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- Google vai promover dicas do TSE na busca para combater desinformação nas eleições
- Microsoft lança Surface Pro X com chip ARM atualizado e opção na cor platina
- Novo Surface Laptop Go, da Microsoft, tem CPU Intel de 10ª geração e custa US$ 550
- A União Europeia também não aguenta mais aqueles apps que vêm instalados no celular
- Derretimento do gelo na Groenlândia é o pior já registrado nos últimos 12.000 anos
- Função de silenciar grupo para sempre começa a aparecer no WhatsApp
- WhatsApp e TSE lançam assistente contra fake news e tirar dúvidas sobre eleições
- Não há evidência que hidroxicloroquina possa prevenir COVID-19, conclui novo estudo
- Lançamentos no Globoplay em outubro de 2020: séries e novelas que chegam neste mês
- Seattle aprova pagamento mínimo por hora trabalhada para motoristas da Uber e da Lyft
Google vai promover dicas do TSE na busca para combater desinformação nas eleições Posted: 01 Oct 2020 03:13 PM PDT Nesta quinta-feira (1°) mais cedo eu contei aqui no Gizmodo sobre uma parceria do Tribunal Superior Eleitoral com o WhatsApp para, além de informar os usuários sobre local de votação e medidas contra o coronavírus, tentar barrar a propagação de fake news pelo aplicativo. Agora, o Google também entrou na jogada e anunciou uma ação conjunta com o TSE para tirar algumas das principais dúvidas do período eleitoral marcado para este fim de ano. Começando pelo principal produto do Google: a busca. A partir de agora, quando você pesquisar por termos específicos, a plataforma exibirá resultados pertinentes e muito mais completos. Ao buscar "Como votar", por exemplo, aparecerá um painel com informações oficiais fornecidas pelo TSE indicando quais documentos são necessários, como usar a urna eletrônica, qual a ordem de candidatos para votar e qual o horário da votação. Todo o material informativo foi formulado pelo TSE. Inclusive, o Google disponibiliza desde abril um painel de informação com orientações e dúvidas sobre o título eleitor. Além disso, durante as Eleições 2020, o Google vai promover lives em parceria com o Tribunal para tratar temas como desinformação, protocolos sanitários para o dia da votação e mitos sobre o processo eleitoral. As lives serão divulgadas nos perfis do Google e do TSE nas redes sociais. O combate às notícias falsas também faz parte da parceria do Google com o TSE. “Levamos o combate à desinformação muito a sério no Google. Temos políticas bastante restritivas sobre conteúdo fraudulento, incitação ao ódio, conteúdo violento, assédio, entre outras. Estas políticas são aplicadas de maneira rigorosa ao mesmo tempo em que buscamos destacar conteúdo de qualidade para nossos usuários", diz a empresa em comunicado. Embora não informe exatamente quais medidas está implementando para reduzir o impacto das fake news, o Google reforça seu compromisso para com o usuário final, e que o objetivo "é que a Busca seja cada vez mais uma aliada do eleitor, principalmente na luta contra a desinformação". Neste momento de pandemia, também terão destaque os cuidados sanitários indicados pelo Tribunal para os dias de votação, para que o eleitor compareça à sua seção eleitoral e vote com segurança. A parceria entre o TSE e o Google vai até o dia 19 de dezembro de 2020, quando se encerra o período eleitoral. The post Google vai promover dicas do TSE na busca para combater desinformação nas eleições appeared first on Gizmodo Brasil. |
Microsoft lança Surface Pro X com chip ARM atualizado e opção na cor platina Posted: 01 Oct 2020 02:35 PM PDT Apresentado no ano passado, o Surface Pro X tinha um dos designs mais impressionantes que já vi em qualquer 2-em-1. Agora, para 2020, a Microsoft está atualizando o dispositivo, que é único Surface baseado em ARM, com um novo processador e uma carcaça com pintura em platina. Trazendo um novo chip SQ2, que a Microsoft diz ter sido criado graças à estreita parceria com a Qualcomm (e certamente foi baseado no Snapdragon 8cx Gen 2), a companhia diz que o novo Surface Pro X deve ter um desempenho ainda melhor, embora não esteja claro o quanto melhor. Em todo o caso, a versão com processador SQ1 ainda não sairá de linha. Além