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- Estrutura de 900 toneladas ameaça esmagar principal antena do Observatório de Arecibo
- Relatório indica que operadoras reforçaram iniciativas de privacidade com a chegada da LGPD
- Se você tem um MacBook mais antigo, talvez seja melhor não baixar o macOS Big Sur agora
- Qualcomm consegue autorização do governo dos EUA para vender chips 4G para a Huawei
- Lembra do Nokia N95? Ele quase ganhou uma reedição com Android
- Vacina da Moderna contra COVID-19 tem eficácia de 94,5%, revela estudo preliminar
- Este dispositivo simples ajuda você a ficar sóbrio ao exalar álcool
- Estes são os dispositivos que mais violaram sua privacidade em 2020, segundo a Mozilla
- Este YouTuber conseguiu conectar um joystick de Atari a um Nintendo Switch
- 9 melhorias de segurança e privacidade no iOS 14 e macOS Big Sur
Estrutura de 900 toneladas ameaça esmagar principal antena do Observatório de Arecibo Posted: 16 Nov 2020 02:43 PM PST O Observatório de Arecibo em Porto Rico está em um estado precário após a queda recente de dois cabos de suporte, colocando em dúvida o futuro da instalação responsável por grandes pesquisas, entre elas a busca por vida fora da Terra. Como temíamos, a situação parece terrível. Sem dois dos cabos de suporte, a plataforma de 900 toneladas localizada diretamente acima da antena agora está sendo sustentada pelos cabos principais e auxiliares restantes, alguns dos quais já estão se desgastando, de acordo com a University of Central Florida (UCF). O problema começou em 10 de agosto, quando um cabo auxiliar caiu na antena, causando grandes danos. Posteriormente, um cabo principal se rompeu em 6 de novembro, o que agravou ainda mais a situação. Uma zona de segurança foi montada ao redor da placa refletora danificada, e o único pessoal permitido na instalação é o responsável pela crise. Engenheiros de três firmas diferentes estão avaliando os danos e tentando encontrar soluções potenciais. A UCF administra a Arecibo para a National Science Foundation (NSF), em um acordo cooperativo que envolve a Universidade Ana G. Méndez e a Yang Enterprises. Construído no início dos anos 1960, o observatório está começando a dar sinais de decadência. A instalação é usada por cientistas de todo o mundo para uma ampla gama de tarefas — desde ciências atmosféricas, estelares e planetárias até buscas por alienígenas e asteroides potencialmente perigosos. Apesar de ser um dos observatórios mais reconhecidos do mundo — ele apareceu até mesmo nos cinemas, em GoldenEye e Contato — o local tem uma história cheia de dificuldades: terremotos, furacões e incertezas fiscais. Os engenheiros que atualmente trabalham em Arecibo ainda estão tentando determinar a causa das falhas recentes de cabos e avaliar as condições do observatório, o que estão fazendo com drones aéreos e câmeras remotas. Como relata a UCF , a instalação foi projetada de modo que o cabo principal deveria ser capaz de lidar com a carga extra após o colapso do cabo auxiliar. Mas isso não aconteceu. Uma análise preliminar sugere que o segundo cabo falhou porque "se degradou com o tempo e carregava uma carga extra desde agosto". É preocupante que todos os cabos restantes agora "suportem mais peso do que antes, aumentando a probabilidade de outra ruptura, o que provavelmente resultaria no colapso de toda a estrutura", observa a UCF. Para piorar a situação, as empresas de engenharia não podem verificar a integridade dos outros cabos neste momento. Mike Nolan, professor e pesquisador do Laboratório Lunar e Planetário da Universidade do Arizona, disse que a situação em Arecibo é bastante séria. "O rompimento do cabo original em agosto foi aparentemente um defeito de fabricação oculto que, ao meu ver, foi desencadeado pela recente série de terremotos em Porto Rico. Agora que um segundo cabo quebrou devido ao excesso de tensão, estamos todos muito preocupados. Existem seis cabos dessa torre para a estrutura suspensa: se mais dois tiverem problemas, a estrutura suspensa cairá", afirmou. Nolan disse que a prioridade agora é tirar um pouco da tensão dos cabos restantes, "seja reduzindo a carga ou adicionando reforço", ou uma combinação dos dois, "para que o problema do defeito de fabricação possa ser resolvido". Funcionários do observatório estão tentando agilizar o recebimento de dois novos cabos de suporte atualmente encomendados e pediram à NSF ajuda financeira para ajudar nos reparos temporários. Segundo a AP, as estimativas dos oficiais do observatório colocam o custo atual dos danos em US$ 12 milhões. Rob Margetta, porta-voz da NSF, "garantiu que o Observatório de Arecibo tem todos os recursos necessários para reparos de emergência, engenharia e avaliação forense desde a primeira falha no cabo". Ele confirma que a NSF "autorizou Arecibo a tomar todas as medidas