sábado, 10 de outubro de 2020

Gizmodo Brasil

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Vazamento detalha os quatro modelos de iPhone 12 que devem ser lançados na semana que vem

Posted: 09 Oct 2020 03:13 PM PDT

iPhone 11 vermelho diante de um fundo azul.

O iPhone 12 foi uma notável ausência no evento de setembro da Apple, quebrando uma tradição de anos. Ao que tudo indica, ele será apresentado na semana que vem, em um evento marcado pela companhia para terça-feira, dia 13 de outubro. Um novo vazamento dá uma boa ideia do que esperar.

As informações foram trazidas pelo vazador Ice Universe de um usuário do Weibo chamado Kang. Ice Universe é famoso por antecipar lançamentos da Samsung, e Kang também tem um bom histórico em obter informações de bastidores da Apple.

No post, que foi traduzido pelo pessoal do MacRumors e repercutido pelo BGR, Kang traz vários detalhes de especificações e preços da linha. Serão quatro aparelhos — Mini, padrão, Pro e Pro Max — com preços entre US$ 699 e US$ 1.099.

O iPhone 12 Mini, novo modelo da linha, deve vir com tela de 5,4 polegadas — pequena para os padrões atuais, mas que deve atrair quem gosta de usar o aparelho com uma mão só. Como seria de se esperar, ele vai ser o mais barato da família, mas sem nenhuma redução em relação aos preço de lançamento do ano passado: US$ 699, mesma coisa que o iPhone 11.

O iPhone 12, por sua vez, deve ser um pouco mais caro, custando a partir de US$ 799. Ele tem a tela do mesmo tamanho do modelo atual, com 6,1 polegadas.

Tirando a diferença de tamanho, o Mini e o convencional serão bem parecidos. Ambos terão câmera dupla na traseira, com uma lente principal com abertura f/1.6. Os dois também devem vir com as mesmas opções de armazenamento (64, 128 ou 256 GB) e de cores (branco, preto, vermelho, azul e verde)

Os modelos Pro têm como grande diferencial a câmera tripla. No iPhone 12 Pro, segundo o vazamento, ela deve vir com uma lente de zoom óptico de 4x, enquanto no modelo Max, esse zoom chega a 5x. Ambos os modelos devem vir com LiDAR — uma tecnologia que usa laser para medir distâncias e deve ser usada no foco e no modo retrato.

Tanto o iPhone 12 Pro quanto o iPhone 12 Pro Max devem vir com três opções de armazenamento (128, 256 ou 512 GB) e quatro opções de cor (dourado, prata, grafite e azul). O Pro deve ter as mesmas dimensões do iPhone 12, custando a partir de US$ 999; já o Pro Max deve ter tela de 6,7 polegadas e preço a partir de US$ 1.099.

De acordo com o vazador, outras novidades serão comuns a todos os dispositivos da linha. Os modelos terão suporte a 5G e um recurso chamado Smart Data Mode para alternar entre o novo padrão de internet e o 4G para economizar bateria. Todos também terão a uma tela OLED chamada de Super Retina XDR, além de uma proteção chamada Ceramic Shield.

O vazamento dá até as datas de pré-venda e lançamento dos quatro modelos nos EUA e em países selecionados — o Brasil nunca está nessa lista.

Os dois com tela de 6,1 polegadas chegam primeiro: a pré-venda do iPhone 12 e do iPhone 12 Pro começa nos dias 16 e 17 de outubro, com entregas previstas para 23 e 24 do mesmo mês.

Depois, é a vez do pequeninho: o iPhone 12 Mini entra na pré-venda em 6 e 7 de novembro e chega às lojas uma semana depois, nos dias 13 e 14 de novembro. Por último, o iPhone 12 Pro Max, que tem sua pré-venda programada para os dias 13 e 14 de novembro, com envios marcados para 20 e 21 do mesmo mês.

Este vazamento é realmente bem detalhado e bastante em linha com o que soubemos até agora sobre o iPhone 12. Faz sentido, já que falta pouquíssimo tempo para o anúncio. Na terça que vem, saberemos se essas informações são mesmo precisas.

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Microsoft quer driblar regras da Apple e colocar streaming de jogos no iOS via navegador

Posted: 09 Oct 2020 01:57 PM PDT

No mês passado, a Apple atualizou suas diretrizes para a App Store com relação ao streaming de jogos com uma nova linguagem que efetivamente colocou um ponto final nos aplicativos de streaming de jogos independentes. Portanto, em um esforço para contornar as políticas da Apple e fornecer acesso aos jogos em nuvem do Xbox em iPhones e iPads, a Microsoft está se voltando para sua única opção: a web.

