quarta-feira, 18 de novembro de 2020

Gizmodo Brasil

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Instagram lança Guias, aba que reúne curadoria de conteúdos em fotos e vídeos

Posted: 17 Nov 2020 02:33 PM PST

Instagram função Guias

Prepare-se porque tem mais mudança vindo aí no Instagram. Nesta terça-feira (17), a rede social anunciou o lançamento global do Guias, que traz curadoria de conteúdos focados em dicas, tutoriais, fotos e vídeos sobre um determinado assunto. Você pode visualizar a novidade acessando perfis de grandes marcas ou influenciadores — ela tem o ícone de um livro aberto e fica agrupada junto do feed, IGTV e Reels.

O Guias vinha sendo testado desde maio de 2020 em perfis selecionados. No Brasil, fez sua estreia pela conta do Instituto Vita Alere de Prevenção e Posvenção do Suicídio (@vitaalere) com o objetivo de apoiar os usuários durante a pandemia de COVID-19 e oferecer recursos para que pudessem se adaptar às mudanças no modo de vida e trabalho. Agora, a função pode ser acessada por qualquer usuário, seja no Android, iOS ou versão web da rede social.

“O recurso Guias estará disponível no perfil de todos os usuários e o conteúdo curado também poderá ser compartilhado via Stories ou Direct. Além disso, Guias dedicados à curadoria de produtos também terão um espaço de destaque no Instagram Shop, uma seção na aba Explorar que facilita a descoberta e compra na plataforma e onde usuários agora também poderão conhecer novos criadores e engajar com seu conteúdo", disse a rede social em comunicado à imprensa.

Instagram função Guias

O Guias pode ser acessado nos perfis do Instagram clicando nesse ícone de livro aberto.

Basicamente, a ideia do Guias é justamente agrupar em um só lugar conteúdos que de alguma forma possam ajudar os usuários. Por exemplo, ao abrir um perfil de cuidados com a pele, você pode abrir vídeos e fotos com dicas de como limpar o rosto e qual tipo de maquiagem usar. Inicialmente, os perfis que mais podem se beneficiar são os de cuidado e bem-estar, porém qualquer criador de conteúdo pode aproveitar a funcionalidade para impulsionar seu perfil.

Eu vejo o Guias como uma extensão do Reels, só que com uma oferta mais apurada de conteúdo e sem tanta bobajada. Alguns dos perfis que eu sigo no Instagram já contam com o recurso, como é o caso do @bonitadepele.

Lembrando que, desde a semana passada, o Instagram reformulou sua página inicial para dar mais destaque aos botões de Shopping e Reels.

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Amazon aposta em farmácias e passa a vender medicamentos em seu site nos EUA

Posted: 17 Nov 2020 02:02 PM PST

Medicamentos e farmácia. Imagem: Unsplash

Depois de vender eletrônicos, roupas, alimentos e um monte de coisa que você pode imaginar, a Amazon ingressou em mais um segmento: o de medicamentos. Começando nesta terça-feira (17) nos Estados Unidos, a gigante do varejo lançou o Amazon Pharmacy, que visa transformar o e-commerce da companhia em uma farmácia virtual.

O Amazon Pharmacy funciona como uma extensão do PillPack, serviço de entrega mensal de medicamentos que a Amazon adquiriu em 2018. Em entrevista ao Gizmodo, um porta-voz da empresa explica que o PillPack é mais voltado para pessoas com condições crônicas de saúde e que precisam de vários medicamentos. Originalmente, a plataforma agrupa e pré-classifica os remédios em pacotes marcados com a hora do dia em que devem ser tomados. Em vez disso, o Pharmacy está voltado para o reabastecimento de remédios comuns conforme necessário, como inaladores para asma, por exemplo. A única exceção são vacinas.

