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- Início do verão: lista de produtos para o seu jardim e piscina
- O ápice da Estrela de Natal ocorre hoje; veja como acompanhar o alinhamento entre Júpiter e Saturno
- O que é o Procon e o que ele pode fazer em casos como o do iPhone sem carregador?
- Depois da Apple, parece que a Microsoft também fará os próprios chips ARM
- Apple fecha quase 100 lojas devido a aumento de casos de COVID-19
- Fujifilm e IBM descobrem como guardar 580 TB em uma pequena unidade de armazenamento
Início do verão: lista de produtos para o seu jardim e piscina Posted: 21 Dec 2020 12:20 PM PST Hoje, 21 de dezembro, começa o verão. Por isso, separamos uma lista de produtos que são a cara da estação. De churrasqueiras a piscinas ou até mesmo cuidados com o jardim — nessa lista tem tudo isso e muito mais! Caso você seja assinante Prime, consegue comprar a maioria dos produtos com frete grátis. Se você tem interesse em fazer parte do programa de assinaturas da Amazon, clique aqui. Churrasqueiras & acessórios
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O ápice da Estrela de Natal ocorre hoje; veja como acompanhar o alinhamento entre Júpiter e Saturno Posted: 21 Dec 2020 11:02 AM PST Há alguns dias, Saturno e Júpiter vêm se aproximando. Para quem vem acompanhando esse fenômeno noite após noite, o grande auge desse espetáculo ocorre nesta segunda-feira (21), quando os dois maiores planetas do Sistema Solar estarão visualmente alinhados do nosso ponto de vista aqui na Terra. Explicamos aqui o que é esse fenômeno conhecido como conjunção planetária após conversarmos com dois astrônomos brasileiros. Uma das dicas do professor Felipe Braga Ribas, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), para acompanhar o evento a olho nu é fazer um "hang loose". Sim, é isso mesmo. Ele explica que o observador deve esticar o seu braço na direção oeste (pôr do Sol), fazendo um sinal de "hang loose". Ao posicionar o mindinho no horizonte e o dedão para cima, você verá um astro brilhante próximo ao dedão, que será a conjunção de Júpiter e Saturno. Caso você não consiga acompanhar do lado de fora da sua casa, alguns locais estão se preparando para transmitir esse fenômeno raríssimo ao vivo. O Observatório Nacional, por exemplo, vai contar com a participação de astrônomos de diversas partes do Brasil para mostrar a conjunção planetária em seu canal no YouTube. Considerando que a última vez que Saturno e Júpiter estiveram assim tão próximos foi há 800 anos, vale a pena separar um tempinho pra ficar de olho no céu após o pôr do sol ou acompanhar a live do Observatório Nacional. Até o Google preparou um doodle para celebrar a data. Para saber mais sobre a Estrela de Natal, confira aqui nossa matéria. The post O ápice da Estrela de Natal ocorre hoje; veja como acompanhar o alinhamento entre Júpiter e Saturno appeared first on Gizmodo Brasil. |
O que é o Procon e o que ele pode fazer em casos como o do iPhone sem carregador? Posted: 21 Dec 2020 09:32 AM PST Nas últimas semanas, a história de a Apple vender seus iPhones sem carregador deixou o estágio de revolta nas redes sociais para tomar contornos mais oficiais. O Procon-SP e o Procon-SC notificaram a empresa por causa dessa nova política, e o caso ganhou repercussão até na imprensa estrangeira. Mas, afinal de contas, o que o Procon pode ou não pode fazer em casos como este? Na prática, o que significa uma notificação desse tipo? Para entender melhor, o Gizmodo Brasil conversou com o Procon-SP e com três advogados especializados em Direito do Consumidor. O Procon não faz parte da JustiçaPara começo de conversa, é preciso entender que não existe só um Procon. “Todos os estados do território nacional e também o Distrito Federal têm Procons instalados e atuantes. Alguns municípios também contam com entidades de competência limitada ao território municipal. Os Procons se inserem no Sistema Estadual e Municipal de Defesa do Consumidor”, explica