terça-feira, 13 de outubro de 2020

Gizmodo Brasil

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Selecionamos as melhores ofertas do Amazon Prime Day para você

Posted: 12 Oct 2020 08:17 PM PDT

Amazon Prime Day

Hoje começa a maratona de 48h de promoções da Amazon, o Prime Day. São dois dias – 13 e 14 de outubro – de ofertas exclusivas para assinantes Prime. Além dos preços baixos, a empresa também garante frete grátis para compras acima de R$ 149,00.

Ainda não conhece a assinatura Amazon Prime? O pacote dá acesso ao Prime Video, Prime Music, Prime Reading e também a alguns benefícios do Twitch Prime, além de descontos e frete grátis em produtos selecionados ao longo do ano. Clique aqui para saber mais.

Nós separamos as melhores ofertas desse primeiro dia de Prime Day. Vale lembrar que se for comprar eletroeletrônicos, vale checar a voltagem do dispositivo antes. Aí vão as ofertas:

Eletrônicos

Produtos Amazon

Games & Hobbies

Casa

Cozinha

Bebê & Criança

Não se esqueça de conferir os tamanhos e classificação etária antes de comprar.

Pet

Não se esqueça de conferir os tamanhos antes de comprar.

Livros

Moda

Não se esqueça de conferir os tamanhos antes de comprar.

Beleza & Higiene

Celular e acessórios

Preços consultados originalmente na madrugada de 13 de outubro de 2020 — pode haver alterações. Comprando pelos links acima, você não paga nada a mais, e o Gizmodo Brasil ganha uma comissão.

* Aparelhos da Xiaomi vendidos na Amazon são comercializados via marketplace e não pela DL Eletrônicos, a empresa parceira da Xiaomi no mercado nacional. Por isso, os aparelhos não contam com a garantia da parceira local da marca. Mesmo assim, as lojas brasileiras são obrigadas por lei a dar 90 dias de garantia.

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AMD faz ótimos processadores, mas o mecanismo para prendê-los à CPU é péssimo

Posted: 12 Oct 2020 02:44 PM PDT

CPU AMD Ryzen em placa-mãe. Crédito: Alex Cranz/Gizmodo

Quando o assunto é processador para desktop, a AMD tem apresentado ótimos modelos nos últimos anos.

Se você perdeu o grande anúncio da semana passada, a empresa lançou suas CPUs de próxima geração, Ryzen 5000, em 5 de novembro. Se todos os números de benchmark apresentados forem verdadeiros, poderemos estar observando uma grande mudança no número de jogadores que usam processadores Intel versus processadores AMD em seus computadores.

Em meus últimos testes, usei processadores AMD, principalmente porque tenho um orçamento apertado, mas também ainda não me decepcionei com nenhuma das CPUs Ryzen da AMD. Mas suas placas-mãe, especificamente o soquete AMD4, são uma história totalmente diferente. Simplesmente o mecanismo de fixação da CPU é decepcionante.

Entendendo as peculiaridades dos soquetes

O soquete AMD é do tipo ZIF (Zero Insertion Force), que é exatamente o que diz a tradução literal: você não precisa usar força para colocar a CPU em seu devido lugar e fixá-la. O peso da CPU em si fornece força suficiente, portanto, quando você empurra a alavanca de volta para baixo após colocar o processador no soquete, os contatos fecham facilmente e prendem os pinos. Os soquetes Intel também são ZIF.

No entanto, diferente das placas-mãe Intel que têm uma estrutura de metal e uma alavanca resistente que se encaixa sob a estrutura para segurar o processador no lugar; as placas-mãe da AMD têm uma alavanca fina que você pressiona para baixo para travar o processador no lugar. É isso aí. A alavanca parece frágil o suficiente para se desprender como um galho, e a própria trava não mantém a CPU no lugar muito bem. Você realmente não consegue ver isso travando direito diferente das placas-mãe Intel, onde este encaixe é óbvio.

