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- Singapura autoriza venda de carne de frango artificial produzida em laboratório
- YouTube dá um basta e não vai mais permitir vídeos que contestem vitória de Joe Biden
- Apple lança recurso de privacidade no iOS, mas quem não gostou nada foi o WhatsApp
- Huawei testou reconhecimento facial contra minoria étnica na China, diz documento
- Retrospectiva de 2020 da busca do Google tem lockdown, auxílio emergencial, pão caseiro e BBB
- NASA define objetivos científicos da Missão Artemis III, que levará humanos à Lua em 2024
- Órgão de vigilância dos EUA diz que vacina da Pfizer não apresenta efeitos colaterais graves
- [Atualizado] Facebook é processado pela compra do Instagram e WhatsApp
- Mirando hegemonia do dólar, moeda digital da China começa a ser aceita em compras online
- Número de doenças graves que podem surgir devido à COVID-19 é maior do que você imagina
Singapura autoriza venda de carne de frango artificial produzida em laboratório Posted: 09 Dec 2020 02:16 PM PST Já faz tempo que ouvimos falar que comidas fabricadas em laboratório seriam o futuro da alimentação. Singapura deu um primeiro passo: restaurantes de todo o país poderão vender e usar em seus pratos uma carne de frango artificial. Futuramente, a ideia é que os consumidores poderão comprá-la também nos supermercados. A novidade vem de uma startup chamada Eat Just. A carne é derivada de células de frango cultivadas em um biorreator alimentado com várias proteínas, aminoácidos, açúcares e minerais. É um processo diferente de alguns produtos à base de plantas, como o Just Mayo, que é baseado em ervilhas amarelas, ou do famoso Impossible Burger, um dos precursores dessa tendência. Para a carne de frango cultivada em laboratório, a Eat Just afirma que nenhuma galinha foi morta para criar as células usadas na produção do alimento. As células em questão são provenientes de alguns métodos externos, incluindo biópsias em galinhas vivas. A companhia ainda diz que não utiliza antibióticos na fabricação da carne de frango, uma vez que a produção é significativamente mais limpa do que nas granjas avícolas tradicionais. Além disso, antes de obter a aprovação do governo de Singapura, a Eat Just disse que passou por 20 ciclos de produção de seu frango para provar a segurança e consistência de seu produto. Ele será vendido sob a nova marca GOOD Meat, e será o primeiro do tipo a ser disponibilizado comercialmente. A empresa já recebeu autorização da Agência de Alimentos de Singapura pra iniciar as vendas e distribuição. Inicialmente, o frango artificial será usado como ingrediente em coxas de frango e nuggets da própria Eat Just. Contudo, a marca diz que está trabalhando em outros formatos e apresentações para uso do frango em outros pratos. Ainda não há uma data específica para quando o alimento estará à venda em restaurantes em Singapura. Para Singapura, que se baseia fortemente nas importações para obter a maioria dos alimentos e produtos, a ideia de carne produzida em laboratório faz muito sentido, pois permitiria a cidade-estado do Sudeste Asiático produzir mais frango no mercado interno. De acordo com o co-fundador e CEO da Eat Just, Josh Tetrick, a empresa também tem planos de levar o produto para outros países. Graças ao aumento no consumo de carnes vegetais de empresas como Impossible e Beyond Meat, as carnes "de mentira" têm sido vistas como uma das próximas grandes novidades no mundo alimentício. Algumas projeções apontam que o mercado global de carne cultivada em laboratório valerá mais de US$ 500 milhões em 2032. The post Singapura autoriza venda de carne de frango artificial produzida em laboratório appeared first on Gizmodo Brasil. |
YouTube dá um basta e não vai mais permitir vídeos que contestem vitória de Joe Biden Posted: 09 Dec 2020 01:53 PM PST Você acreditaria se eu te contasse que as eleições presidenciais nos Estados Unidos ainda não acabaram oficialmente, 32 dias após o fim da apuração? Pois é. Muitos americanos à favor do atual presidente, Donald Trump, não aceitam o resultado divulgado pelas agências de notícias — lá não existe Tribunal Superior Eleitoral, então a confirmação do vencedor é feita pelos veículos de imprensa. A situação chegou a um nível tão crítico que o YouTube começou a remover vídeos que contestam a vitória de Joe Biden, incluindo aqueles com teorias conspiratórias de fraude. Em um post no blog oficial, o YouTube diz ter tomado a decisão de deletar esses conteúdos porque praticamente todos os estados já encerraram a contagem (e recontagem, levando em consideração os pedidos de Trump para tal) dos votos. No entanto, a ação é válida somente para vídeos publicados a partir desta quarta-feira (9), o que significa que vídeos anteriores a essa data continuarão na plataforma, mesmo aqueles que contestam os resultados eleitorais. "Ontem (8 de dezembro) foi nosso prazo limite, e um número suficiente de estados certificou seus resultados eleitorais para determinar um presidente eleito. Diante disso, começaremos a remover qualquer conteúdo enviado a partir de hoje que engane os usuários, alegando que fraudes ou erros generalizados mudaram o resultado das eleições presidenciais nos EUA em 2020", escreveu a equipe do YouTube. O site ainda revelou que "notícias de organizações autorizadas" foram os vídeos mais populares no período eleitoral. Os painéis de informações eleitorais ganharam mais de 200 mil vídeos relacionados às eleições estadunidenses e foram exibidos mais de 4,5 bilhões de vezes. Além disso, a plataforma disse que, desde setembro, foram encerrados mais de 8 mil canais e milhares de vídeos com conteúdo enganoso ou prejudicial. "Mais de 77% dos vídeos removidos foram retirados antes de alcançarem 100 visualizações", completou. Outros serviços também baniram centenas de milhares de conteúdos que contestavam os resultados das eleições nos EUA. O Facebook, por exemplo, passou a rotular postagens falsas após estas passarem por um processo de checagem. Entre as pessoas que mais divulgaram mensagens assim está — veja só — o próprio Donald Trump. A mesma coisa vem acontecendo no Twitter, que também colocou etiquetas advertindo sobre tuítes com links e conteúdos falsos sobre a eleição. E, de novo, o presidente Trump está entre os perfis listados. Contudo, vale lembrar que nem o Twitter ou Facebook removeram as postagens falsas; as duas plataformas se limitaram a deixar o rótulo à mostra. [YouTube, CNET, BuzzFeed News] The post YouTube dá um basta e não vai mais permitir vídeos que contestem vitória de Joe Biden appeared first on Gizmodo Brasil. |
Apple lança recurso de privacidade no iOS, mas quem não gostou nada foi o WhatsApp Posted: 09 Dec 2020 01:13 PM PST Em uma nova página de perguntas e respostas, a Apple renovou algumas de suas diretrizes da App Store. Na próximas semanas, os desenvolvedores serão obrigados a detalhar, na descrição das ferramentas, se elas coletam dados dos usuários, bem como informar por que precisam guardar aquelas informações. Quem não curtiu muito essa ideia foi o WhatsApp, que considera desleal a nova política de privacidade por ela não se aplicar a apps da própria Apple, como o iMessage, que não está App Store. Vamos por partes. Primeiro, as mudanças em alguns termos da App Store. Tudo começou em junho, quando o chefe de software da Apple, Craig Federighi, anunciou que a companhia lançaria "rótulos" para os aplicativos da loja com foco na privacidade do iOS 14. A premissa da empresa era que esses rótulos devem expor em detalhes a forma como um app coleta nossos dados. Assim, o usuário pensaria duas vezes antes de baixá-lo no iPhone. Também é uma forma da Apple impedir que serviços mais invasivos se escondam atrás das políticas de privacidade, se passando por ferramentas realmente seguras. A Apple ainda não revelou como os tais rótulos irão aparecer, nem quando serão implementados na App Store — a empresa se limitou a dizer que o lançamento está previsto até o final deste mês. Qualquer aplicativo submetido para aprovação a partir do dia 8 de dezembro já será obrigado a atender as novas diretrizes, informar se o serviço faz coleta de dados e como estes são administrados pelo app. E os apps já existentes precisam enviar até quinta-feira (10) as informações que coletam. Só que aí entra um problema: a Apple não diz especificamente o que são esses "dados", nem o que significa "coleta de dados". Logo, a brecha abre precedentes para que muitos desenvolvedores apliquem as próprias regras sob aquilo que consideram o mais correto (ou incorreto, vai saber) para seus respectivos aplicativos. É exatamente esse tipo de lacuna linguística que desenvolvedores mal-intencionados costumam usar para continuar coletando dados de milhares de pessoas. Isso sem contar que os próprios usuários podem se confundir e entender que seus apps favoritos estão coletando mais coisas do que deveriam. Essa é a crítica do WhatsApp. Além de protestar contra as novas políticas de privacidade e informações coletadas, o mensageiro afirma que se trata de uma medida anticompetitiva. Ele alega que o iMessage, serviço de mensagens da Apple, não se enquadra nas novas regras por já vir pré-instalado nos iPhones. Assim, ele não precisa ser baixado diretamente pela App Store, na qual todos os demais aplicativos precisarão se realinhar de acordo com os futuros rótulos. A justificativa do WhatsApp é que, pelo fato do iMessage não aparecer listado na App Store, os usuários não poderão visualizar como o aplicativo lida com os dados pessoais de cada um. Os chamados "rótulos nutricionais", como a própria Apple vem chamando a atualização, também se aplicam aos apps proprietários da companhia, o que inclui o iMessage. Eles não ficarão na App Store, mas sim no site da Apple, segundo o Axios. “Pensamos que os rótulos [de privacidade] devem ser consistentes tanto em aplicativos proprietários quanto de terceiros. Fornecer às pessoas informações que sejam fáceis de ler é um bom começo, mas acreditamos ser importante que elas possam comparar esses rótulos de 'informação nutricional de privacidade' tanto com os apps baixados quanto aqueles que vêm pré-instalados, como o iMessage", disse o WhatsApp em um comunicado para o site Axios. O mensageiro enviou na última segunda-feira (7) as informações solicitadas pela Apple para atender às novas diretrizes da App Store. The post Apple lança recurso de privacidade no iOS, mas quem não gostou nada foi o WhatsApp appeared first on Gizmodo Brasil. |