razoáveis e usar os fundos permitidos para garantir a análise e o equipamento necessários", e que "está aguardando análises de engenharia e estimativas de custos". Quando questionado se há um futuro para Arecibo, Margetta disse que as estimativas de engenharia e custos ainda estão em andamento. Joshua Handal, porta-voz da NASA, disse por e-mail que os danos a Arecibo ainda estão sendo avaliados pela administração do observatório da UCF, e que a NSF "consultará as partes interessadas, incluindo a NASA, para determinar como proceder" daqui em diante. Com isso, o futuro do Observatório de Arecibo agora é um grande ponto de interrogação. E isso é uma pena, dada sua importância científica. "O Observatório de Arecibo não é o maior radiotelescópio do mundo, mas ainda é o maior e mais poderoso radar. A maioria dos radiotelescópios só pode receber sinais de rádio, mas Arecibo também pode transmitir esses sinais, como os radares ", disse Abel Méndez, professor associado de física e astrobiologia do Laboratório de Habitabilidade Planetária da Universidade de Puerto Rico-Arecibo. "Portanto, Arecibo é o melhor instrumento do mundo para estudar as propriedades e a trajetória de qualquer asteroide potencialmente perigoso que possa estar vindo em direção à Terra", completou. The post Estrutura de 900 toneladas ameaça esmagar principal antena do Observatório de Arecibo appeared first on Gizmodo Brasil. |
Relatório indica que operadoras reforçaram iniciativas de privacidade com a chegada da LGPD Posted: 16 Nov 2020 01:15 PM PST O centro de pesquisa InternetLab divulgou nesta segunda-feira (16) os resultados da quinta edição do relatório anual "Quem Defende Seus Dados?". O objetivo do levantamento é promover a transparência e adoção de boas práticas em relação à privacidade e proteção de dados pelas empresas provedores de conexão à internet no Brasil. O estudo é a versão brasileira do "Who has your back?", desenvolvido pela Electronic Frontier Foundation. Neste ano, participaram da pesquisa as empresas Oi, Vivo, TIM, NET, Claro, Nextel, Algar e Sky. Durante o evento de apresentação dos resultados, o InternetLab ressaltou que a edição deste ano contou com duas particularidades que impactaram o projeto. O primeiro fator foi a entrada em vigor da Legislação Geral de Proteção de Dados (LGPD), que forçou muitas empresas a a se adequarem às novas exigências. Já o segundo diz respeito à pandemia de COVID-19, que levou a novas solicitações de dados para monitorar casos da doença. As empresas foram avaliadas com base em seis categorias:
Cada uma dessas categorias também contou com parâmetros de avaliação mais específicos. No geral, a TIM se destacou frente às concorrentes, sendo a única a atender a todos os critérios em três categorias. Já a Vivo pontuou em segundo lugar, perdendo para a TIM no quesito "Defesa dos usuários no Judiciário". Um dos principais destaques em relação ao ano passado é o fato de todas as operadoras oferecerem alguma informação sobre a política de proteção de dados. O InternetLab acredita que isso se deve em grande parte à LGPD, que passou a vigorar este ano. Segundo o centro de pesquisa, muitas empresas já têm uma seção em seu site dedicada à política de privacidade, facilitando o acesso às informações pelo consumidor, além de empregar uma linguagem mais acessível ao público. Apesar do cenário mais otimista, o InternetLab reforça que ainda há muito espaço para melhorias. Algumas categorias ficaram estagnadas, como é o caso da “Notificação do usuário” quando um acesso aos dados é solicitado à operadora. Assim como nos anos anteriores, nenhuma das empresas avaliadas adota essa prática de notificar os consumidores. Porém, apesar de não houver qualquer exigência legal em relação a isso, o InternetLab afirma que isso ampliaria a relação de transparência entre empresas e clientes. Os detalhes do relatório completo podem ser acessados no site do InternetLab. The post Relatório indica que operadoras reforçaram iniciativas de privacidade com a chegada da LGPD appeared first on Gizmodo Brasil. |
Se você tem um MacBook mais antigo, talvez seja melhor não baixar o macOS Big Sur agora Posted: 16 Nov 2020 11:28 AM PST Na última quinta-feira (12), a Apple disponibilizou o Big Sur para Macs. E passada a lentidão no dia do lançamento, possivelmente pelo número de pessoas tentando completar o download, muitos usuários têm relatado travamentos durante a instalação do novo sistema operacional. Os depoimentos têm aparecido em fóruns do Reddit e da página de suporte da Apple. De acordo com o MacRumors, as máquinas afetadas são as mais antigas, principalmente gerações do MacBook Pro lançadas entre o final de 2013 e meados de 2014 — os modelos mais velhos a oferecer suporte ao Big Sur. Os usuários afirmam que, ao tentar baixar o update, os dispositivos travam em uma tela escura