Ao contrário dos serviços locais, que costumam fazer entregas no mesmo dia, a entrega mais rápido do Amazon Pharmacy é de dois dias para os membros Prime — o que é muito, se levarmos em conta que muitas entregas acontecem em questão de horas após a aprovação da compra. Em contrapartida, o Pharmacy está disponível em 45 estados americanos, algo que alguns concorrentes, como o Capsule, ainda não alcançaram.

Ao que parece, a Amazon também está usando o Pharmacy para tentar acabar com o conceito de desconto com plano de saúde. Os clientes podem inserir seus planos atuais e ver o preço dos medicamentos antes de comprá-los, mas o serviço também mostra quanto eles pagariam sem o desconto. Tem até uma opção para aderir a um cartão de uma rede de farmácias, sem custo adicional e já incluído na assinatura do Prime, o que garante uma economia de "até 80% de desconto em medicamentos genéricos e 40% nos de marca".

Qualquer que seja a opção escolhida pelos clientes do Amazon Pharmacy, isso acaba envolvendo fornecer uma lista dos medicamentos tomados à empresa. E aí entram todas aquelas questões envolvendo privacidade e segurança, já que o PillPack pode "usar e divulgar suas Informações Protegidas de Saúde sem sua autorização por escrito" — e tem muito mais nos termos de uso. Além disso, no caso da Amazon, é quase certeza que a companhia encontrará uma maneira de subsidiar os preços de seus produtos para prejudicar a concorrência, como já fez várias vezes.

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GitHub compra briga e coloca de volta no ar ferramenta que baixa vídeos do YouTube

Posted: 17 Nov 2020 11:50 AM PST

No mês passado, o GitHub removeu uma ferramenta popular que é usada para baixar vídeos de sites como o YouTube. A plataforma havia recebido um aviso de remoção DMCA (Digital Millennium Copyright Act, lei dos EUA sobre direito autoral) da Recording Industry Association of America (RIAA).

Por um momento, parecia que o GitHub poderia prejudicar os desenvolvedores da mesma maneira que o Twitch tratou recentemente seus streamers. Mas na segunda-feira (16), o GitHub foi partiu para cima, reintegrando a ferramenta polêmica e dizendo que tomaria uma linha mais agressiva na proteção de projetos de desenvolvedores.

O Youtube-dl é um programa de linha de comando que pode, hipoteticamente, ser usado para fazer cópias não autorizadas de material protegido por direitos autorais. Esse potencial de abuso levou a RIAA a enviar ao GitHub um aviso assustador de remoção, porque é isso que a RIAA faz o dia todo.

A plataforma cumpriu o aviso e desencadeou uma onda de reclamações pela perda de um dos repositórios mais populares do site. Muitos desenvolvedores começaram a fazer o upload do código novamente em protesto. Depois de passar algum tempo analisando o caso, o GitHub agora diz que está tudo certo com o youtube-dl.

Em um comunicado, o diretor de políticas de plataforma do GitHub, Abby Vollmer, escreveu que há dois motivos para reverter a decisão.

O primeiro motivo é que a RIAA citou um repositório que usava o código-fonte do youtube-dl e continha referências a algumas músicas com direitos autorais no YouTube. Isso foi apenas parte de um teste de unidade que o código executa. Ele ouve alguns segundos da música para verificar se tudo está funcionando corretamente, mas não baixa ou distribui nenhum material. Independentemente disso, o GitHub trabalhou com o desenvolvedor para corrigir as referências e permanecer seguro.

Quanto ao código fonte primário do youtube-dl, advogados da Electronic Frontier Foundation decidiram representar os desenvolvedores e apresentaram um argumento que satisfez as preocupações do GitHub. A plataforma temia que o código contornasse medidas técnicas criadas para proteger material com direitos autorais, em violação da Seção 1201 do Digital Millennium Copyright Act.

A EFF explicou que o youtube-dl não descriptografa nada nem viola quaisquer medidas anticópia. Do ponto de vista técnico, não é muito diferente de um navegador da web recebendo informações, e há muitos casos de "uso justo" (fair use) que justificam fazer uma cópia de materiais.

