Gizmodo Brasil |
- Pela enésima vez, Google planeja mudança para tentar acelerar atualizações do Android
- Para driblar guerra comercial entre EUA e China, Foxconn deve construir fábrica no Vietnã
- As melhores ofertas da Black Friday na Amazon
- Entrar no digital, criar seu site e gerenciar uma loja online pode ser mais fácil do que você imagina
- Vazamento expõe dados de 16 milhões de casos suspeitos ou confirmados de COVID-19 no Brasil
- Médicos alertam que lâmpadas ultravioleta para eliminar vírus podem queimar seus olhos
- Google TV não terá mais suporte para alguns recursos do catálogo da Netflix
- Apple, Amazon, Google e Facebook terão de pagar imposto digital na França
- Teste da vacina de Oxford que apresentou 90% de eficácia não incluiu idosos
- Nave Starship SN8 da SpaceX deve fazer teste de voo na semana que vem
- Windows 10 pode ganhar suporte nativo para apps de Android em 2021
Pela enésima vez, Google planeja mudança para tentar acelerar atualizações do Android Posted: 26 Nov 2020 02:48 PM PST No ano passado, o Google anunciou o Project Mainline com o objetivo de facilitar o acesso a atualizações do sistema operacional Android. Agora, com o lançamento do Android 12 no horizonte para 2021, a empresa pode estar planejando transformar o Android Runtime (conhecido como ART) em um módulo Mainline para que as atualizações sejam disponibilizadas diretamente pela Play Store. A novidade foi relata por um membro do XDA Developers, luca020400, que encontrou uma declaração de um engenheiro do Google sobre os planos da empresa. Conforme o site explica, o ART basicamente traduz os bytecodes de aplicativos Android em instruções nativas. Assim, a mudança daria um controle maior ao Google sobre o sistema, permitindo atualizar apenas o ART e disponibilizar as novas versões pela Play Store. A vantagem é que isso significaria atualizações mais rápidas e frequentes do Android. Ao contrário da Apple, o sistema operacional do Google é fragmentado, com cada fabricante realizando suas próprias alterações no sistema e, dessa forma, dificultando o lançamento de atualizações de segurança. Conforme explica o XDA Developers:
Para que isso funcione de forma consistente, o Google deverá adaptar o ART para que ele se comporte da mesma forma em diferente dispositivos Android. Com isso, as fabricantes não teriam mais tanta liberdade para mexer no sistema. Ainda assim, considerando a demora que os usuários costumam enfrentar para receberem uma atualização, esse é um pequeno preço a se pagar para garantir que os dispositivos não fiquem vulneráveis por tanto tempo. Agora vai?Não é a primeira vez que ouvimos que o Google vai adotar uma arquitetura mais modular para tentar contornar a lentidão de fabricantes. Em 2017, a empresa anunciou o Project Treble, que marcou uma separação entre códigos gerais do SO e códigos específicos para cada hardware. No ano passado, a empresa prometeu que o Android 10 chegaria mais rápido graças ao Treble. Porém, um ano depois do lançamento, de acordo com o StatCounter, apenas 36% da base instalada roda essa versão, enquanto o Android 11 nem sequer aparece na lista. Mesmo iniciativas do Google para distribuir atualizações mais rápido não parecem ter vingado. Como notou o Android Central, só celulares da Nokia e um único aparelho da Motorola foram lançados em 2020 como parte do programa Android One, que traz uma versão mais “pura” do sistema. Além disso, mesmo esses smartphones estão tendo atrasos: o Android 11 só vai chegar aos aparelhos da Nokia no primeiro trimestre de 2021. [Android Authority, XDA Developers] The post Pela enésima vez, Google planeja mudança para tentar acelerar atualizações do Android appeared first on Gizmodo Brasil. |
Para driblar guerra comercial entre EUA e China, Foxconn deve construir fábrica no Vietnã Posted: 26 Nov 2020 01:38 PM PST As notícias envolvendo Apple e Foxconn ganharam um novo capítulo nesta quinta-feira (26). A Reuters diz ter ouvido uma fonte familiarizada com o assunto que afirma: a empresa responsável pela fabricação de iPhones vai transferir parte de sua produção da China para o Vietnã. E a pedido da própria Apple. O objetivo dessa mudança seria para diversificar a cadeia de fabricação dos produtos e evitar o impacto de uma guerra comercial entre os Estados Unidos e a China. Desde que assumiu a presidência, Donald Trump tem incentivado as companhias (em especial as norte-americanas) a transferir suas linhas de produção para fora do país asiático. Nos últimos quatro anos, o governo de Trump também aumentou as tarifas de importação e restringiu o fornecimento de componentes fabricados