da nova versão em platina, a Microsoft também está adicionando novas opções de cores para o teclado Signature Keyboard do Surface Pro X. Ele agora está disponível em platina, azul gelo e vermelho papoula. E basicamente é isso, porque parece que nada relacionado à tela, à memória RAM ou ao armazenamento está recebendo uma grande atualização. Ou seja, o aparelho mantém um painel de 13 polegadas (2.880 x 1.920 pixels de resolução), 16 GB de RAM, SSD removível de até 512 GB de capacidade interna e duas portas USB-C. Imagem: Microsoft É verdade que uma nova CPU e pintura não são suficientes para revisar completamente um dispositivo. Mas, ao mesmo tempo, o Surface Pro X não precisava de muitas novidades em termos de hardware ou design. Depois de usar o modelo do ano passado extensivamente, o maior problema para o Surface Pro X foi (e ainda é) a dificuldade de portar novos aplicativos para ARM64 ou fazer com que programas antigos do Windows rodassem em emulação. No ano passado, a Microsoft disponibilizou algumas ferramentas importantes, incluindo as novas versões do Edge e do Teams, que foram projetadas para rodar nativamente em processadores x86 e baseados em ARM. Notavelmente, a Microsoft diz que, devido a essas mudanças e a uma série de outras otimizações, os modelos novos e antigos do Surface Pro X devem ter bateria com autonomia de até 15 horas. Tentar fazer a transição do Windows para ARM sempre seria um desafio, e a Microsoft precisava lançar o Surface Pro X apenas para que a empresa pudesse ter um dispositivo original que pudesse usar para rodar e melhorar seu software Windows em ARM. Então, de certa forma, a coisa mais valiosa que a Microsoft está demonstrando com a atualização 2020 do Surface Pro X é um compromisso com o Windows na própria plataforma ARM. Como a Apple já planeja mudar toda a sua divisão de PC para chips baseados em ARM personalizados, se a Microsoft quer que o Windows no ARM seja bem-sucedido, ela não pode desistir tão facilmente. A pré-venda do novo Surface Pro X começa nesta quinta-feira (1°), e a venda oficial acontece no dia 13 de outubro. Ele está disponível nos EUA nas seguintes configurações e preços:
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Novo Surface Laptop Go, da Microsoft, tem CPU Intel de 10ª geração e custa US$ 550 Posted: 01 Oct 2020 01:44 PM PDT Depois de produzir um laptop excelente e um tablet não muito caro, a Microsoft está finalmente reunindo esses conceitos para fazer o Microsoft Surface Laptop Go, um laptop de US$ 550 com processador Intel Core i5 de 10ª geração. Isso era exatamente o que a gente queria. O problema com a linha anterior com bom custo benefício da Microsoft é que parecia caro se o computador fosse o seu único dispositivo Windows. O Surface Go 2 é excelente, mas se você quisesse mais do que um processador m3, teria que gastar mais de US$ 630. Então você tinha que gastar outros US$ 100 apenas para um teclado. Para a maioria das pessoas que procuram um dispositivo econômico, isso fica bem caro. O Surface Laptop Go é uma proposta totalmente diferente. Ele tem uma CPU Intel Core i5 de 10ª geração 1035G1, 64 GB eMMC para armazenamento e 4 GB de RAM — tudo isso por US$ 550. Este é um preço muito bom para o mercado dos EUA. Eu preferiria mais armazenamento e mais RAM – o que é possível, já que dá para comprar uma opção com SSD de 256 GB e 8 GB de RAM, se você estiver disposto a pagar. E essa é uma questão. Você provavelmente pode conseguir algo com mais armazenamento e RAM e uma tela de 15 polegadas, mas terá uma qualidade de construção inferior à ideal. Sem contar que essa tela provavelmente não será tão atraente. Este é um dispositivo Surface, então você pode esperar por algo mais caprichado. O Surface Laptop Go também é bastante pequeno: tem apenas 12,45 polegadas, tela sensível ao toque com resolução de 1.536 x 1.024, teclado de tamanho normal com deslocamento de 1,3 mm nas teclas e um trackpad de vidro. Para fazer login, há uma webcam de 720p com Windows Hello e, se você estiver disposto a pagar mais de US$ 550, há um sensor de impressão digital opcional do botão liga/desliga. Em termos de portas, ele tem o conector de superfície típico, bem como um conector