Pinos dobrados de processadores AMD. Crédito: Alex Cranz/GizmodoPinos dobrados de processadores AMD. Crédito: Alex Cranz/Gizmodo

Parte desse problema tem a ver com a maneira como a AMD projeta seus processadores Ryzen. A empresa usa um PGA (Pin Grid Array). É por isso que você vê todos aqueles pequenos alfinetes saindo da parte inferior do chip. A Intel usa um LGA (Land Grid Array), o que significa que os pinos ficam planos na parte de baixo de seus chips, como minúsculas almofadas. LGA tem duas vantagens sobre o PGA, mas uma das mais óbvias é a durabilidade. Se você já teve a infeliz experiência de usar pasta térmica em excesso, você saberá exatamente do que estou falando.

Há um motivo pelo qual você deve sempre girar suavemente o cooler ao removê-lo; a CPU sairá com ele. Eu nunca tive esse problema com CPUs Intel, mesmo usando um pouco de pasta a mais, mas eu acidentalmente arranquei CPUs AMD do soquete, embora elas devessem estar travadas. Enquanto eu estava torcendo o cooler também! Como uma bola de massa fresca! Essa é a maneira mais rápida de dobrar alguns pinos e enviar seu sofisticado processador AMD para o beleléu.

Detalhe do cooler AMD Ryzen. Crédito: Alex Cranz/GizmodoCPU AMD Ryzen junto com o cooler; em alguns casos, a remoção do cooler também remove a CPU, o que não era para acontecer, dado que o chip fica preso com uma trava. Crédito: Alex Cranz/Gizmodo

Se você está realmente preocupado em danificar seu processador, existem outras opções além de pasta, como almofadas térmicas. Elas são mais fáceis de serem usadas para instalar e ainda tornam mais fácil a experiência de mover o cooler com o processador, mas elas não são tão efetivas quanto uma camada fina de pasta. Além disso, você terá que retirar a almofada do dissipador de calor, o que é uma dor de cabeça por si só, e depois de fazer isso, você terá que substituí-la.

A pasta é definitivamente a solução mais econômica se você comparar muitos CPUs de desktop como eu, e se você aplicá-la corretamente, não precisa se preocupar, mas eu ainda me preocupo. (Outra observação: não retire o cooler da caixa e coloque-o em sua CPU. Limpe a pasta seca e endurecida e substitua por alguma fresca).

Em alguma situações anteriores, a AMD disse que manterá seu soquete AM4 atual o quanto puder, o que é ótimo se você quiser atualizar um processador antigo, mas significa que provavelmente estamos presos a este dispositivo de travamento frágil por mais alguns anos. A esperança é que quando a AMD mudar para seu soquete AM5, ou sei lá como vão chamá-lo, a empresa redesenhará esta trava para que não cause a muitos de nos mini-ataques cardíacos assim que começarmos a remover o cooler.

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Coronavírus pode sobreviver por até 28 dias na tela do celular e dinheiro em papel

Posted: 12 Oct 2020 12:50 PM PDT

Tela de celular sendo limpada. Imagem:mChris McGrath (Getty Images)

Uma nova pesquisa da agência científica CSIRO da Austrália descobriu que, em condições de laboratório, o COVID-19 é muito mais resistente do que se acreditava anteriormente, podendo permanecer ativo por quase um mês inteiro em diferentes superfícies – inclusive a tela do seu celular.

Os cientistas afirmam que, quando as amostras foram testadas no escuro a 20 graus Celsius em superfícies não porosas (vidro, cédula de polímero, aço inoxidável, vinil e dinheiro de papel), o vírus ainda estava vivo por 28 dias. Isso é 11 dias a mais do que o vírus da gripe sobrevive nas mesmas condições. "Essas descobertas demonstram que o SARS-CoV-2 pode permanecer infeccioso por períodos de tempo significativamente mais longos do que geralmente considerado possível", disseram os pesquisadores.

Apesar do alto risco, é muito provável que o seu dia a dia crie naturalmente situações para eliminar condições ideais para um coronavírus prosperar. Acredita-se que a luz ultravioleta tenha a capacidade de matar o vírus, e seu tempo de vida foi reduzido quando os pesquisadores australianos aumentaram a temperatura em seus testes. A 30°C, amostras de aço inoxidável, cédulas de polímero e vidro mostraram que o vírus infeccioso vivo era recuperável por um período bem menor, de até sete dias. Já materiais não porosos, como tecido de algodão, continham traços do vírus por até 14 dias, com temperaturas de 20°C.