e ali ficam por tempo indeterminado. O problema persiste mesmo ao tentar reiniciar ou forçar o reset nos aparelhos, seja via NVRAM, SMC ou modo de recuperação (internet recovery). Todos esses métodos ficam inacessíveis após tentar instalar a atualização. No Reddit, um usuário disse ter entrado em contato com a Apple, que prontamente forneceu suporte para recolher seu MacBook Pro para reparo. Para outro usuário, a companhia disse que levou o caso à equipe de engenharia que já está investigando os casos. E um outro usuário afirmou que conseguiu reiniciar o MacBook ao remover um chip da porta HDMI. Fato é que a Apple já está ciente do ocorrido. Enquanto não há um pronunciamento oficial, caso você tenha um MacBook mais antigo, o melhor a fazer é esperar até que tudo seja normalizado para instalar o Big Sur sem se preocupar com travamentos. Além de vir equipado de fábrica nos novos MacBooks com processador Apple M1, o macOS Big Sur é gratuito para os seguintes dispositivos:
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Qualcomm consegue autorização do governo dos EUA para vender chips 4G para a Huawei Posted: 16 Nov 2020 10:07 AM PST O governo Trump aparentemente esqueceu que está brigado com a Huawei. Isso pode parecer estranho, provavelmente porque todos nós nos acostumamos a ouvir o governo americano falar sem parar sobre como a empresa de telecomunicações chinesa é uma ameaça à segurança nacional dos Estados Unidos. Mas parece que esses comentários não importam mais, porque ele permitiu que algumas companhias americanas voltem a vender certos itens para a Huawei. De acordo com a Reuters, a Qualcomm recebeu uma licença do Departamento de Comércio dos EUA para vender chips de celulares 4G para a Huawei na sexta-feira (13). Em agosto, o governo Trump deu o que alguns chamaram de "golpe letal" ao proibir que qualquer empresa, não apenas as americanas, de vender à gigante chinesa itens desenvolvidos ou produzidos com tecnologia e software dos EUA sem obter uma licença. Considerando que as empresas norte-americanas dominam a fabricação e os softwares de design, a medida visava essencialmente cortar o acesso da Huawei a esses componentes. No entanto, nos últimos meses, os EUA começaram a permitir que um número cada vez maior de empresas vendesse componentes para a Huawei desde que não fossem usados para seus negócios de 5G, de acordo com o Financial Times. Além da Qualcomm, a lista inclui Samsung (telas OLED) e Intel (processadores para seu negócio de computação em nuvem). Também inclui supostamente a Sony (chips de câmeras de smartphone), informou o Times. A Qualcomm disse à Reuters que recebeu uma licença para vender vários produtos da Huawei. A empresa revelou que também tinha outros pedidos de licença pendentes com o governo dos EUA. "Recebemos uma licença para vários produtos, que inclui alguns produtos 4G", disse um porta-voz da empresa ao Gizmodo por e-mail. O porta-voz não confirmou ao Gizmodo se recebeu licença para vender chips móveis 4G e não fez mais comentários. A Reuters relatou que a empresa se recusou a comentar sobre os produtos 4G específicos que recebeu autorização para vender, mas disse que eles estavam relacionados a dispositivos móveis. A Huawei era um cliente importante da Qualcomm até o ano passado, quando o governo dos EUA a adicionou à chamada Lista de Entidades, proibindo as exportações sem licença para a empresa chinesa. A Qualcomm disse que isso fez com que a Huawei se concentrasse mais em seu mercado doméstico e na venda de dispositivos que não contavam com chips da Qualcomm, informou o Wall Street Journal. A divisão móvel da Huawei foi uma das mais atingidas pelas sanções. Em agosto, Richard Yu, presidente da unidade de consumo da empresa, disse que a Huawei "não tinha chips nem suprimentos" para a produção de smartphones. As proibições também impediram a Huawei de fabricar seus próprios chips de ponta da linha Kirin, que ela projeta internamente. As recentes aprovações de licenças pela administração Trump podem sinalizar uma mudança na sorte do braço de smartphones da empresa. Os negócios de consumo da Huawei representam mais da metade de sua receita, de acordo com o Times. O governo dos EUA há muito argumenta que a Huawei é uma ameaça à segurança nacional do país porque seus produtos poderiam ser usados para espionar norte-americanos a mando do governo chinês, mas nunca forneceu qualquer prova disso — o que soa familiar. A Huawei negou que seus produtos possam ser usados para espionagem. [Reuters] The post Qualcomm consegue autorização do governo dos EUA para vender chips 4G para a Huawei appeared first on Gizmodo Brasil. |