de áudio e portas USB-C e USB-A Quanto à duração de bateria, a Microsoft afirma que este laptop pode durar 13 horas. Isso é quase o dobro das 7 horas e 19 minutos do Surface Go 2 e muito acima da duração média da bateria que vemos em laptops comparáveis, com autonomia de 8 horas e 29 minutos. Se este computador tiver o poder e o acabamento prometido, pode ser o novo laptop econômico a ser batido. Esperamos saber mais quando ele começar a ser comercializado em 13 de outubro. No entanto, se você não quiser esperar as análises sobre ele, é possível comprá-lo em pré-venda a partir desta quinta-feira (1º). O Surface Laptop Go começa em US$ 550 e está disponível nas cores Ice Blue, Sandstone ou Platinum. Não custa lembrar que, infelizmente, a Microsoft ainda não trouxe nenhum dispositivo Surface ao Brasil. Então, para ter acesso a um desses só trazendo de fora e tendo coragem, pois o dólar está bem caro. The post Novo Surface Laptop Go, da Microsoft, tem CPU Intel de 10ª geração e custa US$ 550 appeared first on Gizmodo Brasil. |
A União Europeia também não aguenta mais aqueles apps que vêm instalados no celular Posted: 01 Oct 2020 12:26 PM PDT Você já deve ter passado por isso: compra um celular e logo descobre que ele vem com aplicativos de escritório, anotações, ferramenta de não sei o que lá, redes sociais e jogos que você não vai usar. Aí você vai tentar desinstalar e… não pode. Tudo que dá para fazer é jogá-los em uma pastinha a ser esquecida ou desativá-los. Se você odeia isso, saiba que não está sozinho: a União Europeia também quer mudar isso. De acordo com o XDA Developers, o bloco europeu quer incluir em sua Lei de Serviços Digitais um artigo que obriga as fabricantes a permitir que os apps que vêm com os aparelhos sejam desinstalados. A Lei de Serviços Digitais (Digital Services Act) da União Europeia é uma legislação que visa, em grande parte, dificultar que as gigantes da tecnologia favoreçam seus próprios serviços em detrimento dos concorrentes, além de impor várias limitações de uso dos dados coletados nas plataformas de comércio como lojas de apps (caso de Google e Apple) e marketplace (caso da Amazon). Não é a primeira vez que a Europa toma medidas contra gigantes da tecnologia por abuso de poder econômico. O Google já foi multado em mais de 4 bilhões de euros por colocar sua busca no Android e precisou mudar a forma como licencia seus aplicativos, passando a cobrar das fabricantes para que eles viessem instalados nos aparelhos vendidos no continente. Obviamente, a medida se aplica só aos países da União Europeia, mas, dado o que aconteceu com a GDPR, regulamentação de dados pessoais do bloco que acelerou a implantação de medidas parecidas em outros países, não seria de se espantar se copiassem a ideia em mais lugares. Quem sempre reclama do armazenamento perdido e do monte de aplicativos que vêm instalados nos aparelhos certamente iria adorar uma lei desse tipo. The post A União Europeia também não aguenta mais aqueles apps que vêm instalados no celular appeared first on Gizmodo Brasil. |
Derretimento do gelo na Groenlândia é o pior já registrado nos últimos 12.000 anos Posted: 01 Oct 2020 11:24 AM PDT Uma nova pesquisa publicada na revista Nature, nesta quarta-feira (30), mostra que a camada de gelo da Groenlândia já ultrapassou os limites da perda de massa observada nos últimos 12.000 anos. Mesmo sob o melhor cenário climático, em que a humanidade reduz as emissões de gases poluentes o mais rápido possível, a camada de gelo deve atingir níveis de perda sem precedentes ao longo do século. O manto de gelo da Groenlândia é um dos mais destruídos do mundo nos últimos anos. Fumaça de incêndios florestais, poeira, ondas de calor e até mesmo o céu ensolarado contribuíram para enormes colapsos anuais. A região está perdendo gelo em um ritmo acelerado, e o novo estudo soma essas perdas ano após ano e as coloca no contexto do passado e do futuro. Para fazer isso, os pesquisadores usaram simulações de computador com dados passados e as compararam a amostras de gelo e outros dados baseados na geologia ao redor da Groenlândia. Com essas informações, os pesquisadores conseguiram reconstruir o crescimento e a perda de gelo nos