Marco Antonio Araújo Júnior, advogado e diretor do Instituto Brasilcon. Como explica a assessoria do Procon-SP, a natureza jurídica de cada um pode variar: alguns são autarquias de atuação independente, outros são ligados ao Ministério Público ou à Assembleia Legislativa. Também é preciso entender que o Procon é um órgão administrativo e extrajudicial. Portanto, ele não faz parte do Poder Judiciário nem do Poder Legislativo. “Ele não tem o poder de emitir sentenças, porque quem faz isso é o Judiciário”, explica o advogado Leandro Nava, especialista em Direito do Consumidor e professor do Senac e da FMU. Araújo comenta que o órgão é um “meio alternativo para a solução de conflitos entre consumidor e fornecedor”. Sua atuação também pode ser educativa, levando a população a conhecer seus direitos. O Procon não cria regras, no máximo orientações que indiquem a tendência de agir de cada entidade. “As únicas normas emanadas do órgão são as de funcionamento interno e as de procedimentos administrativos, tais como: parâmetros para aferição de multas, estabelecimento de novos prazos procedimentais e recursos administrativos”, diz a assessoria do Procon-SP. Como explica Bruno Boris, professor de Direito do Consumidor da Universidade Presbiteriana Mackenzie de São Paulo, o próprio Código de Defesa do Consumidor dá margem para que os órgãos de fiscalização e juízes atuem sobre práticas abusivas, mesmo que elas não estejam exemplificadas na lei. O Procon pode fiscalizar e multar, mas não pode julgarMas o que o Procon pode fazer? Ele não precisa esperar a reclamação de um consumidor para agir e, apesar de não poder julgar e condenar uma empresa, tem alguns poderes: pode fechar estabelecimentos, proibir a venda de produtos e aplicar multas, por exemplo. “Caso seja constatado que o fornecedor tenha praticado crime, o Procon poderá oficiar a autoridade policial, que será responsável pela averiguação da prática criminosa”, explica Araújo. Como Boris lembra, o valor de uma multa pode chegar a quase R$ 3 milhões, dependendo do tamanho da companhia. “Tem muita empresa que não dá muita importância, mas a caneta do Procon é pesada.” Mesmo assim, o órgão não tem poder coercitivo. “Ele não pode obrigar uma empresa a trocar um celular sob pena de multa diária, como um juiz pode fazer”, comenta o professor. “Mas aplica uma multa de acordo com a conduta da companhia em relação ao Código de Defesa do Consumidor.” Como Boris ressalta, vale dizer que o dinheiro recebido com as multas aplicadas vão para o Estado, não para o consumidor que fez a reclamação. O professor também comenta que o órgão geralmente não costuma entrar em áreas que tenham outros órgãos com competências estabelecidas — uma questão de telefonia, por exemplo, pode ser encaminhada para a Anatel, enquanto questões envolvendo restaurantes ficariam a cargo da vigilância sanitária. Nem sempre o Procon está certoAs decisões de notificar, multar ou lacrar estabelecimentos só costumam vir depois de um pedido de esclarecimentos, a chamada Carta de Informações Preliminares. “Não é sempre que o consumidor tem razão”, ressalta Boris. “O Procon tem limite. As multas podem ser questionadas tanto na própria esfera administrativa quanto no Poder Judiciário”, explica Nava. “O Procon pode ter um entendimento e o Judiciário, outro.” Boris acrescenta que o próprio Procon-SP dispõe de duas instâncias internas para as empresas recorrerem. Mesmo depois de esgotadas as possibilidades de recurso, as empresas também podem recorrer à Justiça pedindo uma ação anulatória. O Procon só pode entrar na Justiça em nome da coletividadeO Procon também só pode entrar na Justiça contra uma empresa movendo uma ação civil pública em defesa de direitos difusos e coletivos. Quando o Procon faz isso, ele atua em nome da coletividade. Como explica Boris, em um caso como o da Apple, o Procon não poderia obrigar a empresa a vender o iPhone com o carregador — ele precisaria entrar com uma ação civil pública pedindo