Com base nas informações detalhadas pela primeira vez pelo Business Insider, durante uma reunião geral no início desta semana, o chefe de Xbox, Phil Spencer, disse aos funcionários que a Microsoft está planejando trazer o streaming do Xbox Game Pass Ultimate (anteriormente conhecido como xCloud) para iOS usando um ” solução baseada em navegador direto", com um lançamento previsto para algum momento de 2021.

De acordo com as diretrizes da Apple, para que um aplicativo de streaming de jogo seja aprovado na App Store, um desenvolvedor precisa criar listagens individuais da App Store para cada jogo disponível dentro do aplicativo, o que cria uma enorme dor de cabeça para os desenvolvedores e potencialmente cria problemas sobre direitos autorais. Questões semelhantes também são o motivo pelo qual a Microsoft decidiu encerrar seu xCloud beta no iOS no início de agosto, o que mais tarde levou a Apple a atualizar suas políticas e esclarecer suas diretrizes. No entanto, as diretrizes da Apple afirmam que, em vez de ter um aplicativo independente, "há sempre a internet aberta e os aplicativos de navegador da Web para alcançar todos os usuários fora da App Store".

Adotar uma abordagem baseada na web ou no navegador para streaming de jogos é semelhante a como o Google Stadia funciona no desktop (que usa o Chrome para exibir o conteúdo do jogo) e o novo serviço de streaming de jogos Luna da Amazon, que estará disponível primeiro no iOS durante o período beta, com suporte para dispositivos Android a seguir. É também o método que a Pax, fabricante de cigarros eletrônicos de maconha, optou depois que a Apple expulsou ela e outros aplicativos de maconha da App Store no ano passado.

Dito isso, embora usar a web para obter streaming do Xbox Game Pass Ultimate para iOS possa ser o caminho mais direto da Microsoft, parece que a empresa também não está abandonando seus sonhos de um aplicativo independente, com fontes que conversaram com o The Verge alegando que ela continuará o desenvolvimento de um aplicativo que a Microsoft "espera que também seja executado na plataforma da Apple".

O motivo principal dos esforços de streaming de jogos da Microsoft é que a empresa simplesmente quer tornar o Xbox Game Pass Ultimate o mais acessível possível, porque de acordo com The Verge, na mesma reunião geral, Spencer também mencionou trazer o xCloud para PCs com Windows 10 em algum momento do ano que vem também.

Portanto, embora o streaming de jogos ainda seja um conceito relativamente novo (o Google Stadia celebrará seu primeiro aniversário em novembro), muitos dos maiores players de tecnologia já investiram uma tonelada de recursos para quebrar a cadeia entre os jogos e a exigência de hardware local para executar esses jogos. E com uma série de empresas se voltando para a web para contornar as plataformas online territoriais, esperamos que os usuários possam escolher o serviço que funciona melhor para eles, independentemente do ecossistema.

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Fones de ouvido caríssimos da Devialet prometem o melhor cancelamento ativo de ruído

Posted: 09 Oct 2020 01:35 PM PDT

Fones Devialet Gemini. Crédito: Devialet

Se você nunca ouviu falar sobre o nome Devialet, tudo bem – é algo absolutamente normal. Trata-se de uma empresa de áudio francesa conhecida por alto-falantes sem fio de aparência futurística, som massivo e preços elevados. É como uma Sonos da vida, só que tudo sai mais caro. E para 2020, em vez de anunciar outra caixa de som na faixa dos US$ 3.000 (R$ 16.000 na conversão direta), a companhia está lançando alguns dos fones de ouvido wireless mais caros do mundo.

Os Devialet Gemini se parecem com fones sem fio comuns. O modelo é intra-auricular, o que significa que vai por dentro do ouvido e fica preso lá graças a ponteiras de silicone. O design lembra um pouco o formato estranho dos alto-falantes Phantom, mas não é isso o que torna os fones em um acessório intrigante.

Fones Devialet Gemini. Crédito: Devialet

Para começar, os fones possuem cancelamento ativo de ruído – o que não é uma característica inédita, já que está presente nos Apple AirPods Pro, no Sony WF-100XM3 e em dois lançamentos recentes da Bose. O que diferencia os Gemini não é um, nem dois, mas três tipos de recursos patenteados que supostamente aumentam a qualidade do cancelamento de ruído.

O primeiro é algo que a Devialet está chamando de “arquitetura de equilíbrio de pressão”. Basicamente, haverá “câmaras de descompressão em cascata” dentro dos fones para “garantir a pressão interna ideal em todos os momentos". Eles são revestidos com uma "malha acústica personalizada" para bloquear o ruído externo. Cada fone também possui dois microfones separados para aprimorar o cancelamento de ruído, bem como um microfone dedicado para "melhorar a transmissão de voz”.