últimos 12.000 anos para uma área do oeste da Groenlândia que espelha o resto do manto de gelo. O período de tempo é significativo, pois representa o fim da Idade do Gelo e um período conhecido como Holoceno. Ao longo desse tempo, as flutuações naturais do clima afetaram a camada de gelo, incluindo um grande período de perda há cerca de 8.000 anos, quando cerca de 6.000 gigatoneladas de gelo derreteram no mar a cada século. Isso equivale a 6 trilhões de toneladas de gelo. Desde então, ocorreram perturbações muito menores na camada de gelo. Até agora. Os humanos começaram a sobrecarregar esse sistema, bombeando poluição de carbono na atmosfera. O planeta aqueceu cerca de 1 grau Celsius desde o final do século 19, mas o aquecimento tornou-se mais agudo nas últimas décadas. Isso levou a todos os tipos de problemas, incluindo declínios mais rápidos na massa do manto de gelo da Groenlândia. As novas descobertas sugerem que, se a taxa de perda nas últimas duas décadas permanecesse a mesma ao longo deste século, a Groenlândia despejaria 6.100 gigatoneladas de gelo nos oceanos. Infelizmente, a mudança climática deve piorar. O estudo projeta que mesmo em um cenário extremamente otimista, onde o mundo começa a reduzir as emissões agora e as zera até o final deste século, ainda resultaria em um mínimo de 8.800 gigatoneladas de gelo derretido neste século. Se o mundo continuar queimando carbono com abandono irresponsável, até 35.900 gigatoneladas (35.900 trilhões) de gelo podem acabar no mar no fim de 2099. Serão enormes as consequências para comunidades costeiras e também para os ecossistemas. O derretimento da camada de gelo é responsável por cerca de 30% de todo o aumento do nível do mar. As descobertas mostram que, independentemente da ação da humanidade para reduzir as emissões, os países também precisarão se adaptar a um mundo com oceanos mais altos. Isso poderia significar construir defesas contra enchentes naturais ou artificiais, ou recuar completamente cidades inteiras da costa. Ao mesmo tempo, todo o derretimento do gelo da Groenlândia está levando a um bolsão de água fria e mais fresca na costa. Isso está diminuindo a velocidade da corrente que sobe a costa leste e atravessa de lá para o outro lado do Atlântico. Como isso impacta o ecossistema na região, bem como a circulação do oceano em outros lugares, ainda é uma área de pesquisa ativa, mas desconcertante. Os cientistas também continuarão examinando o destino do manto de gelo em diferentes cenários de emissões. The post Derretimento do gelo na Groenlândia é o pior já registrado nos últimos 12.000 anos appeared first on Gizmodo Brasil. |
Função de silenciar grupo para sempre começa a aparecer no WhatsApp Posted: 01 Oct 2020 09:21 AM PDT É difícil não estar em um grupo de WhatsApp em pleno 2020. Então, para dar mais controle para quem não quer gastar horas lendo as milhares de novas notificações, o app está implementando uma funcionalidade que permite silenciar notificações de um grupo para sempre. Ouvimos falar desse recurso pela primeira vez em julho deste ano. Agora, o WhatsApp parece estar liberado primeiramente aos usuários beta do app de mensagens. Pelo menos por aqui, funcionou no Android na versão 2.20.201.10. Para usar o recurso não tem muito segredo. Você deve tocar sobre o grupo, selecionar "Silenciar notificações por…" e escolher "Tempo indeterminado". Se a ideia é se livrar até das notificações, basta tirar a seleção do item "Exibir notificações". Apesar do destaque deste texto aos grupos, é possível também fazer o mesmo com contatos específicos. O procedimento é praticamente o mesmo. A única diferença é que você deve tocar sobre o contato, ir na opção de "Silenciar notificações" e escolher "Tempo indeterminado". A vantagem de silenciar as notificações é não ficar sendo interrompido a toda hora por um grupo cheio de tagarelas ou por alguém em específico que não para de encher o saco. Além desta novidade, o Android Authority menciona que uma outra funcionalidade tem aparecido para alguns usuários beta do WhatsApp: um gerenciador de armazenamento mais elaborado. Por aqui, ainda continua tudo normal. Basicamente, este novo sistema mostrará de forma mais detalhada, inclusive