na China para empresas dos EUA. E isso inclui a Apple. Lembrando que a Foxconn planeja gastar até US$ 1 bilhão na expansão de uma fábrica de montagem de iPhones na Índia. Inclusive, esse teria sido um pedido da própria Apple, que enxerga a necessidade de diversificar sua cadeia de produção além da China. Mesmo agora com a troca de presidentes, a Foxconn parece estar se preparando para fugir de futuras incertezas. Para isso, está construindo linhas de montagem na província de Mac Giang, no nordeste do Vietnã, onde deve iniciar as operações no primeiro semestre de 2021. É nessa nova instalação que devem ser produzidos iPads e MacBooks, e parte da linha de produção da China será migrada para lá. O informante disse à Reuters que, na última terça-feira (24), a Foxconn anunciou um investimento de US$ 270 milhões para abrir uma nova subsidiária chamada FuKang Technology. Esta, por sua vez, deve ajudar na expansão da fábrica que ficará no Vietnã. Além de iPads e MacBooks, a instalação deve produzir outros acessórios eletrônicos. A Sony, embora não tenha confirmado, também já teria fechado uma parceria para a fabricação de televisores no local. Procurada pela agência, a Foxconn disse que, "por uma questão de política da empresa, e por razões de sensibilidade comercial, não comentamos sobre qualquer aspecto de nosso trabalho para qualquer cliente ou seus produtos". A Apple também não se pronunciou. [Reuters] The post Para driblar guerra comercial entre EUA e China, Foxconn deve construir fábrica no Vietnã appeared first on Gizmodo Brasil. |
As melhores ofertas da Black Friday na Amazon Posted: 26 Nov 2020 01:00 PM PST Dia 27 de novembro é a tão esperada Black Friday. Nós separamos as melhores ofertas que encontramos na Amazon. Lembrando que quem é assinante Prime tem frete grátis nos produtos enviados pela Amazon, além de benefícios exclusivos. Saiba mais aqui. A Amazon também disponibilizou descontos em algumas das suas assinaturas, veja só: Confira as ofertas: Loja Nintendo
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Não-ficção
Infanto-juvenil |
Posted: 26 Nov 2020 11:29 AM PST De acordo com uma pesquisa feita em parceria pela Hubspot e We Are Social, mais de 139 milhões de pessoas têm contato com a Internet no Brasil. Isso representa uma penetração de 66% do total da população. Desse número, 85% fazem isso todos os dias – ainda mais em situação de isolamento social. Esses números mostram que há uma grande oportunidade para interagir com potenciais clientes e também para a fidelização da marca. É importante saber explorar isso de forma planejada. Para ser relevante na internet, no mínimo, você precisa ter um site claro e informativo da sua empresa. E não estamos falando de empresas de tecnologia: você, pequeno empreendedor, lojista, dono de bar ou restaurante. Digital é expansão, é penetrar no dia-a-dia do seu público, principalmente em um contexto de crise como o que estamos vivendo. A GoDaddy, em parceria com o Gizmodo Brasil, traz para todos os tipos de empreendedores serviços para criar e profissionalizar negócios no digital. Criador de sitesCom essa solução é possível criar o site da sua empresa em algumas horas. A GoDaddy realmente facilita todo o processo para qualquer pessoa, mesmo quem não tem nenhum conhecimento técnico em design ou programação. Você cria a base para o seu site – nome, categoria, tema – e depois personaliza. A ferramenta é bastante intuitiva e torna um processo que muitas vezes é oneroso em algo simples. Você pode alterar elementos, trocar fotos, fontes e cores com apenas alguns cliques. Veja como criar um site prático e seguro do zero: É importante dizer que todas as ferramentas da GoDaddy já são responsivas, ou seja, se adequam perfeitamente a qualquer tipo de dispositivo. Sua presença digital não se limitará apenas ao desktop: clientes também poderão acessar um site com um carregamento rápido e com uma experiência de usuário única através de tablets e smartphones. E belíssima notícia: nessa Black Friday, a GoDaddy está oferecendo 1 ano de domínio do Criador de Sites com um pacote de marketing, que inclui e-mail marketing e gestão de redes sociais. Tudo isso por apenas R$ 14,99. Com isso, você consegue gerenciar suas redes sociais, como Instagram e Facebook, diretamente pelo painel da empresa. É possível automatizar um post na sua página toda vez que um novo conteúdo é adicionado ao site, otimizando ainda mais o seu tempo e integrando toda a comunicação da sua marca. Para e-mail marketing, o número de disparos já inclusos varia entre 100 e 25 mil envios por mês, de acordo com o plano escolhido. Você pode