Os fones também utilizam um algoritmo de “compensação de atraso interno” que supostamente ajuda a compensar atrasos em loops de cancelamento de ruído interno. Pode parecer sem sentido, mas essa função deve ajudar a aumentar o cancelamento de ruído em frequências mais altas. Falando em modos de cancelamento de ruído, o Gemini terá três opções e dois tipos de modos de transparência, uma delas permitindo que você ouça sons no ambiente.

Fones Devialet Gemini. Crédito: Devialet

E, finalmente, a Devialet está introduzindo a tecnologia “Ear Active Matching”, que ajusta automaticamente as frequências do sinal de áudio com base no que você está fazendo. Portanto, se você virar a cabeça de repente, os fones irão se ajustar aos seus movimentos. O acessório ainda escaneia suas orelhas para determinar um ajuste personalizado por meio de um aplicativo para smartphone. Os fones Gemini também incluem opções de equalizador, um botão de toque tudo-em-um para controlar a reprodução e alternar os modos, e suporte ao Google Assistente e Siri.

Quanto à duração da bateria, os Gemini prometem oito horas com uma única carga, ou seis horas com cancelamento ativo de ruído. Já o estojo de carregamento oferece 3,5 cargas adicionais e suporta recarga sem fio, além de funcionar com o codec Qualcomm aptX. O produto tem classificação IPX4, o que deve garantir resistência a respingos de chuva, mas não deve ser o mais indicado para a prática de atividade física de alta intensidade.

Uma informação interessante: a Devialet diz que você poderá comprar peças para cada fone de ouvido separadamente. Por exemplo, se uma das pontas de silicone se soltar, você não precisará gastar comprando para os dois fones.

Fones Devialet Gemini. Crédito: Devialet

Parece tudo muito bom. E é melhor que seja, porque os fones Gemini custarão US$ 300 (R$ 1.660), quando as vendas começarem em 10 de outubro. Isso é quase o mesmo preço dos novos fones de ouvido WH-1000XM4 da Sony. É mais caro do que o AirPods Pro. É mais do que o Bose SoundSport. É mais do que as versões GPS e celular do Apple Watch SE. É mais do que todos esses laptops baratos! Caramba, é mais caro do que o Sonos One e o novo Nest Audio. Na verdade, você poderia comprar três aparelhos Nest Audio pelo mesmo preço.

As pessoas não exageram quando dizem que os alto-falantes da Devialet, embora caros, têm um som incrivelmente bom. Não saberemos até testarmos por nós mesmos, mas há muita coisa que você pode fazer com US$ 300.

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Brasil está entre países que menos dorme por causa de estresse gerado pelo trabalho

Posted: 09 Oct 2020 11:38 AM PDT

Mulher utilizando laptop em home office. Crédito: Thought Catalog/Unsplash

A pandemia de COVID-19 definitivamente trouxe mudanças radicais em diversos aspectos de nossas vidas. Porém, um dos grandes desafios para quem está em casa desde março tem sido equilibrar vida pessoal e trabalho. Com a mudança do escritório para dentro de casa, às vezes fica difícil estabelecer horários e impor limites. O resultado disso é um aumento no nível de estresse, ansiedade e esgotamento, conforme aponta um estudo realizado pela Oracle e pela consultoria em pesquisa de RH Workplace Intelligence.

Os dados foram baseados em entrevistas realizadas com mais de 12 mil trabalhadores de diversos níveis hierárquicos de 11 países, incluindo o Brasil. Diante do cenário global, um número que se destaca é o fato de os brasileiros serem os que mais perdem o sono devido ao estresse e ansiedade relacionados ao trabalho (53%) quando comparado aos outros países (40%). No total, 70% dos entrevistados brasileiros afirmaram que os problemas se agravaram neste ano, enquanto 73% acreditam que isso afetou negativamente a saúde mental.

Os motivos para o aumento nos níveis de estresse são variados. Enquanto 46% dos trabalhadores brasileiros entrevistados listaram "lidar com tarefas rotineiras e tediosas", 44% mencionaram a "pressão para atender aos padrões de desempenho", e 39% falaram sobre "lidar com cargas de trabalho imprevisíveis".

Sem a separação física entre local de trabalho e casa, 42% dos brasileiros e 35% dos entrevistados globais afirmam que estão trabalhando mais de 40 horas extras por mês durante a quarentena. Um fato curioso é que, apesar dos impactos negativos mencionados, 63% dos entrevistados no Brasil (e 62% dos trabalhadores globais) consideram o trabalho remoto mais atraente agora do que antes da pandemia.