Huawei testou reconhecimento facial contra minoria étnica na China, diz documento Posted: 09 Dec 2020 10:59 AM PST A gigante de tecnologia Huawei é conhecida pelas controvérsias envolvendo sua suposta relação com o governo chinês. Agora, uma nova reportagem do Washington Post levantou preocupações ainda mais graves sobre uma tecnologia que estava sendo testada pela empresa em 2018. Com o auxílio da organização de pesquisa IPVM, o Washington Post encontrou um relatório no próprio site da empresa. O documento detalhava um projeto da empresa em parceria com a startup chinesa de reconhecimento facial Megvii para testar um sistema de câmeras com inteligência artificial. A tecnologia permitiria identificar a idade, sexo e etnia de uma pessoa em meio a uma multidão. Assim, ao detectar um indivíduo uigur, o sistema ativaria uma espécie de alarme para alertar a polícia na China. Os uigures são considerados uma minoria étnica na China, concentrando-se principalmente na província Xinjiang, e que há tempos sofrem perseguições do governo por motivos religiosos. Grande parte das pessoas desse grupo são muçulmanas e formam, no total, uma população de 11 milhões de pessoas. Até 2018, relatos indicam que o Partido Comunista Chinês prendeu cerca de 800 mil a 2 milhões de uigures para enviá-los a "centros de reeducação". Conforme apontado pelo Engadget, esses centros são acusados de práticas violentas que incluem tortura e abuso sexual. O fato de o governo chinês utilizar tecnologias de reconhecimento facial para perseguir uigures não é novidade. Da mesma forma, uma série de outros exemplos mostram como a inteligência artificial pode prejudicar minorias em diferentes países. Porém, o documento comprovando que a Huawei pode estar envolvida em tais atividades representa uma nova ameaça e preocupações adicionais que podem abalar as relações da empresa no mercado internacional. Após o Washington Post e o IPVM questionarem a Huawei, a empresa retirou o documento do ar, e um porta-voz da companhia declarou que o relatório era "simplesmente um teste e que não foi observada uma aplicação no mundo real". Ainda de acordo com o porta-voz, a companhia "apenas fornece produtos com propósitos genéricos para esses tipos de testes. Nós não fornecemos algoritmos ou aplicações personalizados". Segundo o Washington Post, o documento indica que a empresa foi responsável por fornecer os servidores, câmeras e a infraestrutura computacional que foram utilizados nos testes. O jornal não conseguiu verificar se algum dos três sistemas de reconhecimento facial da Huawei e da Megvii que estão em funcionamento atualmente na China utilizam a tecnologia de 2018. Seja um teste ou não, apenas o fato de a Huawei estar envolvida em uma tecnologia capaz de ajudar o governo a oprimir minorias étnicas já é extremamente preocupante. Considerando o cenário atual da empresa, que luta para ganhar espaço no mercado de 5G ao redor do mundo, a notícia pode prejudicar ainda mais a credibilidade da companhia. [Engadget] The post Huawei testou reconhecimento facial contra minoria étnica na China, diz documento appeared first on Gizmodo Brasil. |
Retrospectiva de 2020 da busca do Google tem lockdown, auxílio emergencial, pão caseiro e BBB Posted: 09 Dec 2020 10:42 AM PST O Google fez sua retrospectiva de 2020 e, como você poderia imaginar, a pandemia dominou os termos mais buscados. Coronavírus, auxílio emergencial e como fazer máscaras, por exemplo, estão nas listas. O termo mais buscado do ano foi, como esperado, “coronavírus”. Logo em seguida, vem “auxílio emergencial” — o programa do governo brasileiro deu um socorro financeiro para mais de 66 milhões de pessoas cuja renda foi afetada pela crise sanitária. Outras listas também mostram dúvidas das pessoas com relação à pandemia. Na categoria “O que é?”, o top 5 tem “O que é lockdown?”, “O que é quarentena?”, “O que é pandemia?” e “O que é coronavírus?” — o outro tópico é “O que é cadastro único?”, usado justamente no auxílio emergencial. Os termos mais buscados na lista “Como fazer?” também têm relação com a crise de saúde: “Como fazer máscara de tecido?” e “Como fazer álcool gel?” encabeçam a lista — aliás, fazer álcool gel em casa não é recomendado. Mesmo itens sem relação direta com a pandemia têm bastante a ver com o que as pessoas fizeram na fase mais restritiva das quarentenas. “Pão caseiro” lidera a lista de receitas — e eu lembro que ali por abril, o que não faltava no Instagram eram stories com fotos de pão. O BBB 20 e seus participantes, como a cantora Manu Gavassi e o ator Babu Santana, também aparecem em várias categorias — o programa teve muita audiência em um período em que grande parte do público também estava confinada. Outro hit foi “Como fazer tie-dye?” — muita gente embarcou na onda de tingir as próprias roupas durante o tempo livre em casa. Deixando a pandemia um pouco de lado, outros acontecimentos marcantes também se refletiram nas buscas: as mortes dos ídolos do esporte Diego Maradona e Kobe Bryant, a nuvem de gafanhotos na Argentina, a trágica explosão em Beirute, os protestos nos EUA contra a brutalidade policial após a morte de George Floyd e as eleições nos EUA e no Brasil. Abaixo, você vê a lista dos termos mais buscados no geral. Dá para conferir tudo que foi tendência em 2020 na página do Google dedicada ao assunto e no post da empresa em seu blog.