ter mais detalhes dessas funcionalidades direto na página do Criador de Sites. GoDaddy também oferece plataforma de e-commerceSe presença digital hoje te posiciona em um espaço com alta penetração de um público diverso, mas que pode ser segmentado, por que não ofertar seus produtos? Por que não expandir sua loja para esse ambiente? O "novo normal" democratizou a adoção do digital. Não estamos falando de adoção de Inteligência Artificial, Big Data ou chatbots. Estamos falando da padaria que entendeu que, para sobreviver sem um salão, um canal por WhatsApp é uma solução. Parece simples, mas o significado disso finalmente ter acontecido massivamente é gigantesco. Democratizou. Não foi só a padaria. Foi o despachante, foi o bar, foi a loja de R$ 1,99, foi a mercearia, foi o açougue. O próximo passo é fazer todos entenderem que é simples criar sua Loja Online – e a GoDaddy pode te ajudar! O “Loja Online” é a melhor opção para iniciantes, no qual o empreendedor consegue adicionar produtos, fotos, descrições e controle de estoque em um só lugar, sem a exigência de qualquer conhecimento técnico. O formato suporta até cinco mil produtos na loja virtual, com até 10 imagens por produto, e aceita os principais cartões de crédito, Paypal e Apple Pay de forma totalmente segura. O sistema da GoDaddy conta ainda com mais de 16 mil modelos com layouts pré-definidos que também podem ser personalizados para cada negócio. O pacote "Loja Online + Domínio + E-mail" te custará R$ 39,99 ao mês. Veja como criar uma Loja Online segura e prática do zero: Para usuários que já criaram e fizeram a gestão de algum e-commerce antes, a solução “WordPress eCommerce” é a melhor opção. Através de uma parceria entre a GoDaddy e a Woocommerce (um dos melhores e mais potentes plugins para lojas virtuais da plataforma WordPress), o empreendedor terá acesso gratuito às melhores extensões premium da ferramenta, que permitem realizar a gestão e a segurança do site, alertas de atividade, estatísticas e integração da loja com redes sociais, por exemplo. Quando se opta pela plataforma WordPress, o empresário tem um ganho significativo em performance. O plano da GoDaddy inclui e-mail profissional, certificado SSL e domínio grátis, além de armazenamento e visitantes ilimitados. O pacote "Woocommerce" te custará R$ 66,99 ao mês. A GoDaddyA GoDaddy oferece a maior plataforma de nuvem do mundo dedicada a empreendimentos pequenos e independentes. Com mais de 20 milhões clientes em todo o mundo e mais de mais de 80 milhões nomes de domínios gerenciados, a GoDaddy é o lugar que as pessoas procuram para dar um nome a suas ideias, criar um site profissional, atrair clientes e gerenciar seu trabalho. The post Entrar no digital, criar seu site e gerenciar uma loja online pode ser mais fácil do que você imagina appeared first on Gizmodo Brasil. |
Vazamento expõe dados de 16 milhões de casos suspeitos ou confirmados de COVID-19 no Brasil Posted: 26 Nov 2020 10:30 AM PST Menos de um mês após o Superior Tribunal de Justiça ser alvo de um ataque de ransomware que derrubou os servidores do órgão, agora mais uma entidade do governo teve informações críticas comprometidas. A bola da vez foi o Ministério da Saúde, que teve dados de 16 milhões de pessoas expostos por quase um mês, tanto de pacientes da rede pública quanto da privada. Só que não houve nenhum ataque ou falha de segurança: todo o conteúdo foi vazado acidentalmente por um funcionário do Hospital Albert Einstein. Os dados incluem números de CPF e telefone, endereço, medicamentos e até histórico de doenças preexistentes. Chama atenção que, entre os nomes na lista vazada, estão o presidente Jair Bolsonaro; o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello; o governador do estado de São Paulo, João Dória; o presidente da Câmara, Rodrigo Maia; e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre. Todos eles já foram diagnosticados com COVID-19. O Hospital Albert Einstein participa de um projeto conjunto com o Ministério da Saúde que analisa dados preditivos da pandemia de coronavírus. De acordo com uma reportagem do Estadão, a planilha com essas informações sensíveis foi publicada em 28 de outubro no perfil pessoal de Wagner Santos, cientista de dados do Einstein, na plataforma online GitHub, que reúne milhares de arquivos e dados de códigos de programação. O arquivo contava com senhas de acesso aos sistemas E-SUS-VE, que reúne casos suspeitos e confirmados de COVID-19, e Sivep-Gripe, que registra internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Além disso, o banco de dados do Ministério da Saúde possuía informações