com um pequeno gráfico, os tipos de arquivos mais trocados via WhatsApp e vai sugerir que o usuário apague os de maior tamanho. Não custa lembrar que estamos nos referindo aqui à opção "Uso de dados e armazenamento", que fica no menu Configurações. O usuário ainda conseguirá navegar da mesma forma ao acessar os grupos. Crédito: WABetainfo Por já pintarem em versões beta, não deve demorar para que as duas funcionalidades cheguem para todo mundo nos próximos dias. Tomara que isso ocorra antes das eleições municipais, pois não vão faltar grupos de treta política. The post Função de silenciar grupo para sempre começa a aparecer no WhatsApp appeared first on Gizmodo Brasil. |
WhatsApp e TSE lançam assistente contra fake news e tirar dúvidas sobre eleições Posted: 01 Oct 2020 07:31 AM PDT Com mais um período de eleições a caminho, o fluxo de notícias e informações (muitas delas falsas) deve aumentar consideravelmente entre os grupos de WhatsApp. Pensando nisso, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) firmou uma parceria com o mensageiro e lançou um assistente virtual para informar o eleitor sobre as eleições municipais deste ano. E isso inclui o esclarecimento de fake news, além de dicas de como votar com segurança seguindo as recomendações sanitárias por conta do novo coronavírus. Os usuários poderão interagir com o chatbot através do número (61) 9637-1078 ou abrir o link wa.me/556196371078 no celular ou no WhatsApp Web. De acordo com o TSE, o bot Tira-dúvidas no WhatsApp traz diversos assuntos de interesse do eleitor, que vão desde informações sobre dia, horário e local de votação, até dicas para mesários. Por meio de uma conversa com o chatbot, é possível acessar os principais links de serviço, baixar o aplicativo e-Título e conferir as principais dicas para eleitores e mesários, além de justificar a ausência às urnas. O assistente virtual oferece ainda um serviço voltado exclusivamente ao esclarecimento de notícias falsas envolvendo o processo eleitoral brasileiro: o "Fato ou Boato?". Ao selecionar o tópico, o usuário pode acessar alguns conteúdos desmentidos por agências de checagem de fatos e desmistificar os principais boatos sobre a urna eletrônica. Além da criação do chatbot, a parceria entre o TSE e WhatsApp prevê a criação de uma página para que os usuários possam denunciar contas suspeitas de realizar disparos em massa – uma das condutas proibidas pela lei eleitoral e também pelos Termos de Serviço do aplicativo. Se você viu ou desconfia de algum desses grupos no seu WhatsApp, pode fazer sua denúncia preenchendo um formulário neste link. O canal funcionará até o dia 19 de dezembro. O WhatsApp já vinha fazendo esforços para tentar diminuir a propagação de notícias falsas e conteúdos em massa compartilhados no aplicativo. No início de 2019, o mensageiro passou a limitar o encaminhamento de mensagens para apenas cinco pessoas ou grupos. Cerca de um ano depois, em abril, uma mensagem retransmitida inúmeras vezes só pode ser encaminhada para um único destinatário. O próprio WhatsApp agora exibe um link nessas mensagens redirecionando o usuário para o Google, para então pesquisar mais sobre o assunto. As mudanças surtiram um efeito significativo: o encaminhamento de mensagens na plataforma caiu 70%. E a medida deu tão certo que está se expandindo para outros apps controlados pelo Facebook. O Messenger, por exemplo, também não permite mais o encaminhamento massivo de conteúdos. Vamos ver se nesta eleição as coisas serão um pouco diferentes, já que, no período eleitoral de 2018, o WhatsApp diz ter banido 400 mil contas por violar termos de uso do app – o que inclui o disparo de mensagens em massa. The post WhatsApp e TSE lançam assistente contra fake news e tirar dúvidas sobre eleições appeared first on Gizmodo Brasil. |