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NASA define objetivos científicos da Missão Artemis III, que levará humanos à Lua em 2024 Posted: 09 Dec 2020 08:47 AM PST A NASA divulgou quais serão as prioridades científicas do primeiro pouso lunar do programa Artemis, que deve levar uma mulher – a primeira na história a ir para a Lua – e um homem para o satélite natural da Terra em 2024. Mas antes de fincar suas botas em solo lunar, a tripulação está passando por um rigoroso treinamento envolvendo as ferramentas que serão usadas durante a exploração. Para que isso aconteça, a agência espacial publicou um relatório de 188 páginas sobre o assunto, detalhando suas prioridades científicas para a missão Artemis III. Entre os muitos objetivos listados, a agência espacial quer garantir que os dois astronautas selecionados para a missão tenham o treinamento científico necessário, uma gama diversificada de ferramentas e recursos de amostragem, acesso sob demanda a especialistas aqui na Terra e a capacidade de armazenar com segurança uma variedade de materiais de amostra para a viagem de volta. Além disso, a NASA quer que a equipe colete mais que o dobro da quantidade normal de material da superfície lunar obtida durante as missões Apollo. Assim como as tripulações da missão Apollo, os astronautas da Artemis deverão participar de cursos de geologia e ciências planetárias, que envolverão tempo em sala de aula e investigações de campo. O relatório pede que dados em tempo real e links de vídeo sejam fornecidos aos astronautas enquanto trabalham na Lua, conectando-os a especialistas em ciências na Terra. O atraso não será um problema, pois os sinais de rádio demoram cerca de 2,4 a 2,7 segundos para fazer uma viagem de ida e volta. Para efeito de comparação, uma transmissão do mesmo tipo entre a Terra e Marte levaria entre 10 a 40 minutos, dependendo da posição dos dois planetas. O relatório cita instrumentos científicos mais leves e versáteis, capazes de coletar várias linhas de evidência (dispositivos de uso único não precisam ser aplicados). Os astronautas deverão coletar um conjunto diversificado de material de amostra e usar recipientes a vácuo leves e lacrados para a viagem de volta à Terra. A tripulação também deve estar equipada com recipientes criogênicos para armazenar gelo de água. No total, a NASA espera adquirir 83 kg de material lunar, que é um pouco mais dos 64 kg de amostras trazidas pelas missões Apollo. Para facilitar esse trabalho, o relatório recomenda que ferramentas, equipamentos e recursos científicos sejam entregues ao local de pouso Artemis III próximo ao Pólo Sul Lunar antes da chegada dos astronautas. Isso poderia incluir um rover, que, segundo os autores, melhoraria muito a mobilidade da tripulação de desembarque e, por sua vez, ajudaria na coleta de uma variedade de amostras. No novo relatório, a NASA define sete objetivos científicos para a Artemis III. Isso inclui uma melhor compreensão dos processos planetários e do "caráter e origem dos polares lunares voláteis", como o gelo de água. A missão deve fornecer informações sobre a história do impacto da Lua e permitir observações do “universo e do ambiente espacial local a partir de uma área única". A agência espacial também prevê descobrir um registro da história do Sol e do ambiente astronômico em geral. Os astronautas vão conduzir alguns experimentos no ambiente lunar, e a missão como um todo deve informar melhor os cientistas aqui na Terra sobre os riscos potenciais enfrentados pelos humanos no espaço. Tudo isso terá que ser realizado em um intervalo de seis dias e meio, que é o tempo previsto de duração da missão Artemis III. O novo relatório nos dá uma boa ideia do que os astronautas estarão fazendo e agora dá aos planejadores de missão algo com que trabalhar enquanto avançam. Por exemplo, os engenheiros que trabalham no xEMU, o traje espacial lunar, agora têm uma noção melhor do que os astronautas precisarão para o aspecto científico da missão, que não estava totalmente claro antes do relatório. A NASA espera ainda que os estudos “ajudem os cientistas a entender melhor os processos planetários fundamentais que operam em todo o Sistema Solar e além”. O trabalho realizado durante a missão Artemis III deve promover os planos da agência espacial de construir uma base na Lua e preparar o terreno para uma missão tripulada a Marte daqui alguns anos. Este é o logotipo da Missão Artemis I. Ainda não há um logo para as missões Artemis II e III. E caso você esteja se perguntando sobre Artemis I e Artemis II: a primeira envolverá o lançamento inaugural do foguete SLS da NASA, previsto para o final de 2021, enquanto a segunda missão, programada para 2023, terá uma tripulação lançada em órbita terrestre (mas não para a Lua). Só então a Artemis III sairá da Terra com destino ao satélite natural no ano seguinte. Tudo isso parece incrível e emocionante. No entanto, um lançamento para 2024 ainda não é dado como certo, uma vez que o governo dos Estados Unidos está em processo de troca de presidente. Joe Biden ainda não se pronunciou sobre seus planos para a NASA, e não está imediatamente claro se uma missão à Lua estará nas prioridades do novo governo. The post NASA define objetivos científicos da Missão Artemis III, que levará humanos à Lua em 2024 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Órgão de vigilância dos EUA diz que vacina da Pfizer não apresenta efeitos colaterais graves Posted: 09 Dec 2020 06:38 AM PST Hoje tivemos a primeira análise substancial de dados sobre uma das vacinas contra COVID-19 que provavelmente chegará ao público geral dos EUA no final deste mês. A Food and Drug Administration (FDA) e as empresas Pfizer e BioNTech divulgaram a documentação resumida dos dados de ensaio coletados até agora sobre a candidata. Os extensos materiais, entre outras coisas, oferecem uma prévia de como seria tomar as duas injeções. Os documentos foram divulgados ao público antes de uma reunião crucial que acontecerá na quinta-feira (10), quando um comitê consultivo de especialistas externos avaliará e discutirá os dados dos testes antes de recomendar (ou não) a autorização de uso emergencial. Os documentos das empresas resumem o que elas planejam apresentar ao comitê, enquanto a documentação da FDA corresponde à revisão dos dados pela agência. Juntos, eles representam a primeira análise real dos resultados da Pfizer/BioNTech além de um comunicado de imprensa corporativo. Há muitas informações otimistas. Os dados dos ensaios de fase 3 realizados até agora, por exemplo, sugerem que a primeira dose da vacina pode fornecer uma quantidade substancial de imunidade dentro de duas a três semanas. Um gráfico ilustrativo (visto abaixo) mostra que o risco de infecção sintomática cai significativamente no grupo tratado com vacina em comparação ao grupo de controle que recebeu o placebo após a primeira dose. Claro, é somente após a segunda dose, administrada um mês depois, que a vacina parece atingir a eficácia de aproximadamente 95% vista nos dados gerais. O risco de contrair COVID-19 parece cair significativamente em voluntários vacinados após tomar uma dose da vacina candidata da Pfizer/BioNTech, de acordo com os dados apresentados pelas duas empresas. Foto: Pfizer/BioNTech Os dados de segurança parecem tranquilizadores. Quando cientistas ou agências de saúde desejam avaliar a segurança de um novo tratamento ou vacina em um ensaio clínico, eles procuram por eventos adversos, que são simplesmente problemas médicos que acontecem durante os testes. Esses problemas podem ou não ter sido causados pelo medicamento em estudo. Se algum evento adverso for mais comum no grupo de tratamento do que no grupo de controle, é mais provável que seja um efeito colateral do tratamento. De acordo com a revisão da FDA, não houve eventos adversos graves ou com risco de vida relacionados à administração da vacina entre 38.000 participantes e nenhuma “preocupação de segurança específica identificada que impediria a emissão de uma autorização de uso emergencial”. Dito isso, vale ressaltar que não existe nenhum medicamento que não tenha efeitos colaterais. A expectativa é que, quanto mais soubermos sobre o que esperar, menor a chance de ficarmos apavorados ao apresentarmos reações após a injeção ou de atribuirmos erroneamente os efeitos colaterais à doença real — você já deve ter ouvido alguém dizer que ficou gripado por tomar a vacina da gripe, por exemplo. Os dados de segurança vêm de 38.000 voluntários que receberam duas doses e foram monitorados por pelo menos dois meses (outra análise feita com 5.000 voluntários extras posteriormente no estudo não encontrou diferenças significativas). Esses são os dados detalhados:
Em outras palavras, muitas pessoas experimentaram sintomas semelhantes aos de uma gripe. Esses sintomas geralmente duravam alguns dias no máximo, e menos de 5% dos voluntários desenvolveram uma reação adversa considerada intensa, como uma dor de cabeça latejante, mas nada que colocasse a vida em risco. Curiosamente, os jovens eram mais propensos a experimentar uma reação adversa intensa do que as pessoas com mais de 55 anos. Mas, por outro lado, não havia nenhuma diferença perceptível no perfil de segurança da vacina em relação à idade, sexo ou raça e etnia. Pessoas de 16 a 17 anos — ainda consideradas crianças — tomaram a vacina também, e os dados limitados até agora sugerem que é tão seguro para eles quanto para os adultos. Porém, ainda há questões de longo prazo que levarão