Todos esses dados são muito vagos para descobrir seus riscos pessoais de transmissão de vírus de superfícies, mas pesquisas anteriores constataram que a vida útil do vírus era mais próxima de três dias em vidro e seis dias em aço inoxidável. Em outras palavras: a atenção precisa ser mais do que redobrada em qualquer superfície que nos aproximamos e, principalmente, onde colocamos nossas mãos.

O professor Ron Eccles, ex-diretor do Common Cold Center da Universidade Cardiff, diz que não há motivo para pânico. Em entrevista à BBC, Eccles afirmou que a nova pesquisa pode parecer alarmista e criticou o estudo por não usar muco humano fresco como veículo para o vírus em testes. Ele explicou que a carga de glóbulos brancos no muco pode ser muito hostil aos vírus do que os objetos e superfícies citados acima.

Desde o início da pandemia, muito pouco mudou em relação aos protocolos recomendados para proteger você e outras pessoas da propagação do vírus: use uma máscara, mantenha uma distância considerável entre você e os demais, lave as mãos com frequência e evite espaços fechados. E essas medidas continuam as mesmas após esta pesquisa australiana.

Você provavelmente não precisa agir como se as pontas dos seus dedos estivessem radioativas depois de pegar uma caixa de cereal no supermercado. Claro, lavar as mãos é importante, mas há muitos fatores ambientais trabalhando a seu favor nesse cenário. Os dispositivos em nossos bolsos geralmente obtêm uma amostra de tudo em que tocamos inadvertidamente quando estamos fora de casa, e o ideal é passar um pano adequado por cima da tela e da parte traseira antes e depois de lavarmos as mãos.

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Facebook diz que vai remover conteúdos que neguem a existência do Holocausto

Posted: 12 Oct 2020 10:44 AM PDT

Facebook rodando no navegador Google Chrome. Crédito: Foto por Bhupinder Nayyar/Flickr

O Facebook agora vai banir todo e qualquer conteúdo que negue a existência do Holocausto, o assassinato em massa de judeus durante a Segunda Guerra Mundial. A empresa anunciou a medida nesta segunda-feira (12).

"Nossa decisão é embasada no aumento ao anti-semitismo globalmente e no nível alarmante de ignorância sobre o Holocausto, especialmente entre jovens. Segundo um pesquisa recente realizada nos EUA com pessoas entre 18 e 39 anos, um quarto delas disse que eles acreditam que o holocausto foi um mito, que foi exagerado ou que não estavam certos sobre os acontecimentos", diz Monika Bickert, vice-presidente de Content Policy, do Facebook em comunicado.

Como em outras ocasiões, o Facebook diz que ainda neste ano passará a direcionar usuários para conteúdos sobre o tema para usuários que buscarem termos associados ao Holocausto ou à negação do massacre dentro da plataforma.

A decisão do Facebook mostra uma mudança de ponto de vista, pois há dois anos, em entrevista à jornalista Kara Swisher, Mark Zuckerberg, fundador da companhia, se mostrou contrário à remoção de tais tipos de conteúdo. Disse ele:

Sou judeu e há um monte de gente que nega que o Holocausto aconteceu. Para mim, isso é muito ofensivo. Mas no fim das contas, não acredito que nossa plataforma deveria remover [tais conteúdos], pois há coisas que diferentes pessoas entendem errado.

Na ocasião, Zuckerberg foi muito criticado e tentou se retratar dizendo que não estava defendendo o holocausto. O que explica este posicionamento é a noção de que a rede social não queria ser vista como uma "reguladora de discurso".

Em post em seu perfil, Zuckerberg mostrou sua mudança de opinião sobre o assunto:

Tive dificuldades com a tensão entre defender a liberdade de expressão e os danos causados para minimizar ou negar o horror do Holocausto. Meu próprio pensamento evoluiu quando vi dados que mostram um aumento na violência contra judeus, assim como nossas políticas mais amplas sobre discurso de ódio. Traçar as linhas certas entre o que é e o que não é discurso aceitável não é algo simples, mas com o estado atual do mundo, acredito que esse é o equilíbrio certo.