Entre os "muitos propósitos legítimos" para usar o youtube-dl, o GitHub listou: "alterar a velocidade de reprodução para acessibilidade, preservar evidências na luta pelos direitos humanos, ajudar jornalistas na verificação de fatos e baixar vídeos licenciados pelo Creative Commons ou de domínio público".

A EFF citou alguns dos mesmos usos práticos e acrescentou alguns itens exclusivos à sua lista de benefícios, dizendo que poderia ser usado por “educadores para salvar vídeos para uso em sala de aula, por YouTubers para salvar cópias de backup de seus uploads e por usuários em todo o mundo para assistir a vídeos em hardware que não pode executar um navegador padrão ou para assistir a vídeos em resolução total em conexões de Internet lentas ou não confiáveis".

É bom ver o GitHub avaliando o argumento e avançando sem esperar uma ação judicial, mas a empresa foi além: ela anunciou um novo processo de oito etapas para avaliar reivindicações relacionadas à Seção 1201 que acusarem equivocadamente os desenvolvedores. O GitHub também está estabelecendo um fundo legal de um milhão de dólares para fornecer assistência a desenvolvedores de código aberto que lutam contra avisos de remoção injustificados.

Por fim, a empresa disse que trabalharia para melhorar a lei em torno dos avisos do DMCA e “defenderá especificamente as disposições antievasão do DMCA para promover a liberdade dos desenvolvedores de criar ferramentas socialmente benéficas como o youtube-dl”.

Junto com o anúncio, o CEO do GitHub, Nat Friedman, tuitou: "A seção 1201 do DMCA está quebrada e precisa ser consertada. Os desenvolvedores devem ter liberdade para criar."

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Display expansível é a solução da Oppo para celulares dobráveis com vinco na tela

Posted: 17 Nov 2020 10:26 AM PST

Oppo smartphone com tela extensível. Imagem: Oppo

Apesar de empresas como Samsung e Huawei terem lançado seus respectivos smartphones dobráveis, essa é uma tecnologia que ainda está nos primeiros estágios de desenvolvimento. E enquanto não sai um daqueles protótipos futuristas dignos de filmes hollywoodianos, as companhias continuam apresentando conceitos do que esperar desses aparelhos. A Oppo é a mais recente delas ao trazer isso aqui: um celular com tela flexível que se estende para os lados.

Batizado de Oppo X 2021, o conceito foi exibido durante a segunda edição do “Inno Day", evento anual da Oppo para apresentar protótipos de produtos que um dia poderão ser lançados. Uma das novidades é esse smartphones com um display OLED capaz de se expandir para os lados, transformando o dispositivo em uma espécie de tablet.

Fechado, no formato de um telefone tradicional, o Oppo X 2021 tem uma tela de 6,7 polegadas. Ao ser ampliada, ela aumenta para até 7,4 polegadas. Eu digo "até” porque a Oppo diz que o painel não precisa ficar totalmente estendido para funcionar. Gao Yuan, da Bloomberg, publicou o vídeo abaixo no Twitter que mostra como os conteúdos vão se adaptando conforme a tela é retraída:

A fabricante afirma ter desenvolvido praticamente todos os componentes, desde a bateria até à estrutura que sustenta a gambiarra. Prova disso é que a empresa chinesa registrou um total de 122 patentes relacionadas ao projeto, sendo que 12 delas dizem respeito apenas ao mecanismo de rolagem do painel.

A Oppo costuma ter protótipos bem bizarros, porém funcionais, de produtos que um dia podem estar em nossas mãos. Mas, no momento, o Oppo X 2021 não passa disso: um protótipo. Só que é interessante ver como as companhias pretendem apostar nessa ideia, e a Oppo encontrou uma forma interessante para transformar um celular comum em um aparelho dobrável. Claro, ele não se dobra, de fato, mas certamente não tem aquele vinco perceptível do Huawei Mate X ou do Galaxy Fold.