tempo para serem respondidas para qualquer vacina que chegue ao público. Ainda nesta quarta-feira (9), June Raine, chefe executiva do órgão regulador Medicines and Healthcare products Regulatory Agency (MHRA) do Reino Unido, alertou o comitê parlamentar sobre dois indivíduos que apresentaram uma reação alérgica à vacina da Pfizer logo após receberem a dose. Ambos eram funcionários do NHS, sistema de saúde universal do Reino Unido, e tinham histórico de alergias graves e portavam canetas de adrenalina. A Pfizer afirmou que vai investigar os casos em parceria com a BioNTech, além de alterar as diretrizes da vacina. Por enquanto, o MHRA determinou que pessoas com histórico de alergias não devem receber a vacina. Segundo declaração do Professor Stephen Powis, diretor médico do NHS na Inglaterra, os dois pacientes estão se recuperando bem. Ele ainda reforçou que reações alérgicas são comuns em casos de novas vacinas. Mesmo com a análise da FDA, não está claro se a vacina candidata da Pfizer/BioNTech ou a vacina da Moderna são eficazes na prevenção da transmissão do coronavírus como um todo, ou se as pessoas vacinadas ainda podem carregar o vírus silenciosamente se expostas e transmiti-lo a outras pessoas não vacinadas. É importante saber isso, porque a transmissão assintomática ainda pode ser um risco real no futuro previsível, pelo menos até que um número suficiente da população seja vacinada. Também não sabemos quanto tempo durará essa imunidade fornecida pela vacina, embora haja motivos para otimismo. Existem outras lacunas a serem preenchidas nos dados. Por exemplo, não sabemos como as mulheres grávidas responderiam à vacina, porque elas não foram estudadas (um problema de longa data na pesquisa de ensaios clínicos). Portanto, elas não terão acesso a nenhuma vacina, e isso pode ser apenas no início ou se estender para sempre. As crianças mais novas agora estão sendo estudadas em testes de vacinas, incluindo os da Pfizer/BioNTech, mas levará algum tempo para que os dados de segurança apareçam, então elas também estarão por último na lista para receber a vacina. Uma nota de rodapé interessante diz respeito a pessoas que já haviam contraído COVID-19, mas receberam a vacina mesmo assim. De acordo com a FDA, uma análise secundária sugere que a vacina tem benefícios na prevenção de COVID-19 entre indivíduos previamente infectados com o coronavírus, "embora os dados disponíveis para esses resultados não permitissem conclusões precisas". Sabemos que a reinfecção pode ocorrer, embora pareça ser rara. Em geral, parecem boas notícias. E quase certamente saberemos se a primeira vacina contra COVID-19 será aprovada nos Estados Unidos até o final da semana. Atualizado em 09/12, às 16:00, para incluir informações sobre os dois pacientes que desenvolveram reações alérgicas no Reino Unido. The post Órgão de vigilância dos EUA diz que vacina da Pfizer não apresenta efeitos colaterais graves appeared first on Gizmodo Brasil. |
[Atualizado] Facebook é processado pela compra do Instagram e WhatsApp Posted: 09 Dec 2020 05:22 AM PST Atualização em 09/12/2020, às 17h45: Abaixo, o texto originalmente publicado: Mais de 40 procuradores-gerais e o governo dos EUA estão se preparando para desafiar o Facebook com um processo antitruste nesta quarta-feira (9). De acordo com a Reuters, o processo alegará que o Facebook utilizou táticas anticompetitivas para comprar ou neutralizar seus rivais e fortalecer seu domínio de mercado, especificamente com a compra do aplicativo de compartilhamento de fotos Instagram e do serviço de mensagens WhatsApp. Três pessoas familiarizadas com o processo disseram ao Washington Post sob condição de anonimato que a coalizão bipartidária de procuradores-gerais, liderada por Letitia James de Nova York, provavelmente tentará convencer um juiz a forçar o Facebook a se desfazer de alguns de seus ativos comerciais para reduzir preocupações em relação à concorrência nas redes sociais. O processo ocorre meses depois que a Federal Trade Commission (FTC) iniciou uma investigação sobre as supostas práticas anticompetitivas da empresa, há mais de um ano. No final de 2019, a investigação terminou com o Facebook pagando uma multa recorde de US$ 5 bilhões pelo manuseio incorreto de milhões de dados pessoais de usuários no escândalo da Cambridge Analytica. Mesmo assim, alguns críticos lamentaram o fato de a punição não ter sido o suficiente, com vozes notáveis como a senadora de Massachusetts, Elizabeth Warren, pedindo processos antitruste para dividir o Facebook e outras grandes empresas de tecnologia. O Facebook há muito afirma, por sua vez, que as compras de subsidiárias menores não impedem a capacidade dos concorrentes de prosperar. "Um cenário fortemente competitivo existia