Lembra do Nokia N95? Ele quase ganhou uma reedição com Android Posted: 16 Nov 2020 08:23 AM PST Lançado em 2007, o Nokia N95 era um celular bem a frente de sua época. Ele tinha um sistema operacional mais avançado, uma loja de aplicativos, multitarefas e até se conectava ao Wi-Fi. Ele acabou sendo ofuscado pelo primeiro iPhone, que chegou às lojas meses depois, mas isso não tira seus méritos. Pois ele quase ganhou uma reedição moderna em uma versão smartphone com Android nas mãos da HMD Global. Quem fez a revelação foi o youtuber Michael Fisher, também conhecido como MrMobile. Em um vídeo da sua série When Phones Were Fun (“quando os celulares eram divertidos”, em tradução livre), ele revisitou o Nokia N95 original e também teve acesso a um protótipo de um novo Nokia N95 criado pela HMD Global. O aparelho reimaginado não liga: é apenas uma prova de conceito de design. Ele é bem diferente do modelo clássico, deixando de lado o teclado numérico, os botões de navegação e os controles de mídia, bem como as linhas mais retas. Mesmo assim, ele traz de volta algumas características marcantes do clássico da marca finlandesa. A traseira, a exemplo do primeiro modelo, desliza, desta vez lateralmente para revelar alto-falantes, duas câmeras frontais e um flash. O design também conta com novidades. Há um anel decorativo ao redor das câmeras traseiras, e ele pode ser destacado do corpo do aparelho para servir de base de apoio para colocar na mesa e assistir a séries e filmes ou fazer videochamadas, por exemplo. Logo depois do vídeo, mais detalhes do aparelho (que acabou sendo cancelado) apareceram. Juho Sarvikas, diretor-chefe de produto da HMD Global, compartilhou no Twitter imagens de um estudo que a empresa fez para estudar opções de mecanismo deslizante para um novo N95. Foram cogitadas opções de deslizar para baixo, para cima, para ambos os lados e até na diagonal. A engenhoca permitiria que o modelo revisitado fosse um aparelho praticamente sem bordas, só com tela na frente.
Infelizmente, os planos não vingaram e o N95 não foi ressuscitado em uma versão com Android. Esse movimento, aliás, não seria inédito: a Motorola trouxe de volta seu Razr V3 com uma tela dobrável e design inspirado no emblemático celular dos anos 2000. A própria HMD Global relançou vários aparelhos clássicos da Nokia, como o 3310, com tecnologias atualizadas, mas ainda como dumbphones. Um aparelho reimaginado e realmente moderno poderia juntar o melhor da nostalgia e o melhor do que a Nokia tem a oferecer hoje. The post Lembra do Nokia N95? Ele quase ganhou uma reedição com Android appeared first on Gizmodo Brasil. |
Vacina da Moderna contra COVID-19 tem eficácia de 94,5%, revela estudo preliminar Posted: 16 Nov 2020 07:57 AM PST Mais uma semana, mais uma vacina com potencial contra o novo coronavírus. Nesta segunda-feira (16), foi a vez da farmacêutica norte-americana Moderna anunciar que sua vacina apresentou 94,5% de eficácia na prevenção da doença. O composto, chamado de mRNA-1273, está na fase 3 de testes, a última antes de receber aval dos órgãos de saúde para ser distribuído à população. Os dados ainda não foram publicados, nem revisados por uma bancada independente de cientistas. Contudo, a companhia espera entregar as informações à FDA nos EUA (equivalente à nossa Anvisa) já nas próximas semanas. O órgão de saúde afirmou anteriormente que espera aprovar vacinas que tenham no mínimo 50% de eficácia comprovada. "Este é um momento crucial no desenvolvimento de nossa vacina candidata. Desde o início de janeiro, temos perseguido esse vírus com a intenção de proteger o maior número possível de pessoas ao redor do mundo. Sabemos que cada dia é importante. Esta análise provisória positiva do nosso estudo de fase 3 nos deu a primeira validação clínica de que nossa vacina pode prevenir contra a doença, incluindo casos graves", disse Sne Bancetéphal, CEO da Moderna, em um comunicado de imprensa. Na análise provisória que será enviada à FDA em breve, a Moderna se baseou em 95 participantes do ensaio que contraíram COVID-19 duas semanas após receberem uma a segunda dose da vacina ou do placebo (substância inerte que não traz efeitos colaterais ao organismo). Desses 95, somente cinco estavam no grupo daqueles que receberam a vacina — os outros 90 estavam no grupo do placebo. A diferença estatística entre os dois grupos tem como resultado a eficácia de 94,5%. Além disso, no grupo que recebeu a vacina, nenhum dos pacientes desenvolveu sintomas graves. O mesmo não aconteceu no grupo que tomou o placebo, que registrou 11 casos severos da doença. No mais, os participantes do estudo relataram sintomas já esperados: fadiga, dores de cabeça, febre leve e incômodo muscular na região onde a vacina foi aplicada. No entanto, os voluntários afirmaram que essas sensações não permaneceram por vários dias. Os estudos da Moderna acontecem principalmente nos EUA e têm 30 mil participantes. Destes, metade recebeu o placebo e a outra metade a dose da vacina. O medicamento que poderá prevenir COVID-19 é aplicado em duas doses com 28 dias de intervalo entre a primeira e segunda dose, e o resultado da eficácia é comprovado a partir de duas semanas após a aplicação da segunda dose. Com isso, a vacina da Moderna se junta à vacina da Pfizer entre aquelas que prometem uma prevenção acima dos 90%. Na semana passada, a Pfizer anunciou que sua vacina experimental traz uma eficácia de 90% contra o novo coronavírus. O laboratório farmacêutico também espera obter aprovação da FDA em caráter emergencial para iniciar a distribuição em massa do medicamento já a partir de 2021. The post Vacina da Moderna contra COVID-19 tem eficácia de 94,5%, revela estudo preliminar appeared first on Gizmodo Brasil. |