que um juiz determinasse essa obrigatoriedade. O Procon não pode entrar na Justiça em casos individuais, isto é, não pode aplicar um processo representando um consumidor. Nestes casos, o que o órgão faz é orientar o cidadão a procurar outros órgãos, como o Juizado Especial Cível, nome oficial do tribunal de pequenas causas. “O Procon vai tentar resolver tudo de forma administrativa. Caso não consiga, ele vai lavrar um expediente, um histórico, e informar o que aconteceu para aquela pessoa procurar o Judiciário”, comenta Nava. “Muitas vezes, o [histórico do caso no] Procon justifica a concessão do dano moral. Toda essa dor de cabeça gera um dano, e esse documento vai fundamentar a ação no Poder Judiciário.” E o caso da Apple?O entendimento dos advogados ouvidos sobre a questão varia. Boris diz que o caso é discutível. Ele considera que a venda de celulares com carregador é uma prática de mercado, mas não uma obrigação legal. “Respeito as opiniões contrárias, mas a lei não diz que é obrigado a vender com carregador. Se eu já tenho o carregador, por que eu não posso comprar um celular sem carregador e pagar mais barato?” Já Nava acredita que um celular sem carregador lesa o consumidor porque, neste caso, o produto sozinho não atinge o fim a que se destina e obriga o consumidor a comprar outro item. “Quando acabar a bateria eu não uso mais? Ele não é autossuficiente, precisa de outro [produto].” De acordo com a assessoria do Procon-SP, a medida visa verificar “possível prática abusiva” pois suspeita que a venda do aparelho sem carregador pode “trazer vantagem excessiva para o fornecedor em detrimento do consumidor”. Mas, como o órgão explica, este ainda é um “pedido de explicações, sem nenhuma imputação formal”. 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Depois da Apple, parece que a Microsoft também fará os próprios chips ARM Posted: 21 Dec 2020 07:52 AM PST A Apple fez um movimento muito esperado pela indústria no final deste ano: lançou os primeiros MacBooks com o processador próprio M1. E parece que ela não será a única empresa a seguir por esse caminho, já que a Microsoft estaria projetando um chipset próprio baseado em ARM para usar em seus servidores em nuvem Azure – e, quem sabe futuramente, até em um dispositivo Surface. Esta não é a primeira vez que ouvimos rumores sobre a transição da Microsoft para processadores ARM. Três anos atrás, a companhia se comprometeu a usar chips ARM em seus servidores, além de confirmar que estava testando chips Qualcomm e Cavium para tarefas como pesquisa, armazenamento e aprendizado de máquina. A informação veio de Jason Zander, vice-presidente da divisão de nuvem Azure da Microsoft. Atualmente, a Microsoft ainda usa CPUs Intel em todas as suas máquinas virtuais do Azure. Contudo, nos últimos anos, lançou vários produtos de consumo que utilizam ARM junto com suas versões Intel nos últimos anos, incluindo um Surface baseado em AMD. Dos nove produtos Surface que a empresa oferece atualmente, o Surface Pro X é o único que vem com processador da Qualcomm, ou um Microsoft SQ 1 ou Microsoft SQ 2, dependendo do modelo selecionado. Todas as outras variantes vêm apenas com opções Intel ou AMD. Mudar para os próprios processadores pode ajudar a Microsoft a gerenciar melhor suas linhas de produção. Essa também foi uma vantagem para a Apple. No entanto, de acordo com um ex-engenheiro da Intel, o maior motivo para a mudança da Apple – e pode ser para a Microsoft agora também – foi devido a problemas com os chips Skylake da Intel. Diversos erros foram encontrados nos processadores de 10 nm e 7 nm da companhia. Claro, a Microsoft tem muito menos a perder do que a Apple no que diz respeito aos processadores em seus notebooks. Mas considerando o lançamento bem recebido que a Apple teve com sua CPU M1, pode ser um bom momento para a Microsoft apresentar um chipset próprio, como disse que faria anos atrás. The post Depois da Apple, parece que a Microsoft também fará os próprios chips ARM appeared first on Gizmodo Brasil. |