na época de ambas as aquisições e existe hoje", disse o porta-voz da empresa, Chris Sgro, em um comunicado em outubro. "Os reguladores revisaram minuciosamente cada acordo e, com razão, não viram nenhum motivo para impedi-los na época". O processo marcaria a segunda grande ação antitruste no setor de tecnologia dos Estados Unidos em apenas alguns meses. Em outubro, o Departamento de Justiça e 11 estados entraram com uma queixa similar contra o Google, argumentando, entre outras coisas, que seu próprio aplicativo de busca pré-instalado em todos os telefones Android interferia na capacidade de concorrência de outros mecanismos de pesquisa. The post [Atualizado] Facebook é processado pela compra do Instagram e WhatsApp appeared first on Gizmodo Brasil. |
Mirando hegemonia do dólar, moeda digital da China começa a ser aceita em compras online Posted: 09 Dec 2020 04:26 AM PST Desde o início de 2020, a China vem ampliando as possibilidade de uso de sua moeda digital, o renmimbi digital (ou simplesmente o yuan digital). Agora, o país está expandindo ainda mais essa moeda, que passará a ser aceita em compras pela internet. A princípio, a varejista JD.com, rival da Alibaba, será a única compatível com o yuan digital e apenas para produtos selecionados pela marca. De acordo com a agência Reuters, também haverá um sistema bastante restrito para efetuar as transações. O governo municipal de Suzhou vai sortear um total de 20 milhões de yuans digitais (cerca de R$ 15 milhões, na conversão atual). A quantia será dividida em prêmios de 200 yuans para 100 mil pessoas. O valor poderá ser gasto na JD.com, desde que o produto escolhido faça parte de uma lista pré-definida. Além disso, somente moradores da cidade de Suzhou poderão participar do sorteio. O município tem 10,72 milhões de habitantes, segundo um levantamento de 2018. Criado originalmente em 2014, testes com o yuan digital começaram em abril de 2019, mas só recentemente é que a experiência ficou mais fácil para os clientes. Em outubro, 10 milhões de yuans digitais foram distribuídos entre 50 mil residentes de Shenzhen, também por meio de um sorteio, que puderam efetuar compras em lojas físicas no Distrito de Luohu usando o dinheiro digital. Outros testes também estão sendo conduzidos em Xiong'an e Chengdu. Diferentemente de uma criptomoeda, em que as transações podem ser feitas indireta e individualmente por qualquer usuário, o renmimbi digital é controlado por um banco central — no caso, o Banco Popular da China, equivalente ao nosso Banco Central. Outra diferença é que o bitcoin e outras moedas digitais contam com um mecanismo de blockchain descentralizado que impede que qualquer pessoa ou organização tenha o controle da moeda ou consiga dados pessoais dos usuários. O governo chinês destaca que a moeda pode ajudar pessoas que não têm acesso a contas bancárias e serviços financeiros tradicionais. O banco central chinês também afirma que a criação do renmimbi digital se deu por causa da tecnologia — a ideia é mesmo substituir parte das transações que hoje são feitas usando dinheiro físico e cartões de crédito. É aí que entram preocupações quanto à vigilância em cima das transações via yuan digital. “Em suma, o renmimbi digital pode ajudar a fortalecer a vigilância e o controle do estado sobre a economia e a sociedade. Ele aumenta a centralização da autoridade. Essa pode ser a razão fundamental pela qual ele tem sido fortemente pressionado para sair e apressado pelo estado", disse Frank Xie, professor de negócios da Universidade da Carolina do Sul em Aiken, em entrevista à CNN. DólarOs planos de implementação do yuan digital vão além. Reguladores chineses acreditam que a adoção generalizada da moeda poderia ajudar o país a quebrar o monopólio do dólar americano e aumentar a influência da moeda no mundo como um todo. A China é uma das maiores economias do planeta, e uma das poucas que está investindo na criação de uma versão digital de sua moeda. O Banco Central Europeu também está desenvolvendo uma versão digital do euro, porém ainda não há previsão de quando ela será disponibilizada. Só que tirar essa hegemonia do dólar é um caminho longo e difícil. De acordo com a instituição financeira Bank of International Settlements, o yuan é responsável por pouco mais de 4% das transações internacionais. O dólar americano, por sua vez, representa 88%. ControleNão somente diminuir o alcance do dólar mundo afora, a China quer cercear o controle de moedas digitais dentro do próprio país. "Há muito tempo, Pequim se preocupa com o monopólio das moedas digitais por gigantes da tecnologia e seu impacto no sistema financeiro além da supervisão do banco central", escreveu Anthony Chan, estrategista-chefe de investimentos na Ásia do banco suíço UBP, em um relatório de pesquisa publicado no início deste ano. James Gillingham, CEO e cofundador da corretora de criptografia Finxflo, com sede em Singapura, também reforça a ideia de que a China quer ter controle total sobre esse tipo de moeda entre os consumidores chineses. “Nenhuma entidade terá muito poder ou controle sobre um mercado sem a aprovação expressa ou colaboração do governo", completou. The post Mirando hegemonia do dólar, moeda digital da China começa a ser aceita em compras online appeared first on Gizmodo Brasil. |