Este dispositivo simples ajuda você a ficar sóbrio ao exalar álcool Posted: 16 Nov 2020 06:25 AM PST Cientistas no Canadá disseram ter encontrado uma nova maneira de tratar a intoxicação por álcool com potencial de risco de vida — ajudando as pessoas a literalmente expirar o álcool que está seu sistema. Em um pequeno estudo piloto, eles descobriram que seu dispositivo, projetado para permitir que pacientes hiperventilem com segurança, é capaz de acelerar a eliminação de álcool de voluntários saudáveis três vezes mais rápido. Normalmente, as toxinas como o álcool são decompostas em grande parte pelo fígado. O fígado pode acabar muito castigado, mas a taxa de metabolização do álcool é constante, o que significa que você não pode acelerar o processo nos momentos em que a quantidade de álcool no corpo é suficiente para ser fatal ou seriamente prejudicial. Na maioria das vezes, tudo o que os médicos podem fazer quando alguém desmaia é garantir que a respiração e as funções do corpo estejam estáveis até que o fígado termine o seu trabalho. "O método é tão simples e óbvio que, mesmo olhando para ele, ninguém reconhece seu potencial."Mas os pulmões também desempenham um pequeno papel na eliminação natural do álcool de nosso corpo, algo que você provavelmente notou ao sentir o cheiro de bebida no hálito de alguém. Isso acontece quando o sangue saturado de álcool chega aos pulmões para ser reabastecido com oxigênio fresco. Parte do álcool do sangue é então exalado junto com o dióxido de carbono. Esse processo pode ser acelerado por meio da hiperventilação ou do ato de respirar rapidamente. O problema é que, quando hiperventilamos, também perdemos muito dióxido de carbono. Para impedir que isso aconteça, nosso corpo evoluiu para nos deixar seriamente desconfortáveis ou até mesmo perder a consciência quando hiperventilamos por muito tempo (é por isso que alguém visivelmente em pânico pode desmaiar). De acordo com o autor do estudo e inventor Joseph Fisher, o dispositivo encontrou uma maneira de interromper esse gatilho e, ao mesmo tempo, manter a pessoa segura. O paciente é equipado com uma máscara de gás, que se conecta a um suprimento de oxigênio e dióxido de carbono. A mistura de gases inspirada faz com que a pessoa hiperventile, enquanto o dispositivo devolve dióxido de carbono suficiente para que o corpo não surte. "A cada respiração, ele é projetado para permitir que a quantidade normal de dióxido de carbono escape e qualquer excesso seja devolvido na respiração seguinte", disse Fisher, um anestesiologista e pesquisador sênior da University Health Network em Toronto, por e-mail. "Tudo isso é feito de maneira simples por uma válvula mecânica, por isso é à prova de falhas — sem a necessidade de eletrônicos ou computadores." Para testar o dispositivo, Fisher e sua equipe recrutaram cinco voluntários saudáveis e disseram-lhes para ficarem levemente intoxicados (a bebida escolhida era geralmente 250 mililitros de vodca com 40% de teor alcoólico misturada com 500 mililitros de água). Em uma série de experimentos conduzidos ao longo de dois dias, eles foram monitorados tanto ao ficarem sóbrios naturalmente quanto ao usar o dispositivo por até meia hora. Seu nível de álcool foi medido por meio de bafômetro e amostras de sangue coletadas durante o experimento. Em comparação com o método natural, os voluntários pareceram ficar sóbrios três vezes mais rápido ao usar o dispositivo de respiração. As descobertas da equipe foram publicadas na Scientific Reports na quinta-feira da semana passada (12). Embora a amostra do estudo seja muito pequena, o que significa que seus resultados devem ser vistos com algum cuidado, o dispositivo em si já foi testado antes. No ano passado, a empresa cofundada por Fisher, Thornhill Medical, obteve aprovação de marketing da Food and Drug Administration para o dispositivo (com a marca ClearMate) a ser usado em salas de emergência nos Estados Unidos como tratamento para envenenamento por monóxido de carbono. Fisher diz que o mesmo dispositivo pode ser usado para tratar ambas as condições, bem como outras no futuro, incluindo formas mais tóxicas de envenenamento