Apple fecha quase 100 lojas devido a aumento de casos de COVID-19 Posted: 21 Dec 2020 05:35 AM PST Com os casos de pandemia explodindo novamente em vários países, já era esperado que parte do comércio voltaria a fechar. Foi exatamente o que aconteceu com a Apple, que anunciou o fechamento de diversas Apple Stores nos Estados Unidos, Reino Unido e outros locais. A companhia foi uma das primeiras grandes varejistas a fechar suas lojas durante a primeira onda da pandemia e, desde então, tem aberto e fechado os estabelecimentos com base no pico flutuante de novos casos. O 9to5Mac reportou que as novas restrições e o agravamento dos surtos de COVID-19 levaram a Apple a fechar todas as 53 lojas na Califórnia – o estado registrou oficialmente mais de 1,8 milhão de casos e mais de 22.500 mortes. Só no último sábado (19), quase 17.400 pessoas no estado foram hospitalizadas com infecções confirmadas ou suspeitas de coronavírus. O Gizmodo também confirmou, através do site da Apple, que a empresa fechou mais de uma dúzia de lojas em outros estados devido ao aumento de casos de COVID-19, incluindo as quatro unidades no Tennessee, três em Utah, quatro em Minnesota e duas lojas em Oklahoma. Também entram na lista as lojas únicas em Anchorage, no Alasca; Portland, Oregon; e Albuquerque, Novo México. No Reino Unido, onde o primeiro-ministro Boris Johnson decretou lockdown em Londres e grande parte do sul e leste da Inglaterra devido a uma nova cepa do vírus que se espalhou rapidamente, a Apple fechou 16 lojas. A Bloomberg informou que a Apple também fecharia suas lojas no México e aqui no Brasil devido ao aumento de casos. No início desta semana, a Apple também fechou suas 18 lojas na Alemanha e Holanda. Em um comunicado enviado à Reuters, um porta-voz da Apple comentou sobre os fechamentos das lojas: "Devido às atuais condições do COVID-19 em algumas das comunidades que atendemos, estamos temporariamente fechando nossas lojas nessas áreas. Tomamos esse passo com muita cautela, pois monitoramos de perto a situação e esperamos ter nossas equipes e clientes de volta o mais rápido possível". Apesar do fechamento, os clientes ainda poderão retirar pedidos que já haviam sido feitos. O Gizmodo entrou em contato com a Apple para comentar sobre o fechamento de lojas, bem como para confirmar o número de suas lojas ainda abertas nos EUA e no mundo no momento. Atualizaremos este artigo assim que recebermos uma atualização. The post Apple fecha quase 100 lojas devido a aumento de casos de COVID-19 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Fujifilm e IBM descobrem como guardar 580 TB em uma pequena unidade de armazenamento Posted: 21 Dec 2020 03:27 AM PST Colocar um terabyte de armazenamento em um cartão microSD do tamanho de uma unha de bebê é um feito notável. Mas quando se trata de custo e confiabilidade, a fita magnética continua sendo o método preferido para arquivamento de dados há décadas. E mesmo com os discos rígidos aumentando em tamanho, esse tipo de armazenamento ainda se mantém na liderança, ainda mais agora que a IBM e a Fujifilm descobriram uma maneira de aumentar a capacidade dos cartuchos de fita para 580 TB. Graças à nuvem, você não precisa necessariamente gastar uma fortuna maximizando a capacidade de armazenamento de um novo laptop ou smartphone. Ouvir música por streaming e fazer backup de fotos e vídeos em um serviço online reduz muito a demanda dos recursos de armazenamento de seus dispositivos, mas a nuvem não é uma entidade mágica que pode receber dados infinitamente. Na verdade, são centenas de data centers em todo o mundo com demandas de armazenamento cada vez maiores, e nem tudo acaba em discos rígidos. Para dados que não são necessários imediatamente, mas também não podem ser excluídos, os data centers ainda contam com um formato de armazenamento que foi originalmente inventado em 1928 e adaptado para dados digitais em 1952. Mas não se preocupe em