Quando questionados sobre como tratar a questão, uma taxa surpreendente de 64% dos brasileiros declararam que prefeririam falar com um robô sobre estresse e ansiedade em vez de tratar com seu gerente. Os 14% que afirmam preferir a interação humana para tratar a saúde mental argumentam que os robôs fornecem uma zona de teste livre (46%), uma saída imparcial para compartilhar problemas (31%) e respostas rápidas a perguntas relacionadas à saúde (30%).

Apesar da preferência dada aos robôs, isso não significa necessariamente que as pessoas preferem falar com máquinas a buscar um profissional de saúde. No geral, o que a pesquisa indica é que as pessoas ainda enxergam a tecnologia mais como aliada para facilitar tarefas, aliviando a carga de trabalho. Dentre os entrevistados brasileiros, 42% disseram que a inteligência artificial forneceu informações para fazer o trabalho com mais eficácia, enquanto 41% acredita que ela ajudou a automatizar tarefas, e 34% afirmam que houve uma redução no estresse graças à ajuda da tecnologia em priorizar tarefas.

Considerando que grande parte dos problemas de estresse e ansiedade são relacionados ao trabalho, é extremamente importante que as empresas estejam alertas para a questão e forneçam o apoio necessário aos seus trabalhadores. Segundo a pesquisa, 84% dos brasileiros acredita que a empresa deveria fazer mais para proteger a saúde mental dos funcionários. Um dado otimista é que 52% dos entrevistados afirma ter percebido uma movimentação das empresas para oferecer tal apoio como resultado da pandemia.

Em relação ao tipo de ajuda que os trabalhadores esperam da empresa, 92% dos entrevistados brasileiros declararam que gostariam que a empresa fornecesse algum tipo de tecnologia para apoiar a saúde mental, como acesso por autoatendimento a recursos de saúde (43%), serviços de aconselhamento sob demanda (43%), ferramentas proativas de monitoramento de saúde (45%), acesso a aplicativos de bem-estar ou meditação (43%) e chatbots para responder a perguntas relacionadas à saúde (26%).

Seja como for, é essencial que as empresas apoiem seus funcionários – principalmente em um momento como esse em que diversos fatores podem afetar ainda mais nossa saúde mental – e que promovam uma cultura receptiva para que os trabalhadores se sintam confortáveis em discutir seus problemas com gestores em vez de recorrer a robôs.

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Pessoas em Taiwan podem usar Pokébolas para andar de metrô e pagar por lanches

Posted: 09 Oct 2020 11:08 AM PDT

Pokébola usada como pagamento NFC. Crédito: EasyCard

Cartões de pagamento com tecnologia NFC usados no transporte público em Taipei (Taiwan) são tão populares que não apenas outras empresas (como lojas de conveniência) começaram a aceitá-los, mas também estão disponíveis em inúmeras formas e tamanhos. A novidade mais recente é um cartão inteligente no formato de Pokébola, de Pokémon, que acende quando você faz uma compra com sucesso.

O "brinquedo", por assim dizer, é uma parceria da EasyCard com a Niantic, que desde o ano passado têm promovido ações com foco no franquia dos monstrinhos.

A Pokébola com NFC foi lançada oficialmente em 2019, em Taipei, mas até então estava limitada a apenas 3.000 unidades que se esgotaram quase que imediatamente – possivelmente, para a surpresa de zero pessoas. A empresa vendeu um total de 14.000 peças, cada uma a US$ 11 (cerca de R$ 60 na conversão direta), e agora traz uma nova leva do item, também em edição limitada.

O EasyCard de Taipei foi lançado em 2002 e, nos últimos 18 anos, explodiu em popularidade porque. Além de ser uma maneira rápida e fácil de fazer pagamentos sem a necessidade de inserir um PIN, o acessório pode ter um saldo limitado. Então, se você perdê-lo, suas economias não estarão em risco.

Ainda não foi revelado o preço oficial da nova Pokébola EasyCard, nem quando o estoque será renovado. O produto deve aparecer e na varejista online taiwanesa PChome 24h, em algum momento na segunda quinzena de outubro.

O que isso significa para colecionadores de Pokémon fora de Taiwan? Não muito. Sem dúvida, a Pokébola seria um ótimo item de colecionador devido à raridade do acessório. Mas mesmo que seu sistema de transporte público local tenha suporte para pagamentos via NFC, o chip dentro da Pokébola é programado para funcionar especificamente no sistema da EasyCard e, portanto, está bloqueado para outras empresas.