[Engadget, The Verge]

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Sonda Curiosity manda selfie diretamente de Marte e mostra que tem trabalhado duro

Posted: 17 Nov 2020 08:42 AM PST

A sonda Curiosity da NASA tem trabalhado arduamente nos últimos meses em um local que se acredita conter materiais de superfície antigos. E, como mostra esta nova selfie impressionante, o rover coberto de poeira está realmente começando a se misturar ao ambiente.

A Curiosity vem explorando Marte desde 2012 e certamente isso está se tornando visível. Com o lava-jato mais próximo localizado a quase 51 milhões de milhas (82 milhões de quilômetros) de distância, a máquina de seis rodas, coberta de poeira, assumiu a aparência do Planeta Vermelho.

As 59 fotos usadas para criar esta imagem em mosaico foram tiradas em 25 de outubro de 2020, de acordo com um comunicado da NASA. Os especialistas em imagens da agência espacial juntaram cuidadosamente as fotos, de forma a remover a câmera Mars Hand Lens Camera (MAHLI) do rover.

Sonda Curiosity_Imagem: NASAUma roda muito danificada. Imagem: NASA

Uma versão impressionante de 37 MB de alta resolução desta imagem pode ser baixada aqui, que foi o que eu fiz e transformei no papel de parede do meu desktop. Uma versão menor pode ser encontrada aqui.

Ah, e verifique a roda do meio do rover à direita da imagem. Ela parece bem acabada, mas já sabíamos disso (não se preocupe, a próxima sonda de Marte, atualmente a caminho, tem rodas muito mais resistentes).

O rover tem perfurado e analisado amostras de superfície em um novo local chamado Mary Anning, que os controladores da missão da NASA nomearam em homenagem à paleontóloga inglesa do século XIX. O nome é apropriado, pois o local pode fornecer informações importantes sobre o passado. Mas em vez de procurar fósseis jurássicos, a Curiosity está à procura de moléculas orgânicas, à base de carbono. Um objetivo principal da missão Curiosity é detectar sinais de habitabilidade passada em Marte.

Três furos recentes feitos pela Curiosity. Imagem: NASA

A Curiosity chegou ao local de Mary Anning em julho, onde perfurou três buracos: Mary Anning, Mary Anning 3 e Groken (batizada com o nome de penhascos nas ilhas Shetland da Escócia). A sonda pode analisar as amostras retiradas desses furos usando seu laboratório embutido, chamado CheMin. Os dados resultantes são então analisados pela equipe na Terra, em um processo que deve levar meses.

A partir daqui, a Curiosity será direcionada para uma camada de rochas ricas em sulfato que estão localizadas em uma elevação mais alta ao longo do Mount Sharp. O rover deve chegar a essa área no início do próximo ano.

Um fato animador é que o rover Perseverance da NASA, com suas luxuosas rodas extraduráveis, está agora a menos de 100 dias de chegar a Marte. O rover de próxima geração está programado para pousar na cratera de Jezero em 18 de fevereiro de 2021. O Perseverance se juntará ao Curiosity e à sonda InSight como as únicas três sondas em funcionamento ainda trabalhando no Planeta Vermelho.

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Em meio a investigações, Google deixa mais fácil desabilitar recursos inteligentes no Gmail

Posted: 17 Nov 2020 08:08 AM PST

Google Gmail. Imagem: Stephen Phillips (Unsplash)

Em breve, o Gmail ganhará uma opção evidente e nem tão escondida para desativar recursos inteligentes, como lembretes do assistente do Google para pagar suas contas e texto preditivo — aquele que vai completando a mensagem conforme você a digita. A novidade também será expandida para o gerenciamento de dados do Google Chat, Google Meet e Google Maps.