Número de doenças graves que podem surgir devido à COVID-19 é maior do que você imagina Posted: 09 Dec 2020 03:29 AM PST Embora o novo coronavírus gere mais dúvidas do que certezas, pouco a pouco vamos conhecendo os verdadeiros efeitos colaterais causados pela COVID-19. E uma pesquisa divulgada nesta terça-feira (8) procura identificar os muitos problemas de saúde que podem surgir em decorrência de complicações causadas pelo vírus. A lista inclui doenças mais comuns, como pneumonia, insuficiência renal e inflamação generalizada, bem como reações mais raras, como inflamação cardíaca grave, colapso pulmonar e coagulação sanguínea grave. Publicado no Canadian Medical Association Journal, o novo estudo é resultado da colaboração entre pesquisadores do Canadá e dos Estados Unidos. Eles analisaram dados de mais de 70 mil pessoas nos EUA que foram diagnosticadas com COVID-19 entre 1º de março e 30 de abril de 2020. Isso permitiu aos pesquisadores comparar a saúde dos pacientes antes e depois de contraírem o vírus. Com base nas análises dos dados, foram identificadas 69 condições ou sintomas diagnosticáveis que pareciam estar fortemente relacionadas ao COVID-19. Muitas delas já eram esperadas, com pneumonia (inflamação pulmonar) e insuficiência respiratória no topo do ranking — afinal, o vírus afeta principalmente nosso sistema respiratório. Só que os problemas não se limitaram por aí e, como outras pesquisas já sugeriam, a COVID-19 pode causar disfunções corporais, em especial nos pacientes que desenvolvem a forma grave da doença. Entre os desdobramentos estão insuficiência renal e sepse (inflamação generalizada com risco de vida). Os cientistas também tentaram calcular o risco absoluto de adoecer com qualquer uma das patologias citadas acima após apresentar sintomas de COVID-19. Para as complicações mais comuns, eles estimaram que o risco de desenvolver pneumonia foi de 27,6%, 22,6% para insuficiência respiratória, 11,8% para insuficiência renal e 10,4% para sepse. Outros tipos de complicações foram raras, mas a COVID-19 pareceu aumentar de forma significativa o risco de contrair outras doenças. Entre elas estão miocardite (inflamação do músculo cardíaco), colapso do pulmão e uma condição séria chamada coagulação intravascular disseminada, caracterizada por coagulação sanguínea generalizada e hiperativa. As descobertas têm suas limitações. Por um lado, embora este grande conjunto de dados inclua pessoas que não estavam doentes o suficiente para precisar de hospitalização, ele contabiliza apenas os pacientes que procuraram atendimento médico e foram diagnosticados com coronavírus nos primeiros dias da pandemia. Naquela época, os testes eram muito mais limitados, e muitas pessoas infectadas nunca passaram por um consultório médico. Os autores também escolheram estudar apenas pacientes que apresentaram queixa médica antes do diagnóstico de COVID-19 – cerca de 120 a 30 dias antes da confirmação. O objetivo era criar uma comparação mais clara de como estava e como ficou a saúde das pessoas pré e pós-COVID. A conclusão dos pesquisadores é que, muito provavelmente, essas pessoas estavam mais doentes do que o público em geral, mesmo antes de contrair o vírus. E algumas complicações mais leves, como perda de olfato ou paladar, podem não ter sido diagnosticadas oficialmente com a frequência com que realmente estavam acontecendo. Por outro lado, muitas pesquisas que tentam descobrir as diferentes maneiras de como a COVID-19 pode nos adoecer têm sido feitas por meio de estudos menores ou relatos de casos individuais, que realmente não dizem nada sobre o quão comuns essas complicações podem ser. Portanto, estudos como este podem nos dar um esboço do dano real que o novo coronavírus pode nos causar. "Compreender a gama completa de condições associadas [ao coronavírus] pode ajudar no prognóstico, orientar decisões de tratamento e informar melhor os pacientes sobre seus riscos reais para a variedade de complicações por COVID-19 relatadas na mídia", escreveram os autores. The post Número de doenças graves que podem surgir devido à COVID-19 é maior do que você imagina appeared first on Gizmodo Brasil. |
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