Passados estes dois anos, o Facebook tem se preocupado menos em parecer um "regulador de discurso" e tem tomado ações concretas para tentar remover o discurso de ódio. Recentemente, a companhia anunciou a remoção de grupos relacionados à teoria da conspiração QAnon. Além disso, existe todo o escrutínio relacionado às eleições nos EUA, onde por algumas vezes a rede teve que tomar ação contra publicações do presidente Donald Trump.

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iPhone 12? O que esperar do evento da Apple nesta terça-feira (13) e como assistir

Posted: 12 Oct 2020 08:35 AM PDT

Apple Evento 13 de outubro. Imagem: Apple

Lá vamos nós de novo: o último evento da Apple foi há apenas um mês, mas nesta terça-feira (13), a empresa promete revelar uma nova leva de dispositivos. Desta vez, parece que vamos conseguir o que todos estavam esperando: novos iPhones.

Sabíamos que os iPhones 12 (sim, no plural) chegariam mais tarde do que o normal. A própria Apple confirmou essa informação durante a divulgação dos lucros trimestrais, em julho, por conta da pandemia do COVID-19, que atrasou o cronograma da companhia. Mas agora que já conhecemos os novos Apple Watches e iPads, a grande estrela de amanhã deve mesmo ser o iPhone.

É perfeitamente possível que a Apple guarde o iPhone 12, ou seja lá como irá se chamar, para outro evento – rumores apontam que a empresa fará um último keynote em novembro, quando muito provavelmente veremos o primeiro Mac com Apple Silicon. Ao menos é o que estamos apostando que irá acontecer.

Em todo caso, tudo indica que os novos iPhones farão sua estreia nesta terça-feira. Mas eles não devem estar sozinhos, e aqui está tudo o que a Apple pode anunciar.

Quando e onde acompanhar o evento da Apple

Como de costume, a Apple vai transmitir online seu evento de lançamento do iPhone 12. O streaming começa a partir das 14h, pelo horário de Brasília, desta terça-feira, 13 de outubro. É muito provável que não seja uma transmissão ao vivo, mas sim um conteúdo totalmente pré-gravado e editado, como aconteceu no último evento de iPad e Apple Watch.

Quem tem um dispositivo Apple, pode acompanhar a transmissão diretamente pelo site da empresa. A única exigência é que o iPhone, iPad ou iPod touch rodem o Safari no iOS 10 ou superior, ou o Mac rode o Safari no macOS Sierra 10.12 ou superior. Pela Apple TV, a mesma coisa: é só ter a versão mais recente do tvOS instalada.

Para usuários de PC, é possível usar o mesmo link para assistir a keynote no Microsoft Edge, no Windows 10, ou usando versões mais recentes do Chrome ou Firefox.

E ah, a keynote também será transmitida pelo canal da Apple no YouTube:

Finalmente os iPhones 12 – e com 5G

O slogan atrevido "Hi, Speed" ("Olá, Velocidade", na tradução livre, ou um trocadilho com “high speed”, que quer dizer “alta velocidade”) no convite do evento da Apple é uma possível referência ao 5G e às velocidades mais rápidas prometidas pelas redes móveis de próxima geração. Se elas entregam ou não o que prometem, aí já é outra história. É também uma referência ao processador A14 Bionic que deve ser incluído nos iPhones deste ano.

Todos os modelos devem incluir um modem 5G, mas as versões Pro devem ser compatíveis com um espectro mais amplo de 5G. E todos os dispositivos devem vir equipados com telas OLED, abandonando de vez o painel de LED dos iPhones atuais mais baratos.

Há rumores de que a linha do iPhone 12 inclui não dois, não três, mas quatro novos telefones. E um deles deve ser uma versão mini. Não como o iPhone SE deste ano, que parecia ser um telefone pequeno, mas na verdade era do tamanho de um iPhone 8 – um telefone de tamanho normal com uma tela minúscula. O iPhone 12 mini deve contar com uma tela de 5,4 polegadas e ser parecido com seus irmãos maiores, incluindo Face ID e design achatado com lados quadrados (semelhante aos iPads mais recentes).