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Agência federal acusa parceira do Google de sair dos EUA para ferrar esforços de sindicalização

Posted: 09 Oct 2020 09:23 AM PDT

HCL. Captura de tela: YouTube

O National Labor Relations Board (NLRB), agência federal dos Estados Unidos responsável por fiscalizar práticas desleais de trabalho, emitiu uma queixa esta semana contra a HCL America, acusando a contratante do Google de violar direitos trabalhistas de seus funcionários por meio de táticas de combate aos sindicatos. A ação diz que a empresa, uma subsidiária da gigante indiana HCL Technologies, pressionou ilegalmente sua força de trabalho de Pittsburgh a não se sindicalizar, mudando parcialmente seus empregos para o exterior.

Em setembro do ano passado, um grupo de cerca de 80 contratados do Google se tornou um dos primeiros na história da empresa a se sindicalizar depois de votar para se afiliar ao maior sindicato industrial da América do Norte, o United Steelworkers. Após a votação, o conselho trabalhista alega que a HCL começou a desviar as responsabilidades da equipe, que incluíam análise de dados e treinamento de aprendizado de máquina sob um contrato com o Google, para seus funcionários na Polônia.

"A HCL tem corroído sua força de trabalho em Pittsburgh ao mover descaradamente o trabalho feito aqui para sua unidade em Cracóvia, Polônia, para retaliar os trabalhadores por exercerem seu direito de escolher representação sindical. A administração prefere infringir a lei do que negociar de boa fé por um contrato justo", disse Joshua Borden, que atua no comitê de negociação do sindicato, em um comunicado de imprensa.

A HCL e o Google não responderam imediatamente ao pedido de comentário do Gizmodo. A reclamação alega que os chefes da HCL violaram as leis trabalhistas federais ao ameaçar reter salários e promoções se os empreiteiros da sede da Bakery Square do Google continuassem a pressionar pela sindicalização. De acordo com o conselho trabalhista, a gerência também prometeu denunciar as violações das regras de forma mais rigorosa se um sindicato fosse formado.

Segundo o New York Times, a HCL America supostamente começou a limitar as oportunidades de treinamento profissional e instituir testes periódicos de “verificação rápida” para os trabalhadores em retaliação. Desde a última votação, os funcionários disseram que mais de uma dezena de cargos que pertenciam à unidade de negociação inicial foram eliminados.

"Enviar trabalho para fora do país durante uma pandemia foi uma espécie de ação injusta. Eles estavam tentando nos tirar empregos em retaliação pela organização para ter um local de trabalho justo", disse Borden na reportagem do Times.

Embora a reclamação não acuse diretamente o Google no assunto, a gigante da tecnologia tem sido criticada nos últimos anos por suas parcerias secretas com empresas que combatem sindicatos e demissões aparentemente retaliatórias de funcionários envolvidos em campanhas sindicais. Outros grandes nomes do Vale do Silício, como a Microsoft e a Amazon, também pressionaram agressivamente contra os esforços da organização trabalhista.

Atualmente, o NLRB tem uma audiência agendada para fevereiro perante um juiz de direito administrativo. Se o juiz decidir a favor do conselho trabalhista, a HCL provavelmente será compelida a desfazer quaisquer alterações feitas sem a contribuição do sindicato e negociar com os representantes sindicais para reimplementá-las.

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Se o que a AMD diz sobre as novas CPUs Ryzen 5000 for verdade, a Intel está em apuros

Posted: 09 Oct 2020 07:22 AM PDT

AMD Ryzen 5000 Zen 3. Crédito: AMD

Nesta quinta-feira (8), a AMD revelou todos os detalhes interessantes sobre seus próximos processadores da série Ryzen 5000.

Embora eu não precise atualizar minha CPU, ou mesmo minha placa-mãe, o salto da arquitetura Zen 2 da AMD para a arquitetura Zen 3 parece ser tão bom que eu poderia fazer o upgrade mesmo assim. Maior eficiência de energia, mais desempenho por watt, mais instruções por clock, mais quadros por segundo e desempenho de núcleo único mais rápido do que a Intel?

OK, vamos ver tudo isso com cuidado.

Desde que a AMD introduziu seus processadores Ryzen pela primeira vez com base em sua arquitetura Zen, ela tem feito melhorias de geração consistentemente ano após ano. A série Ryzen 3000 foi, e ainda é, fantástica. A série Ryzen 2000 também. A AMD meio que complicou as coisas com as versões ligeiramente aprimoradas de seus processadores Ryzen 3000 (e quando digo um pouco, quero dizer que não há motivo para sair correndo para comprar um, mesmo que sejam realmente bons). Mas agora a AMD voltou à simplicidade em seus novos modelos de CPU.

Há quatro novos processadores Ryzen chegando no próximo mês. Apenas quatro. É isso aí. Mas é isso que gosto na AMD. Ela não precisa de uma lista de SKUs de CPUS.