gerais de outros pacientes. No registro do ministro Pazuello, por exemplo, havia detalhes sobre o andar em que ficou internado no Hospital das Forças Armadas, em Brasília, e qual médico deu baixa em sua internação. Wagner, que era funcionário do Einstein desde setembro e foi demitido na manhã desta quinta-feira (26), disse ao Estadão que colocou a planilha de senhas no GitHub para fazer um teste, mas que se esqueceu de remover o arquivo. Segundo o Hospital Albert Einstein e o Ministério da Saúde, as chaves de acesso foram excluídas da internet e trocadas nos sistemas. O órgão federal também declarou que está rastreando "possíveis sites ou ciberespaços onde os dados podem ter sido replicados". Uma apuração interna será aberta pelo Einstein para documentar o que exatamente aconteceu. O Ministério da Saúde também vai acompanhar as investigações. [Estadão] The post Vazamento expõe dados de 16 milhões de casos suspeitos ou confirmados de COVID-19 no Brasil appeared first on Gizmodo Brasil. |
Médicos alertam que lâmpadas ultravioleta para eliminar vírus podem queimar seus olhos Posted: 26 Nov 2020 10:18 AM PST Lâmpadas ultravioleta que podem eliminar vírus e bactérias parecem estar causando lesões oculares em algumas pessoas. Em um novo relatório divulgado este mês, médicos relataram vários casos de pacientes que tiveram inflamação nas córneas por exposição à radiação UV de “lâmpadas germicidas". Muita gente nem sabia que as luzes estavam no ambiente, uma vez que foram colocadas em locais estratégicos desde o início da pandemia. A iluminação ultravioleta tem recebido muita atenção, principalmente porque a radiação pode degradar a estabilidade de muitos germes indesejados. No passado, lâmpadas especializadas foram usadas para controlar surtos de outras doenças potencialmente transmitidas pelo ar, incluindo a tuberculose. Agora, muitas empresas e hospitais estão usando esse tipo de recurso para desinfetar salas e equipamentos que ficam em contato com COVID-19. O problema é que a radiação ultravioleta também prejudica os humanos. A exposição aos raios UV pode danificar tanto a pele quanto nossas córneas, a camada externa transparente e protetora de nossos olhos. Quando isso acontece, causa uma inflamação dolorosa chamada fotoqueratite ou fotoceratite. Em um artigo publicado na revista Ocular Immunology and Inflammation, os especialistas descrevem sete casos em que as pessoas desenvolveram fotoqueratite várias horas após a exposição a lâmpadas UV. Todas elas foram examinadas por médicos do Bascom Palmer Eye Institute da Escola de Medicina Leonard Miller da Universidade de Miami, nos Estados Unidos. Os olhos de um paciente que desenvolveu córneas inflamadas após se expôr a lâmpadas UV. Imagem: Sengillo, et al/Ocular Immunology and Inflammation Além de irritação e vermelhidão, alguns pacientes apresentaram sintomas leves, como sensação de que havia algo preso em seus olhos. Outros tiveram queimação intensa e dolorosa e sensibilidade à luz. Em três casos, as lâmpadas foram instaladas em casa, enquanto três dos pacientes ficaram expostos no trabalho. Em todos esses casos, as pessoas relataram ter feito contato direto com a iluminação sem proteção para os olhos. Houve ainda um sétimo caso em que a exposição aconteceu em um consultório dentário. Felizmente, os sintomas das pessoas foram de curta duração após o tratamento — geralmente uma combinação de colírios lubrificantes, antibióticos e esteroides dá conta do recado para curar as feridas. A maioria dos pacientes se recuperou completamente em dois ou três dias. Contudo, estes não são os primeiros ferimentos desse tipo vistos durante a pandemia. No início de abril, médicos em Hong Kong informaram três casos semelhantes em uma única casa. Não está claro se a iluminação ultravioleta tem sido realmente útil durante esta pandemia. Uma quantidade suficiente de radiação ultravioleta deve ser capaz de matar o coronavírus remanescente no ar ou em superfícies e objetos, como máscaras protetoras usadas pelos profissionais de saúde. Mas o tipo exato de radiação ultravioleta que é mais eficaz em matar vírus (UV-C) também é muito perigoso para as pessoas, limitando a utilidade desta estratégia de desinfecção no mundo real. A Organização Mundial da Saúde agora adverte as pessoas para que não façam uso doméstico de luminárias que emitam raios ultravioleta, e que caso o façam, sigam estritamente as recomendações das fabricantes. Os médicos também lembram que “a desinfecção de ar por UV-C em instalações médicas requer técnicos bem treinados para evitar a exposição direta dos ocupantes". The post Médicos alertam que lâmpadas ultravioleta para eliminar vírus podem queimar seus olhos appeared first on Gizmodo Brasil. |