Um iPhone 12 Pro Max enorme de 6,7 polegadas também deve entrar na linha, embora rumores recentes sugiram que o modelo pode ser lançado somente em novembro. Haverá ainda dois modelos de iPhones 12 de 6,1 polegadas: uma versão Pro, com corpo de aço inoxidável e sistema de câmera de lente tripla (e sensor LiDAR), e um iPhone 12 mais barato, com corpo de alumínio e câmeras de lente dupla.

iPhone 11. Imagem: Raul Marrero/GizmodoMais uma vez, os novos iPhones devem ter as câmeras traseiras como principal diferenciação entre si. Imagem: Raul Marrero/Gizmodo

Notavelmente, um iPhone de 5,7 polegadas semelhante ao atual iPhone 11 Pro não estará mais disponível, então você terá que aumentar ou diminuir o tamanho. Não haverá mais um meio termo, já que o iPhone 12 Pro será um aparelho com proporções maiores.

Especula-se que o preço dos novos iPhones comece em US$ 700, para o modelo mini, podendo chegar até US$ 1.150, para o 12 Pro Max.

AirPods, agora em versão supra-auricular

A Apple se contentou em deixar sua subsidiária Beats dominar o mercado de fones de ouvido. Mas depois de lançar várias iterações bem-sucedidas dos AirPods tradicionais, a empresa se prepara para um passo além com os supostos AirPods Studio, uma versão supra-auricular (ou seja, que cobre toda a orelha) do acessório. Os fones com cancelamento de ruído serão concorrentes diretos dos modelos da Bose e Sony, e deve oferecer a mesma integração perfeita com o iPhone dos AirPods atuais.

Um forte indício de que isso vai acontecer é que, recentemente, a Apple removeu todos os fones de ouvido de terceiros de suas lojas online e físicas. Então tudo leva a crer que a companhia vai investir em tecnologia própria para suprir essa remoção.

Um HomePod menor e mais barato

Rumores de um HomePod menor têm ganhado força nos últimos dias, e parece quase certo que a Apple irá reiniciar sua linha de alto-falantes inteligentes com uma versão de US$ 100 (R$ 550, na conversão direta) chamada HomePod Mini.

Apple Home PodImagem: Adam Clark Estes/Gizmodo

O novo HomePod deve ter um terço do tamanho do modelo atual, então faz sentido que seu preço também seja um terço de seu antecessor, que custava US$ 300 (1.660). Como você pode comprar um Nest mini com Google Assistente e um Echo mini com Alexa pela metade do preço, e a Siri ainda tem dificuldades até com as tarefas básicas, não está claro como a Apple vai se diferenciar da concorrência.

AirPower, o retorno dos que não foram

Um novo relatório indica que a Apple possivelmente está planejando lançar bases de carregamento magnéticas junto com o iPhone 12: uma que pode carregar um único dispositivo e outra que pode carregar dois. Isso soa familiar? Sim, por conta do AirPower, mas a empresa deve trocar o nome do acessório por MagSafe Charger, para a versão que suporta apenas um aparelho, e MagSafe Duo, para carregamento duplo.

E o “One More Thing”? Provavelmente não

Ainda estamos esperando que a companhia exiba um novo MacBook com o processador próprio Apple Silicon, mas não esperamos ver isso no evento desta terça-feira. De acordo com a Bloomberg, a Apple tem outro evento marcado para novembro dedicado exclusivamente ao Mac. O jeito é esperar até lá, então uma coisa de cada vez.

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NASA anuncia atraso de missão da SpaceX para ISS citando problemas no foguete Falcon 9

Posted: 12 Oct 2020 06:45 AM PDT

Imagem fornecida pela SpaceX do foguete Falcon 9 no Kennedy Space Center, em 26 de maio de 2020, no Cabo Canaveral, na Flórida. Crédito: SpaceX/Divulgação (Getty Images)

A NASA anunciou no fim de semana que vai atrasar o lançamento da missão SpaceX Crew-1 para a ISS (Estação Espacial Internacional) até o meio de novembro por causa de problemas com o foguete Falcon 9 da empresa de voo espacial. O lançamento estava originalmente agendado para 31 de outubro no Kennedy Space Center, da NASA, na Flórida (EUA).