substituir todas as suas unidades de backup por cartuchos de fita só porque você pode obter 12 TB por cerca de US$ 100. Quando se trata de ler e gravar dados, esses cartuchos são muito mais lentos do que os SSDs e até os discos rígidos. Eles servem principalmente para dados que você não precisa no dia a dia, mas dos quais também não quer se despedir. Você também teria que desembolsar cerca de US$ 6.000 por um leitor de cartucho de fita, e é por isso que o formato faz muito mais sentido para grandes corporações do que para usuários individuais. O armazenamento em fita magnética atualmente depende do formato Linear Tape-Open, ou LTO, com o LTO-8 sendo a maior capacidade disponível hoje com 12 TB por cartucho – ou 30 TB quando os dados são compactados, o que retarda todo o processo de leitura e gravação. O LTO-9, que deve estar disponível em breve, dobrará a capacidade de armazenamento para 24 TB por cartucho, mas no início deste ano a Fujifilm revelou um avanço que pode aumentar as capacidades de armazenamento em fita para 480 TB em uma década. As tecnologias de fita de dados também contam com um material chamado ferrita de bário (BaFe) com partículas magnéticas microscópicas que são alinhadas para codificar dados nas longas tiras de fita. Porém, estamos chegando no limite de quanto a ferrita de bário pode ser melhorada e otimizada para aumentar capacidades de armazenamento. Por isso, a Fujifilm vem pesquisando um novo material chamado ferrita de estrôncio (SrFe) como alternativa, pois suas partículas são menores que as da ferrita de bário, permitindo maior densidade e, por sua vez, maior capacidade de dados. Os cartuchos de fita com 480 TB podem estar disponíveis até 2030 e, ao contrário da memória flash e dos discos rígidos, eles podem armazenar dados de forma confiável por mais de 30 anos. Hoje, a IBM Research anunciou que está trabalhando com pesquisadores da Fujifilm para aumentar ainda mais o potencial da fita magnética de ferrita de estrôncio e conseguiu espremer 317 GB de dados em uma única polegada quadrada do material. Nessa densidade, um único cartucho de fita poderia conter até 580 TB de dados não compactados. A descoberta é um resultado não apenas do novo revestimento magnético, mas também do desenvolvimento de novos cabeçotes de baixo atrito que permitem que o próprio material da fita seja muito liso, melhorando a precisão e a confiabilidade do que está sendo lido e escrito. Também desempenhando um papel importante está a criação da IBM Research de uma nova tecnologia de servomotor e controlador. Esses são os componentes críticos que realmente movem e alinham os cabeçotes de leitura/gravação para que as trilhas microscópicas de dados nas tiras finas da fita possam ser lidas com precisão. A IBM agora está prometendo precisão posicional de até 3,2 nanômetros para que, à medida que a fita passar pelos cabeçotes a 15 quilômetros por hora, eles sejam posicionados “com uma precisão que é cerca de 1,5 vez a largura de uma molécula de DNA”. Por mais incrível que seja o desenvolvimento da ferrita de estrôncio pela Fujifilm, o material é praticamente inútil em aplicações práticas sem o hardware de suporte que a IBM Research está desenvolvendo junto com ele. Então, quando chegarão os cartuchos de fita de 580 TB? Dado que a descoberta anterior da Fujifilm não estará disponível no mercado por pelo menos mais uma década, esta nova pesquisa provavelmente terá um cronograma ainda mais longo. Também resta saber se o uso de ferrita de estrôncio continuará a oferecer preços vantajosos aos cartuchos de fita como meio de armazenamento de longo prazo ou se aumentará os custos de fabricação e os preços. Uma década também é muito tempo no que diz respeito à evolução tecnológica, então, quem sabe quão espaçosos os discos rígidos serão quando 2030 chegar. Até lá, os cartuchos de fita podem estar em busca de outro grande avanço para continuar alguns passos à frente. 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