Não há evidência que hidroxicloroquina possa prevenir COVID-19, conclui novo estudo Posted: 01 Oct 2020 06:57 AM PDT Um novo estudo é o mais recente a sugerir que a hidroxicloroquina não é uma arma eficaz contra o novo coronavírus, mesmo quando tomado como medicamento preventivo. O estudo randomizado duplo-cego não encontrou nenhuma diferença no risco de contrair o COVID-19 entre os profissionais de saúde que tomaram o medicamento contra malária ou um placebo antes de serem potencialmente expostos ao vírus. O estudo, publicado no JAMA Internal Medicine, envolvia 125 trabalhadores de saúde que foram randomizados para receber 600 miligramas por dia de hidroxicloroquina ou um placebo por um período de oito semanas. Todos tiveram teste negativo para o coronavírus antes do estudo. Eles foram testados periodicamente para infecção assim que o teste começou, a maioria foi alvo de testes após quatro e oito semanas. No geral, 6,3% do grupo da hidroxicloroquina foi confirmado como tendo um teste positivo para o coronavírus durante o ensaio, em comparação com 6,6% do grupo do placebo. Essas infecções foram todas leves ou assintomáticas, sem diferenças perceptíveis entre os grupos. Os resultados foram tão nulos que um conselho independente decidiu encerrar o estudo mais cedo, depois que a maioria, mas não todos os voluntários recrutados, havia feito o trajeto completo de oito semanas de tratamento (200 participantes deveriam participar). Embora seja possível que deixar o estudo terminar completamente possa ter alterado os resultados, é bastante improvável — dos 125 participantes incluídos na análise do estudo, apenas 22 pararam o tratamento precocemente. "Por causa disso, não podemos recomendar o uso rotineiro de hidroxicloroquina entre profissionais da saúde para prevenir COVID-19", escreveram os autores. Outros estudos negam a eficácia da hidroxicloroquina para tratar COVID-19Este não é o primeiro ensaio clínico randomizado a lançar dúvidas sobre a hidroxiloroquina como profilático para COVID-19. Em junho, um estudo publicado no NEJM (New England Journal of Medicine) também não encontrou nenhuma diferença nas taxas de infecção entre mais de 800 pessoas que foram recentemente expostas a alguém com COVID-19 confirmado em sua casa ou local de trabalho. No entanto, esse estudo estava olhando para o potencial de hidroxicloroquina como profilático pós-exposição, semelhante ao que acontece com pessoas que são vacinadas contra raiva por prevenção após serem mordidas por um animal raivoso. Essas últimas descobertas, por outro lado, são as primeiras evidências publicadas de um ensaio clínico testando a droga como uma defesa pré-exposição, de acordo com os autores. Um estudo observacional — ou seja, uma pesquisa que simplesmente observou o que acontecia com as pessoas em vez de designá-las para receber um medicamento ou um placebo — publicado no Lancet na semana passada descobriu que os pacientes já tomavam hidroxicloroquina para doenças inflamatórias crônicas como artrite reumatóide ou lúpus não tinham menos probabilidade de pegar COVID-19 do que pessoas que não estão tomando a droga. David Boulware, médico de doenças infecciosas da Universidade de Minnesota e principal autor do artigo do NEJM de junho, disse ao Gizmodo que o pequeno tamanho da amostra do ensaio do JAMA torna difícil tirar quaisquer conclusões sólidas. Mas Boulware observa que ele é co-autor de um estudo semelhante, mas ainda não publicado, de mais de 1.400 profissionais de saúde que também não encontrou nenhum efeito para a hidroxicloroquina como profilaxia pré-exposição (o artigo está passando por revisão de pares, segundo Boulware). Um pequeno segmento de pessoas e alguns cientistas continuam a propagar os efeitos curativos e protetores da droga para COVID-19. Esta semana, por exemplo, um artigo preliminar foi liberado no site medRxiv que conduziu uma meta-análise de três ensaios clínicos de hidroxicloroquina profilática e afirmou ter encontrado um efeito protetor modesto para a droga. No entanto, todos os ensaios individuais não encontraram nenhum efeito significativo para a medicação. Boulware, que é coautor em dois dos ensaios incluídos na meta-análise, acredita que poderia ter explicado melhor as peculiaridades dos dados. Um exemplo é que as pessoas em seu estudo que foram designadas para tomar hidroxicloroquina, mas nunca o fizeram, mostraram ter resultados melhores do que qualquer outro grupo. Isso é provavelmente apenas um acaso estatístico aleatório, mas sugere ainda que a hidroxicloroquina não está tendo nenhum efeito real na progressão da doença em pessoas com COVID-19, bom