Em um comunicado publicado no sábado (10), a agência disse que houve um "comportamento fora do normal" nos motores geradores de gás de estágio inicial durante uma tentativa recente de lançamento não relacionada com a NASA. A NASA disse que o tempo adicional permitiria que a SpaceX completasse testes de equipamento e revisão de análises.

A agência destacou o fato de ter uma visão completa dos dados de lançamento e teste da SpaceX como parte de sua parceria de Programas de Tripulação Comercial e Serviços de Lançamento, um detalhe importante, considerando que o problema ocorreu durante um lançamento não relacionado à NASA.

Kathy Lueders, administradora associada da Diretoria de Exploração Humana e Missão de Operações da NASA, disse que a parceria ajudou a agência a tomar decisões informadas sobre suas missões.

"Temos uma forte relação de trabalho com nosso parceiro SpaceX", disse Lueders. "Com a frequência de missões que a SpaceX executa, isso realmente nos dá uma visão incrível deste sistema comercial e nos ajuda a tomar decisões informadas sobre o status de nossas missões. As equipes estão trabalhando ativamente nessa descoberta nos motores e devemos estar melhor informados na próxima semana".

A SpaceX realizou a primeira viagem privada de astronauta à órbita no início deste ano, quando levou os astronautas da NASA Bob Behnken e Doug Hurley para a ISS e retornando-os de volta à Terra.

A missão Crew-1 não é a única missão da NASA que a SpaceX tem no horizonte com o foguete Falcon 9. A empresa de voos espaciais também deve lançar o satélite de monitoramento ocêanico Sentinel-6 Michael Freilich da NASA em 10 de novembro, bem como a SpaceX CRS-21, uma missão de reabastecimento de carga, a ser realizada no final de novembro ou início de dezembro.

"A NASA e a SpaceX usarão os dados dos testes e análises de equipamentos para garantir que essas missões críticas sejam realizadas com o mais alto nível de segurança", disse a agência em seu comunicado.

A missão Crew-1 levará os astronautas da NASA Michael Hopkins, Victor Glover e Shannon Walker, bem como o astronauta da Agência de Exploração Aeroespacial do Japão Soichi Noguchi, para a ISS. Os astronautas viajarão para lá na cápsula Crew Dragon, da SpaceX, que eles chamam de Resilience em homenagem à dedicação das equipes que trabalham na missão.

A Crew Dragon permanecerá ancorada na ISS durante toda a estadia dos astronautas na ISS, que a NASA afirma que durará aproximadamente seis meses. Assim que a missão for concluída, o Crew Dragon vai se desencaixar da estação espacial com os quatro astronautas a bordo e voltar para a Terra.

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Um novo estudo reforça a tese que formigas podem construir engenhocas para se salvarem de situações perigosas

Posted: 12 Oct 2020 04:32 AM PDT

Formigas podem construir engenhocas para se safar de perigos. Imagem: Image: Aiming Zhou/Jian Chen

Uma espécie de formiga de fogo pode transformar minúsculos grãos de areia em uma ferramenta poderosa para extrair alimentos, em um design inteligente que visa reduzir o risco de afogamento destes pequenos insetos.

Humanos, macacos, corvos, elefantes, lontras marinhas e outros vertebrados já são usuários de ferramentas conhecidas. Os insetos, por outro lado, nem tanto. Na verdade, muito poucos invertebrados exibiram essa capacidade, o que muitas vezes é considerado um sinal de baixa inteligência. Essa falta de habilidade sugere que os insetos são criaturas inflexíveis e baseadas em regras, incapazes de pensar fora da caixa.

Só que alguns insetos, como é o caso das formigas de fogo negras (Solenopsis richteri), têm demonstrado uma capacidade de construção de ferramentas até então praticamente inédita entre as espécies de invertebrados, usando grãos de areia durante a busca de alimentos líquidos. Esta espécie é nativa da América do Sul, mas também tem aparecido no sul dos Estados Unidos.