Aqui está o que chegará às prateleiras do varejo em 5 de novembro nos EUA:

  • Ryzen 9 5950X: 16-cores/32-threads, 3.4 GHz base clock (4.9 GHz boost), 105W TDP (US$ 800)
  • Ryzen 9 5900X: 12-cores/24-threads, 3.7 GHz base clock (4.8 GHz boost) 105W TDP (US$ 550)
  • Ryzen 7 5800X: 8-cores/16-threads, 3.8 GHz base clock (4.7 GHz boost) 105W TDP (US$ 450)
  • Ryzen 5 5600X: 6-cores/12-threads, 3.7 GHz base clock (4.6 GHz boost) 65W TDP (US$ 300)

Ainda baseada na arquitetura 7 nm, a AMD redesenhou completamente o layout de seus processadores baseados em Zen 3 de próxima geração, e a empresa diz que é a atualização de arquitetura mais significativa para seus processadores Ryzen até hoje.

Em vez de acessar dois complexos de cache de 4 núcleos de 16 MB separados, ou a parte do processador que ajuda a reduzir o tempo que leva para acessar os dados do SSD, a arquitetura Zen 3 agora tem um grande complexo de cache de 8 núcleos de 32 MB. A AMD afirma que cada núcleo agora pode se comunicar diretamente com o cache para reduzir a latência, o que aumenta o tempo no processamento de cada programa e jogo executado no PC.

De acordo com a empresa, as mudanças arquitetônicas também oferecem um desempenho de 2,4x melhor por Watt e 19% maior maior em instruções por clock, ou a quantidade de instruções que a CPU pode processar em um ciclo único de clock.

O Ryzen 5000 no Zen 3 também tem eficiência de energia 24% maior, que afirma ser 2,8 vezes mais eficiente que o Core i9-10900K da Intel, e 26% mais fps ao jogar em 1080p em alta. A AMD mostrou uma comparação lado a lado de seu Ryzen 9 3900XT e Ryzen 9 5900X executando Shadow of the Tomb Raider em 1080p, que é um dos jogos que usamos em nossos testes de benchmarking, e o Ryzen 9 5900X conseguiu 40 frames a mais do que o 3900XT, 181 fps a 141 fps.

A AMD também ofereceu uma prévia do "Big Navi", ou a próxima geração de GPUs habilitadas para ray tracing da empresa.

Ao que parece, ele será capaz de rodar 60 fps em alguns jogos a 4K no ultra, no entanto, os jogos mostrados, como Borderlands 3, não são compatíveis com ray tracing.

A empresa tem um evento completo para todas as coisas da GPU RX 6000 no final do mês, então esperamos ter uma ideia melhor de como a série RX 6000 se compara à última geração de GPUs da Nvidia. Mas, enquanto isso, continuo cética em relação ao desempenho até ter uma dessas placas gráficas em minhas mãos para testar.

Mas talvez a parte mais emocionante do evento foi a comparação lado a lado da AMD de seu Ryzen 9 5900X e Core i9-10900K da Intel em execução no Cinebench; a AMD parece ter ultrapassado a Intel na velocidade de processamento de núcleo único por espantosos 87 pontos.

Agora, não sabemos como a AMD configurou sua bancada de teste, então não está claro como esses resultados serão escalonados em comparação com os outros chips Ryzen 5000 e a 10ª geração da Intel, especialmente em configurações de especificações diferentes. Mas, à primeira vista, é absurdamente impressionante.

O Core i9-10900K deve chegar a uma frequência de 5,3 GHz, o que ainda deve torná-la a CPU mais rápida em cargas de trabalho de thread único porque sua frequência é maior do que Ryzen 9 5900X. No entanto, existem alguns cenários em que os chips da AMD podem ser mais rápidos.

Em meus testes, o i9-10900K nunca passou de 5 GHz. A tecnologia de aumento de frequência da Intel nunca entrou em ação porque a temperatura da CPU excedeu o limite máximo, de modo que 300 MHz extras foram perdidos. Os processadores de ponta da AMD são 100-200 MHz mais lentos do que o i9-10900K, mas parece que as mudanças no design arquitetônico do Zen 3 compensam isso. Estou ansiosa para ter a série Ryzen 5000 em minhas mãos para ver por mim mesma.

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Prepare-se para o Prime Day com estas ofertas antecipadas da Amazon

Posted: 09 Oct 2020 06:16 AM PDT

Mais uma vez a Amazon lançou uma seleção de ofertas imperdíveis. Nos dias 13 e 14 de outubro, será realizado o Prime Day — dois dias de promoções para quem é assinante Prime.

Se você ainda não conhece o Amazon Prime, saiba que, além de frete grátis em vários produtos mesmo em dias comuns, a assinatura garante centenas de filmes e séries no Prime Video, uma incrível seleção de faixas no Amazon Music, diversos livros e revistas no Prime Reading e ainda itens de games no Twitch Prime.