Google TV não terá mais suporte para alguns recursos do catálogo da Netflix Posted: 26 Nov 2020 08:42 AM PST Um dos melhores recursos do novo Chromecast com Google TV não terá suporte para alguns conteúdos da Netflix. No início desta semana, o 9to5Google relatou que não era possível adicionar as produções originais da Netflix à lista do Google TV. Na quarta-feira (25), o site relatou que o aplicativo para do Google TV para Android parecia ter perdido totalmente o suporte para o catálogo da Netflix. Isso é muito chato para quem esperava usar a novidade para ajudar a gerenciar o conteúdo de um dos maiores players de streaming. O Google TV é um super-hub para conteúdos em diferentes serviços. Ele permite criar listas do que você quer ver, avaliar séries e filmes e receber recomendações. Um porta-voz do Google confirmou ao Gizmodo por e-mail que o aplicativo da Netflix e seu catálogo ainda estarão disponíveis no Chromecast. Mas os usuários do Google TV agora não poderão adicionar os originais do serviço à sua lista, “curtir” ou “descurtir” o conteúdo ou marcá-lo como visto. A gigante das buscas confirmou ainda que os recursos de busca e descoberta não funcionarão para a Netflix no aplicativo do Google TV para Android. "Com o Google TV, nosso objetivo é trazer o melhor de nossos recursos de busca e descoberta em suas assinaturas para seus dispositivos favoritos", disse o porta-voz. "Trabalhamos com cada parceiro de conteúdo para possibilitar essas experiências de entretenimento, e o nível de integração varia de acordo com o parceiro." A Netflix não retornou imediatamente um pedido de comentário. A descoberta e recomendação são dois dos recursos mais atraentes do Google TV, e é um dos motivos pelos quais eu decidi dar este dispositivo de presente para amigos e familiares em vez de aparelhos de streaming rivais. Encontrar séries e filmes em diversos aplicativos muitas vezes pode parecer algo sufocante e, às vezes, os próprios apps carecem de recursos de recomendação bons o suficiente para mostrar coisas que possam ser interessantes para você, consumidor. Este é o fim do mundo ou um tiro no pé para o Google TV? Não, não é. Basicamente, é apenas mais um obstáculo para encontrar coisas para assistir. Mas estamos acostumados com isso, de qualquer maneira. Você provavelmente ia continuar abrindo o aplicativo da Netflix para dar uma olhada e ficar enrolando antes de decidir o que ver. The post Google TV não terá mais suporte para alguns recursos do catálogo da Netflix appeared first on Gizmodo Brasil. |
Apple, Amazon, Google e Facebook terão de pagar imposto digital na França Posted: 26 Nov 2020 08:04 AM PST O Ministério da Economia e Finanças da França advertiu as empresas de tecnologia sobre o pagamento da taxa de serviço digital a partir de dezembro. Segundo a agência Reuters, as companhias terão de pagar 3% — a mesma porcentagem cobrada sobre qualquer transação online —, e isso pode afetar gigantes da tecnologia, como Apple, Amazon, Google e Facebook. O país suspendeu a cobrança do imposto no início deste ano, após reação do governo dos EUA e ameaças de aumento das tarifas comerciais por parte do governo de Donald Trump. O assunto foi para a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Nenhum acordo foi alcançado. Em julho, o secretário do Tesouro dos EUA, Steve Mnuchin, solicitou que as negociações fossem adiadas durante a nova pandemia de coronavírus, mas as autoridades europeias interpretaram isso como uma tática de paralisação projetada para explodir quaisquer acordos que tinham sido alcançados até o momento. A administração de Trump então destruiu as negociações. As autoridades fiscais francesas haviam estabelecido o prazo de dezembro para o imposto entrar em vigor caso as negociações se revelassem infrutíferas. O que está em pauta é o sistema tributário global. As empresas geralmente pagam impostos apenas nos países em que contabilizam os lucros. Isso é particularmente controverso quando se trata de tecnologia, um setor repleto de evasão fiscal e no qual é fácil para as companhias direcionar os lucros gerados em uma jurisdição por paraísos fiscais, como é o caso da Irlanda. O imposto de 3% se aplica a todos os serviços digitais, mas é claramente direcionado às gigantes da tecnologia, já que se aplica a empresas com receita de 25 milhões de euros (cerca de US$ 29,8 milhões ou R$ 158,2 milhões) na França e 750 milhões de euros (US$ 894 milhões ou R$ 4,7 bilhões) em todo o mundo. De acordo com a Reuters, os ministros esperavam