por álcool, como em pessoas que ingeriram produtos de limpeza de para-brisa (metanol) ou bebidas falsificadas (polietilenoglicol). De acordo com Fisher, o fato básico de que nossos pulmões ajudam a remover o álcool de nossos corpos é conhecido há quase um século. Mas ele não sabe ao certo por que ninguém até agora pensou em explorar esse processo. "O método é tão simples e óbvio que, mesmo olhando para ele, ninguém reconhece seu potencial", disse ele. “Estava bem na nossa frente. Eu não sei mais como explicar." Embora este dispositivo possa ser usado com segurança por alguém com intoxicação por álcool que esteja consciente, ele pode ser ainda mais promissor para pessoas desmaiadas, ao mesmo tempo em que pode ser operado com segurança por profissionais de saúde. "Quanto maior a concentração de álcool no sangue, mais eficaz é o método", disse Fisher. "Se o paciente estiver inconsciente, um tubo pode ser colocado nos pulmões para proteger a respiração do paciente e o método pode ser aplicado manualmente." Embora o dispositivo ClearMate tenha obtido a aprovação da FDA para envenenamento por monóxido de carbono, mais dados serão necessários para que ele seja aceito como um tratamento para intoxicação por álcool. Para isso, Fisher e sua equipe esperam que outros pesquisadores estejam dispostos a testar o dispositivo em ambientes do mundo real, como salas de emergência e unidades de terapia intensiva, e publicar suas próprias descobertas. The post Este dispositivo simples ajuda você a ficar sóbrio ao exalar álcool appeared first on Gizmodo Brasil. |
Estes são os dispositivos que mais violaram sua privacidade em 2020, segundo a Mozilla Posted: 16 Nov 2020 05:10 AM PST Fim de ano é aquela coisa: várias empresas fazem suas retrospectivas. E isso também significa que é hora da Fundação Mozilla deixar você ligeiramente assustado com o guia anual de compras "Privacy Not Included", que lista os gadgets mais perigosos para a sua privacidade. Todos os anos, a companhia reúne um punhado de dispositivos com base em seus critérios de privacidade. Por se tratar de uma época em que temos o costume de comprar vários presentes (alguns deles eletrônicos), a ideia é fornecer aos consumidores uma maneira fácil de julgar se um produto coleta inúmeras informações pessoais. As políticas de privacidade das empresas e escândalos anteriores pesam muito nessa lista. Por isso, não estranhe ver Facebook e Amazon sendo detonados na análise deste ano. A Mozilla divide os dispositivos em quatro categorias: “não assustador", “um pouco assustador”, “assustador” e “muito assustador”. Os piores produtos ficam nesta última, e neste ano, 36 itens avaliados pela ala sem fins lucrativos da Mozilla falharam totalmente em atender aos seus padrões de privacidade. Dos mais de 130 produtos populares que os pesquisadores da Mozilla avaliaram, a maioria dos gadgets da Amazon e do Facebook se enquadram na categoria “super assustador". Entre eles estão o Portal e o headset Oculus Quest 2 VR (ambos do Facebook), os dispositivos inteligentes Echo Show e Echo Dot, o rastreador fitness Halo e câmeras e campainhas de segurança Ring — todos da Amazon. Da varejista, apenas o Kindle e o Echo Buds atendem aos padrões de privacidade aceitáveis. E a Mozilla ainda faz uma recomendação drástica: não compre nada do Facebook. O Google, que tem graves violações de privacidade em seu histórico, se saiu melhor do que seus concorrentes, mas ainda assim um número considerável de aparelhos caiu na lista da Mozilla. O Nest Mini, Nest Audio, o termostato Nest, câmeras de segurança Nest e o detector de fumaça Nest Protect ficaram na categoria "muito assustador". Os fones sem fio Pixel Buds, por sua vez, receberam apenas o rótulo de "um pouco assustador". A Mozilla admite que o Google "coleta uma tonelada de dados sobre você". Mas ao oferecer ferramentas que tornam possível limitar essa coleta por meio de suas configurações, a empresa, naquilo que envolve a privacidade, "parece fazer um trabalho melhor do que outras companhias de tecnologia". A Apple, que há algum tempo vem batendo na tecla da privacidade em todo o seu ecossistema, saiu praticamente ilesa. Apple Watch 6, AirPods e AirPods Pro, Apple TV 4K e o alto-falante HomePod caíram na categoria “um pouco assustador" — a menos preocupante . Os consoles Nintendo Switch, PlayStation 5 e Xbox Series X e Series S também não são nada demais no que diz respeito a ameaças à privacidade, de acordo com a lista da Mozilla. Por outro lado, descobriu-se que os dispositivos de entretenimento doméstico, como os da Roku, estão entre os que oferecem menos proteção de dados. Os produtos dessas marcas representam apenas uma fração dos itens que a Mozilla destacou em seu relatório. Grande parte da lista é composta de aparelhos domésticos inteligentes, e felizmente só um ou outro trazem grande risco. Mas quer um conselho? Cuidado com a maioria dos gadgets para animais de estimação conectados à internet e equipamentos de ginástica. Você pode ver a lista completa da Mozilla neste link. Lá você também pode votar no quão assustador você acha que cada produto é. Abaixo, reunimos os piores e, consequentemente, aqueles que você deveria evitar:
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Este YouTuber conseguiu conectar um joystick de Atari a um Nintendo Switch Posted: 16 Nov 2020 04:13 AM PST Dê um controle moderno para alguém que não joga videogame desde os tempos do Atari original e esta pessoa ficará imediatamente perdida com sua complexidade. No final dos anos 70 e início dos anos 80, os controles tinham apenas um joystick e um único botão. Se você quer uma forma autêntica de jogar games retrô, temos boas notícias: deram um jeito de fazer com que o hardware clássico funcione bem com o Nintendo Switch. No canal do YouTube "Will It Work?", Niles Mitchell assumiu a tarefa de encontrar maneiras de conectar o hardware do passado com os gadgets de hoje. Especialistas alertam sobre o risco de manter arquivos importantes, como fotos, em mídias digitais que podem não existir ou não ter suporte daqui a uma década. Mitchell, por outro lado, já deu um jeito de conectar um Iomega Zip Drive a um Apple Watch, por exemplo. A conquista mais recente do youtuber, porém, é indiscutivelmente muito mais prática do que carregar imagens de um disco morto há muito tempo e que era notoriamente não confiável. Os jogos retrô são muito populares agora, mas os entusiastas estão divididos em relação à melhor forma de aproveitá-los. Você procura o hardware e os cartuchos de jogo originais para a experiência mais autêntica possível, ou prefere reproduções e emuladores que funcionam facilmente com TVs modernas e oferecem uma experiência muito mais conveniente? O último hack de Mitchell oferece um meio-termo entre os dois. O joystick Atari CX10 foi lançado junto com o Atari Video Computer System em 1977, mas um ano depois foi substituído pelo Atari CX40, que era mais barato, enquanto o console foi renomeado para Atari 2600. No que diz respeito aos periféricos de jogos, o CX10 é praticamente o mais antigo controle com propósito específico, então é de se imaginar que fazê-lo funcionar com o Nintendo Switch exigiria que os componentes eletrônicos dentro do joystick fossem eliminados e completamente substituídos. Mas não é que Mitchell deu um jeito? Fazer um controle de videogame de 43 anos funcionar com o Switch foi relativamente fácil usando dois adaptadores diferentes: o adaptador de controle Genesis/SMS/Atari de US$ 30 da Raphnet, que permite que o Atari CX10 se conecte ao Nintendo Gamecube e ao Wii, e o adaptador sem fio GBros. de US$ 20 da 8BitDo, que permite que os controles de Wii e Gamecube se conectem ao Nintendo Switch. A conectividade é relativamente indolor — um dos poucos inconvenientes é ter que remapear constantemente o único botão do joystick Atari para replicar o botão de ação necessário para o game que está jogando. Tentar usar o Atari CX10 para jogar algo como The Legend of Zelda: Breath of the Wild é perda de tempo. Mas os assinantes do Nintendo Switch Online têm acesso a uma coleção de jogos retrô de NES e SNES por meio do serviço, e jogar algo como Donkey Kong não é apenas viável com o CX10, mas potencialmente é uma experiência mais parecida com jogar a versão de fliperama do jogo. The post Este YouTuber conseguiu conectar um joystick de Atari a um Nintendo Switch appeared first on Gizmodo Brasil. |
9 melhorias de segurança e privacidade no iOS 14 e macOS Big Sur Posted: 16 Nov 2020 03:13 AM PST As grandes atualizações anuais de software da Apple, iOS 14 e macOS Big Sur, incluem muitos novos recursos de privacidade e segurança para bloquear dados e proteger seus dispositivos. Mas como tudo ainda é bastante novo, pode ser que você fique perdido ao navegar por tantas configurações. Abaixo estão algumas das principais novas funções que prometem uma segurança ainda maior no seu Mac ou iPhone. Avisos de violação de dadosO iOS e o macOS já ofereciam a sincronização de senhas via iCloud e emitia um alerta ao lado das senhas que foram usadas mais de uma vez ou que eram fáceis de adivinhar. Com o iOS 14 e o macOS Big Sur, você também receberá avisos se alguma de suas senhas ou credenciais de login aparecerem em uma violação de dados tornada pública na web. Para verificar as senhas armazenadas em seu nome, abra o Safari e escolha Safari, Preferências e Senhas no macOS, ou vá em Senhas em Ajustes no iOS. Relatórios de privacidade dos sitesSe você abrir o Safari no iOS 14 ou macOS Big Sur, poderá acessar novos boletins de privacidade. Toque no ícone AA na barra de endereço e em Relatório de Privacidade no seu telefone, ou clique no ícone de escudo à esquerda