Para os que já são assinantes, há promoções diárias rolando na página do Prime Day mesmo antes do início oficial do evento.

E para quem está pensando assinar, saiba que você ainda tem 30 dias grátis antes de começar a pagar. Vale a pena conferir as vantagens do Amazon Prime.

Separamos algumas das ofertas já liberadas para os assinantes:

Eletrônicos

Casa

Desconto de 20% aplicado automaticamente na finalização do pedido

Cozinha

Desconto de 10% aplicado automaticamente na finalização do pedido. Fique atento se o produto é 110V ou 220V!

Bebê

Desconto de 30% aplicado ao usar o cupom BEBE30

Livros

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Desconto de até 50% em itens selecionados

Beleza & Higiene

Desconto de 30% aplicado ao usar o cupom 30BELEZA

Pet

Promoção leve 3 pague 2, com desconto aplicado automaticamente na finalização do pedido. Fique atento aos tamanhos!

Ofertas válidas até dia 12 de outubro. Preços consultados originalmente na tarde de 7 de outubro de 2020 — pode haver alterações. Comprando pelos links acima, você não paga nada a mais, e o Gizmodo Brasil ganha uma comissão.

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Microsoft cria 10 princípios para proteger desenvolvedores de apps (e cutucar a Apple)

Posted: 09 Oct 2020 06:02 AM PDT

Microsoft cria 10 princípios para proteger desenvolvedores de apps. Imagem: Patricia De Melo Moreira/AFP (Getty Images)

A Microsoft publicou nesta quinta-feira (8) um artigo que descreve 10 princípios de lojas de aplicativos que "[constroem] as ideias e o trabalho da Coalition for App Fairness (CAF)", um grupo de desenvolvedores e empresas que se uniram contra as políticas da Apple e sua App Store.

A postagem no blog nada mais é do que a Microsoft fazendo uma declaração pública estrategicamente planejada de apoio ao movimento crescente por políticas de loja de aplicativos mais justas. Para contextualizar, no início desta semana, o subcomitê antitruste do Judiciário da Câmara rejeitou um relatório colossal de 450 páginas. No documento, uma parte significativa cutucou a Apple (e o Google) por “exercer o poder de monopólio no mercado de lojas de aplicativos móveis”.

"Para os desenvolvedores de software, as lojas de aplicativos se tornaram um portal crítico para algumas das plataformas digitais mais populares do mundo. Nós e outras companhias levantamos questões e, às vezes, expressamos preocupações sobre lojas de apps em outras plataformas digitais. No entanto, reconhecemos que devemos praticar o que pregamos", escreveu Rima Alaily, vice-presidente e conselheira geral da Microsoft.

Os 10 princípios que a Microsoft descreve são basicamente uma reformulação dos 10 princípios apresentados pela CAF, que inclui empresas como Tile, Epic Games e Spotify. Em resumo, a Microsoft reforça seu compromisso em não bloquear o acesso à sua loja de aplicativos por motivos arbitrários, como modelos de negócios ou pagamentos in-app, ou dar tratamento preferencial a ferramentas próprias. Também promete se comunicar de forma transparente com os desenvolvedores sobre regras, políticas, marketing e quaisquer disputas.

"Sabemos que os reguladores e legisladores estão revisando essas questões e considerando reformas legais para promover a concorrência e a inovação nos mercados digitais. Acreditamos que os princípios da CAF e sua implementação podem servir como exemplos produtivos", completou Alaily.

Este é mais um exemplo do coro feito por grandes empresas de tecnologia atacando as políticas da App Store da Apple, especialmente sobre a taxa de 30% que a companhia exige de todas as transações em aplicativos. A disputa entre Apple e Epic Games vem sendo amplamente divulgada, assim como as brigas da Apple com o Spotify, Tile, Basecamp e até mesmo com editores de notícias.

Como Alaily aponta no post, a Microsoft também é uma desenvolvedora de apps que "às vezes fica frustrada com lojas que exigem [que] vendam serviços em [seus] aplicativos", mesmo que os usuários não os desejem ou se a Microsoft não pode ter lucro. Especificamente falando, a Microsoft retirou seu Project xCloud do iOS, provavelmente por causa das rígidas diretrizes da App Store.

A Microsoft tem razão e uma certa credibilidade para apoiar esse movimento contrário à Apple. De acordo com o Washington Post, só no ano passado, a Microsoft reduziu em 5% suas comissões da loja de aplicativos, bem inferior que os 30% que a Apple e o Google recebem.