Sempre foi possível desativar essas funções, mas parece que a empresa aproveitou a oportunidade perfeita para anunciá-las, principalmente agora que ela enfrenta investigações que envolvem segurança e privacidade dos serviços do Google. Isso sem contar na forma como essas configurações lidam com a exibição de anúncios. A atualização deve ser lançada nas próximas semanas.

Será possível bloquear outros apps do Google de acessar as mensagens do seu Gmail. GIF: Google

O Google escreve em seu blog que a maioria dos usuários não procura nas configurações para habilitar recursos inteligentes, e os anúncios do Google “não são baseados em seus dados pessoais no Gmail". O próprio CEO, Sundar Pichai, reafirmou isso várias vezes. O Google diz ter interrompido essa prática em 2017, embora no ano seguinte o Wall Street Journal tenha relatado que desenvolvedores de aplicativos de terceiros examinaram livremente as caixas de entrada com pouca supervisão.

Um porta-voz do Google enfatizou que a empresa só usa conteúdo de e-mail para fins de segurança, como filtragem de spam e tentativas de phishing.

Essas mudanças de personalização não são tanto para aumentar a segurança, mas sim para ressaltar que o Google pede o consentimento dos usuários. Isso pode usar para se defender do cerco atual que está sendo travado contra a empresa por órgãos reguladores. Anteriormente, a companhia expandiu o modo de navegação anônima para o Maps e deu opção de exclusão automática de dados no histórico de localização e na atividade da web e de aplicativos, entre eles o YouTube.

Consultas nos Estados Unidos e na União Europeia descobriram que as configurações de privacidade do Google podem ser tudo, menos focadas em privacidade. Depois que um artigo da AP de 2018 expôs a extensão da coleta de dados de localização, uma investigação descobriu que desligar essa opção no Android não era garantia de que o Google não coletaria essas informações. O Google nega tudo isso.

Uma ação coletiva de US$ 5 bilhões alega que o modo anônimo no Chrome não impediu o Google de capturar e compartilhar seu histórico de navegação. E no ano passado, reguladores franceses multaram o Google em quase US$ 57 milhões por violar o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) da União Europeia. A acusação era que a companhia supostamente teria escondido controles de privacidade sob cinco ou seis camadas de configurações.

É ótimo saber que o Google parece preocupado com nossa privacidade, mas esse anúncio também parece uma carta às autoridades reguladoras. "Esta nova configuração foi projetada para reduzir o trabalho de compreensão e gerenciamento [uma escolha sobre como os dados são processados], tendo em vista o que aprendemos com a pesquisa da experiência do usuário e a ênfase dos reguladores em escolhas do usuário compreensíveis e acionáveis ​​sobre os dados."

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Huawei confirma que vai vender sua marca de smartphones intermediários Honor

Posted: 17 Nov 2020 06:18 AM PST

Mulher segurando smartphone é fotografada com o logotipo da Huawei. Crédito: Wang Zhao/Getty Images

A Huawei confirmou nesta terça-feira (17) que vai vender a Honor, marca da empresa com foco em smartphones intermediários. Quem assumirá o negócio será a Shenzhen Zhixin New Information Technology Co., um consórcio de empresas, sendo algumas delas apoiadas pelo governo chinês.

Com a aquisição, a Huawei afirma que não terá nenhuma participação na nova empresa e não se envolverá em qualquer decisão. No entanto, a direção e equipe de gerência atuais serão mantidas. Embora o comunicado não mencione o valor da negociação, a Reuters apurou no início do mês que a proposta de venda poderia chegar a US$ 15,2 bilhões.

O principal motivo da venda são os impactos sofridos pela Huawei com as sanções impostas pelos Estados Unidos. Segundo a gigante chinesa de tecnologia, a empresa vem sofrendo grande pressão e falta constante de componentes técnicos disponíveis para sua divisão de celulares. Por isso, a decisão busca garantir que a Honor sobreviva a essa disputa com os EUA.