da barra de endereço no seu computador. Você pode ver quantos rastreadores o Safari bloqueou em um site específico, bem como o total de bloqueios ativos nos últimos 30 dias. Este bloqueio de rastreador no Safari não é novo, mas agora você obtém um relatório mais detalhado das etapas que estão sendo executadas e quais sites (ou redes de anúncios) são os piores infratores quando se trata de tentar monitorar o que você está fazendo na internet. Cards de privacidade de appsEsse recurso ainda não foi lançado no iOS 14 e no macOS Big Sur, mas a Apple está trabalhando com desenvolvedores em cards de privacidade de aplicativos. Eles funcionam de forma semelhante aos rótulos nutricionais em embalagens de alimentos, fornecendo uma visão geral rápida dos dados que um app terá permissão para coletar – e como essas informações podem ser compartilhadas com terceiros. Quando os cartões forem lançados, você os verá na App Store. Limites para rastreamento de appsOutro recurso que ainda não foi disponibilizado, mas que está a caminho, são os controles mais rígidos sobre a forma como os aplicativos no iOS podem te rastrear e segmentar os anúncios que aparecem durante a navegação. A Apple quer que esse tipo de rastreamento seja uma permissão explícita concedida pelo usuário, mas o Facebook diz que é injusto com anunciantes e serviços gratuitos que dependem de publicidade. Afinal, muitos usuários não optam por rastreamento extra. No blog da companhia para desenvolvedores, há mais informações sobre o recurso. Sinais de avisoSeu iPhone agora mostrará uma pequena luz indicadora na parte superior da tela se um aplicativo estiver acessando sua câmera (uma luz verde) ou microfone (uma luz laranja). Os apps exigem permissão explícita para usar esses recursos, mas pode haver algum que você tenha esquecido ou que esteja usando essas permissões de forma indevida. Arraste para baixo a partir do canto superior direito da tela para exibir a Central de controle, e os aplicativos que utilizaram recentemente a câmera ou o microfone ficam listados acima dos botões e widgets. É outra maneira de verificar se os apps estão ligados. Os Macs vêm com a própria luz de aviso verde quando a webcam está sendo acessada, então isso não é novidade no macOS Big Sur. Para verificar quais aplicativos podem usar o quê, vá para Segurança e Privacidade e, em seguida, Privacidade em Preferências do Sistema em um Mac, ou o menu Privacidade em Ajustes no iOS. Cópia da área de transferênciaSe você iniciar ou alternar para um aplicativo no iOS 14, e esse aplicativo ler o que está na área de transferência antes de você fazer qualquer coisa, o sistema operacional irá avisá-lo sobre isso – algo que colocou algumas ferramentas conhecidas em perigo durante o teste beta. Os próprios apps argumentaram que estavam tentando acelerar os processos para o usuário (pré-carregar um URL de site que está na área de transferência do dispositivo, por exemplo), mas não é uma função bem-vinda do ponto de vista da privacidade. A maioria dos aplicativos já se recuperou a tempo para o lançamento completo e final do iOS 14, mas se você vir uma dessas mensagens aparecer na parte superior da tela do iPhone, você sabe do que se trata. Esse recurso não existe no macOS (por enquanto). Localização precisaSe você deseja que um aplicativo saiba sua localização aproximada, como a vizinhança em que você está, mas não exatamente onde você está, uma nova configuração de privacidade no iOS 14 torna isso possível. Em Configurações, vá para Privacidade, Serviços de localização e escolha qualquer app. Você pode desativar o acesso ao seu local preciso, se achar necessário. Acesso limitado a fotosA Apple aplicou o mesmo tipo de restrições ao acesso ao rolo da câmera e à localização no iOS 14. Abra Ajustes e vá em Privacidade e Fotos, toque em um aplicativo e você pode alterar sua permissão de acesso de Todas as fotos para Fotos selecionadas — muito útil se você deseja que um app acesse apenas um número específico de fotos ou um determinado álbum, em vez de todas as imagens do seu iPhone. Até agora, esses controles granulares de localização e acesso às fotos não foram estendidos ao macOS. Espionagem de Wi-FiSe você tocar em uma conexão Wi-Fi na tela de configurações do iOS 14 e, em seguida, no ícone de informações azul ao lado de sua rede atual, você verá uma nova entrada chamada Endereço Privado. Isso é ativado por padrão e fornece ao seu dispositivo um endereço MAC diferente quando você se conecta a redes diferentes. Isso torna mais difícil para aplicativos, sites e a empresa fornecedora de internet rastrear seu iPhone em vários pontos Wi-Fi. Por enquanto, essa opção não existe no macOS. The post 9 melhorias de segurança e privacidade no iOS 14 e macOS Big Sur appeared first on Gizmodo Brasil. |
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