de segurança voltadas para o usuário. A mais proeminente era a que detectava, por exemplo, se houve alguma parada longa ou inesperada durante uma viagem. Neste ano, a companhia visa melhorar a checagem de destino com a U-Ajuda 2.0. A funcionalidade checará se uma corrida terminou no lugar que fora previamente estabelecido. Caso seja num lugar diferente, o app enviará uma notificação perguntando se está tudo certo ou não. O usuário ou o motorista podem logo reportar algum problema assim que terminar a viagem. Fora isso, a companhia ainda anunciou um guia de segurança para motociclistas e ciclistas parceiros do UberEats. Nos próximos dias, os entregadores passarão a receber mensagens educativas sobre melhores práticas no trânsito. The post Uber permitirá gravar áudio em viagem e checará identidade em viagens pagas com dinheiro appeared first on Gizmodo Brasil. |
Índia bloqueia mais 118 apps ligados à China, incluindo PUBG Mobile Posted: 03 Sep 2020 06:20 AM PDT Meses depois de barrar o TikTok, a Índia está proibindo dezenas de outros aplicativos ligados à China — o mais recente desdobramento de uma disputa entre os dois países. Desta vez, a Índia baniu vários aplicativos da gigante tecnológica chinesa Tencent, incluindo versões para celular do jogo PUBG (PlayerUnknown's Battlegrounds). O ministro indiano responsável por tecnologia da informação e eletrônica na Índia disse na quarta-feira (2) que proibiu 118 aplicativos por "roubarem e transmitirem de forma sorrateira dados de usuários" — o comportamento, disse ele, prejudica a segurança nacional. Incluídos na proibição estavam PUBG Mobile Lite e PUBG Mobile Nordic Map: Livic, que estão atualmente disponíveis no Google Play e na App Store. Outros aplicativos barrados incluem Alipay, Tencent Weiyun e o app VPN for TikTok. Embora o PUBG propriamente seja de propriedade da empresa sul-coreana Bluehole, suas versões móveis são publicadas pela Tencent, que também possui propriedade parcial do Fortnite, propriedade total do League of Legends e participações significativas em empresas tão variadas como Warner Music Group, Spotify e Tesla. "No interesse da soberania e integridade da Índia, defesa da Índia e segurança do Estado. E usando os poderes soberanos, o governo da Índia decidiu bloquear o uso de certos aplicativos, usados em dispositivos móveis e dispositivos sem internet", disse o ministro em um comunicado de imprensa. "Essa mudança salvaguardará os interesses de milhões de usuários indianos de celulares e internet. Esta decisão é um movimento direcionado para garantir a segurança, proteção e soberania do ciberespaço indiano." Um porta-voz do PlayerUnknown's Battlegrounds não retornou imediatamente ao pedido do Gizmodo para comentar o banimento. O desenrolar desta semana segue uma série de outras proibições de aplicativos vinculados à China pelo governo indiano, incluindo o app de vídeos curtos TikTok, que era bastante popular no país. Na época, a empresa disse que "continua cumprindo todos os requisitos de privacidade e segurança de dados de acordo com a lei indiana e não compartilhou nenhuma informação de nossos usuários na Índia com nenhum governo estrangeiro". O TikTok foi um dos 59 aplicativos barrados em junho, com um bloqueio adicional de 47 outros aplicativos em julho. As proibições em andamento seguem uma disputa de fronteira em curso e crescente entre os dois países. Em junho, um confronto entre as duas nações deixou pelo menos 20 soldados indianos mortos. Em julho, em uma declaração compartilhada com a CNN Business, um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores na China pediu que a Índia “criasse um ambiente justo e não-discriminatório para a cooperação econômica e comercial” entre os dois países. The post Índia bloqueia mais 118 apps ligados à China, incluindo PUBG Mobile appeared first on Gizmodo Brasil. |