Uma equipe de pesquisa liderada por Aiming Zhou, professor associado da Huazhong Agricultural University, na China, teve o palpite de que as formigas de fogo pretas podem adaptar o uso de suas ferramentas diante dos riscos. Para testar essa suposição, os pesquisadores montaram um experimento para ver como as formigas de fogo podem ajustar o uso de suas ferramentas em resposta a uma chance maior de forrageamento (quando os animais partem em busca de recursos alimentares. Os resultados constituem a base de um novo estudo publicado na última semana na Functional Ecology.

Testando as formigas

Para o experimento, as formigas foram expostas a um risco de afogamento. Os pesquisadores encheram vários recipientes pequenos em forma de tampa de garrafa com água com açúcar, o que é irresistível para as formigas. Para as formigas de fogo na natureza, a fonte de alimento equivalente seria o néctar e o melado, que fornecem a elas uma deliciosa fonte de carboidratos.

Normalmente, as formigas mergulhariam e engoliriam a água com açúcar enquanto roçam a superfície do recipiente – uma façanha possibilitada por seus exoesqueletos resistentes à água. Sabendo disso, e querendo tornar suas vidas consideravelmente mais difíceis, os pesquisadores adicionaram um surfactante não tóxico à água com açúcar. Isso reduziu de forma significativa a tensão superficial da água, tirando os superpoderes aquáticos das formigas. E, de fato, o surfactante resultou em um aumento na proporção de formigas afogadas.

O risco de afogamento representou um obstáculo perigoso para as formigas. Para sorte delas, os cientistas forneceram um recurso familiar na forma de grãos de areia. Empilhando a areia ao redor dos recipientes, as formigas conseguiram sugar a água com açúcar do recipiente de comida.

A estrutura de areia, absorvida pela água como uma esponja, proporciona um acesso seguro para as formigas. Nos testes, elas conseguiram sugar quase metade da água com açúcar dos recipientes em apenas cinco minutos. E além de reduzir o risco de afogamento, a estrutura arenosa também proporcionou um maior espaço de trabalho para as formigas coletarem o alimento. É importante ressaltar que as formigas não construíram as estruturas arenosas quando não havia surfactante misturado na água com açúcar.

Jian Chen, entomologista do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos e coautor do novo estudo, disse em um comunicado que sua equipe ficou “surpresa com o uso de ferramentas tão notáveis ​​exibido por formigas de fogo pretas”. As novas descobertas "sugerem que formigas e outros insetos sociais podem ter capacidades cognitivas consideráveis ​​para estratégias únicas de forrageamento", acrescentou.

Mas, como os autores apontaram em seu artigo, “estudos mais detalhados são necessários para elaborar a universalidade da flexibilidade das formigas nas estratégias de uso de ferramentas sob várias restrições ambientais”.

De fato, o presente estudo se limitou às formigas de fogo importadas pretas, e seria interessante ver se outras espécies de formigas adotariam estratégias semelhantes e se também são capazes de alavancar suas ferramentas quando confrontadas com situações perigosas.

Também é possível que as formigas estivessem simplesmente tentando construir uma estrutura em torno dos recipientes para melhorar o acesso seguro à água com açúcar, devido ao risco elevado de afogamento, e que o efeito de sifonagem foi puramente acidental. Colocamos essa questão a Chen, mas ele discorda.

Nosso estudo demonstra que as formigas podem sentir os riscos de forrageamento, uma vez que as formigas não construíram estruturas de sifão quando forragearam na água com açúcar puro. Não achamos que o efeito de afogamento produzido pelo recipiente seja acidental. Muitas vezes, observamos que a faixa de areia foi construída pelas formigas na parede interna do recipiente para conectar a água com açúcar à pilha de areia fora do recipiente. As formigas podiam andar livremente na superfície do recipiente. Se as formigas queriam apenas melhorar o acesso à água com açúcar, elas realmente não precisariam construir a ponte.

Independentemente disso, o novo estudo aponta para comportamentos de uso de ferramentas complexos, flexíveis e inovadores entre os insetos sociais.

Este não é o primeiro relatório a investigar táticas anti-afogamento empregadas por formigas. Em 2016, pesquisadores da Universidade da Califórnia, em Riverside, mostraram que as formigas europeias Formica selysi unem seus corpos para criar botes salva-vidas, em um processo conhecido como automontagem.

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