que o imposto atingisse cerca de 500 milhões de euros (US$ 596 milhões) de arrecadação este ano. "As empresas sujeitas ao imposto receberam sua notificação para pagar a parcela de 2020", disse o Ministério das Finanças francês à Reuters em um comunicado. O ministro das Finanças francês, Bruno Le Maire, disse à Bloomberg na última segunda-feira (23) que esperava que a administração de Joe Biden agisse rapidamente para chegar a um acordo que evite um impasse comercial prolongado, uma vez que as tarifas retaliatórias dos EUA devem ser ativadas em janeiro. As tarifas, estabelecidas pelo governo Trump em uma medida para assustar a França e fazê-la recuar, seriam fixadas em 25% sobre US$ 1,3 bilhão em produtos franceses. Trump já havia ameaçado impor tarifas de 100% sobre US$ 2,4 bilhões em produtos franceses, mas desistiu depois que as empresas americanas protestaram, dizendo que o governo não entendia que isso os prejudicaria muito mais do que a França. Segundo a CNN, isso poderia colocar o governo Biden em uma posição difícil, já que a oposição ao imposto nos EUA não se limitava a Trump — os democratas também não gostaram da ideia, vendo os impostos sobre serviços digitais como um ataque à indústria de tecnologia dos EUA, bem como uma forma de desviar dólares de impostos para o exterior. No entanto, um acordo da OCDE aplicável a impostos sobre serviços digitais e outras multinacionais também poderia permitir que os EUA compensassem o déficit tributando empresas estrangeiras que fazem negócios nos Estados Unidos. Se um acordo não for alcançado, a França pode propor um imposto sobre serviços digitais para toda a União Europeia no início de 2021. Outros países estão se preparando para lançar impostos equivalentes. O Reino Unido, por exemplo, planeja começar a coletar uma taxa sobre serviços digitais em abril de 2021. De acordo com o Financial Times, o representante comercial dos EUA, Robert Lighthizer, anunciou "investigações em vários países que estão adotando impostos sobre serviços digitais, incluindo Reino Unido, Itália, Áustria, Brasil, Indonésia [e a União Europeia]", o que poderia desencadear mais tarifas retaliatórias antes de Trump deixar o cargo. As autoridades francesas ameaçaram que quaisquer tarifas retaliatórias dos EUA não seriam bem recebidas. "Ameaças de sanções comerciais não são aceitáveis e a UE reagiria de forma rápida e decisiva caso elas se materializassem", disse uma porta-voz do Ministério da Fazenda à Bloomberg na semana passada. The post Apple, Amazon, Google e Facebook terão de pagar imposto digital na França appeared first on Gizmodo Brasil. |
Teste da vacina de Oxford que apresentou 90% de eficácia não incluiu idosos Posted: 26 Nov 2020 05:51 AM PST O mês de novembro foi marcado por uma série de notícias animadoras sobre a eficácia de potenciais vacinas contra COVID-19. Porém, novos relatos na quarta-feira (25) nos lembraram que é preciso olhar com mais ceticismo para esse cenário que envolve interesses econômicos e políticos. A vacina desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford havia apresentado resultados promissores, com uma taxa média de 70% de eficácia, maior facilidade de armazenamento em relação às concorrente e um preço extremamente baixo (cerca de £3 por dose). A notícia parecia boa demais para ser verdade e, de fato, diversos questionamentos vieram à tona apenas dois dias após o anúncio da AstraZeneca. De acordo com o New York Times, autoridades dos Estados Unidos notaram que os resultados apresentados pela farmacêutica sobre os testes com maior taxa de eficácia não refletiam dados de pessoas idosas. Na segunda-feira (23), o comunicado da AstraZeneca informava que um dos experimentos consistiu em aplicar apenas metade da primeira dose em cerca de 2.800 participantes, o que resultou na taxa de 90% de eficácia. A empresa não explicou o motivo de usar essa abordagem apenas para um pequeno número de participantes, enquanto os outros 8.900 voluntários receberam a dosagem completa. Por fim, Menelas Pangalos, executivo da AstraZeneca responsável por grande parte da pesquisa e desenvolvimento da vacina, revelou à Reuters que o objetivo inicial nunca foi aplicar metade de uma dose, e que isso aconteceu simplesmente por um erro nos cálculos. Para piorar, o grupo que recebeu a dosagem errada (e que a AstraZeneca celebrou ter atingido 90% de eficácia) consistia apenas de pessoas com menos de 55 anos – um dado preocupante, visto que os idosos seriam um dos primeiros a receber a vacina e estão entre os grupos mais vulneráveis. Segundo Pangalos, o erro foi cometido por uma empresa terceirizada