Está mais do que na hora das smartbands serem mais do que simples pulseiras fitness Posted: 03 Sep 2020 04:39 AM PDT Serei a primeira a dizer que nem tudo precisa ser um smartwatch. Na verdade, estou aliviada que, conforme os smartwatches se tornam mais acessíveis, as fabricantes de dispositivos vestíveis não se esqueceram completamente de opções ainda mais baratas para aqueles de nós que querem um gadget dessa categoria sem zerar nossa conta bancária. O que não consigo suportar é que esses aparelhos continuam sendo alternativas completamente chatas. Um exemplo: nesta quarta-feira (2), durante a IFA 2020, a Samsung anunciou o Galaxy Fit 2, uma versão atualizada da pulseira inteligente da marca sul-coreana. Ele faz tudo o que você espera de uma smartband: detecta automaticamente cinco exercícios e monitora as calorias queimadas, a frequência cardíaca, a distância e até fornece um relatório de sono com uma pontuação personalizada. A companhia diz que o design não absorve tanto a transpiração e que existem mais de 70 mostradores para escolher na tela AMOLED de 1,1 polegadas. A bateria dura 15 dias – ou 21, se você alternar para um modo de economia de energia. Não foram divulgados preço e disponibilidade, mas eu ficaria surpreso se o acessório custasse mais de US$ 100. Três anos atrás, eu poderia estar animada com o Galaxy Fit 2. Agora, não posso deixar de olhar e ter a sensação que aqui temos uma smartband unicamente para manter a Samsung viva nesse segmento do mercado de dispositivos vestíveis. Entendo que muitas pessoas querem apenas o básico. Mas hoje em dia, as principais inovações no segmento de pulseiras de fitness parecem ser os preços menores e maior duração da bateria. Veja a recém-atualizada Fitbit Inspire 2: a principal característica é a bateria com promessa de durar 10 dias. É basicamente isso. Wearables mais simples não precisam ser sinônimos de falta de criatividade. Mesmo com um hardware relativamente básico, há muito para inovar em termos de software, design e formato. Outro exemplo: os designs. Achei ruim que vários smartwatches imitaram a aparência do Apple Watch, e as smartbands não fogem muito desse padrão com telas mais compridas e pulseiras de silicone. Nem todos os aparelhos com monitoramento de saúde precisam estar em volta do seu pulso – algumas empresas, como Bellabeat e Ringly, tentaram formas diferentes, como colares, anéis e até broches. Embora a Ringly não esteja mais no jogo, foi legal que, além do rastreamento de atividades, você tenha um wearable chique que também era capaz de entregar notificações. Os acessórios da Bellabeat também são notáveis por estarem entre os primeiros a incluir acompanhamento do ciclo de menstruação para as mulheres. O principal problema com dispositivos mais modernos é que eles não são super precisos, e na maioria das vezes acabam custando mais caro. Dito isso, a tecnologia vestível vem ficando mais avançada nos últimos anos. Então, você quer mesmo me convencer que empresas como Fitbit, Samsung, Xiaomi e outras com orçamento milionário não são capazes de adaptar seus wearables a designs tão repetitivos? Você compraria um produto mais acessível sabendo que suas únicas opções de personalização são uma dúzia de pulseiras de silicone coloridas? O Galaxy Fit 2. Imagem: Samsung Anéis inteligentes mais simples seriam um ótimo começo. Assim como nem todo mundo quer um smartwatch, imagino que nem todo mundo precisa ou quer um monitor de saúde nesse tipo de aparelho. Depois de algumas semanas usando o Oura Ring, também me lembrei de como os anéis são muito mais confortáveis do que pulseiras, principalmente no uso 24 horas por dia, 7 dias por semana. O Oura Ring – e outros anéis que experimentei, como o agora extinto Motiv Ring – também podia monitorar ritmo cardíaco e sono. Eles não são os mais precisos, mas de novo: em meus testes, muitos rastreadores de condicionamento físico mais simples que vão em volta do pulso também não possuem tanta precisão assim. O preço dos anéis inteligentes não é tão atraente, mas sem mais concorrência e inovação nessa frente, como poderia ser diferente? Outro problema é que, conforme os smartwatches se tornam mais acessíveis, menos são os motivos para comprar uma pulseira ou dispositivo com menos recursos. Os relógios Amazfit da Huami podem não vir com o melhor aplicativo de rastreamento, mas também é difícil argumentar com sua bateria extremamente longa e preços abaixo de US$ 100. Eu sou a favor de smartbands acessíveis, mas as empresas não podem continuar colocando mais bateria nesses aparelhos sem oferecer algo verdadeiramente mais valoroso, principalmente algo que reforce o design e a qualidade de construção.. Senão, tudo continuará sendo um grande desperdício. The post Está mais do que na hora das smartbands serem mais do que simples pulseiras fitness appeared first on Gizmodo Brasil. |
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