Conforme apontado pelo The Verge, os produtos da Honor dependem fortemente da tecnologia da Huawei. A linha de aparelhos V30 utiliza o mesmo processador Kirin 990 que os smartphones topo de linha P40 da Huawei, por exemplo. Com a separação, a Honor terá maior flexibilidade para negociar com as empresas norte-americanas e desenvolver seus próprios produtos.

[TechCrunch, The Verge]

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Samsung lança monitores com funções de PC e smart TV por até US$ 400

Posted: 17 Nov 2020 05:05 AM PST

Samsung Smart Monitor

Monitores com múltiplas funções não são novidade. Mas a Samsung quer elevar esse conceito com a nova linha Smart Monitor, com displays que mesclam características de PC e recursos de smart TVs. São dois modelos, com tamanhos entre 27 e 32 polegadas, e preços a partir de US$ 230 (R$ 1.250 na conversão atual).

Sim, você ainda pode usá-los somente como um monitor tradicional. No entanto, a Samsung incluiu nos displays suporte para Wi-Fi, Bluetooth e DeX, que espelha a tela de smartphones da marca, transformando em uma interface de desktop para ser usada com mouse e teclado. Os monitores também são compatíveis com AirPlay 2, para espelhar conteúdos dos aparelhos da Apple.

Tem até uma loja de aplicativos dentro dos monitores. É lá que você baixa serviços como Hulu, Netflix, Apple TV, HBO e YouTube, podendo assisti-los em HDR10 — desde que a plataforma ofereça essa compatibilidade. Os monitores rodam o sistema operacional Tizen 5.5, que já é conhecido nas TVs da fabricante coreana.

Samsung Smart Monitor

Falando um pouco das especificações, as linhas são divididas nas versões M5 e M7. A primeira consiste nos tamanhos de 27 e 32 polegadas, mas compartilham as mesmas especificações: proporção de 16:9 com ângulo de visão de 178° (vertical e horizontal), resolução Full HD de 1.920 x 1.080, duas portas HDMI 2.0, três portas USB 2.0, dois alto-falantes embutidos de 5 W cada e suporte para comandos de voz via Bixby 2.0, Alexa e Google Assistente.

Já o modelo M7 é ligeiramente mais avançado. Com 32 polegadas, o monitor mantém a entrada HDMI, além da proporção de tela 16:9 com ângulo de visão 178° (vertical e horizontal). Contudo, a resolução é em 4K (3.840 x 2.160), há uma entrada USB-C com recarga rápida de até 65 W, para você ligar seu notebook, e mais três outras portas USB-A 2.0.

Samsung Smart Monitor

As vendas dos monitores M5 começam daqui alguns dias, por US$ 230, na versão de 27 polegadas, e US$ 280 (R$ 1.500), para 32 polegadas. O modelo M7, por sua vez, tem entrega prevista para o início de dezembro, por US$ 400 (R$ 2.180). Ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

[Samsung]

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ONU discute acordo para reduzir plástico, mas nem todos os países querem participar

Posted: 17 Nov 2020 04:09 AM PST

A poluição por plástico é uma crise global, e países na Organização das Nações Unidas estão considerando um tratado internacional para lidar com o assunto. Mas os maiores perpetradores parecem desinteressados ​​em resolver o problema.

Em uma reunião virtual do grupo de trabalho da ONU focado em lixo marinho e microplásticos na semana passada, mais de dois terços dos países disseram que estão abertos a elaborar um novo acordo para reduzir a poluição por plástico, de acordo com o Guardian. Isso inclui países da Europa, Caribe, ilhas do Pacífico e África, indicando uma ampla coalizão de poluidores e aqueles que lidam com os impactos.

"A UE tem liderado as discussões até agora e também tem recebido forte apoio do Sudeste Asiático e de outras áreas do Sul Global", disse John Hocevar, diretor da campanha para os oceanos do Greenpeace USA, por e-mail.