e, assim que a empresa identificou o problema, os reguladores foram notificados e eles continuaram com os testes utilizando a dosagem corrigida. Em entrevista ao New York Times na quarta-feira (25), Pangalos disse que erros podem acabar se mostrando úteis e que, nesse caso, não colocou ninguém em risco e foi apenas um erro na dosagem. "O que há para ser divulgado? Não importa se foi de propósito ou não", acrescentou ele. O que mais tem levantado suspeitas, no entanto, é a falta de transparência da AstraZeneca. Quando questionada sobre o motivo de ela ter compartilhado a informação, além de especialistas e autoridades, com analistas de Wall Street e não com o público, Pangalos respondeu apenas que "a melhor forma de refletir os resultados é em uma publicação científica revisada por pares, não em um jornal". Outro ponto que não ficou claro é em relação aos participantes do estudo que contraíram COVID-19. O comunicado da AstraZeneca dizia que a análise baseou-se em 131 casos sintomáticos da doença. Porém, ela não forneceu detalhes sobre a que grupo pertenciam os pacientes – ou seja, quantos deles haviam recebido a dosagem completa ou metade dela na primeira aplicação. Além disso, os resultados incluíam testes clínicos realizados de formas diferentes no Reino Unido e no Brasil, e não se sabe como as informações foram combinadas. A Food and Drug Administration (FDA) não comentou sobre a possibilidade de a aprovação da vacina ser recusada após essas revelações. Para que uma vacina seja aprovada, a FDA exige uma eficácia mínima de 50%. Ou seja, mesmo o resultado mais baixo da AstraZeneca, de 62%, já seria suficiente para que ela fosse aprovada. Com os acontecimentos recentes, as ações da AstraZeneca caíram 5% nesta semana, enquanto a Pfizer e a Moderna se aproximam cada vez mais de uma aprovação de uso emergencial da FDA nas próximas semanas. Essa não é a primeira vez que a vacina da AstraZeneca vira notícia por falta de transparência. Quando os testes foram suspensos em setembro devido a uma reação desenvolvida por um dos participantes do estudo, a empresa não divulgou a decisão publicamente de imediato. Os detalhes sobre o problema encontrado foram divulgados apenas em uma conferência com investidores, organizada pela J.P. Morgan. Segundo Pangalos, executivo da AstraZeneca, a empresa planeja realizar um novo estudo global para comparar as duas dosagens. Apesar de ele não ter especificado o número de voluntários que devem fazer parte dos testes, sabe-se que estará na casa dos milhares. Além de decepcionante, a notícia gera preocupações em um momento em que outras farmacêuticas também estão divulgando seus resultado em busca de uma aprovação por autoridades de saúde. A falta de transparência da AstraZeneca pode não apenas prejudicar a reputação da empresa e de uma futura vacina que poderia ajudar a controlar a pandemia de COVID-19, como também pode ajudar a fortalecer o movimento antivacina. Agora, resta esperar que os próximos testes sejam conduzidos de forma mais responsável e transparente. The post Teste da vacina de Oxford que apresentou 90% de eficácia não incluiu idosos appeared first on Gizmodo Brasil. |
Nave Starship SN8 da SpaceX deve fazer teste de voo na semana que vem Posted: 26 Nov 2020 04:41 AM PST Na noite da última terça-feira (24), a SpaceX acionou os motores do protótipo de espaçonave Starship SN8. O CEO Elon Musk, inclusive, tuitou que o “bom teste estático de decolagem” provavelmente pavimentou o caminho para o veículo fazer seu primeiro voo de teste, que por sua vez está agendado para a próxima semana. O voo de teste deve atingir um pico de 15 km, e ultrapassaria o recorde anterior estabelecido para a nave, que era de apenas 150 metros. Essa foi a distância máxima atingida por protótipos anteriores. A Starship é uma nova geração de transporte espacial desenvolvida pela SpaceX. É por essas espaçonaves gigantescas, que pesam muitas toneladas, que a companhia espera levar pessoas e equipamentos para a Lua e Marte, além de lançar satélites. A versão final prevê uma nave de 50 metros de altura somada a um foguete chamado Super Heavy. Os dois são reutilizáveis, o que significa que podem sair da Terra e voltar em mais de uma viagem. Em seu perfil no Twitter, Musk deu a entender que a data do voo de teste para a próxima semana ainda era provisória, já que uma revisão dos dados terá de ser concluída. De acordo com o bilionário, o objetivo dos testes é ver como a nave se comporta a uma "subida usando três motores, suas flaps de controle e orientação, transição dos tanques principais para os tanques secundários e manobra de pouso".