ou ruim. Claro, ele acrescenta, mais dados são necessários para qualquer resposta definitiva. É possível que a hidroxicloroquina ainda possa ser uma ferramenta valiosa na luta contra COVID-19? Bem, provar uma negativa é sempre muito difícil na ciência. Mas quando você olha para os estudos mais cuidadosamente controlados de hidroxicloroquina até agora — a saber, grande ensaios clínicos randomizados e duplo-cegos —, o medicamento não mostrou eficácia. Boulware observou que há pelo menos um grande ensaio clínico de hidroxicloroquina preventiva ainda em andamento, o ensaio HERO liderado pela Universidade de Duke, com resultados esperados para aparecer nos próximos dois meses. Os resultados do HERO podem muito bem ser positivos para a hidroxicloroquina. Mas agora, quando a evidência para uma terapia é tão confusa, é mais provável que a droga simplesmente não seja muito útil. Em meio a uma pandemia ainda mais violenta que ameaça causar novas ondas de infecção, sobretudo na Europa, parece uma perda de tempo de todos continuarem esperando que a hidroxicloroquina de alguma forma se transforme na virada de jogo que já foi prometida. The post Não há evidência que hidroxicloroquina possa prevenir COVID-19, conclui novo estudo appeared first on Gizmodo Brasil. |
Lançamentos no Globoplay em outubro de 2020: séries e novelas que chegam neste mês Posted: 01 Oct 2020 05:13 AM PDT Outubro está começando e com ele é hora de atualizar os principais serviços de streaming, que divulgam o que entra de novo no catálogo. O Globoplay, plataforma da Rede Globo, vem apostando em mais produções próprias, mas também em filmes e séries estrangeiras. E claro, na inclusão de mais novelas produzidas pela emissora. Para este mês, o grande destaque entre os folhetins é O Clone, um dos maiores sucessos da autora Glória Perez. Também está programada a novela Brega & Chique. Há ainda a estreia da série original Desalma, além dos seriados Prison Break, Riviera e Pessoa de Interesse. Vale lembrar que o Globoplay libera gratuitamente, mediante apenas a um cadastro, a programação ao vivo da TV Globo e alguns conteúdos originais. A maioria dos conteúdos está disponível predominantemente para assinantes, cuja mensalidade é R$ 21,90. Abaixo os destaques informados pelo Globoplay — vale lembrar que as sinopses são fornecidas pela própria plataforma. SériesImpuros – Temporada 2 (01/10) Riviera – Temporada 1 (02/10) Prison Break: Em Busca de Verdade – Temporadas 1 a 5 (05/10) O Clone (12/10) Tardezinha (15/10) Desalma (22/10) Brega & Chique (28/10) Outros lançamentos para outubro (ainda sem data definida)Zoey e sua Fantástica Playlist – Temporada 1 Tempos de Crise – Temporada 2 Tardezinha no Maraca The Athena – Temporada 1 O Fogo da Paixão – Temporada 1 Pessoa de Interesse – Temporadas 1 a 5 FBI – Temporada 2 The Loudest Voice – Temporada 1 The post Lançamentos no Globoplay em outubro de 2020: séries e novelas que chegam neste mês appeared first on Gizmodo Brasil. |
Seattle aprova pagamento mínimo por hora trabalhada para motoristas da Uber e da Lyft Posted: 01 Oct 2020 04:18 AM PDT O Conselho Municipal de Seattle, nos EUA, votou de forma unânime na terça-feira (29) para forçar a Uber e a Lyft a pagar a seus motoristas o equivalente ao salário mínimo local. A lei, que entrará em vigor em janeiro, garante que os trabalhadores das empresas de carona recebam US$ 16,39 por hora após despesas como combustível, seguro e manutenção do carro. Além disso, todas as gorjetas devem ir diretamente para os motoristas também. Um estudo de julho do Instituto de Pesquisa sobre Trabalho e Emprego de Berkeley com dados de trabalhadores descobriu que os motoristas de Seattle vêm recebendo em média US$ 9,73 por hora após as despesas. Surpreendentemente, um estudo destoante da Universidade Cornell, com dados de Uber e Lyft, veio com mais do que o dobro dessa estimativa — US$ 23,30 por hora. Os pesquisadores de Berkeley apontaram que o estudo com dados das empresas não levou em consideração o tempo entre as viagens e subestima seriamente as despesas. Mesmo assim, Uber e Lyft esperavam que Seattle tomasse sua decisão com base no estudo número dois. A cidade de Nova York foi a primeira a aprovar