Mas, notavelmente, nem os Estados Unidos nem o Reino Unido — as nações que, segundo um relatório recente, são as duas maiores fontes de resíduos plásticos do mundo — mostraram qualquer interesse em participar.

Hocevar disse que a Arábia Saudita também não demonstrou interesse. Isso pode indicar que os maiores produtores de petróleo do mundo estão preocupados com o possível efeito do tratado: a indústria global do petróleo mudou para a produção de plástico devido à queda na demanda de combustível e ao aumento do interesse na eliminação gradual de energia fóssil.

Assim que o presidente eleito Joe Biden entrar na Casa Branca, espera-se que ele se junte a esse esforço global. Mas mesmo que nenhum desses poderosos países mostre apoio, é provável que um tratado esteja no horizonte, embora ainda não se saiba o que incluirá.

"Há muito ímpeto neste ponto", disse Hocevar. "Portanto, a grande questão não é se haverá um tratado, mas se ele incluirá os tipos de medidas que são urgentemente necessárias."

Os governos estão tomando mais medidas do que nunca para reduzir a poluição por plástico. Pelo menos 69 emitiram proibições completas ou parciais sobre as sacolas plásticas e, no ano passado, 170 nações assinaram uma compromisso da ONU de reduzir significativamente sua produção até 2030.

As empresas também fizeram todos os tipos de promessas para controlar a poluição por plástico. Mas, apesar de tudo isso, o mundo ainda está despejando mais e mais plástico na terra e na água a cada ano e, sem uma ação urgente, essa quantidade deve crescer tremendamente. Um tratado global poderia ajudar a preencher as lacunas e conter a tendência crescente.

Um relatório de junho de organizações como o Greenpeace estabeleceu os requisitos necessários para um acordo internacional ser eficaz. Isso inclui a criação de uma estratégia universal para rastrear a poluição por plástico, políticas para reprimir aditivos nocivos nesse material e proteções para os países mais pobres que contribuíram menos para a poluição de plástico e para os quais reduzir a poluição será mais caro.

Um tratado internacional também deve encerrar rapidamente a produção de plástico. Isso é vital, uma vez que os produtos feitos desse material são usados ​​em todo o mundo e seus resíduos estão surgindo em todos os lugares, inclusive na inabitável Antártica.

"Qualquer esforço significativo para lidar com a poluição por plástico precisa reconhecer a verdade simples de que precisamos parar de produzir e usar tanto plástico descartável", disse Hocevar.

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WhatsApp pode ganhar opção para trocar plano de fundo em cada conversa

Posted: 17 Nov 2020 03:22 AM PST

WhatsApp. Imagem: Tim Reckmann (Flickr)

Se você é um usuário inscrito no programa de testes do WhatsApp, é bem provável que já tenha acesso a uma novidade que pode estar a caminho do lançamento para todos os usuários: a possibilidade de aplicar papéis de parede para diferentes conversas.

Hoje, o WhatsApp só permite trocar o plano de fundo para todos os contatos ao mesmo tempo. Contudo, de acordo com o Wabetainfo, uma futura atualização vai permitir que você altere a imagem de forma individual. O recurso já está sendo testado por usuários do Android que usam o beta do aplicativo.

Algumas capturas de tela da função mostram como isso vai acontecer. Ao selecionar a opção para alterar o wallpaper, o app exibe uma janela pop-up perguntando se você quer mudar a imagem para aquela conversa específica ou se para todas as pessoas que você fala no mensageiro. Também será possível modificar a opacidade do plano de fundo.

WhatsApp testa função de troca de wallpaper. Imagem: Wabetainfo

Imagem: Wabetainfo

Além disso, o update promete 32 novos wallpapers claros, 29 escuros e mais cores sólidas para personalizar do jeito que você preferir. As imagens que existem atualmente, incluindo o verde tradicional com várias figurinhas, será mantido.

A atualização deve ser lançada em breve para todos os usuários, e vale tanto para a versão mobile quanto web do WhatsApp.

[Wabetainfo]

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