No entanto, há algumas coisas para analisar. Para começar, a loja da Microsoft não é tão grande quanto a App Store e Play Store. A Microsoft também não precisa fazer nada para implementar esses princípios, uma vez que o Windows 10 já é de código aberto e sua loja não é a principal maneira pela qual a maioria dos usuários do sistema baixam novos programas. Isso sem contar em lojas paralelas e para públicos mais específicos, Steam e Epic.

A Microsoft também não está aplicando esses princípios aos consoles Xbox. No blog, Alaily argumenta que os videogames têm um modelo de negócios diferente e que os fabricantes de consoles gastam muito dinheiro para fazer hardware que é vendido a preço de custo para “criar um mercado do qual os desenvolvedores e editores de jogos possam se beneficiar”. Isso também não quer dizer que a Microsoft tenha evitado completamente os princípios mais justos para os consoles – a empresa apenas tem um trabalho a mais para criar diretrizes específicas.

Fato é que as companhias estão traçando um novo caminho para as lojas de aplicativos. A Apple, obviamente, continuará dizendo que não fez nada de errado e não se envolve em práticas anticompetitivas. Enquanto isso, o Google anunciou recentemente que adotaria uma abordagem mais semelhante à da Apple em relação à Play Store. A Microsoft, por sua vez, jogou usando a sorte com empresas que tentam derrubar a Apple e o Google.

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Nvidia quer usar inteligência artificial para recriar seu rosto em chamadas de vídeo

Posted: 09 Oct 2020 04:04 AM PDT

Existem milhares de razões para odiar chamadas de vídeo. Entre elas, estão os defeitos causados pela compressão de vídeo, que podem deixar sua cara irreconhecível. Quem quer resolver isso é a Nvidia. A empresa tem uma solução em potencial, só que, em vez de aprimorar os algoritmos de compressão, ela usa redes neurais para recriar sua face em tempo real.

Como acontece com todos os vídeos transmitidos pela Internet, do YouTube ao Netflix, algoritmos de compressão são usados ​​para reduzir a quantidade de largura de banda necessária para que as chamadas de vídeo possam sempre ocorrer em tempo real, independentemente da velocidade da Internet do usuário.

Esses algoritmos usam muitos truques, como reduzir a fidelidade das cores, descartar quadros e reinterpolá-los posteriormente e minimizar a resolução do vídeo, que é o que muitas vezes faz com que as pessoas pareçam estar usando uma webcam do final dos anos 90.

Os algoritmos de compressão de vídeo vão melhorar lentamente com o tempo, oferecendo melhor qualidade com tamanhos de arquivo menores. Mas a Nvidia não quer esperar: ela demonstrou uma solução que oferece melhorias notáveis ​​agora.

Não é nenhum segredo que as ferramentas de processamento de vídeo que usam redes neurais agora são capazes de alguns feitos impressionantes. Em outros tempos, você precisaria de um talentoso artista de efeitos visuais para conseguir resultados semelhantes.

Além de trocas de rosto convincentes, essas ferramentas também são capazes de aprimorar fotos e vídeos, gerando vistas de diferentes ângulos sem que a câmera tenha sido originalmente posicionada ali, ou criar filmagens totalmente originais de uma pessoa fazendo ou dizendo algo que, na verdade, ela não fez ou disse.

Existem bons motivos para se preocupar com os usos nefastos dessas ferramentas, mas também dá para ficar entusiasmado com seus potenciais aplicativos úteis.

A Nvidia chama isso de compressão de vídeo com inteligência artificial. Em vez de enviar um fluxo de vídeo pela Internet a 15 ou 30 quadros por segundo, envia apenas um número menor de quadros de intervalos de tempo específicos, conhecidos como quadros-chave.

Assistir apenas esses quadros-chave reproduzidos do outro lado pareceria uma apresentação de slides fragmentada, então o sistema também analisa, extrai e compartilha dados sobre a posição e o movimento de pontos específicos do rosto. Esses dados são bem mais leves do que as imagens completas.

Na outra ponta, uma rede neural que roda em uma placa gráfica com boa potência usa esses dados pontuais para gerar quadros adicionais entre os quadros-chave, resultando em um suave vídeo full-motion, e sem defeitos visuais feios.

Além dos resultados melhores em qualidade, os pesquisadores da Nvidia estimam que a largura de banda necessária para transmitir vídeo usando compressão de vídeo com inteligência artificial poderia ser reduzida a apenas um décimo da largura de banda necessária para padrões populares, como o H.264.

Isso potencialmente significa que, mesmo se você tivesse que fazer uma chamada de vídeo em seu smartphone com internet ruim, ainda ficaria tão bem como se estivesse sentado no escritório com uma conexão rápida e confiável, tudo isso sem estourar sua franquia de dados.

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