a exigência de salário mínimo para as chamadas “empresas de rede de transporte” em 2018, quando a Comissão de Táxis e Limusines da cidade votou para definir o pagamento de um mínimo de US$ 17,22 após as despesas. A lei foi adiada por uma ação da Lyft (que entrou com um processo contra as mudanças e posteriormente perdeu), mas ambas as empresas foram eventualmente forçadas a cumpri-la. Até mesmo o CEO da Uber, Dara Khosrowshahi, admitiu que a terrível exigência salarial acabou bem para sua empresa. Como ele disse aos acionistas: “no geral, se você olhar para a taxa de crescimento em dólares em Nova York, ainda é uma cidade saudável para nós.” Em uma declaração compartilhada com o Gizmodo, a Lyft rejeitou veementemente a ideia de que salários padronizados ajudam os motoristas. "O plano da cidade é profundamente falho e irá destruir empregos para milhares de pessoas — até 4.000 motoristas apenas na Lyft — e conduzir empresas de carona para fora de Seattle." Surpreendentemente, no mesmo e-mail, a companhia também diz que é totalmente favorável a um piso de renda garantido, desde que estipulado por ela. A empresa afirma que a garantia salarial de Nova York levou à perda de 10.000 motoristas, que tiveram que dividir turnos limitados em horários mais regulamentados. Segundo ela, esse número foi baseado em dados internos. A Câmara Municipal de Seattle não estava disponível para comentar, mas atualizaremos esse texto se recebermos uma resposta. A Uber se recusou a dar declarações, mas compartilhou uma carta de 14 de setembro ao Conselho Municipal de Seattle. Nela, a empresa mostra um grande protesto de motoristas buzinando na cidade de Nova York no ano passado, depois que a Uber anunciou que teria que limitar os motoristas em sua plataforma. Mas a conclusão de que os motoristas são contra os padrões salariais é enganosa. A Independent Drivers Guild, que organizou o protesto, expressou um forte desejo de ver mais regulamentação, incluindo direitos de negociação coletiva para que os motoristas da Uber e da Lyft possam fazer coisas como salários e benefícios fixos para os momentos em que não podem trabalhar. Para tornar tudo ainda mais suspeito, há muito também pairam dúvidas se a IDG é ou não um "sindicato de empresas", devido à sua proximidade com a liderança da Uber. Em agosto, o CEO do Uber, Dara Khosrowshahi, lançou uma "terceira via" meio esquisita no New York Times, em que as empresas reservam uma quantia de dinheiro para os "benefícios que os motoristas desejam" com base no número de horas de trabalho. Na verdade, Khosrowshahi disse (no New York Times, durante uma pandemia) que um motorista com média de 35 horas por semana poderia usar esses fundos para escolher entre férias pagas ou prêmios de seguro saúde. Esse é o argumento de “liberdade” da Uber, e Khosrowshahi não especificou que empresa definiu horas de trabalho relevantes como apenas o tempo gasto em viagens. A lei de Seattle não classifica os motoristas de caronas como funcionários, algo que a Uber e a Lyft se opuseram ainda mais veementemente do que os pisos salariais. Na Califórnia, onde legisladores, o procurador-geral do estado e um juiz têm travado uma árdua batalha para a legislação que define motoristas como empregados seja cumprida. Tanto Lyft quanto Uber consideraram um modelo de licenciamento onde emprestam a marca para proprietários de frotas e conseguiram adiar quaisquer mudanças drásticas, ameaçando tomar a opção radical de deixar o estado por completo. Uber e Lyft elaboraram sua própria proposta, a chamada Proposição 22, que será incluída na votação de 3 de novembro na Califórnia. Pesquisadores de direitos trabalhistas dizem que ela troca uma garantia de pagamento básico por isenção total das leis trabalhistas. Não é de surpreender que eles — junto com uma série de outras empresas de trabalho intermitente que apoiam a Proposição 22 — tenham despejado muito dinheiro em campanhas para aprovar essa legislação e só se tornaram mais agressivos ao tentar cortejar seus próprios motoristas. The post Seattle aprova pagamento mínimo por hora trabalhada para motoristas da Uber e da Lyft appeared first on Gizmodo Brasil. |
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