Respondendo uma pergunta sobre a probabilidade de um pouso bem-sucedido, Musk disse que as chances são de uma em três, admitindo que "[muitas] coisas precisam dar certo". O executivo também disse que o alto potencial de um pouso forçado é “porque temos SN9 e SN10” — as duas gerações subsequentes de protótipos de naves que a SpaceX usará caso o voo de teste SN8 falhe. Já tem algum tempo que a SpaceX implementou a estratégia de ter naves irmãs como segundo plano e ficar preparada para usar os dados de protótipos que deram errado a fim de melhorar e aprender com os erros de lançamentos anteriores. Apesar da animação do público, o próprio Musk já tentou moderar as expectativas sobre como seria um lançamento bem sucedido para a SN8. O protótipo já havia feito testes de voo nos dias 20 de outubro, 10 de novembro e 12 de novembro. The post Nave Starship SN8 da SpaceX deve fazer teste de voo na semana que vem appeared first on Gizmodo Brasil. |
Windows 10 pode ganhar suporte nativo para apps de Android em 2021 Posted: 26 Nov 2020 02:14 AM PST Há algum tempo, a Microsoft vem flertando com a possibilidade de rodar aplicativos do Android no Windows 10. Pois bem, eis que esse teste pode enfim se tornar realidade, e ferramentas encontradas no sistema móvel do Google poderão ser disponibilizadas na Microsoft Store a partir de 2021. A informação é do editor do site Windows Central, Zac Bowden. Sem revelar muitos detalhes, o jornalista diz apenas que a ideia é justamente oferecer os apps de Android direto na loja online da Microsoft. Fontes familiarizadas com o assunto contaram a Bowden que o plano é lançar essa compatibilidade no ano que vem, embora não tenha sido destacada nenhuma data específica. Não está claro como funcionaria essa integração de serviços de diferentes plataformas. Mas considerando esse possível lançamento, é provável que a Microsoft queira tornar tudo o mais simples possível. Ou seja, pode ser que os apps Android rodem de maneira nativa no Windows 10, sem precisar de um mecanismo intermediador. Algumas plataformas antigas, como o BlackBerry 10 e as primeiras versões do Windows 10 Mobile, faziam isso sem que os aplicativos precisassem passar pela Google Play Services, que por sua vez é responsável pelo suporte a vários apps, entre eles Gmail e Uber. Muita gente deve estar se perguntando: mas já não existem apps de Android rodando no Windows? Bem, sim, mas somente por meio de emuladores, como o Bluestacks, por exemplo. Recentemente, a própria Microsoft lançou um aplicativo chamado Seu Telefone, que leva aplicativos do Android para a tela do Windows, sem precisar espelhar todo o smartphone. No entanto, esse recurso é bastante limitado e só é compatível com aparelhos da Samsung. Levar os milhões (ou a maioria) de apps da Play Store para o Windows 10 também pode ser vantajoso para a Microsoft no que diz respeito à concorrência. Há algumas semanas, a Apple lançou os primeiros MacBooks com o chip próprio M1 que, a longo prazo, vai permitir que apps de iOS funcionem nativamente nos dispositivos. Portanto, não seria estranho se a Microsoft quisesse seguir esse caminho, mesmo que isso signifique recorrer ao Google. [Windows Central, Android Authority] The post Windows 10 pode ganhar suporte nativo para apps de Android em 2021 appeared first on Gizmodo Brasil. |
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